David Seymor (1948). Crianças em Deslocamento. Viena/Austria

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1 202 David Seymor (1948). Crianças em Deslocamento. Viena/Austria

2 Ano XIX, n 29, Dezembro/ Manoel por Manoel EU TENHO UM ERMO ENORME dentro do meu olho. Por motivo Do ermo não fui um menino peralta. Agora tenho Saudade do que não fui. Acho que o que faço agora é o que não Pude fazer na infância. Faço outro tipo de peraltagem. Quando era criança, eu deveria pular o muro do vizinho para catar goiaba. Mas não havia vizinho. Em vez de peraltagem, eu fazia solidão. Brincava de fingir que pedra era lagarto. Que lata era navio. Que sabugo era um serzinho mal resolvido e igual a um filhote de gafanhoto. Cresci bincando no chão, entre formigas. De uma infância livre E sem comparamentos. Eu tinha mais comunhão com as coisas Do que comparação. Porque se a gente fala a partir de ser criança, a gente faz Comun~hão: de um orvalho e sua aranha, de uma tarde e suas Garças, de um pássaro e sua árvore. Então, eu trago das minhas Raízes crianceiras a visão comungante e oblíqua das coisas. Eu Sei dizer sem pudor que o escuro me ilumina. É um paradoxo Que ajuda a poesia e que eu falo sem pudor. Eu tenho que essa Visão oblíqua vem de eu ter sido criança em algum lugar Perdido, onde havia transfusão da natureza e comunhão com Ela. Era o menino e os bichinhos. Era o menino e o sol. O menino e o rio. Era o menino e as árvores. (Manoel de Barros. Memórias Inventadas para crianças. São Paulo: Planeta do Brasil, 2006).

3 204 W. Eugene Smith (1950). Às Margens do Silver Laker. EUA.

4 Ano XIX, n 29, Dezembro/ W. Eugene Smith (1950). A Passos Firmes. EUA.

5 206 Didática da Invenção No descomeço era o verbo. Só depois é que veio o delírio do verbo. O delírio do verbo estava no começo, lá Onde a criança diz: Eu escuto a cor dos Passarinhos. A criança não sabe que o verbo escutar não Funciona para a cor, mas para o som. Então se a criança muda a função de um Verbo, ele delira. E pois. Em poesia que é voz de poeta, que é a voz De fazer nascimentos... O verbo tem que pegar delírio. (Manoel de Barros. O livro das Ignoranças. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1994)

6 Ano XIX, n 29, Dezembro/ Sebastião Salgado (1996). Bebês Abandonados. São Paulo/Brasil

7 208 Uma palavra está Nascendo Na boca de uma criança: Mais atrasada do que um murmúrio. Não tem histórias nem letras Está entre o coaxo e o arrulo. ((Manoel de Barros. Conserto a céu aberto para solos de ave. Rio de janeiro: editora Record, 2008)

8 Ano XIX, n 29, Dezembro/ David Seymor (1948). Entre as Ruínas. Viena/Austria.

9 210 David Seymor (1948). Tereza. Polônia.

10 Ano XIX, n 29, Dezembro/ Retrato Quando menino encompridava rios. Andava devagar e escuro meio formatado em Silêncio. Queria ser a voz em ue uma pedra fale. Paisagens vadiavam no seu olho. Seus cantos eram cheios de nascentes. Pregava-se nas coisas quanto aromas. (Manoel de Barros. Conserto a céu aberto para solos de ave. Rio de janeiro: editora Record, 2008).

11 212 David Seymor (1947). Sapatos Novos. Oxia/Grécia.

12 Ano XIX, n 29, Dezembro/ Retrato Quando menino encompridava rios. Andava devagar e escuro meio formatado em Silêncio. Queria ser a voz em ue uma pedra fale. Paisagens vadiavam no seu olho. Seus cantos eram cheios de nascentes. Pregava-se nas coisas quanto aromas. (Manoel de Barros. Conserto a céu aberto para solos de ave. Rio de janeiro: editora Record, 2008). Brincadeiras NO QUINTAL A GENTE GOSTAVA de brincar com palavras Mais do que bicicleta. Principalmentwe porque ninguém possuía bicicleta. A gente brincava de palavras descomparadas. Tipo assim: O céu em três letras O sol em três letras O inseto é maior. O que parecia um despropósito Para nós não era despropósito. Porque o inseto tem seis letras e o sol tem três Logo o inseto é maior. (Aqui entrava a lógica?) Meu irmão que era estudado falou quê lógica quê nada Isso é um sofisma. A gente boiou no sofisma. Ele disse que sofisma é risco n água. Entendemos tudo. Depois Cipriano falou: Mais alto do que eu só Deus e os passarinhos. A dúvida era um indiozinho guató que aparercia no Quintal, nosso amigo. Ele obedecia a desordem.

13 214 Edouard Boubat (1955). Rémi Escutando o Mar. Paris/França.

14 Ano XIX, n 29, Dezembro/ W. Eugene Smith (1950). Juanita. EUA.

15 216 Sobre Sucatas ISTO PORQUE A GENTE FOI CRIADA em lugar onde não tinha Brinquedo fabrixado. Isto porque a gente hvia que fabricar os nossos brinquedos: eram boizinhos de osso, bolas de meia, automóveis de lata. Também a gente fazia de conta que sapo é boi de cela e viajava de sapo. Outra era ouvir nas conchas as origens do mundo. Estranhei muito quando, mais tarde, precisei morar na cidade. Na cidade, um dia, contei para minha mãe que vira na Praça um homem montado no cavalo de pedra a mostrar uma faca comprida para o alto. Minha mãe corrigiu que não era faca, era uma espada. E Que o homem era um herói da nossa história. Claro que eu não Tinha educação de cidade para saber que herói era um homem Sentado num cavalo de pedra. Eles eram pessoas antigas da história que algum dia defenderam a nossa Pátria. Para mim, aqueles homens seriam como trastes, como qualquer pedaço de camisa nos ventos. Eu me lembrava dos espantalhos vestidos com as minhas camisas. O mundo era um pedaço complicado para o menino que viera da roça. Não vi nenhuma coisa mais bonita na cidade do que um passarinho. Vi que tudo o que o homem fabrica vira sucata: bicicleta, avião, automóvel. Só o que não vira sucata é ave, árvore, rã, pedra. Até nave espacial vira sucata. Agora eu penso uma garça branca de brejo ser mais linda que Uma nave espacial. Peço desculpa por cometer essa verdade. (Manoel de Barros. Memórias Inventadas para crianças. São Paulo: Planeta do Brasil, 2006.)

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