PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
|
|
- Patrícia Lancastre Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 17 de agosto de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº /9 Comarca de São Paulo Foro Central Apelante: C. E. A. B. F. L. Apelada: C. de S. B. do E. de S. P. S. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. ÁGUA E ESGOTO. PRÉDIO COMERCIAL. PERÍODO DE VIGÊNCIA DO DECRETO ESTADUAL , DE REGIME JURÍDICO QUE PERDUROU ATÉ A ENTRADA EM VIGÊNCIA DO DECRETO , DE 1996, QUE, DIANTE DE SUA LEGALIDADE, EXCLUIU OS PRÉDIOS COMERCIAIS DAQUELE ENQUADRAMENTO. PRINCÍPIO DA ISONOMIA RESPEITADO. IMPROCEDÊNCIA DA PRETENSÃO. O Decreto Estadual nº , de 18 de dezembro de 1996, deu nova disciplina ao sistema tarifário, e excluiu, expressamente, os edifícios comerciais do regime de cobrança por múltiplas economias, nele permanecendo somente os edifícios residenciais e mistos. Voto nº Visto, C. E. A. B. F. L. ingressou com AÇÃO DECLARATÓRIA CUMULADA COM PEDIDO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER E DE RESTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS INDEVIDOS (folha 2 destaques do original) contra C. DE S. B. DO E. DE S. P., caracteres das partes nos autos, objetivando:... declaração do direito do Autor ao seu respectivo cadastramento em 44 (quarenta e quatro) Economias, reconhecendo-se a inconstitucionalidade incidenter tantum do Anexo ao Decreto Estadual nº /96... (folha 20).... a restituição de todos os valores indevidamente pagos, a partir de janeiro de 1997, quando o Decreto Estadual /96, pretensamente entrou em vigor, equivalentes à diferença aritmética entre o valor que considera o Autor com uma (1) Economia e aquele que seria devido se o mesmo fosse considerado quarenta e quatro (44) Economias... (folha 26). Formalizada a angularidade a Requerida apresentou contestação, que foi impugnada (folhas 141/160 e 360/374). Vencida a instrução seguiu-se a prestação jurisdicional e, improcedente a pretensão, a Requerente foi condenada ao pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios fixados em R$ 2.000,00 (folhas 400/406). C. E. A. B. F. L. interpôs recurso:... Nítida é a afronta do Decreto Estadual nº /96 à legislação que rege a matéria, pois tal decreto extrapolou os limites definidos em lei, violando o cumprimento da função social assegurada a todos os usuários dos serviços de água e esgotos, ao desrespeitar o direito dos prédios comerciais ao gozo do benefício do sistema de economias (folha 411 destaques do original).... o Decreto nº /96 encontra-se eivado de flagrante inconstitucionalidade, pois afronta o Princípio da Isonomia, assegurado pela Constituição, bem como pela própria legislação relativa ao saneamento básico... (folha 415). C. DE S. B. DO E. DE S. P. S. apresentou contra-razões com defesa sobre o acerto da sentença (folhas 427/454). Apelação Cível nº Voto nº
2 Relatado o processo, decide-se. A Lei Federal nº 6.528, de 11 de maio de 1978, disciplinou as tarifas dos serviços públicos de saneamento básico, atribuindo aos Estados a realização de estudos para a fixação de tarifas por intermédio das companhias estaduais de saneamento básico, com obediência ao seguinte princípio básico: "Art. 4º A fixação tarifária levará em conta a viabilidade do equilíbrio econômico-financeiro das companhias estaduais de saneamento básico e a preservação dos aspectos sociais dos respectivos serviços, de forma a assegurar o adequado atendimento dos usuários de menor consumo, com base em tarifa mínima. Com a regulamentação pelo Decreto Federal nº , de 6 de novembro de 1978 (revogado pelo Decreto de 5 de setembro de 1991), foram estabelecidas as normas gerais sobre as tarifas daqueles serviços públicos. O Regulamento, em seu artigo 11, determinou que as tarifas deviam ser diferenciadas segundo as categorias de usuários e faixas de consumo, assegurando-se o subsídio dos usuários de maior para os de menor poder aquisitivo, tal como dos grandes para os pequenos consumidores. O artigo 13 classificou tecnicamente os usuários nas seguintes categorias: residencial, comercial, industrial e pública. No Estado de