CONTRIBUIÇÕES ESTRANGEIRAS PARA A FORMAÇÃO DA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA: JUAN VALERA

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1 1 CONTRIBUIÇÕES ESTRANGEIRAS PARA A FORMAÇÃO DA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA: JUAN VALERA Andrés Alberto Soto Tello 1 Anselmo Guimarães Juan Valera ( ), Espanhol nascido em Madrid foi um dos precursores europeus da historia da literatura brasileira. Grande romancista segundo crítica espanhola. Vamos explanar aqui neste trabalho sobre a sua obra publicada originalmente em 1855 intitulada De la poesía del Brasil a partir da edição bilíngüe de 1996 com estudo introdutório e tradução de María de la Concepción Piñero Valverde. Esta obra é de grande importância para historiografia da literatura brasileira já que é uma das primeiras obras a tratar dos autores brasileiros e a primeira a tratar exclusivamente da literatura do Brasil sem colocá-la como adendo de trabalhos sobre literatura portuguesa. Antes de Valera temos pouquíssimos trabalhos na área. Podemos citar os trabalhos dos europeus Bouterwek (1805), Sismondi (1813), Denis (1826), etc. Estes trabalhos tratam da literatura portuguesa e a literatura do Brasil entra como uma subcategoria dessa literatura. A nosso ver esta inovação de tratar somente da literatura brasileira se da, alem de outros fatores, devido à época em que foi escrita. Juan Valera escreve já após a independência política do Brasil enquanto que os outros escritores ao escreverem seus trabalhos o Brasil ainda era uma colônia de Portugal ou estava nos primeiros anos do Império. 1 Trabalho apresentado para o NPGL Núcleo de Pós Graduação em Letras como requisito parcial para avaliação da disciplina História dos Cânones Escolares.

2 2 A pesar da importância da obra de Valera pouco são os trabalhos dedicados ao autor. Em sua obra publicada em 2007, Roberto Acízelo de Souza faz críticas a Guilhermino Cesar por não ter incluído Valera em seu livro: Não obstante a tradução imediata, parece que logo depois cessou a notoriedade do estudo de Valera: não conhecemos qualquer referencia anterior à citada edição bilíngüe, e é surpreendente que, apesar de sua evidente relevância histórica, o ensaio De la poesía del Brasil não figure no importante livro de Guilhermino César intitulado Historiadores e críticos do Romantismo (1978), que, muito provavelmente, por essa única omissão, não pode ser considerado um inventário exaustivo da contribuição européia conforme proposição expressa em seu subtítulo para a nossa crítica e história literária oitocentista. (SOUZA, 2007, pag. 64) O texto de Valera está recheado de romantismos e de intensos elogios ao Brasil, de sua fauna e flora. O escritor descreve o Brasil a partir da visão de um estrangeiro que se embriaga nas belezas naturais desta terra. É muito interessante quando o escritor descreve qual a visão que o estrangeiro tem do Brasil e o que de fato ele encontra ao chegar. Vejamos uma destas passagens: Algo assim, é preciso confessá-lo, passou pela mente dos que viajavam comigo, ao divisarem pela primeira vez a costa brasílica. E já se punham a imaginar e traçar a melhor maneira de viver com os selvagens [...] de não comer carne humana ainda que tivessem de morrer de fome, e de resignar-se em último caso a comer carne de macacos e lagartos, que no Brasil são manjares apetecidos e cobiçados, iguarias refinadíssimas. Então, porém, fomos tirados desse nosso devaneio embevecido ao vermos as cidades de Pernambuco e de Olinda, que já pareciam muito próximas e que não se mostravam como tabas ou aldeias de selvagens, e sim como dois povoados formosos e modernos, um comercial, outro universitário. (VALERA, 1996, pag. 31) Assim o escritor descreve toda a paisagem do Brasil desde que chega até se aprofundar por lugares, rios, planaltos e todo tipo de beleza que encontra em suas viagens pelo imenso território. Nestas andanças descobre a poesia brasileira e destaca autores e obras belíssimas de nossa literatura.

