Ano. p ACESSIBILIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL E NBR 9050 P. 1. Patrícia Ceroni SCARABELLI. Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD
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1 Ano 01 Patrícia Ceroni SCARABELLI n. 01 ACESSIBILIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL E NBR 9050 p Instituto de Engenharia Arquitetura e Design INSEAD Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP Salto-SP P. 1 1
2 ACESSIBILIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL E NBR 9050 SCARABELLI, Patricia Ceroni - Arquiteta e Urbanista Mestre em Urbanismo. Docente dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - CEUNSP e da Universidade Paulista UNIP. Arquiteta Responsável da SCARABELLI Arquitetura Design de Interiores Paisagismo. scarabelliarquitetura@uol.com.br RESUMO: Acessibilidade atualmente é normatizada pela Lei n e NBR 9050, que determinam parâmetros e definições de acessibilidade à maior quantidade possível de pessoas. Estas regulamentações devem ser aplicadas pelos profissionais envolvidos na construção do espaço urbano, de forma a garantir a acessibilidade irrestrita, sem impedimentos de barreiras e desníveis, garantindo ao usuário o direito de ir e vir estabelecido pela Constituição Federal Brasileira. PALAVRAS CHAVES: projeto acessibilidade arquitetura atuação profissional normas técnicas NORMATIZAÇÃO DA ACESSIBILIDADE Se acessibilidade, por definição, é a facilidade de aproximação, de acesso e de se chegar a um local com maior ou menor facilidade, pode parecer estranho falar de acessibilidade em pleno século XXI, quando é possível encontrar no meio urbano acesso rápido e fácil entre cidades, tecnologia de transporte de massa subterrâneo e terrestre, deslocamentos em alta velocidade e ligações cada vez mais eficientes e modernas. Então o que seria acessibilidade e qual a sua importância em meio ao frenesi urbano das cidades, metrópoles, megalópoles? Segundo dados da ANTP Associação Nacional de Transportes Públicos 1, em 2008, cerca de 34,4% das viagens realizadas em cidades com mais de 1milhão de habitantes se caracterizaram por ser não motorizadas, sendo 55,1% em cidades 1 ANTP. Relatório Geral Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Disponível em: Acesso em 15 dez P
3 com cerca de 60mil habitantes. Em contraponto, o transporte coletivo e individual totalizou 36% e 29,6%, respectivamente, nas cidades com mais de 1milhão de habitantes e 20,4% e 24,6%, respectivamente, nas cidades com cerca de 60mil habitantes. Isso demonstra que o deslocamento não motorizado, realizado a pé ou de bicicleta, representa parcela considerável da população ativa das cidades, devendo ser pensado de maneira responsável e eficiente pelos profissionais envolvidos na construção do meio urbano. Fig. 01 Deslocamento em cidades com 1milhão de habitantes. Elaboração do autor. Fonte: ANTP. Fig. 02 Deslocamento em cidades com 60mil habitantes. Elaboração do autor. Fonte: ANTP. Como forma de regulamentar as questões de acessibilidade, foi instituída, em dezembro de 2000, a Lei , que estabelece, basicamente, normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de 2 BRASIL. Lei n , de 19 de Dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 18 dez P
4 deficiência ou com mobilidade reduzida, seja esta temporária ou não. Esta lei determinou parâmetros e definições sobre questões até então desconsideradas em muitos projetos urbanos e arquitetônicos, tais como acessibilidade em vias públicas, parques urbanos, estacionamentos, mobiliário urbano, transporte coletivo, edifícios públicos e privados, bem como acesso a sinais de tráfego e semáforos e aos sistemas de comunicação. A partir das questões apresentadas na Lei e para regulamentar, especificamente, o acesso a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos a ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas publicou a NBR , atualmente em sua 2 edição e com validade a partir de 30 de junho de Esta norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de estabilidade, proporcionando à maior quantidade possível de pessoas, independente da faixa etária, estatura, limitação física e de mobilidade e/ou percepção, a utilização autônoma e segura de