VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: ECONOMIA
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- Francisco Barata Cabreira
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1 VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: ECONOMIA
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3 VEÍCULO: BLOG DO EDNARDO DATA: EDITORIA: ECONOMIA Estudantes do Pronatec ampliam nível de empregabilidade Estudantes Um levantamento feito pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), divulgado nesta quinta-feira (24), mostra que a capacidade de conseguir um emprego cresceu entre os estudantes do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O salto registrado foi um crescimento de 11,8 pontos porcentuais entre 2011 e Antes de cursarem o ensino profissionalizante, 14,2% dos alunos do Pronatec estavam empregados com carteira assinada. Depois do curso, esse índice cresceu para 25,9%. De acordo com Paulo Jannuzzi, secretário de Avalição e Gestão da Informação do MDS, a pesquisa foi feita com 1,3 milhões de alunos do Pronatec. Já o mesmo número de pessoas inscritas Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) que não fizeram Pronatec, o aumento no nível e empregabilidade foi de 4,9 pontos no mesmo período avaliado. Neste grupo, a diferença entre quem estava empregado e aqueles que conseguiram emprego entre 2011 e 2014 avançou de 22% para 26,9%. Já entre os beneficiários do Bolsa Família que cursaram o Pronatec enquanto se encontravam empregados, o número de pessoas com carteira assina cresceu de 8% para 18,5%. A taxa de conclusão do participantes do Bolsa Família nos cursos do Pronatec se mostrou maior (81,4%) do que aqueles que não são beneficiados pelo programa (76,5%). Se não houvesse o Pronatec uma parte significativa do inscritos no Bolsa Família ou no Cadastro Único teriam tido as credenciais exigidas pelo mercado de trabalho, afirmou Jannuzzi. Segundo outro levantamento realizado pelo Ministério da Fazenda, o nível de recolocação no mercado de alunos do Pronatec que ficaram desempregados também se mostrou mais positivo entre 2011 e junho de Os indivíduos que não fazem Pronatec têm uma reinserção menor no mercado de trabalho, disse o
4 secretário-adjunto de Política Econômica da Fazenda, Fernando de Holanda Barbosa Filho. CLASSIFICAÇÃO: POSITIVA
5 VEÍCULO: PORTAL NOAR DATA: EDITORIA: CULTURA Sesc promove programação para o público infantil na 2ª edição do ano do Domingo Melhor Atividades alusivas ao Dia das Crianças integram a programação do evento no próximo dia 27 Por Redação Contação de história, mágico, show de mamulengos, pintura em rosto, escultura de balão, recreação. Essa é a programação alusiva ao Dia das Crianças (12/10) que o Sistema Fecomércio, através do Sesc RN, realiza na 2ª edição do ano do Domingo Melhor, projeto cultural em parceria com a Assembleia Legislativa. A programação do Sesc no evento inicia às 10h com atividades recreativas, e das 14h às 18h contempla apresentações circenses, show de mamulengos e mágico. O acesso é gratuito à população. A primeira edição nesse novo formato aconteceu em maio passado, e teve entre as atrações exposições de artesanato, praça de alimentação, shows musicais, com destaque para a atração nacional Nando Cordel. Serviço Sesc no Domingo Melhor Data: 27/09 (domingo) 10h às 18h Local: Praça 7 de setembro. Cidade Alta. Programação Sesc alusiva ao Dia das Crianças: a partir das 10h com atividades recreativas, e das 14h às 18h com show com mágicos, mamulengos e apresentações circenses. Acesso gratuito CLASSIFICAÇÃO: POSITIVA
6 VEÍCULO: NOMINUTO.COM DATA: EDITORIA: CULTURA Hoje é dia de Ação Sesc Qualidade de Vida na Vila de Ponta Negra Serão oferecidos serviços gratuitos na área de saúde, beleza, artesanato. A programação acontece das 8h às 14h, na sede do Sesc Cidadão. Da redação, 26 de setembro de 2015 Neste sábado (26), a partir das 8h, acontece a 6ª edição da Ação Qualidade de Vida, evento do Sistema Fecomércio, realizado através do Sesc, que oferece atividades gratuitas nas áreas de saúde, beleza, assistência, trabalhos manuais para os moradores da Vila de Ponta Negra. Das 8h às 14h serão oferecidos os serviços de aferição de pressão, teste glicêmico, aplicação de vacinas (pólio, hepatite B, tétano, HPV, influenza), testes rápidos de HIV, sífilis, hepatite C, verificação de índice de massa corporal (IMC), orientação nutricional, aplicação de flúor, oficina de trabalho manual, informações sobre benefícios previdenciários (INSS), cartão SUS, esmaltação de unhas e corte de cabelo. Sesc Cidadão O Projeto Sesc Cidadão Vida na Vila cujo espaço sediará o evento, surgiu em 2006, fruto da necessidade da ampliação do trabalho desenvolvido pelo Sesc/RN, até então restrito à educação de jovens e adultos realizada com a Associação de Pescadores no bairro de Ponta Negra. Atualmente, o projeto desenvolve um amplo leque de ações nas áreas de cultura, educação, reforço alimentar, educação para a saúde, esporte, recreação e artes, atendendo crianças e adolescentes na faixa etária de 8 a 15 anos, egressos da rede pública de ensino em situação de risco social a moradores da Vila de Ponta Negra (Natal), Comunidade do Fio (Mossoró) e em Caicó. Todas as atividades são desenvolvidas diariamente a partir de projetos com temáticas específicas e se estende também à suas famílias, que participam mensalmente de encontros, palestras, reuniões e oficinas de geração de renda. Atualmente em Natal 145 crianças estão cadastradas nos turnos de manhã e tarde. Temos 50 alunos no Programa Habilidades de Estudo (PHE) e mais 50 alunos na Educação de Jovens e Adultos (EJA) que recebem uma ceia antes da aula.
