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1 ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA ANO 2013 ESTUDOS INDEPENDENTES Nome N. Turma 6º Ano Data Nota Disciplina Língua Portuguesa 4º bimestre Valor 25 Professor Heroana / Leonardo Supervisora: Daniela Leia. Hino Nacional Brasileiro (Primeira parte) Ouviram do Ipiranga às margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido, De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza. Terra adorada Entre outras mil És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo És mãe gentil, Pátria amada, Brasil! Música: Francisco Manoel da Silva/ Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Responda. 1- Quem são os autores do Hino Nacional? 2- Qual é o assunto principal do nosso hino? 3- Escreva a sua opinião.você acha que todo brasileiro deve saber cantar o Hino Nacional? Por quê? 4- Copie o verso que define o Brasil como um gigante bonito e valente.

2 Leia o texto: O Rouxinol e o Ancião Ao meu filho Geraldo Meu filho querido, escuta: Com verdade absoluta Quero dar-te uma lição. Guarda na tua memória Esta proveitosa história Do Rouxinol e o ancião. Um ancião imprevidente Criava, muito contente, Na gaiola o rouxinol. E extasiado escutava Quando o pássaro cantava Nas horas do pôr-do-sol. O bom velho estudou tanto Aquele sonoro canto De melodia sem par, Com tal cuidado e vantagem Que daquela ave a linguagem Aprendeu a decifrar. Um certo dia ele lendo Naquele canto e fazendo Os seus estudos sutis, Viu que o pobre, com saudade, Reclamava a liberdade Para poder ser feliz. Cantava e fazia acenos, Pedindo ao senhor, ao menos, Um pouco de permissão, Voar um pouco queria, E de novo voltaria Para dentro da prisão. O carancho esfomeado, Segurando o desgraçado, Ligeiro à terra baixou, E o ancião sem conforto, Vendo o passarinho morto, De arrependimento chorou. Meu filho, és um passarinho A quem paternal carinho Envolve na santa paz Nessa poesia rasa, A gaiola é nossa casa Onde feliz viverás. Enquanto os conselhos sábios Escutares de meus lábios Ouvindo minhas lições Como filho obediente, Não cairás facilmente Nas garras das seduções. Patativa do Assaré Cante lá que eu canto cá: filosofia de um trovador nordestino. Petrópolis: Vozes, Vocabulário: Ancião - pessoa de idade avançada, velho; Imprevidente descuidado; Sutil - que mal dá para se perceber, sagaz; Carancho - ave de rapina, aves que devoram outrosanimais; O dono, com muita pena Daquela prisão pequena, Uma portinhola abriu, E o preso, as asas abrindo, Voou, subindo, subindo, E no espaço se sumiu. Mas ó, que fatalidade! Nessa curta liberdade Para voar na amplidão, Foi cair tão inocente Irremediavelmente Nas garras de um gavião. 5. Releia a primeira estrofe do texto: [...] Meu filho querido, escuta: Com verdade absoluta

3 Quero dar-te uma lição. Guarda na tua memória Esta proveitosa história Do rouxinol e o ancião. [...] a. Além de usar uma linguagem poética, aquela quetoca a sensibilidade do leitor, que outra finalidadetem o poema lido que se parece com a de umafábula? 6. As fábulas costumam usar os animais para sereferirem ao comportamento das pessoas. Issotambém acontece no poema? Explique. 7. Assinale a alternativa que apresenta versos (aestrofe) que estabelece uma relação entre o passarinhoda história e o filho a quem o eu poético se dirige. a) ( ) O bom velho estudou tanto / Aquele sonoro canto / De melodia sem par, / Com tal cuidado e vantagem / Que daquela ave a linguagem / Aprendeu a decifrar. b) ( ) Meu filho, és um passarinho / A quem paternal carinho / Envolve na santa paz / Nesta poesiarasa, / A gaiola é a nossa casa / Onde feliz viverás. c) ( ) Um certo dia ele lendo / Naquele canto e fazendo / Os seus estudos sutis, / Viu que o pobre, com saudade, / Reclamava a liberdade / Para poderser feliz. 8. Encontre no poema o trecho que corresponde aoaconselhamento dado pelo pai ao filho e reescreva-o. 2ª parte: Leia o texto para responder às questões: A BOLA O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentia ao ganhar a primeira bola do pai. Uma número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse Legal. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. Como é que liga? perguntou. Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros. Não precisa manual de instrução. O que é que ela faz? Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. O quê? Controla, chuta... Ah, então é uma bola. Claro que é uma bola. Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê? Nada não. O garoto agradeceu, disse Legal de novo, e dali a pouco o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo tempo em que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.

