Unidade III. Trabalho - A trajetória humana, suas produções e manifestações. APRENDER A APRENDER LÍNGUA PORTUGUESA APRENDER A APRENDER

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2 A A Unidade III Trabalho - A trajetória humana, suas produções e manifestações. 2

3 A A Aula 22.2 Conteúdos: Dois-pontos e ponto. 3

4 A A Habilidades: Empregar os sinais de pontuação de acordo com a norma padrão da língua portuguesa. Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. (D17) Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. (D11) 4

5 A A A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. Um número 5 sem tento oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse legal!. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando 5

6 A A gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. - Como é que liga? - Perguntou. - Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho. - Não tem nenhuma instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os 6

7 A A tempos decididamente são outros. - Não precisa de manual de instrução. - O que é que ela faz? - Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela. - O que? - Controla, chuta... - Ah, então é uma bola? - Claro que é uma bola. - Uma bola, bola. Uma bola mesmo. 7

8 A A - Você pensou que fosse o quê? - Nada, não. O garotinho agradeceu, disse Legal!, de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da tevê, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame. Algo chamado MONSTER BALL, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao 8

9 A A mesmo tempo que tentava se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai pegou a bola nova ensaiou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. - Filho, olha. O garoto disse legal, mas não desviou 9

10 A A os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e a cheirou, tentando recuperar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar. Luís Fernando Veríssimo 10

11 A A Ponto (.) O ponto é empregado no final de frases declarativas. Também conclui um conjunto de ideias, levando o texto a um novo parágrafo. Pode separar períodos e ser utilizado nas abreviações. 11

12 A A Exemplo: O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse Legal!. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. 12

13 A A Exemplos: Bibl. = bibliografia C.C. = Código Civil a.c. = antes de Cristo Obs. = observação Me. = mestre Rev.mo = Reverendíssimo 13

14 A A Dois-pontos (:) Os dois-pontos são usados para introduzir uma explicação, um esclarecimento, uma citação ou fala de uma personagem. 14

15 A A Exemplos: Eram muitos os requisitos para o pleito daquela vaga de emprego: possuir um ano de experiência no cargo, ter habilitação e disponibilidade de horário. Ana comprou frutas: laranja, banana, manga... 15

16 A A Como já dizia Vinícius de Morais: Que o amor não seja eterno posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure. José disse: - Não quero barulho nesta casa. 16

17 A A 1) Reescreva o texto empregando os sinais de pontuação (ponto e doispontos) que estão faltando no texto. O jovem repórter perguntou - Como foi o jogo? O jogador respondeu ainda cansado - Que partida dura! O resultado não foi justo O juiz não apitou bem o jogo 17

18 A A Leia o texto e responda a questão proposta. A função da arte Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. 18

19 A A Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. 19

20 A A E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: Me ajuda a olhar! GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM,

21 A A O menino ficou tremendo, gaguejando porque a) a viagem foi longa. b) as dunas eram muito altas. c) o mar era imenso e belo. d) o pai não o ajudou a ver o mar. 21

22 A A Leia o trecho abaixo retirado do texto. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: Me ajuda a olhar! 22

23 A A O sinal de pontuação dois-pontos foi utilizado no texto para a) acrescentar um argumento. b) introduzir um esclarecimento. c) indicar a fala de um personagem. d) questionar um dado. 23

24 A A Leia o texto e responda à questão proposta. Os dinossauros Os dinossauros habitaram a Terra entre 230 e 65 milhões de anos atrás. Portanto, eles existiram durante 165 milhões de anos. Nenhum ser humano conviveu com esses répteis, pois o homem, como 24

25 A A nós o conhecemos hoje, apareceu somente há 150 mil anos. Mas ficaram ossos e muitas pistas dos dinos, e assim podemos entender como essas criaturas viveram e imaginar como eram. que dentro/ciencia/bichos/conteudo shtml. 25

26 A A Esse texto afirma que nenhum homem conviveu com os dinossauros porque a) os dinossauros deixaram os ossos e muitas pistas para entendermos como viviam. b) os dinossauros eram animais ferozes e viviam longe das cidades e seres humanos. c) os dinossauros eram répteis diferentes e maiores dos que conhecemos hoje. d) os primeiros homens apareceram na Terra após a extinção dos dinossauros. 26

27 Leia o texto e responda as questões propostas. Estimulantes, o alívio imediato Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o café. Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só 27

28 melhora a digestão, como também proporciona um pique extra para enfrentar o período da tarde, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata de refrigerante, 28

29 de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. Os alimentos estimulantes são considerados infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo, justifica. Já a nutricionista Letícia Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de 29

30 couve, talos de brócolis e hortelã. Você pode misturálas com frutas, como limão, abacaxi ou laranja. Viva Saúde. n 76. Escala. p

31 1) De acordo com esse texto, o suco de clorofila é recomendado, porque a) reduz a fadiga mental das pessoas. b) possui várias opções de preparos. c) é composto de vegetais verdes. d) é pouco conhecido pelas pessoas. 31

32 2) No trecho Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do escritório, bem na frente do computador. O sinal de pontuação dois-pontos foi utilizado no texto para a) acrescentar um argumento. b) introduzir um esclarecimento. c) indicar a fala de um personagem. d) questionar um dado. 32

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