Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal. Versão resumida

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal. Versão resumida"

Transcrição

1 Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal Versão resumida Dezembro 2008

2 Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal Versão resumida dezembro 2008 Estudo promovido: direcção Geral de agricultura e desenvolvimento rural Concurso Público nº. 9/2008 Financiado: PiC Leader+ Realizado: instituto de estudos sociais e económicos (iese) Equipa Técnica do Estudo: a. oliveira das Neves (Coord.) Carlos soares, Catarina Pereira, Fernando Honório, Filipa Ferrão, Filipa Lourenço, inês silva Costa e isabel rodrigues antónio rodrigues, domingos santos, Fernando João moreira, José alho, J.L. almeida silva e raul marques (Consultores) Concepção: Formiga Luminosa Construtora de Imagem As Conclusões e Recomendações apresentadas neste Estudo são da responsabilidade de IESE, não reflectindo necessariamente as opiniões da DGADR. 1

3 2 Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal ÍNdiCe

4 1. apresentação objectivos e metodologia do estudo domínios-chave de CaraCterização do ter e tn Caracterização da oferta em Geral Caracterização da amostra do inquérito aos estabelecimentos ter e tn Perfil da oferta Capacidade de alojamento serviços, actividades e equipamentos oferecidos pelos estabelecimentos divulgação e Comercialização da oferta Caracterização da Procura Perfil dos Hóspede Gestão Pessoal ao serviço dinâmicas de investimento motivações e expectativas de futuro Papel do PiC Leader no desenvolvimento do ter elementos de balanço e recomendações Visão compreensiva Perspectivas de desenvolvimento actuações recomendáveis

5 4 Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal 1. apresentação

6 desde a década de 70, como resposta ao aumento e diversificação da procura turística, assim como a busca de soluções para o declínio e desagregação das sociedades rurais, assiste-se ao desenvolvimento do turismo e de actividades de lazer em espaço rural, constituindo-se estas como um meio privilegiado de promoção dos recursos existentes nos territórios rurais, um factor de revitalização do tecido económico e social e uma oportunidade para o desenvolvimento destes territórios. Nesta perspectiva, na década de noventa, no quadro das novas orientações de política comunitária para o desenvolvimento rural, são criados e implementados um conjunto de medidas, enquadramentos legislativos e instrumentos financeiros que apoiam a diversificação das actividades nos territórios rurais e promovem o desenvolvimento das actividades turísticas nesses territórios. em Portugal, estas medidas passaram, numa primeira fase, pelo apoio à criação de respostas ao nível do alojamento turístico, com base na recuperação de edifícios com manifesto valor patrimonial e arquitectónico e, posteriormente, no apoio a um produto turístico completo e diversificado, que valorize a diversidade de recursos endógenos existentes nas zonas rurais. o madrp tem assumido nos últimos anos um papel activo no apoio a estas actividades, nomeadamente através do Programa Leader e da medida agris. em particular, os Planos de desenvolvimento Local enquadrados no Programa de iniciativa Comunitária Leader (Leader i, Leader ii e Leader+) têm sido dinamizadores das actividades turísticas nos territórios rurais, contribuindo em grande parte para o aumento do alojamento nas zonas rurais, nas suas diversas modalidades, do desenvolvimento de infra-estruturas de animação turística e iniciativas culturais, gastronómicas e desportivas, complementares desse alojamento. embora os trabalhos de acompanhamento e avaliação das intervenções atrás referenciadas tenham permitido reunir e sistematizar informação sobre os projectos de turismo no espaço rural, esta não é contudo suficiente e esclarecedora sobre a aplicação destas medidas numa perspectiva do desenvolvimento sustentado deste sector. Com o objectivo de aprofundar o conhecimento sobre esta área, a direcção Geral de agricultura e desenvolvimento rural, na qualidade de entidade responsável pela gestão do PiC Leader+, promoveu um estudo de caracterização do turismo no espaço rural (ter) e turismo de Natureza (tn) em Portugal, nas várias modalidades que o compõem. o estudo, ao avaliar o papel do PiC Leader no desenvolvimento das actividades turísticas nos territórios rurais, pretende contribuir simultaneamente para apoiar a redefinição das orientações políticas e incentivos financeiros a ele dirigidos. em abril de 2008, foi aberto um Concurso Público (n.º 9/2008) para a escolha da entidade responsável pela realização do estudo, tendo sido seleccionada a proposta apresentada pelo iese instituto de estudos sociais e económicos, CrL. a dgadr contou, enquanto parceiros, com a colaboração do turismo de Portugal,i.P. e da Federação minha terra que participaram no acompanhamento da sua execução. os trabalhos iniciaram-se em Julho 2008 e decorreram até ao final do mês de Novembro desse ano. Com a presente publicação pretende-se apresentar e divulgar as principais conclusões e recomendações do estudo de Caracterização do turismo no espaço rural (ter) e turismo de Natureza (tn), em Portugal, contribuindo assim para o debate sobre este sector em Portugal e para a definição de estratégias adequadas ao seu desenvolvimento. DGADR - Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural 5