São Paulo o Decreto nº , de 4 de agosto de 1983, regulamentou as formas pelas quais deveria ser regido o sistema tarifário dos serviços de água e esgoto prestados pela SABESP, prevendo a classificação em economias, sem qualquer distinção em relação à categoria dos usuários em residencial, industrial, pública ou comercial 1. Art. 2º. Para efeito de faturamento, os usuários serão classificados nas categorias Residencial, Industrial, Pública e Comercial, de acordo com as seguintes modalidades de utilização das economias: I Residencial: economia usada exclusivamente para moradia; II Industrial: economia na qual a atividade exercida estiver incluída na classificação de indústria, estabelecida pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Fundação IBGE); III Pública: economia usada por órgão dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, ou autarquias e Fundações vinculadas aos poderes públicos; IV Comercial: economia na qual a atividade exercida estiver excluída das categorias referidas nos incisos I a III, deste artigo. Definia-se como economia todo o prédio, ou divisão independente de prédio, caracterizada como unidade autônoma para efeito de cadastramento e cobrança, identificável e/ou comprovável na forma definida pela SABESP" 2. Por força da classificação dos usuários, as tarifas eram fixadas de forma diferenciada no tocante aos valores, não havendo distinção quanto ao sistema de "economias", que correspondiam ao número das unidades autônomas existentes, independentemente da categoria do consumidor. A autorização para enquadramento do prédio comercial como uma única economia prevaleceu até julho de 1984, prazo máximo concedido para a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP promover a classificação 1 - Artigo 2º, incisos I a IV e parágrafo único do Regulamento. 2 - Parágrafo único, do artigo 2º do Decreto nº , de Apelação Cível nº Voto nº
3 das economias nas (categorias) residencial, comercial, industrial e pública 3, fato que não foi concluído pela Requerida (Apelada). "Art. 29. Na Região Metropolitana de São Paulo, enquanto não concluída a classificação das economias nas categorias previstas no artigo 2º, somente serão aplicadas tarifas da Categoria Residencial, de acordo com os seguintes critérios: I - nas ligações em prédios exclusivamente residenciais e habitações subnormais, o número de economias considerado será igual ao número das economias residenciais existentes; II - nas ligações em prédios com economias residenciais e não residenciais, o número de economias considerado será igual ao das economias residenciais, acrescido de 1 (uma) unidade; e III - as demais ligações serão consideradas como 1 (uma) economia. Parágrafo único. O prazo máximo para a conclusão dos serviços de classificação das economias, em categorias, será de 12 (doze) meses, a contar da entrada em vigor deste Regulamento." Expirado o prazo de um ano ali estabelecido, a regra contida no artigo 29 das Disposições Transitórias do Decreto Estadual nº , de 4 de agosto de 1983, diante de seu caráter efêmero, perdeu a eficácia, prevalecendo o artigo 2º e seu parágrafo único daquele diploma legal, que determinava, para aplicação das tarifas, o desmembramento dos prédios, residenciais ou não, classificando-os em tantas economias quantas fossem as unidades autônomas. A técnica de redação das Disposições transitórias é diversa da técnica redacional da parte permanente. Não há divisão da matéria em Títulos, Capítulos ou Seções, de modo a agrupar em cada um os assuntos diferenciados. Os temas são tratados indistintamente, sem a preocupação de ordenação, unidade e sistematização. É o terreno do depósito residual, da miscelânia e da mistura normativa. O traço que aproxima as normas heterogêneas é a temporariedade e a transitoriedade. São normas que vão desaparecer. Esse desaparecimento que as torna mais efêmeras ou de menor duração no tempo advirá do prazo afixado para cumprimento de atos ou de determinações do constituinte ou, ainda, pela sucumbência do tempo do direito, da garantia ou da situação assegurada aos respectivos titulares e que findarão com eles. 4 Por