Bases fisiopatológicas das principais doenças cardíacas. Lígia M Antunes-Correa antunes-correa@hotmail.com
|
|
- Kevin Bergler Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bases fisiopatológicas das principais doenças cardíacas Lígia M Antunes-Correa antunes-correa@hotmail.com
2 Doenças crônicas não transmissíveis - DCNT As DCNT são um problema de saúde global e uma ameaça a saúde e ao desenvolvimento humano. As DCNT (doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, diabetes, câncer, doenças renais, etc) totalizaram cerca de 72% das mortes no Brasil em Schmidt MI et al. Lancet, 2011
3 Fatores de Risco para Doença Cardiovascular Fatores de Risco não modificáveis: Sexo Idade Homem 45 anos Mulher 55 anos Histórico Familiar Pai, Mãe ou Irmãos com IAM Revascularização AVC ou Morte Súbita (H> 55a e M>65a) Fatores de Risco modificáveis: Sedentarismo Realiza menos de 30min de atividade física 3x/sem. Tabagismo Fumante atual ou ex-fumante nos últimos 6 meses Hipertensão Arterial PAS 140mmHg e/ou PAD 90mmHg Dislipidemia Colesterol total > 200mg/dl LDL-c > 130mg/dl HDL-c < 40mg/dl Diabetes Mellitus Glicose de jejum 100mg/dl Obesidade IMC> 30Kg/m 2 Circunferência abdominal (Homem > 102cm - Mulher > 88cm) Relação Cintura/Quadril (Homem 0,95 - Mulher 0,86) ACSM, 2009
4 Doenças Cardiovasculares Hipertensão Arterial Sistêmica Doença Arterial Coronariana Insuficiência Cardíaca
5 Doenças Cardiovasculares Hipertensão Arterial Sistêmica Doença Arterial Coronariana Insuficiência Cardíaca
6 Hipertensão Arterial Sistêmica A hipertensão arterial sistêmica é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
7 Hipertensão Arterial Sistêmica A prevalência da HAS é aproximadamente 30% da população brasileira 50% nos pacientes acima de 60 anos. 75%Em homens com mais de 40 anos a prevalência pode ultrapassar 50%. As complicações associadas a HAS mais comuns são: acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio, hipertrofia cardíaca, insuficiência renal. 40% dos hipertensos morrem por acidente vascular encefálico 25% dos hipertensos morrem por doença coronariana (IAM) Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
8 Hipertensão Arterial Sistêmica A HAS é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A mortalidade por doença cardiovascular aumenta progressivamente com a elevação da PA a partir de 115/75 mmhg de forma linear, contínua e independente. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
9 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação: Hipertensão arterial primária ou essencial: Sem causa definida 90% dos casos Multifatorial Hipertensão secundária: Hiperaldosteronismo primário Hipertensão renovascular Fatores de Risco: Idade Gênero e etnia Sobrepeso e obesidade Ingestão excessiva de sal Ingestão prolongada de álcool Sedentarismo Fatores Genéticos Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
10 Hipertensão Arterial Sistêmica Classificação diagnóstica da hipertensão arterial (>18) Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
11 Hipertensão Arterial Sistêmica Hipertensão verdadeira PA sistólica 140 mmhg e ou de PA diastólica 90 mmhg validado por medidas repetidas, em condições ideais, em, pelo menos, três ocasiões. Normotensão verdadeira Medidas de consultório normais, de acordo com as condições determinadas nas diretrizes. Adicionalmente, deve-se considerar médias de pressão no período de vigília pela MAPA < 130 x 85 mmhg25. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
12 Hipertensão Arterial Sistêmica Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
13 Hipertensão Arterial Sistêmica PA = DC x RP HAS Arteríolas Arteríolas Terminais Diâmetro FC x VS Pré-carga Pós-carga Contratilidade Espessura da parede Endotélio Tecido elástico Músculo liso Tecido fibroso Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
14 Regulação do fluxo para os tecidos: Auto-regulação Mecanismos neurogênicos Mecanismos hormonais Hipertensão Arterial Sistêmica Rato Normotenso PA = DC x RP Fatores Vasoconstritores Fatores Vasodilatadores Rato Hipertenso Alterações Funcionais e/ou Estruturais Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
15 Regulação do fluxo para os tecidos: Auto-regulação Mecanismos neurogênicos Mecanismos hormonais Hipertensão Arterial Sistêmica Fatores Locais: Endotélio-dependente Endotélio-independente Disfunção Endotelial Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
16 Regulação do fluxo para os tecidos: Auto-regulação Mecanismos neurogênicos Mecanismos hormonais Hipertensão Arterial Sistêmica Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
17 Hipertensão Arterial Sistêmica Regulação do fluxo para os tecidos: Auto-regulação Mecanismos neurogênicos Mecanismos hormonais Hiperativação Simpática Adaptado Laterza MC, Hypertension, 2007 Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
18 Hipertensão Arterial Sistêmica Regulação do fluxo para os tecidos: Auto-regulação Mecanismos neurogênicos Mecanismos hormonais Hiperativação do Sistema Renina Angiotensina Aldosterona Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
19 Hipertensão Arterial Sistêmica Níveis elevados de PA sustentados Lesões de Órgãos-alvos Infarto Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
20 Hipertensão Arterial Sistêmica Níveis elevados de PA sustentados Lesões de Órgãos-alvos Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
21 Hipertensão Arterial Sistêmica Níveis elevados de PA sustentados Lesões de Órgãos-alvos IR Aguda Rim normal IR Crônica Adaptado Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