7 6

8 Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal objectivos e metodologia do estudo 2. 7

9 8 2. o estudo foi realizado numa fase caracterizada por um conjunto de tendências de evolução e de desafios que, sucintamente, se sinalizam: Consolidação gradual das actividades ter/tn em várias regiões, absorvendo positivamente o crescimento de novas apetências turísticas, caracterizadas pela activação das práticas de lazer e pelo desejo de aproximação à natureza. renovação de segmentos importantes da rede de estabelecimentos (conservação, recuperação, abertura de novas unidades, ), num contexto de reclassificação em curso das unidades ter/tn e com novo regime de apoios a projectos e iniciativas (via sistemas de incentivos e outros mecanismos). Presença de factores de risco (para o mundo rural e a conservação da natureza) a ponderar, na óptica do reforço das condições de viabilidade tecnico-económica dos estabelecimentos. sob este enquadramento de tendências e desafios, o estudo teve por finalidade proporcionar níveis de conhecimento relativos às realidades da oferta e da procura das actividades ter/tn: Qualidade da rede de ter e tn, em matéria de capacidade de alojamento, de serviços prestados, de formas de organização e de comercialização adoptadas, de recursos técnicos e humanos, de competências de gestão, de dinâmicas de investimento, etc.; Padrões de procura dirigida aos estabelecimentos (modalidades, destinos, mercados emissores, formas de organização da viagem, perfil socioeconómico dos turistas, motivações e apreciação dos serviços prestados). a árvore de objectivos do Estudo reflectiu a diversidade de variáveis observáveis na caracterização da actividade turística, enquadrada nas várias modalidades que compõem o ter/tn. o diagrama seguinte sistematiza essa árvore de objectivos:

10 Objectivos centrais Caracterizar a actividade turística, enquadrada no turismo no espaço rural (ter) e turismo de Natureza (tn), por modalidade. Conhecer as condições de partida das actividades de ter e tn nas várias regiões, para efeitos da avaliação posterior dos resultados obtidos. Objectivos específicos analisar a evolução da actividade turística no ter e tn entre 2000 e 2007, a partir dos principais indicadores que avaliam a sua dinâmica, na perspectiva da oferta e procura. identificar as condições de financiamento das unidades e actividades ter/tn e o papel do PiC Leader. Caracterização das unidades de ter e tn, segundo indicadores de recursos e de actividade. Caracterização da procura nas unidades de ter e tn relativamente a modalidades, mercados e comportamentos/práticas dos turistas. sistematizar elementos do padrão de efeitos das unidades e actividades do ter/tn, no mundo rural e apontar factores de ampliação dos mesmos. esta árvore de objectivos posiciona o estudo como um instrumento que visa contribuir, não apenas para conhecer as condições actuais da oferta e da procura destas modalidades da oferta turística, mas também para avaliar as potencialidades de qualificação dos territórios rurais de implantação das actividades ter/tn, através de estratégias e de medidas sectoriais de política, a incorporar em estratégias de desenvolvimento rural do Continente e das regiões autónomas. No plano metodológico, o estudo assentou na conjugação entre metodologias quantitativas e qualitativas de modo a permitir, por um lado, fundamentar a análise das variáveis-chave da oferta e procura de ter/tn (que configuram as dimensões-objectivo a estudar), e, por outro lado, traçar uma visão compreensiva do ter/tn em domínios-chave de estruturação e de valorização de mercado destas modalidades de turismo e lazer. o universo estatístico do estudo é composto pelos estabelecimentos de turismo no espaço rural, nas modalidades de turismo de Habitação, turismo rural, agro-turismo, Casas de Campo, turismo de aldeia, Hotel rural e Parque de Campismo rural, bem como pelos estabelecimentos de turismo de Natureza, nas modalidades de Casas-abrigo, Centros de acolhimento e Casas-retiro 1. em termos quantitativos, e de acordo com as bases de dados do turismo de Portugal e das direcções regionais de turismo da madeira e açores, o universo de referência do estudo é composto por unidades. a distribuição dos estabelecimentos ter/tn, permite ter uma percepção mais clara sobre as regiões de maior implantação e as modalidades predominantes, sendo de destacar: em termos territoriais - a região Norte alberga o maior número de estabelecimentos ter/tn e, em conjunto com a região Centro, concentra mais de metade do universo; em termos de modalidades ter/tn - o turismo rural e as Casas de Campo assumem maior peso, respectivamente com 35,4 e 28,8% dos estabelecimentos, seguidas pelo turismo de Habitação e pelo agro-turismo. 1 No caso das unidades ter, o universo considerado corresponde às unidades classificadas pelo turismo de Portugal até dezembro de em relação às unidades tn, a data de classificação das mesmas (19 em 20 unidades) corresponde já ao ano de 2008, face à nova classificação dos estabelecimentos por parte do turismo de Portugal. 9

