11) Imunidade de entidade assistencial e ônus da prova AgRg no REsp , Min. Mauro Campbell Marques, T2, DJe 26/02/2010.

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1 Turma e Ano: Ministério Público/RJ Intensivo / 2013 Matéria / Aula: Direito Tributário/Aula 2 Professor: Mauro Luis Rocha Lopes Monitor: Aline Ferreira 11) Imunidade de entidade assistencial e ônus da prova AgRg no REsp , Min. Mauro Campbell Marques, T2, DJe 26/02/2010. Imunidade das entidades de assistência social, também aplicável às entidades de educação, prevista no art. 150, inciso VI, alínea c da CF. alcança patrimônio, renda e serviços de partidos políticos, fundações, entidades sindicais de trabalhadores as entidades sindicais patronais, como a FIRJAN, não gozam de imunidade e entidades de assistência social e de educação sem fins lucrativos. O gozo da imunidade das entidades de assistência social e de educação é condicionado ao direcionamento do patrimônio, da renda e dos serviços das entidades elencadas às suas atividades essenciais ( 4º do art. 150 da CF). O mesmo se aplica na imunidade de patrimônio, renda e serviços dos templos de qualquer culto. Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993) c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 4º - As vedações expressas no inciso VI, alíneas "b" e "c", compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços, relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. Para o STJ, como se trata de entidade de assistência social, presume-se que o patrimônio, a renda e os serviços estejam voltados à atividade desempenhada. Assim, ônus da prova em contrário cabe ao Fisco. Em relação à extensão desta imunidade, relativa a patrimônio, renda e serviços, às autarquias e fundações públicas, o STF também já decidiu estar condicionada a ligação dos mesmos com as atividades essenciais da entidade. 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. Terreno baldio não é propriedade afetada às atividades essenciais. Assim, não há imunidade sobre o mesmo, cabendo a incidência de IPTU, ainda que pertencente a entidades de assistência social e educação. 12) Multa de 100% e Confisco - RMS 29302, Min. Francisco Falcão, T1, DJe 25/06/2009 Todo o art. 150 da CF trata das limitações ao poder de tributar. Princípio constitucional da vedação do confisco (art. 150, inciso IV, da CF) é vedada a utilização do tributo com efeito de confisco. A definição de tributo (art. 3º, do CTN) exclui sua aplicação como sanção de ato ilícito.

2 Nada impede, entretanto, a sanção confiscatória e é, inclusive, aplicada na hipótese de desapropriação sem indenização de terrenos utilizados para cultivo de plantas psicotrópicas. O que se proíbe é a aplicação de tributo na modalidade confiscatória. Não há norma infraconstitucional explicitando os casos de tributo confiscatório. Por isso, o STF tem analisado e definido caso a caso. O Estatuto da Cidade (Lei nº /01) é muito importante para o MP neste sentido. No art. 182, 4º, ele determina que a propriedade deve cumprir sua função social, cabendo ao Poder Público adotar as medidas de notificação, para edificação ou parcelamento do solo em determinado prazo, aplicação do IPTU progressivo, e desapropriação, com pagamento em títulos da dívida pública, nesta ordem, buscando coagir licitamente o cidadão a cumprir as exigências do Plano Diretor Municipal. Tendo em vista ser a desapropriação a medida mais grave a ser aplicada para coagir o cidadão ao cumprimento do Plano Diretor, o IPTU progressivo, medida anteriormente aplicada, não poderá ter alíquota superior a 15%, com vistas a não gerar sanção de valor mais elevado (art. 7º, 1º do Estatuto da Cidade). Julgados do STF que já caíram: a) A análise do efeito confiscatório deve ser feita a luz da carga tributária suportada pelo contribuinte (Ação Direta nº Rel. Min. Celso de Melo). O Judiciário verificará qual tributo cuja instituição ou majoração levou a carga tributária total suportada pelo contribuinte a um patamar insuportável (confiscatório), para invalidá-lo. b) A aplicação do princípio da proporcionalidade permite ao Judiciário aferir a eficácia dos meios empregados pelo legislador diante da finalidade da norma punitiva, que poderá ser repressiva ou preventiva. 13) IPVA e Furto ou Roubo do Veículo Questão da Magistratura do RJ: contribuinte que paga o IPVA no prazo e que, no meio do ano, tem seu carro furtado ou roubado, tem direito de receber de volta o saldo pertinente ao restante do fim de ano? O IPVA onera a propriedade anual do veículo automotor, assim como o IPTU, que onera a propriedade anual do imóvel situado na zona urbana, e o ITR, que onera a propriedade anual do imóvel situado na zona rural. Por isso, o fato gerador destes tributos é instantâneo, ou seja, se considera ocorrido no primeiro dia de cada ano. No momento da ocorrência do fato gerador, nasce o vínculo obrigacional tributário o que acontece no plano fático, após o fato gerador, não tem importância. E, ainda que o pagamento seja feito parcelado, o tributo continuará sendo anual. Assim, se o veículo é roubado ou vendido, não haverá direito a restituição. Discute-se, neste caso, a possibilidade de se pleitear indenização, por responsabilidade por omissão do Estado, pela falta do serviço. Não haverá, em hipótese alguma, a repetição de indébito. Atenção! A jurisprudência dos tribunais dos Estados do RJ, MG e SP tem validado a restituição parcial do tributo, correspondente ao valor referente ao período em que o proprietário teria ficado privado do veículo. Para o professor, estas decisões estariam equivocadas. As disposições da Lei nº 6.580/13 1, do Estado do Rio de Janeiro, indicam benefício fiscal referente a tributo devido. No caso de o tributo já ter sido pago, o benefício fiscal se dará na forma de crédito instituído em favor 1 Art. 1º O art. 13 da Lei Estadual n 2.877, de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 13 Na perda total por sinistro, roubo ou furto, apropriação indébita, estelionato, ou qualquer outro delito que resulte a privação do direito de propriedade, quando o contribuinte não houver pago o IPVA, o imposto é devido por duodécimo ou fração, contado até à data da ocorrência. (NR)