22 Como devemos tratar a hipertensão arterial?
23 Hipertensão Arterial Sistêmica Tratamento Farmacológico Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
24 Hipertensão Arterial Sistêmica Tratamento não Farmacológico Mudança no Estilo de Vida Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010
25 Doenças Cardiovasculares Hipertensão Arterial Sistêmica Doença Arterial Coronariana Insuficiência Cardíaca
26 Doença Arterial Coronariana A DAC é a principal causa de mortalidade em países industrializados. A cada 34 segundos, 1 americano sofre evento coronariano A cada 1 minuto, 1 americano morre de IAM. Nos EUA 1 a cada 3 mortes é por doença coronariana. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010 Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009 American Heart Association
27 Doença Arterial Coronariana A doença arterial coronariana (DAC) é caracterizada por anomalias funcionais e estruturais das artérias coronárias, resultando em diminuição da oferta de oxigênio para o miocárdio. Em aproximadamente 90% dos casos a obstrução arterial é causada pela placa aterosclerótica. Na DAC crônica as principais manifestações clínicas são Angina estável (50% dos pacientes) Isquemia silenciosa Cardiomiopatia isquêmica. Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
28 Doença Arterial Coronariana Angina É uma síndrome clínica caracterizada por dor ou desconforto em quaisquer das seguintes regiões: tórax, epigástrio, mandíbula, ombro, dorso ou membros superiores. É tipicamente desencadeada ou agravada com a atividade física ou estresse emocional, e atenuada com uso de nitroglicerina e derivados. Características marcantes: Curta duração 2 a 10min Acompanhada ou não de palidez, náusea, vômitos, taquicardia ou bradicardia. Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014 Tratado de Cardiologia SOCESP
29 Doença Arterial Coronariana Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014
30 Doença Arterial Coronariana Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014
31 Doença Arterial Coronariana Isquemia Silenciosa Parcela considerável dos pacientes com DAC não apresentam angina. A isquemia silenciosa ocorre principalmente em pacientes com DM e HAS. Tipo 1: completamente assintomáticos Tipo 2: assintomáticos após IAM Tipo 3: episódios de isquemia silenciosa alternados com episódios de angina. (mais frequente) * A isquemia silenciosa pode estar associada a neuropatia autonômica, alterações na sensibilidade dolorosa, elevação de endorfinas endógenas. Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014 Tratado de Cardiologia SOCESP
32 Doença Arterial Coronariana Cardiomiopatia Isquêmica Em casos graves a diminuição do fluxo sanguíneo miocárdico pós IAM leva à disfunção contrátil, caracterizando a disfunção ventricular grave (redução FE%). Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014 Tratado de Cardiologia SOCESP
33 Como ocorre a formação e progressão da placa aterosclerótica?
34 Doença Arterial Coronariana Fatores de Risco para formação da placa aterosclerótica: Tabagismo Hipertensão Diabetes Obesidade Dislipidemia Fatores Genéticos Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009 Gus I, Arq Bras Cardiol, 2002
35 Doença Arterial Coronariana Fatores Risco Lesão endotelial Agressão ao endotélio: Hemodinâmica HAS Humoral Dislipidemia Acúmulo de produtos finais por glicação Diabetes Irritantes químicos Tabagismo Fatores vasoativos Estresse Fatores genéticos e agentes infecciosos Disfunção endotelial Adaptado de: Libby P, Nature, 2002 Tratado de Cardiologia SOCESP
36 Disfunção endotelial Liberação de substancias aterogênicas MCP1 e NFƘB Estímulo à expressão de diversas moléculas de adesão VCAM-1, ICAM-1, Seletinas E e P Adesão de monócitos e acúmulo de macrófagos Placa Aterosclerótica Acúmulo de LDL oxidada (atividade citotóxica e inflamatória) Morte de fagócitos e acúmulo de lipídeos ( comem gordura até morrer por necrose ou apoptose) Adaptado de: Libby P, Nature, 2002 Tratado de Cardiologia SOCESP
37 Placa Aterosclerótica Liberação de Metaloproteases Enzimas proteolíticas capa fibrosa -> capa fina Degradam a média e adventícia -> dilatação da parede do vaso Instabilidade da placa Rompimento da placa Adaptado de: Libby P, Nature, 2002 Tratado de Cardiologia SOCESP
38 Adaptado de: Libby P, Nature, 2002 Tratado de Cardiologia SOCESP Infarto Agudo do Miocárdio
39 Infarto Agudo do Miocárdio Doença Arterial Coronariana IAM sem supra desnivelamento de ST Sintomas clínicos Com elevação de marcadores bioquímicos de necrose miocárdica (Troponina e CK-MB) Sem elevação do segmento ST IAM com supra desnivelamento de ST Sintomas clínicos Com elevação de marcadores bioquímicos de necrose miocárdica (Troponina e CK-MB) Com elevação do segmento ST
40 Doença Arterial Coronariana Diminuição da Capacidade Funcional Kunz VC, Rev Bras Fisoter, 2012
41 Doença Arterial Coronariana Diminuição da Capacidade Funcional Myers et al. N Engl J Med, 2002