força dos incisos II e III, do parágrafo único, do artigo 175 da Constituição Federal, incumbe ao Poder Público a prestação de serviços públicos e só por lei é que podem ser regulados os direitos dos usuários e a política tarifária. O ato administrativo, no Estado Democrático de Direito, está subordinado ao princípio da legalidade (CF/88, arts. 5º, II, 37, caput, 84, IV), o que equivale assentar que a Administração só pode atuar de acordo com o que a lei determina. Desta sorte, ao expedir um ato que tem por finalidade regulamentar a lei (decreto, regulamento, instrução, portaria, etc.), não pode a Administração inovar na ordem jurídica, impondo obrigações ou limitações a direitos de terceiros. 5 A partir de agosto de 1984 a Apelada somente poderia aplicar as tarifas da categoria residencial, segundo o número das economias existentes, independentemente da natureza ou destinação da unidade consumidora Incisos I a IV, do artigo 2º. 4 - RAUL MACHADO HORTA. Estudos de Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey pág STJ REsp /PE 1ª Turma Rel. Ministro LUIZ FUX j Artigos 2º e 4º, do Decreto Estadual nº , de 4 de agosto de Apelação Cível nº Voto nº
4 O Decreto Estadual nº , de 18 de dezembro de 1996, deu nova disciplina ao sistema tarifário, excluindo, expressamente, os edifícios comerciais do regime de cobrança por múltiplas economias, nele permanecendo somente os edifícios residenciais e mistos. A partir da edição desta norma os prédios comerciais deixaram de ser enquadrados como economias autônomas, retornando ao antigo conceito de uma única unidade, ainda que segmentada fosse a estrutura dele. TARIFA Água Condomínio misto Pretensão à continuidade do enquadramento no Decreto /83 Superveniência do Decreto /96 que estabelece que apenas nos condomínios residenciais, será possível a cobrança da tarifa segundo o número de unidades existentes Validade Inocorrência de violação ao ato jurídico perfeito Incidência do princípio da vigência imediata das leis Ordinária de preceito cominatório improcedente Recurso improvido. 7 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FORNECIMENTO DE ÁGUA - PRÉDIO COMERCIAL PERÍODO DE VIGÊNCIA DO DECRETO ESTADUAL /96 CONTAS CALCULADAS SOBRE UMA ECONOMIA ADMISSIBILIDADE FATURAMENTO SOBRE O NÚMERO DE UNIDADES QUE PASSOUA A SER APLICADO EXCLUSIVAMENTE AOS IMÓVEIS RESIDENCIAIS, SEM QUE O REFERIDO CRITÉRIO POSSA SER IMUTADA A PECHA DE NULIDADE OU ILEGALIDADE IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO MANTIDA. 8 Não há inconstitucionalidade na nova sistemática de cobrança introduzida pelo Decreto Estadual nº , de Em caso que pode ser referido como análogo esta Corte já decidiu: O cerne da questão reside na constitucionalidade do Decreto Estadual nº /96, que estabeleceu o sistema tarifário da SABESP, com diferenciação entre o consumidor residencial e o comercial. O art. 3º desse Decreto estabeleceu critérios para a classificação dos consumidores dos serviços para efeitos de tarifamento, diferenciando-os entre residenciais, comerciais, industriais, públicos e outros, estes entendido como aqueles que não se inserem nas demais classificações. Os parágrafos 1º e 2º, do art. 3º, do Decreto Estadual nº /96, estabeleceram que somente os Condomínios Residenciais poderiam ter o consumo dividido pelas unidades individuais, estando assim redigidos: Art. 3º,... 1º- Para os efeitos deste Regulamento, considera-se economia todo o prédio, ou divisão independente de prédio, caracterizada como unidade autônoma residencial para efeito de cadastramento e/ou cobrança, identificável e/ou comprovável na forma definida pela SABESP em norma apropriada.... 2º- Nas ligações em prédios com unidades residenciais e unidades não residenciais o número de economias considerado será igual ao número de residências acrescido de uma economia. Assim colocada a matéria, tem-se que ocorreu profunda alteração normativa decorrente da superveniência do Decreto Estadual nº /96 a inviabilizar a pretensão do apelado. Era perfeitamente possível a edição de novo Decreto Estadual dispondo sobre a sistemática de cobrança da tarifa de água e esgoto. O Decreto Federal /78 encontrava-se revogado pelo Decreto de 05/09/1991, não havendo ofensa ao princípio da reserva legal, posto que 7 - ext. 1º TACivSP Ap ª Câm. Rel. Juiz CAMPOS MELLO 0 J TJSP Ap. c/ Rev /1 29ª Câm. Rel. Des. FRANCISCO THOMAZ J Apelação Cível nº Voto nº