todos os espaços e equipamentos urbanos. A principal contribuição da NBR 9050 é a normatização das regras a serem adotadas de forma universal por todos os profissionais envolvidos na construção e alteração do meio urbano, sendo referência em projetos de pequeno, médio e grande porte. Dentre as definições que a norma estabelece estão: área de manobra, área de aproximação, medidas para alcance manual e visual, comunicação e sinalização, tamanho de letras e distâncias, bem como contrastes de cores, pisos táteis de alerta e de orientação, declividade das rampas, áreas de transferência para bacia sanitária, boxe e banheira, localização de barras de apoio, dentre outros. A importância desta norma se reflete, também, na responsabilidade técnica dos profissionais das áreas de arquitetura e engenharia, que devem assinalar no ato da expedição da ART Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura se o projeto está ou não de 3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro P
5 acordo com a NBR Dessa forma, o profissional fica responsável em prever e implementar as definições de acessibilidade no projeto que desenvolve, bem como rever áreas de circulação já existentes e adaptá-las da melhor maneira possível dentro das normativas da NBR Após a implantação destas determinações legais, algumas mudanças podem ser observadas no meio urbano e áreas públicas, principalmente em cidades de regiões metropolitanas e de cunho turístico. Entretanto, o mercado imobiliário, quando trata das áreas privadas, ainda se limita a cumprir as exigências mínimas da lei, com ações específicas e pontuais, sendo uma área que tem muito a se desenvolver em benefício da diversidade de usos e acessos. ATUAÇÃO PROFISSIONAL E NBR 9050 Com a introdução da NBR 9050 foi necessário inserir nos projetos os parâmetros estabelecidos pela norma e associá-los aos conceitos de utilização dos espaços, garantindo a máxima funcionalidade dos acessos e deslocamentos, além de garantir a convivência harmoniosa de equipamentos e mobiliários com as áreas de circulação. A criação do projeto não sofre mudança, o que altera são as prioridades e necessidades, específicas de cada concepção. Projetos de grande porte e alta complexidade, como shoppings, centros de convenções, centros culturais, hotéis, hospitais e aeroportos, têm como prioridade a circulação e acomodação de pessoas, com as mais variadas características e necessidades. Nesses projetos as definições da NBR 9050 são de suma importância, de forma a garantir acessibilidade irrestrita a espaços e equipamentos, bem como usos exclusivos em sanitários. Projetos de menor porte, tais como restaurantes, lojas, escolas, bibliotecas, agências bancárias, dentre outros, precisam garantir o livre acesso e circulação adequada entre o mobiliário existente, eliminando barreiras físicas, além de garantir acesso aos sistemas de informação e destinar parte das cabines sanitárias aos deficientes físicos. P
6 Na concepção do projeto o profissional tem condições de aliar forma e função e tirar partido de elementos importantes para a acessibilidade de forma a compor elementos marcantes na arquitetura. A rampa, na maioria das vezes, é o grande elemento de referência e articulador espacial desses projetos. Essa concepção não é nova na arquitetura, visto que o arquiteto Oscar Niemeyer usa com maestria tal recurso em muitas de suas obras de referência, sendo algumas antes da instituição da normatização brasileira de acessibilidade, tais como o Pavilhão das Nações no Parque Ibirapuera, o Museu Nacional Honestino Guimarães em Brasília, o Museu Oscar Niemeyer em Curitiba, dentre tantos outros. Fig. 04 Rampa externa em balanço do Museu Nacional Honestino Guimarães. Brasília-DF. Foto do autor. Fig. 05 Rampa externa do Museu Oscar Niemeyer. Curitiba-PR. Foto do autor. Fig. 03 Rampa interna do Pavilhão Nacional. Parque Ibirapuera. São Paulo-SP. Foto do autor. É preciso compreender que acessibilidade é um conceito muito mais amplo do que garantir apenas acesso a portadores de necessidades especiais aos espaços, mas garantir a qualquer cidadão o livre acesso e o direito de ir e vir garantido pela Constituição Federal Brasileira. Dessa forma, a concepção dos projetos deve primar, também, pela acessibilidade de crianças, adultos e idosos, independente de limitação física ou mobilidade reduzida. É comum observar projetos que não contemplam tal situação ou que cometem erros graves de inclinações e dimensões, dificultando e/ou impedindo o acesso e deslocamento das pessoas. Os erros mais comuns identificados estão presentes em sanitários, pisos, rampas e comunicação visual e sonora. Nos sanitários os erros P
7 mais frequentes são a inexistência de banheiros acessíveis ou erro em sua formulação, como portas com 0,60m de largura, bancadas de pias altas, falta de áreas de aproximação e transferência, bem como a falta de barras de apoio e segurança. Em rampas é constante encontrar inclinações que ultrapassam 8% de declividade, além de pisos incorretos e falta de patamares, dificultando o deslocamento. Outro equívoco comum é a especificação de revestimentos de piso derrapantes, como mármores, granitos e porcelanatos polidos e cerâmicas esmaltadas e brilhantes em locais de grande circulação, que não oferecem segurança ao usuário, este deve ser antiderrapante e garantir a estabilidade do caminhar. Mais uma falta grave cometida em diversos projetos são os obstáculos, caracterizados por escadas, degraus isolados, canaletas, além do mobiliário, localizados na circulação principal das edificações, tais como corredores, halls de distribuição e de elevadores. A comunicação visual e sonora também apresenta irregularidades em muitos locais, tais como falta de pisos táteis, sinalizações em relevo e braile, elevadores com mensagens de voz, mapa tátil, telefones adaptados dentre outros. Muitas dessas questões podem ser solucionadas quando previstas em projeto, durante o processo de concepção dos espaços até a finalização do mesmo com a elaboração do projeto executivo, com a especificação dos elementos previstos na NBR 9050 de forma adequada e correta. Para tanto a consulta à norma deve se tornar um hábito na atuação do profissional. É importante lembrar que as questões abordadas pela Lei e NBR 9050, apesar de serem focadas em edifícios e espaços de uso coletivo, devem ser consideradas, também, na elaboração de construções privadas de uso particular as residências. A acessibilidade previamente estabelecida nos projetos residenciais possibilita a utilização dos espaços em diversas situações e períodos de vivência dos moradores. Algumas questões abordadas para esses projetos são a utilização de portas com dimensões mínimas para passagem de cadeira de rodas, eliminação de degraus que formam barreiras internas e externas, corredores largos ou a eliminação total destes, rampas com declividade adequadas, pisos antiderrapantes em áreas externas, P
8 espaços com dimensões mínimas para possíveis áreas de transferência e aproximação, utilização de maçanetas tipo alavanca, introdução de barras de apoio nos sanitários, dentre outros. Essas questões são devidas ao alto índice de acidentes domésticos registrados pelo SUS Sistema Único de Saúde onde aproximadamente 75% dos acidentes domésticos ocorrem nos sanitários. 4 Muitos acidentes com fraturas e vitimas fatal poderiam ser evitados com ações previstas em projeto, como a especificação de barras de apoio em banheiros e especificação de pisos adequados para cada tipo de ambiente. Dessa forma, o profissional tem condições de orientar e estabelecer parâmetros no projeto desenvolvido que podem evitar possíveis acidentes domésticos ao longo da utilização dos espaços. Fig. 06 Sanitário acessível: bacia sanitária, barras de apoio e área de transferência conforme NBR Foto do autor. Características: Bacia sanitária especial com 0,44m de altura Barra de apoio em L Acionamento da descarga com altura máxima de 1,00m Acionamento da iluminação com altura máxima de 1,00m Área de transferência lateral à bacia sanitária CALÇADA - ESPAÇO PÚBLICO ACESSÍVEL Dentre os espaços públicos existentes, a calçada é o principal espaço utilizado pela população, seja de maneira constante ou não. A calçada faz parte do sistema viário e é o elemento articulador e organizador dos deslocamentos não motorizados, além de estabelecer o limite físico entre o leito carroçável e os lotes urbanos. A dimensão das calçadas varia de acordo com a localização e função a qual se destinam, podendo, quando possível, receber a implantação de mobiliário, sinalização e 4 R7 NOTÍCIAS. Banheiro é local mais comum para acidentes domésticos, segundo pesquisa do SUS. Seção Saúde. Publicado em 12/01/2010. Disponível em: Acesso em: 13 jan P
9 vegetação, além de agregar serviços de suporte à população, como telefones públicos, caixas de correios e lixeiras. A importância da calçada na estruturação urbana muitas vezes passa despercebida em meio ao frenético trânsito das cidades brasileiras, entretanto, a calçada garante ao pedestre segurança e mobilidade permanente, não se destinando à circulação de veículos. Dessa forma, a calçada deve ser acessível tanto a um portador de deficiência especial ou mobilidade reduzida quanto a qualquer cidadão. A partir desse pensamento e tendo como referência a NBR 9050, é possível estabelecer alguns critérios para a estruturação de calçadas, tais como dimensões, acessos e tipos de pisos. De acordo com a norma, as calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem ter faixa livre com largura recomendável de 1,50m, devendo ser completamente desobstruídas e isentas de interferências e barreiras, tais como mobiliário urbano, vegetação, equipamentos urbanos, rebaixamentos e desníveis, ou qualquer outro tipo de barreira que impeça o livre acesso de pedestres. A altura também é importante e regulamentada pela NBR 9050, sendo, no mínimo, 2,10m de altura livre de qualquer interferência, dessa forma, vegetação, marquises, placas de identificação, toldos, luminosos e outros devem respeitar essa dimensão. Muitas cidades brasileiras estão trabalhando para deixar as calçadas acessíveis. Dentre as principais ações está o rebaixamento para acesso de cadeirantes e a poda de galhos baixos de árvores. Entretanto, ações pontuais como essas não são suficientes para garantir acessibilidade e a funcionalidade das calçadas. A remodelação das calçadas deve ser realizada de forma planejada e ampla, a exemplo das ações da Prefeitura Municipal de São Paulo, que, desde 2005, através do Programa Passeio Livre está padronizando a execução das calçadas, organizando a localização do mobiliário urbano, melhorando a drenagem e garantindo a livre circulação de pedestres e pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. 5 5 PREFEITURA de São Paulo. Conheça o programa Passeio Livre. Disponível em: Acesso em: 13 jan P
10 A proposta é a criação de até três faixas na calçada, de acordo com a largura da mesma, sendo uma faixa de serviço, uma faixa livre e uma faixa de acesso. A chamada faixa de serviço é destinada ao plantio de árvores, instalação de rampas de acesso para veículos e portadores de necessidades especiais, bem como equipamentos públicos, como postes de iluminação e sinalização de trânsito, além do mobiliário urbano, como telefones, caixas de correios, lixeiras e bancos. A faixa livre é exclusiva para circulação de pedestres e normalmente é situada entre a faixa de serviço e a de acesso, devendo ser livre de qualquer obstáculo físico, desnível ou vegetação, seja ele temporário ou não. A faixa de acesso, por sua vez, é a área em frente ao lote, que serve de apoio à propriedade, com uso permitido para rampas, toldos, floreiras, mesas de bar, desde que móveis, com a prerrogativa de não impedir a circulação e acesso aos lotes e imóveis. Fig. 07 Calçada de acordo com o Programa Passeio Livre. Fonte: PREFEITURA da Cidade de São Paulo et al. Conheça as regras para arrumar a sua calçada. Cartilha. São Paulo, 2007, p. 5. Além das faixas específicas é importante a especificação de pisos adequados para garantir a mobilidade por toda extensão da calçada. Dentre os pisos que permitem acessibilidade, desde que executados de maneira correta, estão os pavimentos intertravados de concreto, as placas pré-moldadas de concreto, ladrilho hidráulico, concreto moldado in loco e concreto estampado. Estes pisos podem estar associados, nas laterais, a áreas ajardinadas, desde que a faixa livre permaneça com a dimensão estipulada na NBR 9050 de no mínimo 1,50m de largura e a vegetação não prejudique a estanqueidade do pavimento, não prejudique a P