42 Doença Arterial Coronariana Diminuição da reposta vasodilatadora coronária Resposta vasodilatadora coronária durante infusão de acetilcolina, em pacientes com DAC, pós IAM. Hambrechet R, N Engl J Med, 2000
43 Doença Arterial Coronariana Alterações Neurovascular Fase de internação hospitalar 3 a 5 dias pós IAM Martinez DG. Tese, 2011
44 Doença Arterial Coronariana Alterações Neurovascular Martinez DG. Int J Cardiol, 2013
45 Diminuição da densidade de receptores β- adrenérgicos Liberação de fatores inotrópicos negativos (TNF e NO) Responsividade ao cálcio deprimida Doença Arterial Coronariana Alterações estruturais e funcionais do miocárdio Alterações estruturais reversíveis em estágios iniciais Alterações estruturais irreversíveis em estágios mais avançados Cardiomiopatia Isquêmica Redução da FE% Insuficiência Cardíaca Tratado de Cardiologia SOCESP McMurray J, N Engl J Med, 2010 Jessup M et al. N Engl J Med, 2003
46 Como tratar a doença arterial coronariana?
47 Doença Arterial Coronariana Tratamento 1. Prevenir o IAM e reduzir a mortalidade 2. Reduzir sintomas e melhora a QV. Tratamento não farmacológico Orientações sobre dieta e Exercício Tratamento farmacológico Reduzir o risco de infarto Antiagregantes plaquetários Hipolipemiantes (estatinas) IECA ou BRA Reduzir os sintomas de isquemia miocárdica Betabloqueadores Nitratos Antagonistas de Cálcio Trimetazidina Ivabadina Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014
48 Doença Arterial Coronariana Tratamento 1. Prevenir o IAM e reduzir a mortalidade 2. Reduzir sintomas e melhora a QV. Tratamento Cirúrgico Revascularização Angioplastia Tratamento farmacológico Reduzir o risco de infarto Antiagregantes plaquetários Hipolipemiantes (estatinas) IECA ou BRA Reduzir os sintomas de isquemia miocárdica Betabloqueadores Nitratos Antagonistas de Cálcio Trimetazidina Ivabadina Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014
49 Doença Arterial Coronariana Tratamento 1. Prevenir o IAM e reduzir a mortalidade 2. Reduzir sintomas e melhora a QV. Tratamento Cirúrgico Revascularização Angioplastia A Ponte de veia safena (roxo) implantada desde a aorta até o trecho após a obstrução da artéria coronária (preto). B Ponte de artéria mamária interna esquerda implantada no trecho após a obstrução da artéria coronária. Diretrizes Basileiras da Doença Coronária Estável, 2014
50 Doenças Cardiovasculares Hipertensão Arterial Sistêmica Doença Arterial Coronariana Insuficiência Cardíaca
51 Epidemiologia A Insuficiência Cardíaca é um grave problema de saúde pública; Atualmente acomete aprox. 7 milhões de norte-americanos; Com a melhora no tratamento das doenças cardiovasculares e aumento da sobrevida dos pacientes a prevalência continua a crescer; No Brasil é a causa mais frequente de internação por doença cardiovascular pelo SUS. Miller L W et al. Cardiol Clin, 2008 Bocchi EA et al, III Dir. Brasileira de ICC. Arq Bras Cardiol, 2009
52 Prevalência Miller L W et al. Cardiol Clin, 2008
53 Prognóstico Stewart S et al. Eur Jour Heart Failure, 2001
54 Mortalidade Owan TE et al. N Engl J Med, 2006
55 Insuficiência Cardíaca É uma síndrome clínica complexa de caráter sistêmico, definida como disfunção cardíaca que ocasiona inadequado suprimento sanguíneo para atender necessidades metabólicas tissulares, ou fazê-lo somente com elevadas pressões de enchimento. III Dir Brasileira de IC, Arq Bras Cardiol 2009
56 Insuficiência Cardíaca HAS IAM Doença de Chagas Toxinas Inflamação Câmara Cardíaca Ventrículo direito Ventrículo esquerdo Duração Aguda Crônica Ciclo cardíaco Sistólica Diastólica
57 Classe Funcional na Insuficiência Cardíaca New York Heart Association I - Sem limitação física ou sintomas para atividade física cotidiana II- Discreta limitação ou sintoma para atividade física cotidiana III- Intensa limitação ou sintoma para atividade física cotidiana IV- Intensa limitação ou sintoma para em repouso Tratado de Cardiologia SOCESP, 2009
58 Insuficiência Cardíaca Diminuição Débito Cardíaco Hiperativação Simpática Ativação do SRAA Citocinas Pró-Inflamatórias Alterações Musculoesqueléticas Alterações Cardíacas Diminuição Dispneia e da Capacidade Funcional e Intolerância Qualidade aos de esforços vida Negrao CE, Heart Fail Rev, 2008
59 Alterações Cardíacas Alterações na geometria e arquitetura dos miócitos; Reorganização da matriz extracelular; Alteração na Contratilidade e Relaxamento (inotropismo e lusitropismo); Aumento no depósito de colágeno e fibrose; Alterações no transiente de Cálcio. Leonard BL, Microsc. Microanal., 2012
60 Insuficiência Cardíaca Remodelamento Ventricular Alterações Celulares e Estrutural Sistema de Condução Hiperativação Simpática Morte Arritmias Súbita 30-50% da mortalidade em pacientes com disfunção ventricular Adabag AS, Nature Rev, 2010
61 Cardiodesfibrilador Implantável Prevenção Primária CDI Adabag AS, Nature Rev, 2010 Prevenção Secundária Bardy GH et al. N Engl J Med, Redução da Mortalidade Connolly SJ et al. Eur Heart J, 2000.