4 Filho, olha. O garoto disse Legal, mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar. VERISSIMO, Luís Fernando. Comédia para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.p by Luís Fernando Veríssimo. Tento - tira de couro colocada antigamente nas bolas para vedar a abertura por onde passava a câmara de ar. 9-Quais são os personagens dessa crônica? Onde e em que época se passam os fatos? 10. O narrador é observador, ou seja, está fora da cena ou é personagem? Justifique sua resposta. 11- Nesse texto, observa-se certo saudosismo do pai em relação ao passado. Compare essa afirmativa com fatos mencionados no texto. 12- Antigamente havia vários tipos de brinquedos que agradavam às crianças, e que hoje parecem esquecidos. O que a reação do filho nos sugere, quando ele tenta ligar a bola, ou procura um manual de instrução? Leia o texto: O FIM DO MEU UNIVERSO AZUL Eu estava quase em casa depois de uma longa e perigosa viagem marítima. Dois dias antes, uma amiga e eu tínhamos sido perseguidas por pessoas com arpões. Minha amiga foi morta, mas eu escapei enquanto ela era colocada no barco. Um dos arpões perfurou minha nadadeira, uma dolorosa lembrança da perda de minha companheira. Apesar da dor, consegui nadar bem rápido para chegar logo em casa. Fui tomada por profunda depressão ao atingir o lugar onde nasci e ver o estado deplorável de meu recife de coral favorito. Aquela tinha sido a mais bela formação de coral que eu tinha visto em todos aqueles anos de viagem. Agora a área estava cheia de corais quebrados e sem cor espalhados por toda parte. Havia latas e lixos enroscados no recife. O jardim da minha memória achava-se em ruínas. Enquanto observava essas mudanças, só vi o que estava na minha frente tarde demais: uma rede! Tentei lutar para me soltar, mas fui puxada violentamente para a superfície. Uns homens tiraram-me da água, penduraram-me num gancho e me cutucaram com ferramentas. Depois disso, eles tiveram uma atitude bastante esquisita: devolveram-me à água. O medo e o cansaço que sentia eram quase insuportáveis, mas continuei lutando. Ao chegar ao alto da praia pude ver o rastro de sangue atrás de mim. Tinha me cortado, com um caco de vidro que estava na areia. Vagarosamente, cavei um buraco profundo. Pus meus ovos, descansei um pouco e voltei para o mar. A vida de meus filhotes iria ser difícil nos decadentes mares do mundo, mas nossa espécie continuaria. Cheguei à beirada da água e fui coberta por ondas de espuma branca. Sentindo-me fraca por causa da perda de sangue, tive a impressão de estar sendo sufocada. Havia alguma coisa cobrindo minha cabeça. Era um saco de plástico! Eu já não tinha mais energia para me livrar dele. Quando meu pulso diminuiu, os olhos fecharam-se na escuridão. Reproduzido da obra Pachamama: Missão Terra 2 ações para salvar o Planeta, com autorização da Editora Melhoramentos Ltda.Escrito por crianças e jovens de todo o mundo. São Paulo: Melhoramentos, Arpões ferros em forma de seta que se amarram a um cabo para capturar grandes peixes, golfinhos ou baleias.

5 Recife de coral estrutura rochosa, rígida, formada por corais (animais marinhos com esqueleto calcário externo). São encontrados em águas quentes do mundo todo, abrigando enorme diversidade de peixes, tartarugas e outros animais. 13. A história lida é contada por um animal já morto. É claro que animais não contam histórias, menos ainda depois de mortos. Qual animal narra os fatos do texto? 14. Em que lugares a protagonista estava, nas duas vezes em que foi surpreendida por pescadores? 15. A protagonista consegue escapar da pesca marítima, sorte que sua companheira não teve. Mesmo ferida, a protagonista continuou nadando. Qual era seu objetivo? 16. Por que após tirar a protagonista da água, os pescadores decidem jogá-la de volta no mar? Leia o texto para responder às questões: O problema ecológico Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza. Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado). 17. Segundo o Texto III, o cientista americano está preocupado com: (A) a vida neste planeta. (B) a qualidade do espaço aéreo. (C) o que pensam os extraterrestres. (D) o seu prestígio no mundo. (E) os seres de outro planeta. 18. Para o autor, a humanidade: (A) demonstra ser muito inteligente. (B) ouve as palavras do cientista. (C) age contra sua própria existência. (D) preserva os recursos naturais. (E) valoriza a existência sadia. 19. Da maneira como o assunto é tratado no texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque: (A) a destruição é inevitável. (B) a civilização o está destruindo. (C) a humanidade preserva sua existência. (D) as guerras são o principal agente da destruição. (E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.

6 20. A afirmação: Essas são palavras de um renomado cientista americano. quer dizer que o cientista é: (A) inimigo. (B) velho. (C) estranho. (D) famoso. (E) desconhecido. 21. Se o homem cuidar da natureza mais saúde. A palavra que completa corretamente a lacuna é: (A) teve. (B) tivera. (C) têm. (D) tinha. (E) terá.

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