5 amparado na Lei Estadual 119/73 e na Lei Federal 6.528/78. O Decreto Estadual /96 não se distanciou do princípio geral estabelecido pela Lei que dispôs sobre o sistema das tarifas dos serviços públicos de saneamento básico (Lei Federal nº 6.528/78 - artigos 2º e 4º), considerados os aspectos sociais dos respectivos serviços, de forma a assegurar o adequado atendimento dos usuários de menor consumo, com base em tarifa mínima. O vigente Decreto Estadual, diferentemente do que havia previsto o anterior, permite apenas aos condomínios residenciais o cadastramento na quantidade de economias, tantas quantas forem as unidades autônomas. Trata-se de critério legislativo, não se vislumbrando vício de inconstitucionalidade. O Decreto Estadual /96 não fere o princípio geral da isonomia (Constituição Federal, Art. 5º, Caput ). A diferenciação contemplada no Decreto Paulista leva em conta cada seguimento da economia com suas características próprias, mesmo em relação ao consumo de água. Havendo particularidades quanto ao consumo, a gerar desigualdade de utilização, possível a adoção de uma forma diferenciada de cobrança como estabelecido pelo Decreto /96. Evidente que não se pode falar em violação do princípio da isonomia quando são utilizados tratamentos diferenciados para coisas diferentes. Isonomia existe apenas entre os iguais. 9 Não se pode afirmar que o princípio da isonomia, ou o da igualdade, foi desrespeitado. Estabelecido o critério tarifário passou-se a dispensar tratamento idêntico às pessoas em situações iguais (economia residencial), enquanto os demais grupos tiveram tratamento jurídico diverso. O Decreto Estadual nº , de 1996, não ofende ou viola dispositivos da nova ordem constitucional. Não é possível o enquadramento do condomínio de natureza comprovadamente comercial para após a vigência do Decreto /96, como cento e trinta e sete 'economias' a exemplo do que ocorreria se fosse considerado imóvel residencial. Não há que se falar em direito adquirido de lei revogada e quanto menos em inconstitucionalidade do Decreto que apenas espelha o critério inserto no artigo 175 da Constituição Federal. 10 O Decreto Estadual /96 revogou expressamente o Decreto /83, excluindo os edifícios comerciais do regime de cobrança por múltiplas economias. Improcedência da ação declaratória, que foi ajuizada em 22 de abril de 2004, referindo-se ao recálculo das contas de coleta de esgoto emitidas após dezembro de Prestação de serviços Fornecimento de Água e Coleta de Esgoto Ação declaratória c/c restituição Regime de economias Decreto Estadual /96 Condomínio Comercial Enquadramento pela SABESP como uma economia para critério de cobrança Inexistência de ilegalidade Improcedência mantida Recurso improvido. 12 Serviço de coleta de esgoto. Sistema tarifário em vigor adotado pela ré. Inexistência de afronta à franquia constitucional da isonomia. Adoção de 9 - TJSP Ap. c/ Rev /8 35ª Câm. Rel. Des. EGIDIO GIACOIA J TJSP Apelação com Revisão nº ª Câm. Rel. Des. OSCAR FELTRIN j TJSP Ap. c/ Rev /4 34ª Câm. Rel. Des. GOMES VARJÃO J TJSP Ap. c/ Rev /6 26ª Câm. Rel. Des. VIANNA COTRIM J Apelação Cível nº Voto nº
6 tratamentos diferenciados em situações manifestamente distintas. Sentença mantida. Apelação improvida. 13 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - ÁGUA E ESGOTO - SABESP - CONSTITUCIONALIDADE DO DECRETO Nº /96. A diferenciação prevista no Decreto visou beneficiar os consumidores residenciais de baixa renda, dando tratamento diferenciado para consumidores de categorias diferentes, sem ofensa ao princípio da isonomia previsto na Constituição Federal. RECURSO IMPROVIDO. 14 TARIFA - ÁGUA - EDIFÍCIO COMERCIAL -Classificação da cobrança em economias - O Decreto /96, com vigência a partir dé janeiro de 1996, modificou o critério de cálculo, considerando a tarifa segundo a natureza do usuário (residencial, comercia!, público e outros) e também por faixas de consumo, dividindo o prédio por números de : economias residenciais e considerando apenas como uma economia as unidades comerciais - Critério que não ofende princípios constitucionais - Inexistência de abusividade - Apelo improvido. 15 Em face ao exposto, nega-se provimento ao recurso. IRINEU PEDROTTI Desembargador Relator TJSP Ap. c/ Rev /4 34ª Câm. Rel. Des. NESTOR DUARTE J TJSP Ap. c/ Rev /8 34ª Câm. Rel. Des. EMANUEL OLIVEIRA J TJSP Ap. c/ Rev. nº ª Câm. Rel. Des. JOSÉ MALERBI j Apelação Cível nº Voto nº