62 Insuficiência Cardíaca Alterações no sistema de condução elétrico podem levar à dessincronia (30% dos pacientes): Atrioventricular Interventricular Intraventricular BRE Bader H et al. JACC, 2004 Alterações na Estrutura e Função Cardíaca Débito Cardíaco Holzmeister J, Lancet, 2011
63 Terapia de Ressincronização Cardíaca TRC Holzmeister J, Lancet, 2011 Grassi G et al. Hypertension, Cleland JG et al. N Engl J Med, 2005.
64 Mecanismo Compensatórios Sistema Nervoso Autonômico Aumento simpático e diminuição do parassimpático Estágios Iniciais Aumento da FC e contratilidade = DC Estágios Avançados: Vasoconstrição e redução do fluxo sanguíneo Liberação de Catecolaminas Ativação do SRAA Liberação de Vasopressina
65 Atividade Nervosa Simpática Muscular Negrao CE, Int Jour Card, 2009
66 Atividade Nervosa Simpática Muscular Barretto AC, Int. J. Cardiol, 2009 Negrao CE, Int Jour Card, 2009
67 Mecanismo Compensatórios Sistema Renina Angiotensina Aldosterona Angiotensina II Vasoconstrição (Receptor AT1) Liberação de catecolaminas Secreção de aldosterona Liberção de endotelina Crescimento celular Fibrose (coração e rins) Aumento de espécies reativas de oxigênio
68 Angiotensina II Sistema Renina Angiotensina Aldostrona Controle Insuficiência Cardíaca Mousa T et al. J Appl Physiol, 2008 Yu Y et al. Hypertension, 2011 Kar S et al. J Appl Physiol, 2010
69 Fluxo Sanguíneo Muscular Hiperativação simpática + Ativação SRA Aumento da Resistência Periférica Roveda F, JACC, 2003 Diminuição do Fluxo Sanguíneo Muscular Negrao CE, Heart Fail Rev, 2008 Barretto AC, Int J Cardiol, 2009
70 Miopatia Esquelética Hiperativação Simpática Insuficiência Cardíaca Ativação do SRAA Aumento da Resistência Periférica Diminuição do Fluxo Sanguíneo Muscular Fibras Glicolíticas Atrofia Muscular Densidade Capilar Mitocôndrias Miopatia Esquelética Negrao CE, Heart Fail Rev, 2008 Sakuma K, J Cach Sarc Muscle, 2012
71 Miopatia Esquelética Histoquímica para miosina ATPases (ph 9.4) Insuficiência Cardíaca I II II I Fibras Glicolíticas Controle Normal Insuficiência Cardíaca Atrofia Muscular I II Densidade Capilar Mitocôndrias Degradação de Proteínas Síntese de Proteínas Negrao CE, Heart Fail Rev, 2008 Sakuma K, J Cach Sarc Muscle, 2012
72 Qual a importância de estudar a miopatia esquelética?
73 Capacidade Funcional Diminuição da Qualidade de Vida Insuficiência Cardíaca Atletas Controle Chagas Hipertensiva Idiopática Isquêmica Saudável InCor, 2008