3 3 O escritor espanhol destaca os autores e obras que declaram sua paixão pelas belezas naturais do Brasil. Ao descrever o rio Amazonas e suas belezas, demonstra conhecimento sobre os autores brasileiros, destacando a obra de Domingos José Gonçalves de Magalhães, inclusive inserindo no seu ensaio o poema em que o poeta brasileiro descreve a desembocadura do rio no oceano atlântico. Pujante assim Atlântico entranha, ante si repelindo o argento salso como se elle na terra não coubera, o como de inunda-la receioso se mais longe e mais lento discorresse. (VALERA, 1996, pag. 36) Também destaca em sua obra os poetas Gonçalves Dias, Gonzaga que segundo o autor é o mais popular, Basilio da Gama, Santa Rita Durão e Araújo Porto Alegre. Valera exalta na sua obra a predisposição do povo brasileiro para a poesia e a musica, detalha de um modo geral a cultura musical brasileira no sec.xix, analisando cada uma das raças existentes que compõe o povo brasileiro (branco, índio e negro) e de como cada raça contribui para a sua formação tanto no âmbito poético e musical quanto a sua visão ampla de que os povos trazidos para o Brasil e os existentes aqui antes da chegada dos colonizadores contribuíram para enriquecer o idioma português. Na sua obra encontramos passagens que citam claramente essa predisposição, mesmo os negros que não dominavam o português Já disse que os negros, embora rudes e ignorantes, compõem versos e os compõem em mau português (VALERA, 1996, pag. 53). O Uruguay de Basílio da Gama é citado na obra como sendo o primeiro poema brasileiro publicado e por ser o mais correto e polido. No entanto esta afirmação requer um

4 4 estudo mais aprofundado para determinarmos o padrão tomado por Valera, para ter chegado a essa conclusão, fatos que não encontramos na sua obra. Também elogia os poetas mulatos do Brasil dizendo que eram... muito notáveis, e de que os melhores poetas do Brasil são mulatos. O que prova, ao meu ver, que a raça negra é tão boa quanto a nossa, salvo na diferença de cor e civilização (VALERA, 1996, pag. 53). Muitos aspectos da obra de Valera trás uma interpretação romântica da cor local e de temas da beleza da natureza que distingue o Brasil da Europa, com significados artísticos e estéticos. A obra perde um grande teor de beleza, devido ao fato da tradução não seguir fidedignamente o pensamento do autor, o que demonstra não ser unicamente obstante o conhecimento básico do idioma para se realizar uma boa tradução, mas sim a necessidade de uma interpretação coerente, que transfira para a nova língua as idéias mais próximas do original. Citaremos abaixo como exemplo trecho do texto original de Valera e a seguir a tradução realizada pela Profª Dra. María de la Concepción Piñero Valverde (USP): [...]sacar el puñal de la liga y plantarle un chirlo en la cara al lucero del alba.(valera, 1996, pag.32) [...]tirando da liga um punhal para marcar com uma cicatriz a cara de qualquer um. (VALERA, 1996, pag. 33) A idéia do autor quando escreve o trecho citado acima tem uma conotação poética que ficaria melhor na tradução realizada da seguinte forma, tirar o punhal da liga e fazer um corte na face a luz do amanhecer. Essa colocação poética realizada por Valera ao usar o termo lucero del alba denota poesia, mas no entanto esse termo não foi traduzido e foi acrescido a cara de qualquer um, sendo que esse termo utilizado por Valverde não existe similar no texto.

5 5 A obra em estudo tem um grande valor histórico e referencial, pois cita diversos autores brasileiros e suas obras, detalhando com riqueza o panorama sócio cultural, do século XIX, elogia o povo brasileiro e comenta como a poesia surgiu nesse âmbito, as suas influência e colocações, que servem de guia para os estudos de historiografia brasileira.

6 6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação - artigo em publicação periódica científica impressa - apresentação. Rio de Janeiro, CÉSAR, Guilhermino. Historiadores e críticos do Romantismo 1: a contribuição européia, crítica e história literária. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: EDUSP, SOUZA, Roberto Acízelo de. Introdução à historiografia da literatura brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, VALERA, Juan. A Poesia do Brasil. Estudo introdutório e tradução de María de la Concepción Piñero Valverde. Ed. bilíngüe. Madrid: La Factoría de Ediciones; Brasília: Consejería de Educación y Ciencia de la Embajada de España, 1996.

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