7 Em Mossoró são 100 beneficiários nos turnos matutino e vespertino, onde são ministrados oficinas pedagógicas; reforço escolar; aulas de capoeira; aulas de música; oficinas de artes; esporte recreativo; ações de educação e saúde; palestras educativas; atividades externas (passeios e aulas de campo) e acompanhamento familiar. Como reforço nutricional é servido um lanche na chegada e uma refeição na saída e a tarde são recebidos com uma refeição e na saída um lanche. O Sesc Cidadão Seridó atende 80 crianças e adolescentes nos dois turnos, mantém as mesmas atividades inerentes a todas as unidades, com um diferencial para atividades esportivas aquáticas, iniciação à língua inglesa e informática. Todas essas atividades são desenvolvidas diariamente nos turnos matutino e vespertino, e segue o modelo de Mossoró com reforço nutricional, onde é servido um lanche na chegada e uma refeição na saída e a tarde são recebidos com uma refeição e na saída um lanche. CLASSIFICAÇÃO: POSITIVA
8 NOTÍCIAS DE INTERESSE VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: POLÍTICA
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43 VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: EDITORIA: ECONOMIA O modelo tributário está completamente equivocado Entrevista - Paulo Henrique Pêgas Mestre em contabilidade e professor de Contabilidade Tributária no Ibmec- RJ O cenário da tributação brasileira é de caos total, diz o professor de Contabilidade Tributária no Ibmec-RJ, Paulo Henrique Pêgas. Uma pesquisa realizada por ele e divulgada na semana passada mostra parte do problema: No Brasil, a tributação sobre o consumo representa metade da nossa carga tributária. Na média dos países mais desenvolvidos, tal percentual fica na faixa de 30%, diz. A pesquisa, realizada em julho de 2015, analisou as demonstrações financeiras de 100 grandes grupos empresariais brasileiros incluindo na lista nomes como Petrobras, TAM, Ambev, Alpargatas, Marisa e Lojas Americanas - para compreender alguns dados sobre a tributação, sobretudo sobre a renda e o consumo. Cedida Paulo Henrique Pêgas - Mestre em contabilidade e professor de Contabilidade Tributária no Ibmec-RJ
44 Os resultados apontam que a tributação sobre bebidas e consumo chega a 115%. Enquanto para hotéis e shoppings fica em 8,8%, e para locadoras e transportes aéreos está em 6,5%. De acordo com o estudo, há grande quantidade de tributos sobre o consumo, além de muitos incentivos fiscais e subvenções para investimentos, aponta, acrescentando que, já a tributação sobre o lucro não é tão elevada quanto aparenta. O que avalia como complexidade do sistema tributário e propostas do governo para aumento de tributos e recriação da CPMF estão entre os temas que comenta a seguir: Muito se reclama da tributação brasileira, se acusa o Governo de estipular alíquotas muito elevadas. Mas, qual o real cenário? No meu entender o cenário é de caos total. O modelo tributário existente no Brasil está completamente equivocado, precisa ser remontado e com urgência. Há uma multiplicidade de tributos, distribuídos entre União, Estados e Municípios, onerando totalmente a produção e tirando a atratividade para os empreendedores. Aqui se paga muito e se paga de forma desorganizada e o pior, sem a perspectiva de retorno. Em sua pesquisa, vimos que os setores mais atingidos pela carga tributária são os de bebidas e consumo. Por qual motivo? O setor de bebidas, principalmente alcóolicas, sempre teve tributação elevada no Brasil e é natural que seja assim, pois o consumo em excesso de bebida com álcool aumenta e muito os riscos de acidentes no trânsito, por exemplo, além de produzir algumas doenças, que irão ocupar os hospitais públicos, trazendo necessidade de recursos aos estados. Por isso, a tributação no setor é elevada, o mesmo acontece com o fumo. Agora, no caso do consumo em geral, tem outra explicação. É muito mais fácil e menos impopular cobrar tributos sobre produtos e serviços, pois o imposto fica embutido, incluído no preço de venda, sendo imperceptível para quem compra o produto ou utiliza o serviço. A tributação sobre a renda e o patrimônio atinge as pessoas de forma direta, sendo mais difícil fazer as pessoas compreenderem esta cobrança. No Brasil, a tributação sobre o consumo representa