74 Qual o tratamento da Insuficiência Cardíaca?
75 Tratamento Tratamento Farmacológico Betabloqueador IECA/BRA Espironolactona Diuréticos Digitálicos Vasodilatadores Tratamento Cirúrgico Ressincronização cardíaca Cardiodesfibrilador implantável Correção de insuficiência mitral Ventriculectomia parcial esquerda Reconstrução ventricular Cardiomioplastia Revascularização miocárdica Transplante
76 Tratamento Tratamento Não-Famacológico Tratamento multiprofissional Dieta hipossódica e Restrição hídrica Acompanhamento Psicológico Treinamento Físico Aeróbio Treinamento Respiratório Eletroestimulação Muscular
77 Avaliação de coronariopatas e de indivíduos pós-infarto agudo do miocárdio em programas de atividade física Lígia M Antunes-Correa antunes-correa@hotmail.com
78 Reabilitação Cardiovascular Prevenção Primária Exercício Físico Prevenção Secundária Doenças Cardiovasculares Diretrizes Basileiras de Prevenção Cardiovascular, 2013
79 Reabilitação Cardiovascular Diretrizes Basileiras de Prevenção Cardiovascular, 2013
80 Reabilitação Cardiovascular Antes de começar um programa de Atividade Física Estratificação de Risco Diretrizes Basileiras de Prevenção Cardiovascular, 2013
81 Questionário Auto Orientado QUESTIONÁRIO DE PRONTIDÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA (PAR-Q) Questionário Individual 1. Algum médico já lhe disse que você tem algum problema cardíaco e lhe recomendou atividade física supervisionada? 2. Você tem dor no peito quando realiza alguma atividade física? 3. Você sentiu alguma dor no peito no último mês? 4. Você já perdeu o equilíbrio ou a consciência em virtude de uma tontura forte? 5. Você tem algum problema ósseo ou articular que pode ser agravado com o exercício? 6. Algum médico já lhe deu algum remédio para a pressão ou o coração? 7. Você sabe, por experiência própria ou por conselho médico, de alguma razão que o impeça de fazer exercícios sem supervisão médica? Se você responder SIM a uma das questões, consulte o médico antes de iniciar a atividade física Diretrizes ACSM, 2010
82 Questionário Orientado por profissionais da atividade física Diretrizes ACSM, 2010
83 Diretrizes ACSM, 2010
84 Estratificação de Riscos para Exercício Físico Risco Baixo Homens e Mulheres assintomáticos que possuem 1 fator de risco para DCV. Risco Moderado Homens e Mulheres assintomáticos que possuem 2 fatores de risco para DCV. Risco Alto Homens e Mulheres que com doença cardiovascular, pulmonar e metabólica conhecida. Homens e Mulheres com 1 sinais e sintomas sugestivos de doença cardiovascular, pulmonar e metabólica. Risco Muito Alto Homens e Mulheres que com doença cardiovascular, pulmonar e metabólica sintomáticos ou clinicamente descompensados. Diretrizes ACSM, 2010
85 Fatores de Risco Fatores de Risco não modificáveis Sexo Idade Homem 45 anos Mulher 55 anos Histórico Familiar Pai, Mãe ou Irmãos com IAM Revascularização AVC ou Morte Súbita Diretrizes ACSM, 2010
86 Fatores de Risco Fatores de Risco modificáveis Sedentarismo Realiza menos de 30min de atividade física 3x/semana Tabagismo Fumante atual ou ex-fumante nos últimos 6 meses Hipertensão Arterial PAS 140mmHg PAD 90mmHg Medicação anti-hipertensiva Dislipidemia Colesterol total > 200mg/dl LDL-c > 130mg/dl HDL-c < 40mg/dl Medicação Diabetes Mellitus Glicose de jejum 100mg/dl Medicação oral/insulina Obesidade IMC> 30Kg/m 2 Circunferência abdominal Homem > 102cm Mulher > 88cm Relação Cintura/Quadril Homem 0,95 Mulher 0,86 Diretrizes ACSM, 2010
87 Sinais e Sintomas Sugestivos de Doença Cardiovascular, Pulmonar ou metabólica Dor ou desconforto equivalente à angina Falta de ar em repouso ou com esforço leve Tonteira ou síncope Ortopneia ou dispneia paroxística noturna Edema de membros inferiores Palpitações ou taquicardia Claudicação intermitente Sopro cardíaco conhecido Fadiga incomum ou faltas de ar com atividades habituais Diretrizes ACSM, 2010
88 Estratificação de Riscos para Exercício Físico Risco Baixo Homens e Mulheres assintomáticos que possuem 1 fator de risco para DCV. Prescrição de exercício físico sem restrições Risco Moderado Homens e Mulheres assintomáticos que possuem 2 fatores de risco para DCV. Recomenda-se visita ao médico e teste esforço (ergométrico/ergoespirométrico) para a prescrição. Risco Alto Homens e Mulheres que com doença cardiovascular, pulmonar e metabólica conhecida. Homens e Mulheres com 1 sinais e sintomas sugestivos de doença cardiovascular, pulmonar e metabólica. Necessária avaliação médica, atestado de liberação, teste de esforço (ergométrico/ ergoespirométrico) para a prescrição. Risco Muito Alto Homens e Mulheres que com doença cardiovascular, pulmonar e metabólica sintomáticos ou clinicamente descompensados. Não devem fazer exercício físico. Procurar o médico para reavaliação. Diretrizes ACSM, 2010
89 Estratificação de Riscos para Exercício Físico Risco Baixo Homens e Mulheres assintomáticos que possuem 1 fator de risco para DCV. Prescrição de exercício físico sem restrições Risco Moderado Homens e Mulheres assintomáticos que possuem 2 fatores de risco para DCV. Recomenda-se visita ao médico e teste esforço (ergométrico/ergoespirométrico) para a prescrição. Roque et al. Rev Pesq Ed Fís 2007 Diretrizes ACSM, 2010
90 Interação Médico x Profissional da Atividade Física
91 Teste de Esforço Teste Ergométrico Necessário para pacientes: Fatores de risco Cardiopatas em geral Hipertensão DAC Pós-IAM Remédios que influenciam a FC (betabloqueadores) *Apropriado para diagnostico de DAC em pacientes com risco moderado. Diretrizes ACSM, 2010
92 Teste de Esforço Diretrizes ACSM, 2010