11 10 Quadro 1 Estabelecimentos do Universo TER/TN, por modalidade e NUT II Total Região Modalidades Nº % Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Madeira Açores TER turismo rural , Casa de Campo , turismo de Habitação , agro-turismo , Hotel rural 41 3, turismo de aldeia 9 0, Parque de Campismo rural 9 0, Sub-total , TN Casa-retiro 16 80, Centro de acolhimento 3 15, Casa-abrigo 1 5, Sub-total , Total Nº % - 100,00 37,4 27,0 2,3 17,7 3,7 4,2 7,6 Fonte: Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, iese, a inquirição extensiva deste universo assentou na realização de um Inquérito aos Estabelecimentos TER/TN cuja estrutura contemplou os seguintes grupos-chave de questões: (i) Capacidade da Oferta; (ii) Caracterização da Entidade Gestora e do Gestor do Estabelecimento; (iii) Pessoal ao Serviço; (iv) Caracterização da Procura; (v) Evolução da capacidade turística; e (vi) Natureza do Investimento e Fontes de financiamento. Com vista a conhecer o perfil da Procura das unidades ter/tn, foi realizado, em simultâneo, um Inquérito aos Hóspedes, com conteúdos estruturados em torno de variáveis que permitiram recolher informação de natureza quantitativa e qualitativa: (i) Caracterização socio-gráfica; (ii) Comportamentos-tipo; e (iii) Nível de Satisfação, face à região e ao estabelecimento. o estudo contemplou, ainda, uma componente de Entrevistas e Estudos de Caso, que contribuiu para consolidar a riqueza da informação empírica recolhida a partir da inquirição directa, apoiando a fundamentação do balanço e Conclusões, bem como de actuações recomendáveis. a selecção das entidades procurou integrar um leque diversificado de instituições, segundo a natureza das actividades que desenvolvem nos territórios ter/tn: associações de desenvolvimento Local e/ou regional, associações sectoriais e entidades reguladoras de diferentes tutelas ter/tn, intervenientes privilegiados, cuja participação constitui um valor acrescentado para o estudo.

12 Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal domínios-chave de CaraCterização do ter e tn 3. 11

13 Caracterização da Oferta em Geral as estatísticas do turismo de Portugal reflectem uma evolução positiva da expressão do turismo em espaço rural e do turismo de Natureza em Portugal, passado recente. esta evolução do número de camas disponibilizadas por modalidade é crescente ao longo do período Quadro 2 Evolução da capacidade de alojamento dos estabelecimentos TER-TN (nº de camas) Nº de estabelecimentos (ine - est. do turismo) Total de camas (ine- estatísticas do turismo) Fonte: INE Estatísticas do Turismo Gráfico 1 Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, por modalidade Fonte: Relatórios Anuais do Turismo no Espaço Rural ( ), turismo de Portugal, i.p. em termos regionais, observa-se um ligeiro reforço do volume da oferta de alojamento nas regiões Centro, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira, a par de uma estagnação da oferta na região Norte.

14 Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, NUT II Gráfico 2 Fonte: Relatórios Anuais do Turismo no Espaço Rural ( ), turismo de Portugal, i.p. os dados da evolução anual registados pelo turismo de Portugal, reportados ao período , registam um número médio de dormidas superior e uma tendência de crescimento mais vincada, sobretudo nos anos mais recentes ( ). Evolução anual do número médio de dormidas nos estabelecimentos TER, por estabelecimento ( ) Gráfico 3 Fonte: Relatórios Anuais do Turismo no Espaço Rural ( ), turismo de Portugal, i.p. 13

15 14 Estabelecimentos TER-TN 2007 Tipologia geográfica das principais áreas de oferta

16 Universo de estabelecimentos constante nas Estatísticas do Turismo, por NUT II e Modalidade Quadro 3 Modalidades TER e TN turismo rural 390 NUT II turismo de Habitação 232 Casa de Campo 234 Norte 448 agro-turismo 136 Centro 224 Hotel rural 24 Lisboa 27 turismo de aldeia 7 alentejo 162 Parque de Campismo rural - algarve 31 Casa-retiro - açores 82 Centro de acolhimento - madeira 49 Casa-abrigo - Portugal Portugal Fonte: ine - Estatísticas do Turismo, Caracterização da Amostra do Inquérito aos Estabelecimentos TER e TN a comparação entre os dados recolhidos através dos inquéritos aplicados (inquérito aos estabelecimentos de ter/tn e inquérito aos Hóspedes) e os dados estatísticos publicados pelo ine para o sector (relativos a 2007, ano de referência da base de dados), aponta para uma boa representatividade da amostra. Com efeito, a correlação da amostra, com o universo considerado e com os dados do ine, tem uma margem percentual que não ultrapassa em ambos os casos os 10%, sendo possível garantir segurança no tratamento dos dados para um intervalo de confiança máximo de 3,8% (nível de significância de 95%). Estabelecimentos TER/TN Comparação entre o universo considerado no Estudo e o universo de estabelecimentos constante nas Estatísticas do Turismo, por NUT II Quadro 4 INE, 2007 Universo Inquéritos % face INE, face ao Universo NUTII considerado recebidos 2007 considerado Norte ,2 34,6 Centro ,7 53,1 Lisboa ,4 42,9 alentejo ,6 25,7 algarve ,4 52,2 açores ,3 16,0 madeira ,6 26,9 Portugal ,6 36,2 Fonte: ine - Estatísticas do Turismo, Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, iese, em termos de distribuição geográfica a amostra está, sobretudo, concentrada nas regiões Norte e Centro onde também se localiza o maior número de estabelecimentos recenseados na base de dados de referência do estudo. a análise da amostra por modalidades indica que os estabelecimentos respondentes ao inquérito se enquadram, essencialmente, nas categorias turismo rural, Casas de Campo e turismo de Habitação 15

