ARQUITETURA E EDUCAÇÃO: ESCRITÓRIOS TÉCNICOS DE CÂMPUS UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS
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- Micaela Weber Vieira
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1 ARQUITETURA E EDUCAÇÃO: ESCRITÓRIOS TÉCNICOS DE CÂMPUS UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS COORDENAÇÃO Profa. Dra. Ester Buffa - UNINOVE FINANCIAMENTO: CNPq ANO DE INÍCIO: TEMA E OBJETO DA PESQUISA O objeto da pesquisa que ora propomos é investigar a atuação dos Escritórios Técnicos de algumas universidades brasileiras no projeto e construção de seus câmpus. Estamos especialmente atentos às discussões e à atuação relativas à arquitetura, ao urbanismo e à educação. As universidades que selecionamos são as seguintes: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Essas universidades figuram entre as mais importantes do país, estão localizadas em diferentes regiões do território nacional e possuem um Escritório Técnico para o planejamento e construção de seus câmpus. Em cada universidade, o escritório técnico recebe uma denominação diferenciada. O que importa é investigar o processo na tentativa de desvelar como aí são discutidas as questões relativas à arquitetura e ao urbanismo do câmpus e, como se trata de instituições dedicadas ao ensino e à pesquisa, quais e como as questões educacionais se fazem presente, como, por exemplo, as políticas educacionais, o modelo educacional adotado, os profissionais de educação envolvidos, as exigências dos usuários do câmpus. Dadas as especialidades dos autores, um arquiteto-urbanista e uma historiadora da educação, estaremos, ainda que trabalhando em conjunto, atentos para
2 as questões pertinentes a cada área de conhecimento. Que isso é possível, nosso itinerário de pesquisa, o demonstra (ver nas Referências, nossas publicações sobre a temática). Trata-se, sem dúvida, de um tema relevante para essas duas áreas. Afinal, conhecer de forma acurada o espaço em que trabalhamos, em que, de fato, passamos a maior parte de nossa vida, faz todo sentido. Mais que isso: que espaço nós, professorespesquisadores e estudantes, desejamos para realizar nossas atividades? Contentamonos em solicitar salas de aula amplas e arejadas ou temos outros desejos? É curioso notar como, num mundo que se transforma numa rapidez espantosa, a escola e a sala de aula continuem praticamente as mesmas de quando surgiram como um lugar específico, o que aconteceu no século XVI com os colégios europeus que constituem a matriz pedagógico-espacial de nossas escolas. Mas, uma escola de qualquer nível e mais ainda uma universidade não é apenas um lugar de ensino-aprendizagem. É um lugar de formação integral de crianças e jovens, de socialização inclusive política, de unidade da sociedade, de formação de suas lideranças. É um espaço, além de físico, social, político e cultural. Apesar disso, é um espaço pouco conhecido e pesquisado. Paul Turner que tem estudado a temática e publicou, entre outros, um livro sobre câmpus universitários, intitulado Campus: an American planning tradition afirmou, num artigo denominado Quelques réflexions sur l histoire et l aménagement des campus américains publicado pela revista Histoire de l Éducation, número 102, de 2004, número especial dedicado à arquitetura escolar, que os pesquisadores universitários, habitualmente ávidos por novos temas de pesquisa, negligenciaram completamente o espaço no qual vivem e trabalham e conhecem muito mais a arquitetura minoica do que a das universidades americanas (p. 71). Nós desejamos conhecer mais profundamente o território de nossas universidades e acreditamos que pesquisando a atuação dos Escritórios Técnicos poderemos apreender, na fonte, as complexas relações entre arquitetura e educação. 2. OBJETIVOS
3 2.1. Gerais Analisar as funções dos Escritórios Técnicos de algumas universidades brasileiras no planejamento e construção de seus câmpus. Apreender esse complexo processo no que diz respeito à arquitetura-urbanismo e à educação. Preencher uma lacuna de conhecimento a respeito da construção do território de algumas de nossas universidades, contribuindo, assim, para o debate sobre o tema Específicos Reconstruir a história e a memória dos Escritórios Técnicos das universidades selecionadas. Verificar como é composta a equipe de profissionais desses escritórios e sua atuação. Analisar os variados documentos produzidos por esses escritórios: textos, plantas, perspectivas, desenhos. Analisar o trabalho que resultou, isto é, o câmpus construído: que relações guarda com os projetos aprovados, que descaracterizações foram feitas. 2. REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO E FONTES Nesse item, queremos explicitar as idéias diretrizes gerais que orientam essa pesquisa bem como as categorias de análise, os procedimentos metodológicos e as fontes que pretendemos utilizar. Em relação ao primeiro ponto, a primeira idéia diretriz que sempre nos orienta nas pesquisas que realizamos diz respeito às relações entre escola e sociedade. No caso da pesquisa que ora propomos, não há como investigar a atuação dos Escritórios Técnicos das universidades sem antes entender a política para o ensino superior do país. Há uma decisão governamental de criar uma nova universidade, suas finalidades, sua localização, sua