93 Teste de Esforço Diretrizes ACSM, 2010
94 Teste de Esforço Teste Ergométrico Avaliação: Sintomática Cronotrópica Pressórica Isquêmica Arrítmica Diretrizes ACSM, 2010
95 Teste de Esforço Teste Ergométrico Sintomas Clínicos: Angina dor no peito Dispneia falta de ar Claudicação de membros inferiores Cansaço Palidez Vertigem ou tontura Síncope Dificuldade de manter o esforço Diretrizes ACSM, 2010
96 Teste de Esforço Teste Ergométrico Resposta Cronotrópica : Aumentar com a carga: 10 ± 2bat/met Incompetência cronotrópica Incapacidade de elevar a FC 2DP da FCmáx (~20bat/min) Incapacidade de elevar de alcançar 85% Fcmáx FCrec anormal (mais lenta) Redução menor que 12bat/min no 1º min de rec Redução menor que 22bat/min no 2º min de rec Diretrizes ACSM, 2010
97 Teste de Esforço Teste Ergométrico Resposta Pressórica : PAS Inicia até 160mmHg Normal até 220mmHg (10 ± 2 mmhg/met) Hipertensão reativa - acima de 220mmHg Interrompe o teste - acima de 250mmHg Hipotensão - não aumento ou cai 10mmHg PAD Inicia até 110mmHg Normal aumentar 10mmHg Hiper-reativo - aumentar mais que 15mmHg Interrompe - acima de 115mmHg (NT)/140mmHg (HT) Diretrizes ACSM, 2010
98 Teste de Esforço Teste Ergométrico Alterações Eletrocardiográficas: Depressão do segmento ST: isquemia do miocárdio Elevação do segmento ST: estenose coronariana de alto grau Arritmias ventriculares FC positivação (isquemia) Prescrição de Exercício Duplo produto = FC x PAS Aumenta o trabalho cardíaco Aumenta necessidade de fluxo sanguíneo Isquemia do Miocárdio Diretrizes ACSM, 2010
99 Teste de Esforço Teste Ergométrico Escolha adequada: Ergômetro (portadores de marcarpasso TRC CDI) Protocolo Teste foi eficiente (máximo)? Qual a capacidade funcional do paciente? *Indicativo de DAC de múltiplos vasos: Duração do teste limitado por sintomas <6mets Diretrizes ACSM, 2010
100 Teste de Esforço Teste Ergoespirométrico Implicações Clínicas: VO 2 pico importante indicador de capacidade funcional Preditor de mortalidade Avaliação de parâmetros pulmonares Cardiologia do Exercício, 2010
101 Muito Obrigada!
Prevenção Cardio vascular. Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista
Prevenção Cardio vascular Dra Patricia Rueda Cardiologista e Arritmologista Principal causa de morte em todo o mundo Considerada uma EPIDEMIA pela OMS em 2009 Alta mortalidade Alta morbidade = Muitas
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia mais06/05/2014. Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Hipertensão Arterial - Exercício Hipertensão Arterial
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisAdaptações. Estruturais. Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR
Adaptações EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Oliveira de Souza Estruturais Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO NA FREQUÊNCIA
Leia maisPROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II
PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisTREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
TREINAMENTO FUNCIONAL PARA PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Profª Msc. Clarissa Rios Simoni Graduada em Licenciatura Plena em Educação Física UFSC 2004 Especialista em Personal Trainer UFPR
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisAdministração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012)
Administração dos riscos cardiovasculares Resumo de diretriz NHG M84 (segunda revisão, janeiro 2012) traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para uso e divulgação sem
Leia maisDia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si
Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PERFIL MEDICAMENTOSO DE SERVIDORES HIPERTENSOS DA UEPG HEDLER, Priscila 1 HALILA, Gerusa Clazer 2 MADALOZZO, Josiane Cristine Bachmann
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL Doença cardiovascular mais comum
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Insuficiência Cardíaca Conceito É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la
Leia maisSEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR. Uma viagem a quatro mãos
SEGUIMENTO DO DOENTE CORONÁRIO APÓS A ALTA HOSPITALAR Uma viagem a quatro mãos Doença coronária Uma das principais causas de morte no mundo ocidental Responsável por 1 em cada 6 mortes nos E.U.A. 1 evento
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 91-2008
Por Assunto A Acidente cerebrovascular/complicações Acidente vascular na doença de Chagas, 306 Abscesso Opção para tratamento de abscesso aórtico, 72 Acesso radial Acesso ulnar Angioplastia primária pelo
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisDoenças cardiovasculares e exercício. Prof. Márcio Oliveira de Souza marciofisiol@yahoo.com.br
Doenças cardiovasculares e exercício Prof. Márcio Oliveira de Souza marciofisiol@yahoo.com.br Fatores de risco modificáveis TROCAR FIGURAS Hipertensão Obesidade (PA >140/90 mmhg) (IMC >30 kg/m2) Sedentarismo
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisTEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA. Observação:
TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA Observação: Exposição dos temas livres TL 01 a TL 21 sexta de 08h as 12h, com apresentação 09:45h Exposição dos temas livres TL
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisDrogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisNovas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia
Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;
Leia mais( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.