17 16 Quadro 5 Estabelecimentos TER/TN Comparação entre o universo considerado no Estudo e o universo de estabelecimentos constante nas Estatísticas do Turismo, por modalidade INE, 2007 Universo Inquéritos % face INE, % face Modalidades TER e TN (não inclui tn) considerado recebidos 2007 ao Universo considerado turismo rural ,3 37,5 turismo de Habitação ,9 35,7 Casa de Campo ,4 35,8 agro-turismo ,8 34,0 Hotel rural ,3 34,1 turismo de aldeia ,9 33,3 Parque de Campismo rural ,3 Casa-retiro ,0 Centro de acolhimento ,3 Casa-abrigo ,0 Portugal ,6 36,2 Fonte: ine - Estatísticas do Turismo, Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, IESE, a comparação entre a distribuição regional dos inquéritos aos hóspedes recebidos e a distribuição regional das dormidas em ter/tn em 2007 (registadas pelo ine estatísticas do turismo), evidencia um perfil de amostragem tendencialmente ajustado, com maior peso comparado das regiões Norte e Centro, onde o inquérito aos estabelecimentos observou níveis de resposta igualmente significativos. Quadro 6 Distribuição regional da Amostra de Hóspedes de estabelecimentos TER/TN Dormidas Hóspedes NUT II ine, 2007* (inquéritos recebidos) Nº % Nº % Norte , ,4 Centro , ,5 Lisboa ,9 55 1,9 alentejo , ,2 algarve , ,7 açores , ,6 madeira ,8 19 0,6 Portugal Fonte: ine - itp Inquérito às Unidades do Turismo no Espaço Rural, Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, iese, a caracterização da amostra de Hóspedes, por modalidades de alojamento, permite destacar uma distribuição bastante próxima das taxas de ocupação divulgadas pelo ine, apesar desta comparação apenas poder ser feita para as modalidades de ter, uma vez que os dados estatísticos do ine (estabelecimentos e dormidas) não contemplam as modalidades tn.

18 Distribuição da Amostra de Hóspedes dos estabelecimentos TER/TN, por modalidade Quadro 7 Modalidade TER/TN Inquéritos recebidos INE, 2006 Nº % % turismo rural ,6 31,0 turismo de Habitação ,4 20,9 Casa de Campo ,0 22,5 agro-turismo ,6 13,5 Hotel rural 151 5,3 9,8 turismo de aldeia 33 1,2 2,3 Casa-abrigo Casa-retiro Parque Campismo rural Total ,0 100,0 Fonte: ine - itp Inquérito às Unidades do Turismo no Espaço Rural, 2007 e Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, iese Perfil da Oferta Capacidade de alojamento o inquérito aos estabelecimentos ter-tn realizado no decurso do estudo aponta no sentido de existirem cerca de estabelecimentos no País, em 2007, uma estimativa aproximada, que se fundamenta nos contactos estabelecidos junto do total dos estabelecimentos (universo considerado inicialmente). trata-se de um valor que não difere significativamente do que é registado pelo ine - turismo de Portugal (1.023). este facto possibilitou a realização das estimativas da evolução da capacidade de alojamento nos últimos anos, tendo como base o nº de estabelecimentos recenseados pelo ine-turismo de Portugal para os anos anteriores e os valores de oferta de alojamento registados nos estabelecimentos inquiridos no âmbito do estudo. os resultados obtidos relativamente à oferta total de alojamento ter-tn, em nº de camas, apresentam uma tendência global de crescimento (entre 2002 e 2007 a oferta aumentou em cerca de 1000 camas), muito embora com variações inter-anuais em sentido contrário (p.e., a partir de 2005 verifica-se um decréscimo até 2007). Evolução da capacidade de alojamento dos estabelecimentos TER-TN (nº de camas) Quadro Nº de estabelecimentos (ine - est. do turismo) Total de camas (ine- estatísticas do turismo) Nº de estabelecimentos (amostra estudo ter-tn) Nº de camas (amostra estudo ter-tn) Total de camas (estimativa estudo ter-tn) margem de erro (+- nº de camas) Fonte: INE Estatísticas do Turismo e Inquérito aos Estabelecimentos no âmbito do Estudo de Caracterização do Turismo no Espaço Rural e do Turismo de Natureza em Portugal, iese, tomando por referência a amostra das unidades inquiridas que assinalaram a respectiva capacidade de alojamento para os anos solicitados ( ), observa-se que a oferta de camas aumentou significativamente, tendo registado maior crescimento nos estabelecimentos com capacidade de alojamento entre 7 e 12 camas. 17