4 instalação, os recursos que serão mobilizados para tal, o modelo de universidade (formação de lideranças científico-culturais, futuros dirigentes, ou assistencialismo) que se pretende, os cursos que deverão ser oferecidos, a população que se pretende atingir, os profissionais que se deseja formar, a aquisição (compra ou doação) do terreno onde será construído o câmpus. A segunda diretriz geral refere-se às complexas relações entre arquitetura e educação no planejamento e construção de câmpus universitários, como, de resto, para a construção de escolas de qualquer nível. O estudo da bibliografia disponível e acessível, que é escassa, aponta sempre para essa complexidade. Trata-se de duas grandes áreas de conhecimento, cada uma com seus referenciais, seus modos de operar e seus problemas. Já há muitos desacordos no interior de cada uma delas. De um lado, os arquitetos e, de outro, os educadores de um Escritório Técnico ainda que tenham referenciais comuns, não pensam todos da mesma maneira e nem sempre defendem as mesmas bandeiras. Tanto uns quanto outros são influenciados por sua formação, é claro, mas também pelas teorias e procedimentos em voga no momento, nas suas respectivas áreas. A socióloga francesa Derouet-Besson, num artigo publicado na Revue Française de Pédagogie (no.115, avril-mai-juin, 1996), intitulado Architecture et éducation: convergences et divergences des conjunctures politique et scientifique, aponta, logo de início, para a questão epistemológica subjacente á dificuldade de relacionar arquitetura com educação: segundo a epistemologia clássica, o que constitui o fundamento de toda ciência é a operação de redução da complexidade. Se o espaço desempenha um papel, ele o faz em situações muito intrincadas da vida da classe e da escola. O número de elementos a considerar é enorme e não é seguro que o isolamento das variáveis seja possível. Ainda que nós, os autores desse projeto, não estejamos presos a uma pesquisa de cunho positivista nem, aliás, a referida socióloga, levaremos em conta esse seu alerta. Ela mesma tem tentado, e conseguido, nos seus estudos, ultrapassar tal dificuldade. Sabemos que o espaço construído para uma escola desempenha um papel primordial na qualidade da educação que se pretende oferecer. Cesário Motta Júnior, quando era Secretário dos Negócios do Interior do Estado de São Paulo, no início da República, já
5 dissera que sem bons prédios é impossível fazer boas escolas. Se isso é verdade para os grupos escolares, pois essa era sua referência, é tão válido quanto, ou mais, para um câmpus universitário, por ser este uma realidade muito mais complexa. Quais são as reivindicações dos professores em termos de espaço, não só de salas de aula, laboratórios, mas de lugares de convivência para os usuários do câmpus? Ao lado das clássicas questões de ventilação, iluminação, circulação, conforto ambiental, hoje há uma legislação relativa à segurança do câmpus, cada vez mais necessária, contra a violência; segurança quanto às instalações elétricas e hidráulicas, mas também segurança quanto a técnicas e materiais construtivos, como, por exemplo, a interdição do uso do amianto e segurança, ainda, quanto á locomoção dos portadores de necessidades especiais, sinalização no solo para deficientes visuais e rampas e acessos facilitados para cadeirantes, o que não existia há alguns anos. Temos que verificar se e como os Escritórios têm discutido essas questões que são, na verdade, questões de toda a sociedade, uma sociedade como a nossa muito desigual. Uma terceira idéia diretriz refere-se ao fato de que com essa investigação não queremos escrever uma história apenas descritiva da atuação dos Escritórios Técnicos, mas uma história também interpretativa que compreenda os principais problemas enfrentados e as soluções apresentadas. Se, de fato, os espaços educam, como os Escritórios tratam dessa contundente afirmação? Com essas idéias diretrizes e de posse da documentação pertinente, é preciso estabelecer categorias de análise. Por categoria de análise, entendemos uma arrumação ou uma aglutinação de elementos semelhantes que nos permite ter uma visão sintética, isto é, articulada do trabalho desses Escritórios. Essas categorias ficarão mais claras à medida que prosseguirmos a investigação. Mas, desde já, podemos apresentar algumas. Quando o Escritório Técnico inicia seu trabalho de planejamento espacial e educacional do câmpus quais são suas tarefas iniciais? Projetar o conjunto e depois os diversos edifícios? Que questões relativas ao espaço e à educação são priorizadas no estudo e na discussão? Quais referências do campo da arquitetura-urbanismo e da educação são eleitas por esses profissionais? Quem são eles, isto é, a que área de conhecimento pertencem e que
6 profissão exercem? Sabemos que a construção de um câmpus leva décadas e mesmo assim nunca fica pronto. Não só mudam os integrantes do escritório, como por força do grande aumento do contingente de alunos (expansão do ensino superior) é sempre preciso construir novos prédios. As construções e reformas que se sucedem obedecem a que planos? Enfim, essas são algumas sugestões de categorias a serem utilizadas e refinadas, como já se disse, no decorrer da pesquisa. Quanto aos procedimentos metodológicos e fontes da pesquisa, podemos afirmar que eles dizem respeito, como já temos realizado, à leitura político-pedagógica e à leitura do projeto arquitetônico-urbanístico que os Escritórios efetuaram. Assim, o primeiro passo é sempre a atualização bibliográfica. Pelos estudos anteriores, temos um conhecimento acumulado sobre as universidades e seu espaço e, para a elaboração desse projeto, já ampliamos as referências não só brasileiras como também as publicações especializadas na França, Espanha e Estados Unidos da América (onde o câmpus começou). Esse trabalho continuará sendo feito e será acrescido com os textos produzidos pelos próprios Escritórios Técnicos e também textos que documentem o que aí se passou. Porém, o que os Escritórios mais produzem são materiais gráficos como desenhos, plantas, perspectivas, esboços que serão igualmente estudados. O segundo passo será a realização de entrevistas com os diversos profissionais que trabalharam nos escritórios. Quem são eles em temos de formação? Alguns se aposentaram, mas estão em condições fornecer depoimentos; outros estão na ativa e talvez conheçam, ao menos, uma parte da história do Escritório. Serão priorizados para essas entrevistas profissionais da educação e da arquitetura e urbanismo. Queremos saber desses profissionais, o processo de projeto urbanístico do câmpus, o projeto para cada edificação a ser construída e os debates e embates ocorridos, coisas que quase nunca estão registradas por escrito. Quem projetava e detalhava os projetos era provavelmente uma equipe e queremos conhecer os procedimentos de trabalho. A equipe do Escritório participava das decisões ou tinha que obedecer aos programas vindos dos órgãos superiores da administração? Na construção de cada edifício, a equipe participava das definições do programa, da implantação, da forma (estilo).
7 O terceiro passo é visitar e estudar os edifícios no câmpus que, embora muitos tenham sido construídos há 40 ou 50 anos, ainda estão lá. Atentar para a organização do espaço, para as técnicas construtivas, para a utilização dos materiais construtivos e também, não podemos esquecer, para a poética de cada arquiteto e o valor simbólico dos prédios.
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA PINTO, G. e BUFFA, E. Arquitetura e educação: câmpus universitários brasileiros. São Carlos: EdUFSCar, p. ATCON, R.P. Manual para o planejamento integral de câmpus universitário. Conselho de Reitores das universidades Brasileiras, BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Editora Perspectiva, BRIGODE, G. L architecture scolaire. Paris: PUF 1996 BUFFA, E. e ALMEIDA PINTO, G. Arquitetura e educação: organização do espaço e propostas pedagógicas dos grupos escolares paulistas, São Carlos/Brasília: EDUFSCar/INEP, BUFFA, E. e ALMEIDA PINTO, G. Colégios do século XVI: matriz pedagógico-espacial de nossas escolas. In: BENCOSTTA, M.L. (org). Culturas escolares, saberes e práticas educativas: itinerários históricos. São Paulo: Cortez, BUFFA, E. e ALMEIDA PINTO,G. O Manual de Planejamento Integral de campus universitário de Rudolph Atcon. In: BITTAR, M. e LOPES, R.E. Estudos em Fundamentos da Educação. São Carlos: Pedro e João Editores, 2007, p BUFFA, E. e ALMEIDA PINTO, G. A educação infantil e o espaço escolar: três instituições criadas no final do século XX. In: GONÇALVES NETO, W. (org.). Práticas escolares e processos educativos: currículo, disciplinas e instituições escolares. Vitória: EDUFES/SBHE, vol BUFFA, E. e NOSELLA, P. A Escola Profissional de São Carlos. São Carlos: EdUFSCar, p.
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