Grupo de Fisiologia Geral da Universidade de Caxias do Sul Exercícios: Fisiologia do Sistema Cardiovascular (parte III) 1. Leia as afirmativas abaixo e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A concentração
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC)
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (ICC) Categorias: - ICC aguda sem diagnóstico prévio - ICC crônica agudizada - ICC crônica refratária Apresentações clínicas: - Edema agudo de pulmão: rápido aumento da
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisFARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA. Profa. Elisabeth Maróstica
FARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA Profa. Elisabeth Maróstica ISQUEMIA MIOCÁRDICA Sintoma primário da cardiopatia isquêmica é a ANGINA: Angina estável (esforço) Angina instável (repouso) Angina de Prinzmetal
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisCadernos UniFOA. Palavras-chaves: Resumo
76 Estudo comparativo entre hipertensos que utilizam e os que não utilizam medicamentos fornecidos pelo SUS na unidade de saúde Três Poços Geraldo Assis Cardoso 1 Ana Paula Ferreira Vilarinho 2 Douglas
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisTratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves
Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito
Leia maisESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE
ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO DAS DOENÇAS CORONÁRIA E CAROTÍDEA CONCOMITANTE MARCOS ANTONIO MARINO COORDENADOR DEPARTAMENTO DE HEMODINÂMICA, CARDIOLOGIA E RADIOLOGIA VASCULAR INTERVENCIONISTA CONFLITO DE INTERESSES
Leia maisCURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL
CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL INSUFICIENCIA CARDÍACA. ACA. CONCEITO, ETIOPATOGENIA, SIGNIFICADO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL E MÉTODOS M DE AVALIAÇÃO CLÍNICO LABORATORIAL Dr HARRY
Leia maisEFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA
EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisDISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO
DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÓPICOS ABORDADOS Resumo das alterações já abordadas: Hemorragia Hiperemia Trombose
Leia maisXXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE.
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 CREDENCIAMENTO 07:30H MENSAGEM DA COMISSÃO ORGANIZADORA CURSO INTERATIVO E CONJUGADO DE ERGOMETRIA E TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO. CURSO INTERATIVO
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisProtocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca
Protocolo de Choque no Pósoperatório de Cirurgia Cardíaca Acadêmico Lucas K. Krum Prof. Dr. Mário Augusto Cray da Costa Choque no pós operatório da CC Função miocárdica declina nas 6 a 8 horas iniciais
Leia maisFUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO
FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO RESPOSTAS CARDIOVASCULARES FC VS DC RVP PAS PAM PAD DP TIPO DE EXERCÍCIO Dinâmico ou Isotônico Estático ou Isométrico Contração muscular e movimento
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisDoença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)
Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bartelink MEL, Elsman BHP, Oostindjer A, Stoffers HEJH, Wiersma Tj, Geraets JJXR. traduzido do original em holandês
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisa. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda
Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio
Leia maisX FÓRUM PRESENÇA ANAMT 2011 SEMINÁRIO ANAMT/ABMT 2011 Rio de Janeiro, 12 a 14 de novembro de 2011
X FÓRUM PRESENÇA ANAMT 2011 SEMINÁRIO ANAMT/ABMT 2011 Rio de Janeiro, 12 a 14 de novembro de 2011 AVALIAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR EM PETROLEIROS Julizar Dantas DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisEspécie humana: evoluiu de/para AF diária e dieta rica em fibras vegetais, desenvolvendo uma extraordinária capacidade funcional de reserva
Espécie humana: evoluiu de/para AF diária e dieta rica em fibras vegetais, desenvolvendo uma extraordinária capacidade funcional de reserva Sujeitos VO 2 Max. (ml.min - ¹) Freqüência Cardíaca Volume Sistólico
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA
ANÁLISE DA EFICÁCIA DO PROGRAMA HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE: DA TEORIA A PRÁTICA Costa 1, A. A. S., Soares 2, C. S., Pires 3, P. R. S., Moreira 4, A. G. E. ; Filipini 5, S. M. 1,2,3,4,5 Univap/Enfermagem,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisSUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...