19 18 Gráfico 4 Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, segundo a dimensão do estabelecimento Na análise da capacidade de alojamento por modalidades de ter/tn, destacam-se as unidades de turismo rural, seguidas pelas unidades de turismo de Habitação e de agro-turismo. Gráfico 5a Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, por modalidade ao comparar os dados amostrais do estudo com as estatísticas do turismo de Portugal, constata-se um comportamento evolutivo do número de camas disponibilizadas por modalidade, tendencialmente positivo: evolução crescente do número de camas ao longo do período ( ), tanto em termos globais (a um ritmo mais acentuado pós-2004, nas unidades da amostra), como em cada uma das modalidades (trajectória muito semelhante).

20 Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, por modalidade Gráfico 5b Fonte: Relatórios Anuais do Turismo no Espaço Rural ( ), turismo de Portugal, i.p. a análise da evolução da capacidade de alojamento, quando realizada por Nut ii, indica uma tendência para o crescimento da capacidade de alojamento em todas as regiões. enquanto que nas regiões do Norte e Centro, o crescimento do número de camas é consolidado, o crescimento da oferta da região do algarve é especialmente significativo entre 2000 (fraca expressão) e 2007 (expressão relevante). Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, por NUT II Gráfico 6a Na comparação com os dados do turismo de Portugal, a evolução da capacidade cama das unidades ter/tn apresenta um comportamento muito aproximado, com ligeiras diferenças para as regiões Norte, Centro e algarve, que revelam um ritmo de crescimento comparado ligeiramente superior na amostra. 19

21 20 Gráfico 6b Evolução do nº de camas dos estabelecimentos TER/TN, por região Fonte: Relatórios Anuais do Turismo no Espaço Rural ( ), turismo de Portugal, i.p. em síntese, os elementos de comparação assinalados com o perfil de evolução da capacidade de alojamento do universo registado pelo turismo de Portugal (tanto por modalidades, como a nível regional), acentua o grau de representatividades da amostra do estudo Serviços, Actividades e Equipamentos oferecidos pelos estabelecimentos os resultados apurados indicam que a oferta de serviços, actividades de animação e infra-estruturas/equipamentos disponibilizadas pelos estabelecimentos, é diminuta e dispersa. os resultados da inquirição à oferta de serviços existentes nos estabelecimentos ter/tn permitem, ainda, verificar que são os serviços fornecidos sob gestão da própria entidade que assumem maior peso nas modalidades de prestação dos mesmos (sobretudo, o fornecimento de refeições por encomenda - cerca de 34,4%). Quadro 9 Serviços, Actividades e Equipamentos oferecidos pelos estabelecimentos TER/TN, segundo as entidades prestadoras (%) Total Própria entidade Entidade externa Outros regimes Não tem ou N.e. Serviços Fornecimento de refeições por encomenda 45,8 34,4 9,2 2,2 54,2 Guarda de animais domésticos 25,9 24,6 0,3 1,1 74,1 Fornecimento de refeições em regime aberto 19,8 15,0 4,0 0,8 80,2 baby-sitting 12,7 8,0 3,6 1,1 87,3 Actividades de animação Percursos pedestres 68,4 42,7 18,7 7,0 31,6 Percursos bicicleta, jipe, moto,... 54,9 32,0 16,8 6,2 45,1 observação de animais 42,3 27,0 10,2 5,1 57,7 organização de festas e reuniões 37,8 27,7 5,4 4,6 62,2 Venda de produtos locais 35,4 24,7 7,5 3,2 64,6 actividades equestres 32,5 9,8 17,3 5,4 67,5 animação de crianças 16,8 9,9 4,5 2,3 83,2 Infra-estruturas e equipamentos Piscina descoberta 69,6 66,2 2,7 0,7 30,4 sala de jogos 52,3 50,0 1,3 1,0 47,7 Campo de ténis 31,6 18,6 9,5 3,5 68,4 Campo de golf / mini-golf 15,6 2,2 10,6 2,8 84,4 Piscina coberta 11,8 4,5 5,3 2,0 88,2 Ginásio 11,6 6,1 3,6 1,9 88,4 spa / estética 11,1 2,8 6,1 2,2 88,9