3 do contribuinte. Mas, no caso de não ter havido ainda o pagamento do tributo, o benefício se dará por meio da remissão por equidade (art. 172 do CTN). 14) Imunidade que afasta a incidência de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços vinculados às atividades essenciais de partidos políticos e suas fundações, entidades sindicais de trabalhadores e entidades de assistência social e de educação sem fins lucrativos (art. 150, inciso VI, alínea c da CF) a) Imunidade subjetiva, derivada da qualificação do contribuinte. b) Embora o imóvel em que se situa o escritório e a residência dos membros da entidade não seja o imóvel utilizado na administração ou na prestação da atividade essencial da entidade, como estará indiretamente ligado, terá sobre ele a imunidade do art. 150, inciso VI, alínea c, da CF. c) A imunidade atinge rendimentos e ganhos de capital oriundos de aplicações financeiras de renda fixa ou variável realizadas pelas entidades. d) Entidades sem fins lucrativos são aquelas que preenchem os requisitos do art. 14 do CTN: Art. 14. O disposto na alínea c do inciso IV do artigo 9º é subordinado à observância dos seguintes requisitos pelas entidades nele referidas: I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; II - aplicarem integralmente, no País, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. e) Incide a imunidade sobre a renda obtida pela instituição mediante cobrança de estacionamento de veículos em área interna, desde que destinada aos custeios de suas atividades. f) Incide a imunidade sobre a renda proveniente de aluguel de imóvel pertencente às instituições de educação ou de assistência social sem fins lucrativos, desde que utilizada para o custeio de suas atividades. Súmula 724 do STF. g) Incide a imunidade sobre a renda proveniente da comercialização de bens produzidos pelas entidades, desde que não se dê em larga escala, não haja concorrência. Parágrafo único. Advindas a recuperação e a liberação do veículo, o imposto será devido: I - por duodécimos correspondentes ao período que faltar para o encerramento do exercício, quando a perda ocorrer em exercício anterior ao da liberação; II - por duodécimos correspondentes ao período em que o veículo estiver na posse do proprietário, quando a perda e a liberação ocorrerem no mesmo exercício. Art. 2 A Lei Estadual nº 2.877, de 22 de dezembro de 1997, passa a vigorar acrescida do art. 13-A: "Art. 13-A Na perda total por sinistro, roubo ou furto, apropriação indébita, estelionato, ou qualquer outro delito que resulte a privação do direito de propriedade, o imposto pago será restituído proporcionalmente, excluindo-se o mês da ocorrência, a critério do contribuinte, nos termos seguintes: I - mediante a compensação do crédito tributário no pagamento de novo IPVA, seja no mesmo exercício ou no seguinte, na aquisição de outro veículo pelo contribuinte; ou, II - mediante a restituição do valor pago, no exercício seguinte à ocorrência do delito ou sinistro. Parágrafo único. O contribuinte somente fará jus ao crédito tributário previsto no caput deste artigo se fizer o registro de ocorrência do sinistro perante à autoridade policial competente. (NR)" Art. 3 O Poder Executivo regulamentará a presente Lei. Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014.