2 SUMÁRIO OBESIDADE...4 OBESIDADE EM ADULTOS...5 PREVENÇÃO...6 EM BUSCA DO PESO SAUDÁVEL...7 TRATAMENTO...9 CUIDADOS DIÁRIOS COM A ALIMENTAÇÃO...12 OUTROS HÁBITOS SAUDÁVEIS...14 ATIVIDADE FÍSICA...14 CUIDADOS
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. (Hemodinâmica) Disciplina Fisiologia Fisiologia Cardiovascular
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina Fisiologia Fisiologia Cardiovascular (Hemodinâmica) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisEXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR
EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR RESUMO Anamnese ID HPMA IDA Antecedentes Pessoais Antecedentes Familiais Exame Físico Geral Exame Físico Especial Cabeça / Face / Pescoço Aparelho
Leia maisSistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.
Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Hipertensão. Diabetes mellitus. Obesidade abdominal.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA 1 ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PET-Saúde
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisCOLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana
COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA ESPORTIVA Posicionamento Oficial Exercício para Pacientes com Doença Arterial Coronariana RESUMO Posicionamento Oficial do Colégio Americano de Medicina Esportiva: Exercise
Leia maisMARCADORES CARDÍACOS
Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA RISCO CIRÚRGICO. 9/7/2003 Dr. José Mário Espínola - AMPB 1
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DA PARAÍBA 1 I- CONCEITO: avaliação realizada por cardiologista, com fortes bases epidemiológicas, objetivando determinar classificação funcional do paciente, e risco de complicações
Leia maisEste capítulo tem como objetivo, tecer algumas considerações. Epidemiologia, Atividade Física e Saúde INTRODUÇÃO
1 Epidemiologia, Atividade Física e Saúde Efi gênia Passarelli Mantovani Especialista em Atividade Física e Qualidade de Vida Unicamp Vera Aparecida Madruga Forti Profa. Dra. do Departamento de Estudos
Leia maisAnálise dos resultados
Análise dos resultados Percepção do estado de saúde Autoavaliação da saúde A avaliação do estado de saúde consiste na percepção que os indivíduos possuem de sua própria saúde. Por conseguinte, é um indicador
Leia maisManutenção do Potencial Doador. Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Manutenção do Potencial Doador Dra. Viviane Cordeiro Veiga 2009 Fila de Transplantes São Paulo 13.244 pacientes 9.911 - rim 2.556 fígado 391 pâncreas/rim 114 coração 80 pulmão 56 - pâncreas TRANSPLANTES:
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisAGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013. Dislipidemias
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 Dislipidemias Raul D. Santos Unidade Clínica de Lípides InCor-HCFMUSP Faculdade de Medicina da USP Metabolismo do colesterol,
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 www.avaliacaoja.com.br Prof. Me Alexandre Rocha
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisFunção pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
Leia maisD. Morbidade Horário de Início : :
D. Morbidade Horário de Início : : Agora vou perguntar sobre doenças crônicas e infecciosas. Vou fazer perguntas sobre diagnóstico de doenças, uso dos serviços de saúde e tratamento dos problemas. D1 D2
Leia maisDOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL
DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisPRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO. Profa. Dra. Monica Akemi Sato
PRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO Profa. Dra. Monica Akemi Sato Pressão Arterial O que é? É a força exercida pelo sangue sobre as paredes do vaso, sofrendo mudanças contínuas durante todo o tempo,
Leia maisConceitos Básicos de Aterosclerose e Angina Pectoris Estável
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLÍNICA Conceitos Básicos de Aterosclerose e Angina Pectoris Estável Segunda-feira, 09/05/2011, 16 às 18 h Prof. Wolney de
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisPesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares
Pesquisa sobre o Nível de Percepção da População Brasileira sobre os Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares Sociedade Brasileira de Cardiologia / FUNCOR Instituto Vox Populi AstraZeneca Sociedade
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisFisiologia I CÓRTEX ADRENAL. Prof. Élio Waichert Júnior 1
CÓRTEX ADRENAL Prof. Élio Waichert Júnior 1 Córtex adrenal Colesterol Hormônios corticosteróides Mineralocorticóides Glicocorticóides Hormônios androgênicos Afetam os eletrólitos (sódio, potássio) Afetam
Leia maisSEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO
www.medialcare.pt SEJA COMPETITIVO, PROMOVENDO A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO 1 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Com a colaboração de uma especialista em Nutrição, propomos apresentar a temática
Leia maisEFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO
EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves. Serviço do Prof. Marcelo Zugaib
PRÉ-ECLÂMPSIA LEVE: COMO ACOMPANHAR E QUANDO INTERROMPER COM SEGURANÇA? Eliane Alves Serviço do Prof. Marcelo Zugaib PRÉ-ECLÂMPSIA Conceito Desenvolvimento de hipertensão após a 20ª semana de gestação,
Leia maisSessão Televoter Diabetes. Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira
2010 Sessão Televoter Diabetes Jácome de Castro Rosa Gallego Simões-Pereira Indivíduos com risco elevado para diabetes (Pré-diabetes) Alteração da glicémia em jejum (AGJ): Glicémia em jejum: entre 110
Leia mais