22 as actividades de animação, com alguma expressão, referem-se à organização de percursos pedestres (68,4 % das unidades, com maior expressão no alentejo e no algarve, de itinerários de bicicleta, moto e jeep (54,9%), à observação de animais (42,3%) e à organização de festas e reuniões (37,8%, com maior expressão no Norte e no Centro). Nas infra-estruturas e equipamentos disponíveis nos estabelecimentos ter/tn, destacam-se as piscinas descobertas (69,6%), as salas de jogos (52,3%) e os campos de ténis (31,6%). outras infra-estruturas mais complexas ou completas, p. e., o ginásio, spa ou piscina coberta, têm alguma expressão apenas em regiões turísticas mais dinâmicas (algarve e madeira). em termos gerais, os resultados da inquirição permitem constatar um esforço por parte das unidades ter, para recorrer a entidades externas e a acordos de parceria, de modo a viabilizar a utilização de equipamentos mais especializados/sofisticados, bem como o acesso a um maior leque de actividades de animação, de que são exemplo os percursos e as actividades equestres, a observação de animais, os campos de ténis e de golf/mini-golf e o spa e estética. trata-se de um esforço de enriquecimento da oferta ter, para além do alojamento e equipamentos de tipo mais convencional, que vale a pena destacar e acompanhar. a inquirição relativa à disponibilidade de outros equipamentos nas instalações dos estabelecimentos, revela que praticamente metade dos estabelecimentos oferecem ligação à internet em todos os aposentos e a maioria dispõe de tv satélite ou cabo, sobretudo em espaços comuns. as cozinhas colectivas existentes situam-se em espaços comuns, mas são disponibilizadas por 43,5% da amostra. Equipamentos disponíveis nos estabelecimentos TER/TN (%) Todos Alguns Espaços Não Equipamentos Total os aposentos aposentos comuns disponibiliza ou N.e. internet 50,2 42,6 6,5 1,1 49,8 tv satélite ou cabo 62,6 23,3 6,1 33,2 37,4 Kitchenette 28,5 28,0 0,0 0,4 71,5 Cozinha colectiva 43,5 0,2 0,0 43,3 56,5 Quadro 10 relativamente a outras ofertas disponibilizadas pelos estabelecimentos ter/tn, destacam-se os atractivos turísticos (54,9% das unidades) e a integração em rotas turísticas (38,6%), sobretudo, no Centro e no Norte, e com maior incidência por parte das modalidades turismo rural e Casas de Campo. Nº de estabelecimentos TER/TN, segundo outras ofertas disponibilizadas, por NUT II e modalidade Quadro 11 Rotas Percursos ou Atractivos turísticas circuitos definidos turísticos NUT II Norte Centro Lisboa alentejo algarve açores madeira Portugal Modalidades TER e TN turismo rural turismo de Habitação Casa de Campo agro-turismo Hotel rural turismo de aldeia Casa-abrigo Casa-retiro Parques de Campismo rural Portugal N=446 21

23 22 embora se registe uma inserção de parte significativa dos estabelecimentos ter/tn em explorações agro-pecuárias (cerca de um em cada três), as actividades agro-pecuárias apenas integram a oferta dos estabelecimentos em 15,7% dos inquiridos, com maior relevo nas do Norte e do alentejo, destacando-se, naturalmente, o agro-turismo. a caracterização da oferta tem, ainda, uma componente que remete para a existência de práticas de certificação dos estabelecimentos ter/tn, as quais têm adquirido alguma expressão no passado recente. de acordo com os dados do inquérito, 28,6% dos estabelecimento ter/tn possui certificação, mais de 40 por cento dos quais pertencentes à modalidade de turismo rural e situados, predominantemente, a Norte Divulgação e Comercialização da Oferta os meios de divulgação mais utilizados pelos estabelecimentos são o site na internet (em todas as regiões tem um peso superior a 80%) e as brochuras e os guias turísticos (com percentagens sempre próximas dos 50%, em todas as regiões). a importância do site na internet é determinante na divulgação. Com efeito, segundo o inquérito à procura, a maioria dos hóspedes escolhe o estabelecimento através da informação do site, designadamente pela visualização ou descrição do sítio onde a casa se localiza e pelo tipo de edifício. a qualidade do site (em particular as imagens, mas também as descrições de serviços e outras) e a sua operacionalidade para contactos e reservas, constituem aspectos fulcrais para atrair a procura. No domínio da comercialização, observa-se um predomínio do contacto directo estabelecido entre os hóspedes e o estabelecimento, independentemente da região de implantação (em média, o contacto directo situa-se acima dos 80%). esta forma de comercialização é acompanhada, complementarmente, por outros instrumentos/ /modos de divulgação, nomeadamente: operadores/agências de viagens online (sobretudo na madeira, nos açores e no algarve, com mais de 60% de utilização deste meio); e centrais de reserva próprias (meio com maior expressão nas regiões do alentejo, Lisboa e algarve). a inserção em redes associativas é, ainda, incipiente Caracterização da Procura CARACTERIzAção DoS MoVIMEnToS DA PRoCuRA o inquérito aos estabelecimentos ter/tn revelou que o registo dos hóspedes se apresenta bastante desigual, não sendo efectuado de forma sistemática por cerca de metade dos estabelecimentos respondentes. esta ausência de registo acentua-se à medida que nos afastamos no tempo, sendo diminuto o número de estabelecimentos com registos de hóspedes anteriores a em face desta limitação, as notas de análise seguintes reportam-se apenas ao indicador nº de dormidas por estabelecimento e para os estabelecimentos que apresentaram respostas muito consistentes desde 2003, um total de oitenta estabelecimentos, com um perfil de dimensão e de distribuição regional que corresponde ao perfil da amostra do estudo. No período , o número de dormidas por estabelecimento aumentou de forma significativa (de cerca de 293 dormidas, em 2003, para 378, em 2007), um crescimento de aproximadamente trinta por cento que se revelou mais acentuado nas dormidas de hóspedes estrangeiros (39%).