metade da nossa carga tributária. Na média dos países mais desenvolvidos, tal percentual fica na faixa de 30%. É muita diferença. E, além disso, nossa tributação sobre o consumo se concentra em produtos, com peso significativo nos alimentos. Os serviços, no Brasil, têm tributação bem mais suave, quando comparados com as mercadorias. E os menos atingidos (hotéis, shoppings, locadoras e transportes aéreos)? Por qual motivo? Como a tributação sobre a receita é suave no setor de serviços, a tributação sobre o lucro tem percentuais de presunção bem mais pesados que nas atividades comerciais e industriais. A ideia seria meio que fazer uma
45 compensação. Contudo, as empresas utilizam técnicas de planejamento tributário, o que inclui, por exemplo, ter subsidiárias tributadas pelo lucro presumido. Nessa balança, o peso maior fica para o consumidor, para o fabricante ou para o vendedor? Por que? O imposto é sempre repassado ao consumidor final, que efetivamente, arca com o ônus do tributo. Portanto, é ele que fica com o tributo, que paga por ele. Logicamente, que o modelo brasileiro acaba onerando e prejudicando o fabricante, o atacadista ou distribuidor e o varejista. Há muitos tributos sobre o consumo e como as empresas tem que repassa-los no preço do produto, este fica mais elevado, diminuindo sua atratividade e, consequentemente, reduzindo as vendas. O processo é simples: aumentou ICMS, PIS ou COFINS, aumenta o preço imediatamente. E de que forma isso afeta a atividade econômica brasileira como um todo? Em relação a lucros e custos. Aumenta o preço de compra, aumenta o custo. Na hora da venda, a empresa tem que cobrar um pouco mais por causa do tributo, aumenta o preço de venda. Se vende menos e, com isso, diminui o lucro. Lembra quando o governo diminuiu as alíquotas do IPI de geladeira, fogão, máquinas de lavar e dos automóveis? Os preços caíram imediatamente. No RJ, um litro de gasolina custa R$ 3,60. Em SP, R$ 3,10. Qual o motivo? Simples, a alíquota do ICMS no RJ é o dobro da alíquota cobrada em SP. Admita que uma empresa compre um produto por R$ 60 para revenda, sem imposto. Seus custos e despesas com a venda totalizam R$ 15, seu lucro esperado é de R$ 5 e há um imposto sobre a venda de 20%. Por quanto ela irá vender o produto? Por R$ 80? Não tem como. A empresa irá fazer a chamada repercussão, oferecendo o produto por R$ 100 para que sobre exatamente R$ 80 para que possa remunerar seus custos totais (de R$ 75) e seu lucro esperado de R$ 5. E no caso dos tributos estaduais? A lógica é a mesma? Sim, é a mesma lógica. PIS, COFINS, ICMS, ISS são tributos que afetam diretamente o preço final dos bens e serviços. Os dois primeiros são contribuições federais, o ICMS é estadual e o ISS, municipal. Todos eles, contudo, seguem a lógica explicada na pergunta anterior. E o INSS sobre faturamento, que alguns setores estão aplicando, também tem o mesmo modelo. É tributo demais. Com a atual crise, o Governo Federal tem buscado aumentar sua arrecadação. Sendo, inclusive, criticado e causando preocupação com algumas propostas, como a CPMF. Como o sr analisa este cenário? O governo parece aquele mecânico lá de Bento Ribeiro, simpático bairro que eu morei no RJ. Ele recebia uma pensão da mãe dele todo dia 5. Então, ele
46 fazia serviços nos carros de quase todos que moravam próximo a sua casa e cobrava de acordo com o seu caixa. Quando você ia lá fazer um serviço entre os dias 5, quando ele recebia, e dia 15, te cobrava barato, qualquer que fosse o serviço que precisasse ser feito no seu veículo. Mas que o procurava nos 4 primeiros dias do mês ou no final do mês anterior reclamava muito. Poxa, ele não fez quase nada no carro e cobrou caríssimo. Cobrava isso porquê estava sem dinheiro. É assim que nosso governo trabalha, de acordo com seu caixa. Se está com folga, diminui tributos via desoneração. Se está com déficit, aumenta tributos no desespero. Isso é muito ruim para o sistema tributário, que tem impacto direto na atividade econômica. O ideal seria o país ter um modelo estável de cobrança de tributos, que tivesse apenas sintonia fina por parte do legislador. Mudar a toda hora, a todo instante, aumentar a instabilidade e diminui o interesse do empresário, aumentando a desconfiança da população. Infelizmente, o