11 visibilidade do pedestre e não contenha espinhos ou outro elemento que dificulte o caminho do pedestre. Os pisos táteis também devem ser contemplados nas calçadas para garantir o acesso de pessoas com deficiência visual. Isso é possível através da instalação, quando aplicável, de revestimentos cimentícios com saliências codificadas (bolinhas ou faixas), conforme NBR 9050, as quais são sentidas através dos pés. A placa com bolinhas indica a presença de barreiras à frente do pedestre e deve ser instalada ao redor de obstáculos e nas esquinas. A placa com faixas, por sua vez, são instaladas para indicar áreas livres e desimpedidas, facilitando e orientando o deslocamento. Fig. 08 Sinalização Tátil de Alerta. Fonte: NBR Fig. 09 Sinalização Tátil Direcional. Fonte: NBR Fig. 10 Rebaixamento de Calçada. Fonte: NBR CONSIDERAÇÕES FINAIS A Lei e a NBR 9050 são dois instrumentos regulamentadores de grande importância para a garantia da acessibilidade nas cidades brasileiras. Quando utilizados de maneira consciente e de forma responsável agregam valor inestimável aos espaços, sejam eles públicos ou privados, de forma funcional e inclusiva. Pensar os espaços como elementos de integração e socialização é importante quando se trata de acessibilidade e mobilidade irrestrita, independente de faixa etária, estatura, limitação física e de mobilidade e/ou percepção. A possibilidade de circular de forma livre, sem impedimentos de barreiras e desníveis, garante ao usuário o direito de ir e vir estabelecido pela Constituição Federal Brasileira. A atuação do profissional da arquitetura e da engenharia está diretamente ligada ao bom resultado do projeto acessível, da funcionalidade dos espaços e da percepção dos mesmos. P
12 A integração de esforços e atenção nas especificações garante a minimização de erros e equívocos na execução de pavimentos e espaços. A existência de rampas, inclinações adequadas, calçadas bem pavimentadas, sanitários especiais, dentre outros elementos são fatores que asseguram a acessibilidade em espaços públicos e privados, sejam eles internos ou externos, de grande, médio ou pequeno porte, com alto ou baixo fluxo de pedestres. Áreas mal pavimentadas, esburacadas, irregulares ou desniveladas prejudicam os acessos e deslocamentos, impedindo a comunicação e interligação dos locais da cidade, sejam estes comércios, serviços ou áreas residenciais. Dessa forma, garantir um espaço livre e desimpedido de obstáculos é possibilitar a minimização de acidentes, sejam domésticos ou não, e garantir o desenvolvimento e inclusão social, sendo de responsabilidade de todos, para o benefício de todos e o crescimento de toda sociedade. ACCESSIBILITY PROFESSIONAL PERFORMANCE AND NBR 9050 ABSTRACT Accessibility is currently normatizada by Law n and NBR 9050, that determine accessibility settings and parameters to more people as possible. These regulations shall be applied by professionals involved in the construction of urban space, so as to ensure unrestricted, accessibility barriers and without hindrance, disparities, ensuring the user of law established by the Brazilian Federal Constitution. KEYWORDS project accessibility architecture professional performance technicalrequirements REFERÊNCIAS BIBLIOFRÁFICAS ANTP. Relatório Geral Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Disponível em: Acesso em 15 dez ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro P
13 BRASIL. Decreto-Lei n 5.296, de 2 de Dezembro de Regulamenta as Leis n , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 18 dez BRASIL. Lei n , de 19 de Dezembro de Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 18 dez PREFEITURA da Cidade de Campinas. Secretaria de Transportes / EMDEC. Preferência pela Vida. Cartilha. Campinas: EMDEC, PREFEITURA da Cidade de São Paulo. Secretaria de Coordenação das Subprefeituras. Secretaria de Participação e Parceria. Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Programa Passeio Livre. Conheça as regras para arrumar a sua calçada. Cartilha. São Paulo, R7 NOTÍCIAS. Banheiro é local mais comum para acidentes domésticos, segundo pesquisa do SUS. Seção Saúde. Publicado em 12/01/2010. Disponível em: Acesso em: 13 jan SISTEMA Integrado de Calçadas. Caminhar em São Paulo está cada vez melhor. Cartilha. São Paulo: ABCP, P
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