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL E DO TURISMO DE NATUREZA EM PORTUGAL

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL E DO TURISMO DE NATUREZA EM PORTUGAL ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL E DO TURISMO DE NATUREZA EM PORTUGAL SÍNTESE PRELIMINAR DEZEMBRO DE 2008 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS DO ESTUDO... 3 2. QUADRO METODOLÓGICO... 5 3. RESULTADOS

Leia mais

Utilização da Internet cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas

Utilização da Internet cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas Utilização da cresce quase 20 por cento nos últimos dois anos nas famílias portuguesas Mais de metade das famílias portuguesas ainda não dispõe de computador mas o parque informático dos agregados familiares

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice

Leia mais

Observatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas

Observatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que

Leia mais

Responsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

Responsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Responsabilidade Social em Portugal 2013 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Introdução Caracterização Social Vínculo laboral dos

Leia mais

Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR:

Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR: 1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA BAIXA DO PORTO Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR: Unidade de Gestão de Área Urbana Dezembro 2012 Índice

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

reconversão de empreendimentos turísticos

reconversão de empreendimentos turísticos reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2006

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2006 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2006 Elaborado por: Ana Paula Gomes Bandeira Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística

Leia mais

Não residentes foram cruciais para o crescimento da atividade turística em 2013

Não residentes foram cruciais para o crescimento da atividade turística em 2013 Estatísticas do Turismo 2013 24 de junho de 2014 Não residentes foram cruciais para o crescimento da atividade turística em 2013 Em 2013, de acordo com os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo,

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos 2 Introdução Com base em indicadores estatísticos disponibilizados pelo

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

O ENOTURISMO. Conceito:

O ENOTURISMO. Conceito: Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais

Leia mais

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra) REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

Barómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014

Barómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014 verão 2014 Índice Sumário Executivo Perspetivas de evolução da procura para o verão 2014 NUTS II NUTS II por Mercados Perspetivas de evolução da procura para o inverno 2014/15 NUTS II 2 Sumário Executivo

Leia mais

O âmbito geográfico deste estudo é Portugal continental e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Saidas. Entradas. Mudanças de emprego

O âmbito geográfico deste estudo é Portugal continental e as regiões autónomas da Madeira e dos Açores. Saidas. Entradas. Mudanças de emprego Mobilidade dos Trabalhadores ESTATÍSTICAS STICAS em síntese O presente estudo baseia-se nas informações que integram a base do Sistema de Informação Longitudinal de Empresas, Estabelecimentos e Trabalhadores

Leia mais

Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15. Agências de Viagens

Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15. Agências de Viagens Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15 Agências de Viagens ÍNDICE Sumário Executivo 3 da procura - inverno 2014/15 Portugal - NUTS II Portugal - Principais NUTS II Principais 4 5 6 da procura - verão

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR OBTENÇÃO E ELABORAÇÃO DOS DADOS ACTUARIAIS E ESTATÍSTICOS DE BASE NO CASO DE EVENTUAIS DIFERENCIAÇÕES EM RAZÃO DO SEXO NOS PRÉMIOS E PRESTAÇÕES INDIVIDUAIS DE SEGUROS E DE

Leia mais

Observatório Nacional de Recursos Humanos

Observatório Nacional de Recursos Humanos RUBRICA AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados nacionais agregados de 211 O Observatório Nacional de Recursos Humanos (ONRH) celebra este ano 1 anos de existência.

Leia mais

Critérios de selecção

Critérios de selecção Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS 1 de 6 - mobilidade humana e OBJECTIVO: Identifica sistemas de administração territorial e respectivos funcionamentos integrados. O Turismo Guião de Exploração Indicadores sobre o turismo em Portugal 27

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados

CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses

Leia mais

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em TURISMO Crédito ao Investimento no Turismo Protocolo Bancário Luís Coito 27 de Setembro de 2010 TURISMO INCENTIVOS FINANCEIROS AO SECTOR Intensidade de Auxílio Abrangência Empresarial Crédito ao Investimento

Leia mais

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO

I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Perfil das Ideias e dos Empreendedores

Perfil das Ideias e dos Empreendedores Perfil das Ideias e dos Empreendedores I - Considerações gerais A análise que se segue tem como referência um painel 115 ideias de negócio, com proposta de desenvolvimento por 214 empreendedores, candidatos

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

INTERCAMPUS Inquérito a Turistas Maio de 2015 EVENTOS DE SURF. Com o apoio de:

INTERCAMPUS Inquérito a Turistas Maio de 2015 EVENTOS DE SURF. Com o apoio de: EVENTOS DE SURF 1 Com o apoio de: Índice 2 1 Análise Síntese 4 2 Resultados 7 1. Caracterização da amostra 8 2. Satisfação 15 4. Regressar e recomendar 20 3 Metodologia 23 Contextualização do Projecto

