Impacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura

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1 Impacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura

2 Ricardo Reis Meira Arquiteto e urbanista, formado pela FAU/UnB Conselheiro suplente do CAU/DF Professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIP Professor de pós graduação do IPOG Mestrando em arquitetura pela FAU/UnB ( ) MBA em Gerência de Projetos pela Esad/DF Autor do blog Arquiteto Daltônico ( Sócio proprietário da Quadrante Arquitetura e Consultoria, empresa especializada em projetos de arquitetura e instalações de shopping centers, lojas, bares e restaurantes.

3 Por que ocorrem erros de execução em obras?

4 materiais manutenção especificações erros de projeto Seriviços de terceiros mão de obra durabilidade outros 1% 9% 12% 15% 15% 16% 16% 16%

5 QUALIDADE DE PROJETO FINALMENTE VIROU ASSUNTO

6 VIROU ASSUNTO DEPOIS DE MUITO TEMPO PREJUÍZO DESPERDÍCIO RISCO

7 MUITO ASSUNTO, MAS POUCA AÇÃO. ARQUITETOS MAL-FORMADOS, SEM BASE TÉCNICA MÍNIMA PROFISSIONAIS SEM CONHECIMENTO DE SUAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

8 Por que elaborar um projeto?

9 Planejar é o ato de prever e solucionar problemas antes que aconteçam, no transcurso da origem até os objetivos pretendidos (SILVA FILHO)

10 O trabalho do arquiteto existe desde que surgiu a necessidade de se planejar antes de se construir. O Projeto arquitetônico possui algumas regras que, apesar dos avanços tecnológicos e de eventuais exigências legais é, em sua essência o mesmo desde sempre, embora se diferenciem em função de alguns fatores: Complexidade do projeto Localização do projeto Nível de detalhamento Cronograma do cliente Tipo do projeto Tamanho do projeto Escopo dos serviços Orçamento do cliente

11 O processo de projeto tem como resultado a produção de um conjunto de especificações que permite construir o objeto representado.

12 Fases do projeto A divisão do trabalho em fases traz ordem ao processo de projeto. Cada fase tem um propósito específico e um nível de conteúdo que o cliente deve ter a expectativa de receber. O intervalo de tempo para a conclusão de cada fase varia conforme a complexidade do seu projeto. Eis as seis fases gerais: Fase 1: Pré-projeto Fase 2: Estudo Preliminar Fase 3: Anteprojeto Fase 4: Projeto executivo Fase 5: Assistência para contratação Fase 6: Acompanhamento da construção

13 Ao introduzir o conceito de desempenho da edificação, a NBR deixa claro que cada parte da cadeia produtiva da construção civil tem sua parcela de corresponsabildiade.

14 CONCEITOS GERAIS Desempenho Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. O desempenho da mesma edificação poderá variar de um local para outro e de um ocupante para outro (cuidados diferentes no uso e na manutenção, por exemplo). Ou seja, variará em função das condições de exposição.

15 CONCEITOS GERAIS Vida útil Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam as atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos na Norma, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção. (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual)

16 CONCEITOS GERAIS Vida útil de projeto - VUP A VUP é uma estimativa teórica de tempo que compõe a vida útil. Poderá ou não ser atingida em função da eficiência e constância dos processos de manutenção, cuidados na utilização do imóvel, alterações no clima ou no entorno da obra, etc.

17 INCUMBÊNCIAS INCORPORADOR a) Identificação dos riscos previsíveis na época do projeto. b) Em consonância com os projetistas, definir os níveis de desempenho (Mínimo, Intermediário ou Superior) para os diferentes elementos da construção e/ou para a obra como um todo.

18 INCUMBÊNCIAS CONSTRUTOR a) elaborar os Manuais de Uso, Operação e Manutenção, bem como proposta de modelo de gestão da manutenção, em atendimento respectivamente às normas NBR e NBR5674, que devem ser entregues ao usuário da unidade privada e ao condomínio.

19 INCUMBÊNCIAS FORNECEDOR DE INSUMO, MATERIAL, COMPONENTE E/OU SISTEMA Caracterizar o desempenho do componente, elemento ou sistema fornecido, de acordo com a norma NBR 15575, o que pressupõe fornecer também o prazo de vida útil previsto para o produto, os cuidados na operação e na manutenção.

20 INCUMBÊNCIAS PROJETISTA Estabelecer e indicar nos respectivos memoriais e desenhos a Vida Útil de Projeto (VUP) de cada sistema que compõe a obra, especificando materiais, produtos e processos que isoladamente, ou em conjunto, venham a atender ao desempenho requerido.

21 VUP

22 REQUISITOS E CRITÉRIOS DE PROJETO DISPONIBILIDADE MÍNIMA DE ESPAÇOS PARA USO E OPERAÇÃO DA HABITAÇÃO Os ambientes da habitação devem apresentar espaços compatíveis com as necessidades humanas (cozinhar, estudar, repousar etc), recomendando-se que sejam projetados para acomodar os móveis e equipamentospadrão relacionados na Tabela 21.

23 REQUISITOS E CRITÉRIOS DE PROJETO

24 O QUE MUDA? Conscientização da responsabilidade dos construtores por ônus decorrentes de patologias em construções recém entregues; Compreensão pelos consumidores da importância da manutenção adequada; Parametrização de exigências de habitabilidade (desempenho térmico, acústico etc) garante que o vendedor não entregue qualidade abaixo da prometida, e que o comprador não venha a exigir desempenho superior àquele que se ajustou ao preço contratado.

25 O QUE MUDA? Os projetos, nas suas diferentes disciplinas, deverão basear-se em informações precisas sobre as características dos materiais e componentes, recomendando-se a projetistas e construtores que passem a exigir informações técnicas mais consistentes dos produtos.

26 CONCLUSÕES CABE AO AUTOR DO PROJETO: a) Definir o escopo de sua contratação e estabelecer a VUP de cada sistema previsto na norma. b) Especificar materiais, produtos e processos que atendam aos requisitos mínimos da Norma com base no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos. Quando não houver desempenho declarado, recomenda-se ao projetista solicitar informações por escrito aos fabricantes;

27 CONCLUSÕES O profissional de projeto é responsável pelo que especifica. Porém, não haverá espaço no mercado para meros especificadores. O projeto deve ser entendido como o planejamento da execução de uma edificação cuja vida útil passa a fazer parte de forma inequívoca da sua concepção arquitetônica.

28 CONCLUSÕES Os escopos de serviços deverão ser minuciosamente redigidos e analisados, pois definirão o grau de responsabilidade do autor dos projetos em quaisquer questões referentes ao desempenho do edifício.

29

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