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 27 de julho de 2009, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº 968.409-00/3 Comarca de São Paulo Foro Central
Leia maisSEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTAD9 DE SAO PAULO 34 a Câmara APELAÇÃO C/ REVISÃO N 977246-0/0
iv TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTAD9 DE SAO PAULO 34 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO APELAÇÃO C/ REVISÃO N 977246-0/0 Comarca de SÃO PAULO Processo 188211/02 4.V.CÍVEL ACORDAO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A)
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível
M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RUBENS RIHL (Presidente) e JARBAS GOMES. São Paulo, 18 de setembro de 2013.
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000562802 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000555-80.2010.8.26.0482, da Comarca de Presidente Prudente, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 34ª Câmara de Direito Privado
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 34 a Câmara Seção de Direito Privado Julgamento sem segredo de justiça: 1 o de março de 2010, v.u. Relator: Desembargador Irineu Pedrotti. Apelação Cível nº 992.05.099051-8
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SEGUNDO TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DÉCIMA CÂMARA
APELAÇÃO COM REVISÃO N º 604.846-0/9 - SANTOS Apelante: Edmar Sérvulo Pereira Apelada : Terracom Engenharia Ltda. COMPETÊNCIA. CONTRATO DE TRABALHO. AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS. O caso concreto trata de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2014.0000671514 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005199-16.2014.8.26.0577, da Comarca de São José dos Campos, em que é apelante ENNES DISTRIBUIDORA DE EXTINTORES,
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisAMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). RELATÓRIO
AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). APELANTE : GRUPO ATUAL DE EDUCACAO LTDA. ADVOGADO : JOÃO ANDRÉ SALES RODRIGUES E OUTROS. APELADO : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC. ADVOGADOS : ANA PATRICIA PONTES
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia mais2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002
2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002 Aos seis dias do mês de maio do ano de 2.011, às 17h10min, na sala de audiências desta Vara, por ordem da MMª.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SÃO PAULO
APELAÇÃO SEM REVISÃO Nº 576.782-0/2 RIBEIRÃO PRETO Apelante: Condomínio Conjunto Residencial Nova Ribeirânea Lote B Apelado : H. T. R. Construções e Empreendimentos Ltda. AÇÃO DE COBRANÇA. COMPROMISSO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA Altera o art. 125 da Lei nº 9.279, de : I RELATÓRIO O Projeto de Lei em análise visa alterar o art. 125 da Lei n o 9.279, de 14 de maio de 1996 ( Lei da
Leia maisDECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)
DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO
Leia maisAPELAÇÃO SEM REVISÃO Nº 863.771-0/2 Mogi das Cruzes Apelante: Maurício Guina Pires Apelado: Arnaldo Rufino Lopes Parte: Wagner Alves da Silva
APELAÇÃO SEM REVISÃO Nº 863.771-0/2 Mogi das Cruzes Apelante: Maurício Guina Pires Apelado: Arnaldo Rufino Lopes Parte: Wagner Alves da Silva EMBARGOS À EXECUÇÃO. AÇÃO DE DESPEJO POR FALTA DE PAGAMENTO
Leia maisCFM ASSESSORIA E SERVIÇO DE COBRANÇA S/C LTDA. ingressou com AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL...