Leia mais

Deslocações turísticas de residentes aumentaram

Deslocações turísticas de residentes aumentaram PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 2º Trimestre 2013 31 de outubro de 2013 Deslocações turísticas de residentes aumentaram Entre abril e junho de 2013, os residentes em Portugal efetuaram 3,9 milhões de

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009

Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2009 10 de abril de 2012 Os resultados do índice global de desenvolvimento regional para 2009 evidenciam que quatro sub-regiões se situavam acima da média nacional:

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hóspedes 1º Tr. 2015

Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hóspedes 1º Tr. 2015 1 FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Método e Gestão de Informação Serviço de Conjuntura Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas

Leia mais

Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico

Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico Empreendimentos Turísticos Como Instalar ou Reconverter Novo Regime Jurídico, Turismo de Portugal, I.P. Rua Ivone Silva, Lote 6, 1050-124 Lisboa Tel. 211 140 200 Fax. 211 140 830 apoioaoempresario@turismodeportugal.pt

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2014

Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2014 Procura Turística dos Residentes 4º Trimestre de 2014 30 de abril de 2015 Viagens turísticas dos residentes com ligeiro aumento No 4º trimestre de 2014 os residentes em Portugal realizaram cerca de 4,0

Leia mais

Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção

Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO Exemplo

Leia mais

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2003

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2003 9 de Janeiro de 4 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 3 Em Junho de 3, 38,3% dos agregados domésticos portugueses

Leia mais

Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes

Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes 2 Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Índice 1 Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) 2 Crédito

Leia mais

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração

Leia mais

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal 1 Preâmbulo O Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, adiante designado por NNIES, é um equipamento municipal criado

Leia mais

1. Introdução. 2. Metodologia e Taxa de Adesão. Resultados Nacionais Agregados de 2011

1. Introdução. 2. Metodologia e Taxa de Adesão. Resultados Nacionais Agregados de 2011 1 Resultados Nacionais Agregados de 11 Observatório Nacional de Recursos Humanos Resultados Nacionais Agregados de 11 1. Introdução Desde a sua criação em 02 que o Observatório Nacional de Recursos Humanos

Leia mais

PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL

PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES

METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Atlas das Cidades de Portugal Volume II 2004 01 de Abril de 2005 METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Apesar das disparidades ao nível da dimensão populacional

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ACTIVOS DAS EMPRESAS DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 2011/2012

NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS ACTIVOS DAS EMPRESAS DE HOTELARIA E RESTAURAÇÃO 2011/2012 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO, QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E DEFESA DO CONSUMIDOR OBSERVATÓRIO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de

A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de Turismo de Natureza e Sustentabilidade QUEM SOMOS A APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, constituída por escritura pública em 17 de Janeiro de 2007,

Leia mais

O APOIO DAS EMPRESAS À COMUNIDADE RETRATO DOS DONATIVOS EM PORTUGAL

O APOIO DAS EMPRESAS À COMUNIDADE RETRATO DOS DONATIVOS EM PORTUGAL O APOIO DAS EMPRESAS À COMUNIDADE RETRATO DOS DONATIVOS EM PORTUGAL 2012/2010 Estudo Sair Da Casca e Informa D&B Dezembro 2013 METODOLOGIA Universo do estudo TECIDO EMPRESARIAL: Todas as entidades (pessoas

Leia mais

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305

ANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305 ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014

Barómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014 Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos

Leia mais

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia

Leia mais

Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR:

Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR: 1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA BAIXA DO PORTO Relatório do Inquérito aos Turistas sobre os Estabelecimentos Comerciais CO-FINANCIADO POR: Unidade de Gestão de Área Urbana Setembro 2013 Agradecimentos

Leia mais

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas Atividade Turística Fevereiro de 20 15 de Abril de 20 Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas Os estabelecimentos hoteleiros registaram cerca de 2 milhões

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Adenda aos Critérios de Selecção

Adenda aos Critérios de Selecção Adenda aos Critérios de Selecção... Critérios de Selecção SI Qualificação PME EIXO I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE

Leia mais

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade

Leia mais

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve As três Associações de Desenvolvimento Local do Algarve, no âmbito do PRODER, estão a cooperar para criar uma marca regional para o Turismo de Natureza, uma

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE CRIAÇÃO E REFORÇO DE COMPETÊNCIAS INTERNAS DE I&DT: NÚCLEOS DE I&DT AVISO N.º 08/SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da reunião da Comissão de Acompanhamento de 13/11/07, sendo composto por duas partes: EIXO I COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) O presente documento suporta a apreciação do ponto 3

Leia mais

População Estrangeira em Portugal 2006 População Estrangeira em Portugal

População Estrangeira em Portugal 2006 População Estrangeira em Portugal 13 de Dezembro 2007 População Estrangeira em Portugal 2006 População Estrangeira em Portugal A propósito do Dia Internacional dos Migrantes (18 de Dezembro), o Instituto Nacional de Estatística apresenta

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais