V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
|
|
- Francisco de Sá Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DINÂMICA NÃO LINEAR DE UM MAGLEV Hassan Costa Arbex Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Titular José Manoel Balthazar Orientador Dep. de Estatística e Matemática Aplicada e Computacional Unesp Rio Claro RESUMO O propósito deste trabalho é estudar as não-linearidades na dinâmica de um corpo em levitação magnética, excitado por um motor desbalanceado, com potência limitada. Essas não-linearidades levam o movimento da estrutura para o Efeito Sommerfeld. Por este fato, o trabalho do motor fica próximo ou na frequência de ressonância. Quando a estrutura atinge a condição de ressonância, a melhor parte da energia é consumida para gerar vibrações de grande amplitude sem nenhuma mudança sensível na freqüência do motor. Neste trabalho, é discutida a forma de conduzir o sistema à condição de ressonância e evitar o "absorvedor de energia" que ocorre com o efeito Sommerfeld. PALAVRAS-CHAVE: Vibrações não-ideais, sistemas dinâmicos, efeito Sommerfeld, Maglev.. 1. INTRODUÇÃO Desde o inicio das civilizações, há uma necessidade de viajar pequenas e grandes distâncias entre diferentes locais, nessa busca novas formas modernas e avançadas de locomoção surgem a cada dia. O primeiro problema de transporte terrestre foi como mover um grande número de pessoas. Somente em 1829 ocorreu a criação do primeiro serviço de transporte público em Londres, esta criação foi tradicionalmente atribuída a Georges Shilibeer. A primeira idéia de trem aconteceu em 1901 na França. De acordo com [1], a suspensão de objetos e pessoas sem meios visíveis de sustentação é fascinante para a maioria das pessoas, mesmo em tempos de altas tecnologias. Sistemas Dinâmicos sem os efeitos da gravidade são um sonho comum para gerações de pensadores desde Benjamin Franklin a Robert Goddard. Um método encontrado para resolver esta questão é a levitação magnética (maglev). A levitação magnética, maglev, ou suspensão magnética é um método pelo qual um objeto é suspenso, apoiado apenas pelos campos magnéticos. A pressão magnética é usada para neutralizar os efeitos da gravidade e todas as outras acelerações [2]. O desenvolvimento moderno de sistemas de transporte de levitação magnética, conhecidos como maglev, começou no final dos anos 60, como uma consequência natural do desenvolvimento da baixa temperatura do fio supercondutor, um transistor e tecnologia de controle baseados em chips eletrônicos. Na década de 80, MagLev amadureceu a ponto de tecnólogos japoneses e alemães começarem a comercializar essa nova tecnologia de alta velocidade [1]. Desde a descoberta dos supercondutores, de acordo com [3], a levitação magnética tornou-se um símbolo das novas tecnologias. Além disso, um sistema de transporte
2 de levitação magnética captura a imaginação do movimento dos corpos levitados. No entanto, há uma grande falta de entendimento sobre a levitação magnética. Até o final do século XIX modelos matemáticos de sistemas dinâmicos de vibração não levavam em conta a influência do comportamento do sistema sobre as fontes de vibração. Os modelos matemáticos que consideram a influência do comportamento do sistema sobre as fontes de vibração são chamados sistemas dinâmicos não-ideais; uma equação que descreve a interação do fornecimento de energia com o sistema motor devem ser adicionada. Assim, como primeira característica, os sistemas não-ideais de vibração tem um grau de liberdade a mais do que o correspondente sistema ideal. O fenômeno de salto na amplitude de vibração e do aumento da potência exigida pela fonte para operar próximo da região de ressonância do sistema são manifestações de um problema não-ideal, geralmente são conhecidos na literatura como Efeito Sommerfeld. Este fenômeno sugere que a resposta vibratória do sistema não-ideal emula um "absorvedor de energia" nas regiões próximas à ressonância do sistema, transferindo a potência da fonte de vibrações da estrutura de apoio, ao invés da aceleração da máquina. Em outras palavras, um dos problemas enfrentados pelo engenheiro mecânico é como dirigir um sistema através da região de ressonância. Uma revisão de problemas não-ideais foi publicado em [4]. O objetivo deste trabalho é estudar as interações entre um bloco de levitação magnética e um motor desbalanceado com potência limitada. 2. MODELO MATEMÁTICO Sabe-se que um modelo matemático é essencial para analisar a dinâmica do sistema e se necessário, para projetar um método de controle. Por meio do modelo simplificado da figura 1, obtemos as equações de movimento do sistema pelo método de Lagrange. Em seguida, obsreva-se o comportamento dinâmico do sistema e o efeito Sommerfeld. Fig. 1. Modelo simplificado - MagLev
3 No modelo, representa a massa do bloco, é a massa desbalanceada do eixo do motor elétrico, é o deslocamento vertical, é o deslocamento angular do motor que expressa a ação da fonte de energia no sistema oscilante (velocidade angular do motor que não é constante). Os parâmetros r é a excentricidade, é o momento de inércia do motor, a função representa a ação do sistema de oscilação da fonte de energia, a função é o torque resistivo aplicados ao motor e a função é o torque de acionamento da fonte de energia (motor). A partir da figura 1, obtemos as seguintes equações: Para o bloco: (1) E para o motor elétrico: (2) A partir das equações (1) e (2), obtém-se as energias cinética (T) e potencial (V), (3) (4) As equações que governam o movimento são: (5) Reescrevendo (5) na forma matricial temos:
4 (6) Resolvendo o sistema matricial obtemos as equações em espaço de estados. (7) Onde 3. SIMULAÇÃO NUMÉRICA E RESULTADOS Nesta seção, os resultados de simulações numéricas são obtidos utilizando o software Matlab, com o integrador ode113, Adams-Moulton Bashforth algoritmo solver PECE com passo variável. A tabela 1 mostra os valores numéricos dos parâmetros usados nas simulações. Tabela 1. Parâmetros [8] Descrição símbolo valor Massa do bloco 1 kg Massa desbalanceada 0.1 kg Excentricidade r 0.5 m Gap d 1.5 m Parâmetro de controle variável Parâmetro de controle 1 Amortecimento 0.05 N.s/m Gravidade g 9.8 m/s 2 Rigidez k 0 ou 0.5 N/m Momento de inércia J kg.m 2
5 3.1. Efeito Sommerfeld O fenômeno do salto é obtido quando a tensão do motor ( ressonância (Fig. 2, 3 e 4). ) passa pela região de Fig. 2. Efeito Sommerfeld amplitude por frequências médias Fig. 3. Efeito Sommerfeld amplitude por tensão do motor
6 Fig. 4. Efeito Sommerfeld velocidade angular por tensão do motor Fig. 5. FFT
7 Observa-se também o aumento da amplitude de vibração do bloco quando se aumenta a tensão do motor. Fig. 6. Histórico no tempo - - antes da região de ressonância Fig. 7. Histórico no tempo - ressonância dentro da região de
8 Displacement t x 10 4 Fig. 8. Histórico no tempo - após a passagem pela região de ressonância 3.2. Adicionando uma mola ao sistema A fim de diminuir a amplitude da região de ressonância, é inserida uma mola no sistema, então podemos escrever a equação (5): (5) Comparando os dois sistemas obtemos:
9 Fig. 9. Comparação entre o sistema com mola (cinza - k=0.5) e sem mola (preto) Fig. 10. Comparação entre o sistema com mola cúbica (cinza - k=0.5 ; k3=0.5) e sem mola (preto) Observa-se que a amplitude de vibração do bloco teve uma sensível redução na passagem pela ressonância com a mola linear, porém aumentou com a inserção da mola cúbica.
10 3.3. Expoente de Lyapunov Determinando os expoentes de Lyapunov [5], com os parâmetros utilizados, não há caos neste problema como mostra a figura 11 [6]. Fig. 11. Expoentes de Lyapunov 4. CONCLUSÃO O sistema de vibração não-ideal proposto neste trabalho mostrou que a fonte de energia tem influência sobre a estrutura. Devido à existência do efeito Sommerfeld, a amplitude máxima ocorreu em regiões onde aconteceu o fenômeno de salto [7]. Para alguns parâmetros do sistema, o motor pode ficar preso em ressonância e não ter potência suficiente para alcançar os regimes de rotação superior (figuras 6, 8 e 9). Em futuros trabalhos uma estratégia de controle e redução do efeito Sommerfeld, podem ser implementadas a fim de manter os movimentos do sistema de baixa vibração. Além disso, inserir um pêndulo paramétrico como um dissipador de energia.
11 4.REFERÊNCIAS [1] Moon, F.C., Superconducting Levitation Cap WILEY-VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, Weinheim, [2] Braunbeck, W. Free suspension of bodies in electric and magnetic fields, Zeitschrift für Physik, 112, 11, pp (1939) [3] Moon, F.C., Applied Dynamics Jhon Wiley & Son Canada [4] Balthazar, J.M., Mook, D.T., Weber, H.I., Brasil, R.M.L.R.F., Fenili, A., Belato, D., Felix, J.L.P., 2003, An overview on non-ideal vibrationsǁ, Meccanica, Vol. 38, No. 6, [5] Wolf, J. B. Swift, H.L. Swinney, J.A. Vastano, [1985], Determining Lyapunov exponents from a time-series, Physica D 16,pp [6] Nayfeh, A.H., Balachandran B. APPLIED NONLINEAR DYNAMICS WILEY- VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 1995 [7] Palacios Felix, J.L., Balthazar, J. M., Dantas, and M.J.H., 2009, On energy pumping, synchronization and beat phenomenon in a non-ideal structure coupled to an essentially nonlinear oscillatorǁ, Nonlinear Dynamics. Volume 56, Numbers 1-2, [8] Arbex, H.C., Balthazar, J.M., Pontes Junior, B.R., Palacios Felix, J.L., Brasil, R.M.L.R.F., On nonlinear dynamics and control of a block, magnetically levited, excited by a non-ideal engine. COBEM 2011.
Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase
Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de
Leia maisVibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net
Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AD, consiste em dois flanges simétricos inteiramente usinados, pinos de aço com superfícies retificadas e buchas amortecedoras de borracha nitrílica à prova
Leia maisTRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO
TRABALHO: CONTROLE DE UM SISTEMA PÊNDULO-CARRO Professor: Tiago Dezuo 1 Objetivos Desenvolver técnicas de controle por variáveis de estado clássicas e ótimas, realizando comparações de desempenho entre
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisTexto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.
Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,
Leia maisExercícios: Lançamento Vertical e Queda Livre
Exercícios: Lançamento Vertical e Queda Livre Cursinho da ETEC Prof. Fernando Buglia 1. (Unifesp) Em uma manhã de calmaria, um Veículo Lançador de Satélite (VLS) é lançado verticalmente do solo e, após
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS M.H.S. 3 ano FÍSICA Prof. Hernando
LISTA DE EXERCÍCIOS M.H.S. 3 ano FÍSICA Prof. Hernando 1. (Ufg) O gráfico abaixo mostra a posição em função do tempo de uma partícula em movimento harmônico simples (MHS) no intervalo de tempo entre 0
Leia maisEsquema: Representação da força de atração gravitacional entre dois corpos de massas M 1 e M 2
As Forças de Marés As marés são conhecidas de todos, principalmente por aqueles que moram próximo ao mar e dele vivem. Muitos deles sabem prever a maré em função da Lua e do Sol, sem sequer saber qual
Leia maisANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES
ANÁLISE TEÓRICO-EXPERIMENTAL DE BANCADA DIDÁTICA PARA BALANCEAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE ROTORES Sandro E. L. da Silva sandroels@bol.com.br Antonio A. Silva almeida@dem.ufcg.edu.br Marco A. da S. Irmão
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisMODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS
Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto
Leia mais4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1 4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AG são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa
Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa
Leia maisManual de Laboratório Física Experimental I- Hatsumi Mukai e Paulo R.G. Fernandes
Pêndulo Simples 6.1 Introdução: Capítulo 6 Um pêndulo simples se define como uma massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca
Leia maisÉ usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.
Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que
Leia mais3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.
Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
CONTROLE DE VIBRAÇÕES NÃO LINEARES DE ROBÔS MANIPULADORES Camila Alves da Rocha Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. José Manuel Balthazar Orientador Depto de
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi. Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi Maio/2015 Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06 LISTA DE EXERCÍCIOS # 2 1) Um corpo de 2,5 kg está
Leia mais6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Eficiência Energética no Acionamento de Máquinas AUTORES: Ayslan Caisson Norões Maia, Alexandre Cunha Oliveira
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisPropriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar
Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisMODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1
METAHEURO MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 Onde : e Exercício: e 1) Determinar o comportamento da velocidade e da corrente quando ocorre um degrau de tensão na entrada do motor igual a tensão de alimentação
Leia maisControle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.
Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força
Leia mais4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES
CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!
Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS Introdução As características dinâmicas de um instrumento de medição podem ser determinadas estudando-se o sistema físico, e escrevendo-se
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisUNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UNICAMP - 2006 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Um corredor de 100 metros rasos percorre os 20 primeiros metros da corrida em 4,0 s com aceleração constante. A velocidade
Leia maisTIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x
12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos
Leia mais= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R.
FÍSICA Um satélite com massa m gira em torno da Terra com velocidade constante, em uma órbita circular de raio R, em relação ao centro da Terra. Represente a massa da Terra por M e a constante gravitacional
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Aula 6 Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal
Leia maisAula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS
Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisFichas de sistemas de partículas
Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia mais1 ATUADORES HIDRÁULICOS
1 ATUADORES HIDRÁULICOS Danniela Rosa Sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Aliás, o motor elétrico também é um tipo de atuador.
Leia maisIntrodução. elementos elásticos
A U A UL LA Introdução aos elementos elásticos Introdução Os motoristas de uma empresa de transportes discutiram com o gerente um problema que vinham enfrentando. De tanto transportarem carga em excesso,
Leia maisTrabalho Mecânico. A força F 2 varia de acordo com o gráfico a seguir: Dados sem 30º = cos = 60º = 1/2
Trabalho Mecânico 1. (G1 - ifce 2012) Uma pessoa sobe um lance de escada, com velocidade constante, em 1,0 min. Se a mesma pessoa subisse o mesmo lance, também com velocidade constante em 2,0 min, ela
Leia maisDinâmica do movimento de Rotação
Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL
1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento
Leia maisUTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA
UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisApresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema
EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa A. alternativa D. alternativa D
Questão 46 Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,
Leia maisFUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO
ATENÇÃO VERIFIQUE SE ESTÃO IMPRESSOS EIXOS DE GRÁFICOS OU ESQUEMAS, NAS FOLHAS DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES 1, 2, 4, 9 e 10. Se notar a falta de uma delas, peça ao fiscal de sua sala a substituição da folha.
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 06
FIS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 06 01. Um estudante de Física executou um experimento de Mecânica, colocando um bloco de massa m = 2kg sobre um plano homogêneo de inclinação regulável, conforme a figura
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisAula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas
Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois
Leia maisPROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012
PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o
Leia maisTrabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção
1 Trabalho realizado por forças constantes que atuam num sistema em qualquer direção A noção de trabalho Trabalho potente, resistente e nulo Trabalho realizado por mais do que uma força constante Representação
Leia maisCap. 7 - Fontes de Campo Magnético
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisFísica. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO
Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisAnálise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.
Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho
Leia maisEste caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
2ª Fase Exame Discursivo 29/11/2015 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia mais4 Estudos de Casos Problema Direto
35 4 Estudos de Casos Problema Direto Este capítulo mostra o resultado de simulações feitas a partir do modelo desenvolvido para veículos deformáveis descrito na tese de mestrado de DE CARVALHO, F. A.,
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisPRODUTOS SUSTENTÁVEIS
PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos
Leia maisImagine que você esteja sustentando um livro de 4N em repouso sobre a palma de sua mão. Complete as seguintes sentenças:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CFM DEPARTAMENTO DE FÍSICA FSC 5107 FÍSICA GERAL IA- Semestre 2012.2 LISTA DE EXERCÍCIOS 4 LEIS DE NEWTON (PARTE I) Imagine que você esteja sustentando um livro de
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas
Problemas de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEiol, MEmbi, MEQ) Tópicos: olisões: onservação do momento linear total, conservação de energia cinética nas colisões elásticas. onservação do momento angular
Leia maisCAPÍTULO. Casuística
Casuística CAPÍTULO IV Todos os casos abordados neste capítulo são propostos para esclarecer de que maneira são calculadas as velocidades nas colisões entre dois veículos. Por se tratarem de eventos reais,
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia maisESTUDO DA FOLGA PRESENTE NA TRANSMISSÃO MECÂNICA DE ROBÔS COM ACIONAMENTO ELÉTRICO 1
ESTUDO DA FOLGA PRESENTE NA TRANSMISSÃO MECÂNICA DE ROBÔS COM ACIONAMENTO ELÉTRICO 1 Angelo Fernando Fiori 2, Ismael Barbieri Garlet 3, Antonio Carlos Valdiero 4, Luiz Antonio Rasia 5, Leonardo Bortolon
Leia maisEstudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.
ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos
Introdução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos 1 01 Introdução ao Estudo de Sistemas Dinâmicos O estudo de sistemas dinâmicos envolve a modelagem matemática, a análise e a simulação de sistemas físicos de
Leia maisPROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG
QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisDATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSORES: Erich/ André NOME COMPLETO: I N S T R U Ç Õ E S DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1 a EM Circule a sua turma: Funcionários:
Leia maisComo erguer um piano sem fazer força
A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam
Leia maisSúmula Teoria Energética. Paulo Gontijo
Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisEspecificação Operacional.
Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite
Leia maisEscolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada
Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x
Leia mais4. A FUNÇÃO AFIM. Uma função f: R R chama-se afim quando existem números reais a e b tais que f(x) = ax + b para todo x R. Casos particulares
38 4. A FUNÇÃO AFIM Uma função f: R R chama-se afim quando existem números reais a e b tais que f(x) = ax + b para todo x R. Casos particulares 1) A função identidade fr : Rdefinida por f(x) = x para todo
Leia maisVolume 1 MECÂNICA I. Capítulo 1 Unidades e Vetores
Volume 1 MECÂNICA I Vídeo 1.1 Vídeo 1.2 Vídeo 1.3 Vídeo 1.4 Vídeo 1.5 Vídeo 1.6 Vídeo 1.7 Capítulo 1 Unidades e Vetores Unidades de base. Adição vetorial (paralelogramo). Adição vetorial (final com início).
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE ESTRUTURAS de aço SUPORTES DE MÁQUINAS ROTATIVAS
SUPORTES DE MÁQUINAS ROTATIVAS Rafael Marin Ferro 1,2 rafael.ferro@ifes.edu.br 1 - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo IFES Campus Aracruz Coordenação de Mecânica. Walnório Graça
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE Nome: Nº Série: 2º EM Data: / /2015 Professores Gladstone e Gromov Assuntos a serem estudados - Movimento Uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Leis
Leia maisOndas Sonoras. Velocidade do som
Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se
Leia maisCONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
CONCEITOS CINÉTICOS PARA O MOVIMENTO HUMANO Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Lei da Inércia: todo corpo tende a permanecer no seu estado (repouso ou movimento) a menos que uma força externa resultante
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisResultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro.
Resultados do teste com o ônibus elétrico na cidade do Rio de Janeiro. Guilherme Wilson 1 ; Sérgio Peixoto dos Santos 2 ; Taisa Calvette 3 ; Richele Cabral 4 ; Christiane Chafim 5 ; Giselle Ribeiro 6 ;
Leia maisAcumuladores de energia
Acumuladores de energia Aula 4 Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura Definição: Acumuladores de Energia Componente mecânicos simples cuja função básica é armazenar energia hidráulica
Leia maisjunho/june 2012 - Revista O Papel
sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros
Leia mais1 Descrição do Trabalho
Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisSensores - Encoder. Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto.
Sensores - Encoder Encoder linear Mesmo princípio de funcionamento dos encoders rotativos; Podem ser incremental ou absoluto. Sensores - Resolvers Usado para medição de posição angular. Princípio de funcionamento
Leia maisMecânica 2007/2008. 3ª Série
Mecânica 2007/2008 3ª Série Questões: 1. Se o ouro fosse vendido a peso, preferia comprá-lo na serra da Estrela ou em Lisboa? Se fosse vendido pela massa em qual das duas localidades preferia comprá-lo?
Leia maisVII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ E DA FONTE DE EXCITAÇÃO NA RESPOSTA DINÂMICA DE SISTEMA COM DESBALANCEAMENTO ROTATIVO Fabiano Gomes Madeira Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof.
Leia maisUFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,
Leia maisProblemas sobre Sistemas Não Lineares
Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo em Espaço de Estados Problemas sobre Sistemas Não Lineares Organizada por J. Miranda Lemos 0 J. M. Lemos IST P. (Construção do
Leia mais