APELAÇÃO COM REVISÃO N 0 752.904-0/0 SÃO PAULO Apelante: CFM Assessoria e Serviço de Cobrança S/C Ltda. Apelada: Xerox do Brasil Ltda. LOCAÇÃO. BEM MÓVEL. AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL. ADMISSIBILIDADE.
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça Autos: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0006845-87.2014.2.00.0000 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB Requerido: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ Ementa: PEDIDO
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisRESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012
RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,
Leia maisRESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.
Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos
Leia maisSEGUROGARANTIA NAMODALIDADEJUDICIAL FUNDAMENTOS, RECEPTIVIDADE PELOPODER JUDICIÁRIOE NOVASPERSPECTIVAS
SEGUROGARANTIA NAMODALIDADEJUDICIAL FUNDAMENTOS, RECEPTIVIDADE PELOPODER JUDICIÁRIOE NOVASPERSPECTIVAS Gladimir Adriani Poletto Poletto & Possamai Sociedade de Advogados SUMÁRIO: I. INTRODUÇÃO II. ESTRUTURA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator): Cuida-se de apelação interposta pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, visando à reforma de sentença que, em assegurando
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Acrescenta o artigo 130-B à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para proibir o bloqueio à internet de clientes com
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.11.112845-0/003 Númeração 1128450- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Wanderley Paiva Des.(a) Wanderley Paiva 04/12/2013 13/12/2013 EMENTA: AÇÃO
Leia maisPoder Judiciário. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO
Registro: 2011.0000333443 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0169577-21.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ASSOCIAÇÃO DE BENEFICÊNCIA E FILANTROPIA
Leia maisCOMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO
COMPENSAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO Câmara de Comércio Suíço-Brasileira - SWISSCAM - São Paulo, Brasil - 26 de abril de 2013 CONCEITO A compensação da jornada de trabalho ocorre quando o empregado trabalha
Leia maisDECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006
DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA, BEM COMO, PARA AÇÃO INTEGRADA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisPROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO
Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisRegistro: Número de registro do acórdão digital Não informado DECISÃO MONOCRÁTICA
Registro: Número de registro do acórdão digital Não informado DECISÃO MONOCRÁTICA Câmara Especial. Recurso nº 0059625-42.2012.8.26.0002. Apelante(s): Municipalidade de São Paulo e Juízo "ex officio". Apelado(s):
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisImpetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO S E N T E N Ç A
CLASSE Nº 2200 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO Impetrado: Pregoeira das Centrais Elétricas de Rondônia CERON
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO RELATOR LUIZ FUX DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL RECORRENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO RELATOR LUIZ FUX DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL REPERCUSSÃO GERAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 870.947-SE RECORRENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RECORRIDO: DERIVALDO
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000062539 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental nº 0294279-14.2011.8.26.0000/50000, da Comarca de São Bernardo do Campo, em que são agravantes IVONICE
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)
*C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e
Leia maisRessarcimento de danos elétricos em equipamentos
AO SENHOR NELSON JOSÉ HUBNER MOREIRA DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL SGAN 603, MÓDULO J, CEP: 70830-030 BRASÍLIA/DF RECOMENDAÇÃO 1. CONSIDERANDO que o Ministério Público é instituição
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930
Leia maisRELAÇÃO DAS IMPUGNAÇÕES DO EDITAL Nº 1 DPDF/2013 DEFERIDAS
DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NO CARGO DE DEFENSOR PÚBLICO DE SEGUNDA CATEGORIA RELAÇÃO DAS IMPUGNAÇÕES DO EDITAL Nº
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisInteiro Teor (714425)