governo atual (inclui poder executivo e o legislativo) está completamente perdido, sem rumo. E no caso de modificações em impostos como PIS e Cofins, que há 10 anos estavam com isenção para eletrônicos. Era necessário? A tributação específica de cada tributo deve ser precedida de análise criteriosa, em relação a necessidade de consumo, produção local, cadeia produtiva, dentre outros temas. A isenção concedida há dez anos teve como objetivo popularizar os eletrônicos, fazer com que mais pessoas tivessem acesso a eles. A decisão atual não teve princípio técnico e sim de buscar aumentar a arrecadação. Particularmente, não acho necessário alterar a isenção existente. O senhor acredita na recuperação da economia sem o aumento de tributos? Neste caso, qual seria o caminho a seguir? Tem um velho ditado popular que diz: cada macaco no seu galho. Acho que o Brasil está precisando aplicar com mais intensidade tal ditado. Sou Contador e Professor e não me sinto capaz de dar uma opinião abalizada sobre a recuperação da economia brasileira, pois é um tema complexo demais e ultrapassa apenas a ótica tributária. Os ótimos economistas que temos no Brasil tem essa condição. Contudo, entendo que o sistema tributário pode ser um fator relevante de contribuição para melhorar o desenvolvimento econômico do país. A política fiscal precisa ser revista com urgência no Brasil. Temos que mexer na receita, principalmente na arrecadação de tributos, mas sinceramente, não há necessidade de aumentar a carga, apenas redistribui-la, reduzindo fortemente a tributação sobre consumo, principalmente sobre alimentos, transferindo aos poucos esta redução para tributos cobrados sobre a renda e o patrimônio. Começa por ai. Mas tem muitos e muitos outros pontos para discussão que mereceria um debate mais profundo do que fazemos aqui no Brasil. As medidas tributárias são implementadas muito na base do improviso e a chance de erro, neste caso, é sempre maior.
47 A Moody's recentemente declarou que sem a CPMF o cenário é muito ruim para Esta necessidade do Governo Federal honrar seu orçamento em 2016 é a maior preocupação hoje? Sim, a conta é simples: sem receita não há como pagar as contas e, por extensão, os compromissos assumidos com os credores. E a economia é afetada diretamente pela crise política que estamos vivendo. Sem confiança, a economia patina, não anda. E sem girar o dinheiro, perde todo mundo. Há Estados que possuem incentivos fiscais para determinados setores. E, nessa esteira, o Governo Federal vem discutindo uma reforma do ICMS, que acabaria com a chamada guerra fiscal. A medida tem preocupado alguns Estados, como o RN, porque poderia beneficiar os produtores. É algo que necessita mudar? E esta proposta atual é o melhor caminho? Não. A proposta atual não resolve o verdadeiro problema dos estados e nem os problemas específicos do RN. O ICMS precisa ser unificado com outros tributos sobre o consumo. Mas se isso não for possível, ele precisa ser reformado integralmente, com suas normas sendo escritas de forma centralizada, terminando definitivamente com a terrível guerra fiscal que vivenciamos atualmente. E as diferenças regionais tem que ser resolvidas pelo governo federal, via Ministério da Integração Regional, sem qualquer olhar partidário. Os desequilíbrios regionais tem que ser resolvidos por política pública ditada pelo governo federal, não por impostos estaduais, que objetivam, em última análise, atrair empresas para seus estados, retirando de outros. Quem Paulo Henrique Pêgas é contador e professor, com 28 anos de atuação profissional e 15 anos de atuação acadêmica. Formação É Mestre em contabilidade, formado pela UERJ. Carreira Atua como professor de Contabilidade Tributária no Ibmec-RJ no curso de graduação em Ciências Contábeis e em cursos de Pós-Graduação. Atua também na Fipecafi-SP no curso MBA em Gestão Tributária e no Ipec-RJ Instituto de Pesquisa e Estudos Contábeis ( Ministra aulas pontuais em outras instituições de ensino como UFF, Ucam, UFRJ, FGV, Unifoa, dentre outras. Autor de três livros, todos pela Editora Freitas Bastos: Manual de Contabilidade Tributária (8ª ed.), PIS e COFINS (4ª ed.) e Contabilidade Tributária para Provas e Concursos.
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