4 Atenção! Se as entidades de educação ou de assistência social sem fins lucrativos figuram como substitutas tributárias, caso em que não foram elas mesmas quem praticou o fato gerador da responsabilidade tributária, não incidirá a imunidade. É o caso do ICMS, quando incide em substituição pra trás, situação em que retirase do produtor a responsabilidade, aplicando a mesma sobre o revendedor final. 15) Imunidade dos livros, jornais, periódicos e do papel destinado a sua impressão (art. 150, inciso VI, alínea d, da CF) a) Imunidade objetiva. Não alcança a pessoa jurídica que confecciona o objeto. A renda auferida com a produção tem que sofrer tributação do IR. b) Entidades que veiculam informações por radiodifusão de sons e de sons e imagens não gozam de imunidade tributária. A imunidade alcança somente os veículos de informação escrita. c) Como as listas telefônicas cuidam de informações genéricas ou específicas de utilidade pública, ainda que não possuam caráter noticioso ou literário, são alcançadas pela imunidade. d) Folhetos de propaganda encartados em jornais e revistas não gozam de imunidade, já que tem caráter meramente propagandístico. O objetivo da imunidade é cultural, buscando facilitar o acesso à informação. e) Apostilas e manuais técnicos gozam de imunidade, já que são classificadas pelo STF como veículos de transmissão de cultura simplificados. f) A imunidade incide sobre filmes e papéis fotográficos necessários à impressão de fotos para jornais e periódicos. Essa é a única extensão feita à imunidade destinada a papeis destinados à impressão de jornais e periódicos. Súmula 657 do STF. g) O serviço de transporte de jornais para fins de distribuição não é alcançado pela imunidade. Assim, está sujeito à incidência de ISS. h) As capas duras autoencadernáveis, utilizados para incrementar a venda de jornais, não são abrangidos pela imunidade. Por outro lado, o Filme Bopp, plásticos que tornam impermeáveis as capas de livros, são similares, para o STF, ao papel e, por isso, estariam abrangidos ela imunidade. i) Não se aplica a imunidade ao serviço de composição gráfica (fotolitos) necessária à confecção do livro. Para o professor, um equívoco, já que o serviço é fundamental para a impressão do livro. k) Não há imunidade aos equipamentos do parque gráfico. Não há imunidade sobre a tinta. Não há imunidade sobre as operações financeiras realizadas pelas empresas jornalísticas. A imunidade só se estende ao papel. l) Álbum de figurinhas é imune à incidência de impostos. Não cabe ao aplicador da norma constitucional formular juízo sobre a qualidade cultural ou o valor pedagógico da publicação destinada ao público infantojuvenil. 16) Imunidade Musical, sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros, bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, salvo na etapa da replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser (art. 150, inciso VI, alínea e, da CF) EC nº 75, a PEC da Música

5 a) Fonograma é a fixação de uma obra sonora, ou seja, é a obra sonora gravada, que depois será inserida em uma superfície material, como um CD. No caso de videofonograma, teríamos o mesmo conceito, adaptado a obra que contenha vídeo e som, para ser inserida em uma mídia como o DVD ou o Blue-Ray. b) A imunidade alcança a apenas as obras musicais e literomusicais (literatura e música, como um sarau ou a declamação de uma poesia com música de fundo). c) A imunidade alcança apenas obras compostas por artistas brasileiros (mesmo que interpretada por artista estrangeiro) ou obras interpretadas por artistas brasileiros (mesmo que composta por artista estrangeiro). d) A imunidade alcança não apenas os fonogramas e videofonogramas, mas os respectivos suportes materiais (CD, DVD, LP, Fita Cassete) e, ainda, os arquivos digitais (coleção de dados binários armazenados como uma unidade sob determinada denominação). e) A imunidade não alcança a etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser. Atenção! Essa atividade de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser é feita com isenção na Zona Franca de Manaus. É uma isenção aplicável à região buscando evitar o esvaziamento. f) Não incide ICMS na comercialização de CD, DVD e Blue-Ray musicais de artistas brasileiros. g) Não incide ICMS na comercialização de arquivos digitais musicais de artistas brasileiros na itunes Store, na Google Play, na Amazon, na Saraiva Digital etc. h) Não incide IPI ou ISS na atividade de inserção dos fonogramas e videofonogramas em mídias físicas (hipótese de encomenda personalizada, no ISS, e escala industrial, no IPI). i) Não incide II, IPI e ICMS na importação desses itens ou de mídias para a gravação de fonogramas e videofonogramas. j) Há dúvida sobre a incidência da imunidade quanto ao ISS na gravação de música ou de vídeo de música. Analisando em paralelo com o serviço de composição gráfica de fotolitos para livros, o STF não estendeu a imunidade. k) Incide IR sobre a renda das empresas que comercializam os itens, assim como sobre a renda dos músicos. l) A imunidade não alcança contribuições em geral.

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