APELAÇÃO CÍVEL Nº 2004.71.00.004416 5/RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE APELADO : CLARA INES DAMETTO : Isabel Cristina Trapp Ferreira e outros : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 32/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.02.806723-9/001 Númeração 8067239- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Dídimo Inocêncio de Paula null null 12/04/2006 EMENTA: APELAÇÃO - AÇÃO COMINATÓRIA
Leia maisPROCESSO TRT 15ª REGIÃO N.º 0139500-95.2009.5.15
Processo TRT 15 SDC nº. 0139500-95.2009.5.15.0043 1 PROCESSO TRT 15ª REGIÃO N.º 0139500-95.2009.5.15.0043 RECURSO ORDINÁRIO 1º RECORRENTE: SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 2008.70.62.001065-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social INSS Recorrido: PATRICK JUNIOR MORETTI, representado por TEREZINHA ZINO DE GOIS
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4
fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial
Leia maisEstado de Goiás. Governo Municipal de Santa Rita do Araguaia ADM 2013/2016 PARECER JURÍDICO. Foram anexados os seguites recursos:
Processo Administrativo nº 000013/2016 Processo Seletivo Simplificado nº 002/2015 Interessada: Comissão Organizadora do Processo Seletivo PARECER JURÍDICO Veio à apreciação deste Departamento requerimento
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA. Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO Agravado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator : Des. LEONEL CUNHA Autos nº 581/2008 1) O MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisAcórdão-SE1 AT DEC 0000949-49.2012.5.12.0000
Acórdão-SE1 AT DEC 0000949-49.2012.5.12.0000 REPRESENTAÇÃO SINDICAL. CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS. CONDOMÍNIOS COMERCIAIS, MISTOS E DE SHOPPING CENTERS. SECOVI. O SECOVI é o representante sindical patronal
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL RELATOR: DES. MARCOS ALCINO DE AZEVEDO TORRES APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0002183.65.2008.8.19.0001 APTE: CRISTOVÃO JERONIMO SOARES LOPES APDO: ITAU SEGUROS S.A. Apelação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SEGUNDO TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DÉCIMA CÂMARA
AGRAVO DE INSTRUMENTO N º 699.549-0/0 SÃO PAULO Agravante: Sociedade de Cultura Franciscana Agravadas: CHR Construtora e Comercial Ltda. Portifólio Participações e Empreendimentos Ltda. Agropecuária Rio
Leia maisPARECER Nº 250/2015. Sob esse tema o art. 60 da Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto Lei 5452/4, assim dispõe:
PARECER Nº 250/2015 ANÁLISE DA PORTARIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE) Nº 702, DE 28/05/2015, PUBLICADA NO DOU DO DIA 29, QUE ESTABELECE REQUISITOS PARA A PRORROGAÇÃO DE JORNADA EM ATIVIDADE
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000251389 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0128060-36.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante AGÊNCIA ESTADO LTDA, é apelado IGB ELETRÔNICA
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2001.02.01.038957-0
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE ORIGEM : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRACAO DO R.J.- CRA/RJ : FRANCISCO LUIZ DO LAGO VIEGAS : FRJ FOMENTO
Leia maisFederação Nacional dos Jornalistas Profissionais - FENAJ. P A R E C E R
Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais - FENAJ. Assessoria Jurídica P A R E C E R Diploma em curso superior. Condição para o registro profissional. Legalidade. Encontra-se em vigor, porque foi
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 5018725-66.2011.4.04.7000/PR
APELAÇÃO CÍVEL Nº 5018725-66.2011.4.04.7000/PR RELATOR : LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE : SINDICATO DOS MEDICOS DO ESTADO DO PARANA SIMEPAR ADVOGADO : Luiz Fernando Zornig Filho APELADO : CONSELHO
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisLEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE
LEI FEDERAL DO VALE TRANSPORTE A LEI FEDERAL NÃO SE APLICA AOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI 7418/ 1985 Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, (Vetado) que o empregador, pessoa física ou jurídica, antecipará
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SEGUNDO TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DÉCIMA CÂMARA
AGRAVO DE INSTRUMENTO N º 665.046-0/5 BARRA BONITA Agravante: José Arnaldo Serafim Agravada: Usina da Barra S. A. Açúcar e Álcool ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. INDEFERIMENTO NOS PRÓPRIOS AUTOS. DECISÃO INTERLOCUTÓRIA.
Leia mais<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD>
INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ARTIGOS 3º, INCISO I, ALÍNEA E, E 10, INCISOS II E V, DA LEI COMPLEMENTAR 29/1997 ARTIGOS 1º. E 3º, INCISOS
Leia maisProjeto de Lei nº 7.093, de 2014
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO Projeto de Lei nº 7.093, de 2014 Acresce dispositivo à Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973. Autor: Deputado Irajá Abreu Relator: Deputado Paulo Foletto I - Relatório
Leia maisACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0208784-57.2012.8.19.0001 Apelante: SERGIO LUIZ DE LUCAS Apelado: SULAMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA S.A. Relatora: DES. ELISABETE FILIZZOLA
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisLEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... CAPÍTULO III DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR Art. 6º São
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisA DISTINÇÃO JURÍDICA ENTRE O REPRESENTANTE COMERCIAL E O VENDEDOR EMPREGADO ADRIANA CALVO
A DISTINÇÃO JURÍDICA ENTRE O REPRESENTANTE COMERCIAL E O VENDEDOR EMPREGADO ADRIANA CALVO Professora de Direito do Trabalho e Mestre em Direito do Trabalho pela PUC/SP VENDEDOR - EMPREGADO O vendedor está
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO
Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e
Leia maisPREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever.
PREVIDÊNCIA CONCEITO - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. - Nasce com o Direito do Trabalho, tendo por objetivo minorar
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000760661 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0015219-05.2013.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante INTER OFFICES MOVEIS PARA
Leia maisD E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG APELAÇÃO CÍVEL Nº 0193026-72.2011.8.19.0001 Apelante (Autor): AMANDA PEIXOTO MARINHO DOS SANTOS Apelado
Leia maisEm revisão 15/05/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.609 ACRE VOTO
15/05/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.609 ACRE VOTO O EXMO. SR. MINISTRO DIAS TOFFOLI: Ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo Procurador-Geral da República em face da Emenda
Leia maisLEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967
LEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967 Publicada no DOE (Pa) de 31.03.67. Alterada pela Lei 4.313/69. Vide Lei 5.002/81, que fixa alíquotas para o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisLEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010)
LEI Nº 2.176, DE 17 DE JULHO DE 2005. (ATUALIZADA ATÉ A LEI Nº 2.666, DE 20 DE AGOSTO DE 2010) Institui o Programa de Incentivo e Desenvolvimento Industrial de Morrinhos e estabelece normas gerais de incentivos
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisApostila Exclusiva Direitos Autorais Reservados www.thaisnunes.com.br 1
Direito - Técnico do TRF 4ª Região É possível estudar buscando materiais e aulas para cada uma das matérias do programa do concurso de Técnico do TRF 4ª Região. Basta disciplina e organização. Sugestão
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A.
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DE EMISSÃO DA VIA VAREJO S.A. 1 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 PARTICIPANTES... 3 3 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO... 3 4 AÇÕES OBJETO DESTE PLANO... 5 5 OUTORGA DA OPÇÃO... 5 6 EXERCÍCIO
Leia maisVOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT)
VOTO Nº : 13821 APEL.Nº : 991.08.054479-8 COMARCA : SÃO JOSÉ DO RIO PRETO APTE. APDO. : BANCO FININVEST S/A : HILDA SOUZA LOPES (JUST GRAT) CRÉDITO - Legalidade da cobrança de juros que englobem o custo
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS N. 200810000017819 RELATOR : CONSELHEIRO JOSÉ ADONIS CALLOU DE ARAÚJO SÁ REQUERENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia maisTrabalhista Previdenciária Sancionada lei que altera as regras de concessão do seguro desemprego e do abono salarial
Trabalhista Previdenciária Sancionada lei que altera as regras de concessão do seguro desemprego e do abono salarial Posted: 17 Jun 2015 07:53 AM PDT Por meio da Lei nº 13.134/2015, foram publicadas as
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA
LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 205, DE 2014 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de sanitarista e técnico sanitarista, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Capítulo I Disposição preliminar
Leia mais