REQUERIMENTO N de 2003 (Do Sr. Edson Duarte)

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1 REQUERIMENTO N de 2003 (Do Sr. Edson Duarte) Requer o envio de Indicação ao Senhor Ministro da Cultura, Gilberto Gil, sugerindo a implantação de projeto de cunho turístico e cultural na região de Canudos, visando o resgate e preservação da histórica batalha ocorrida aí nos idos de Senhor Presidente Nos termos do art. 113, inciso I, e 1 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª seja encaminhada ao Senhor Ministro da Cultura, Gilberto Gil, a Indicação anexa, com vistas a implantação de projeto de cunho turístico, educativo e cultural na região de Canudos, com o objetivo de resgatar e preservar na história a batalha ocorrida aí nos idos de Sala das Sessões, em de de 2003 Deputado EDSON DUARTE (PV-BA) 1

2 INDICAÇÃO N de 200 (Do Sr. Edson Duarte) Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Cultura, a adoção de providências com vistas a apresentação de projeto de valorização da região aonde estava instalado o arraial de Canudos e aonde se deram as batalhas que levaram ao seu extermínio. Excelentíssimo Senhor Ministro da Cultura. Diz a história que em 1877 um sujeito que diziam louco, fanático, bárbaro, apareceu nas caatingas baianas, rezando nas ruas e nos velórios; construindo igrejas, capelas e cemitérios. Usava uma bata surrada e fazia prédicas e profecias. Fazia jejuns e vivia de esmolas. Era magro, tinhas barbas compridas, e andava amparado num cajado de pau. Era conhecido por Antonio Conselheiro. Em suas prédicas, diante daquele sertão cruel, dizia que em 1896 hade rebanhos mil correr da praia para o certão; então o certão virará praia e a praia virará certão. Na verdade, ele queria somente era um lugar para viver em paz com o seu povo os deserdados do mundo, a multidão de miseráveis sem-terra, sem-saúde, sem-emprego, que viviam por ali. O Conselheiro atraía o povo. Ele era a esperança, a única saída, e trazia a explicação para aquele martírio cotidiano e secular a que o povo estava submetido. E assim essa gente deserdada, excluída da monarquia ou da República, juntou-se ao Conselheiro e acabou por se instalar, em 1893, num lugar na beira do rio Vaza-barris, antiga fazenda de gado. De acordo com o professor Everton de Paiva: 2

3 Em Canudos (ou Belo Monte), Antonio Conselheiro criou um regime econômico-social igualitarista, com a abolição da propriedade privada, do casamento civil, da moeda republicana e de outras instituições consideradas civilizadas pela sociedade brasileira da época, que vivia a euforia da República recém-instalada e ainda comemorava, embora com menor fragor, o fim do regime escravocrata. O Conselheiro imprimia um governo despido de privilégios; os bens e as riquezas individuais eram entregues ao tesouro comum, que provia a todos, segundo as necessidades do indivíduo ou da família. Mas cuidava principalmente das necessidades espirituais de seu povo, que era mais de 15 mil pessoas na época da guerra. Viviam ali os deserdados das caatingas, mistura de brancos, negros e índios - a sub-raça, no dizer de Euclides e autores da época - sob severas regras de convivência, baseadas nos conceitos de moral do Conselheiro. O crescimento do grupo, que tinha uma clara postura independente, incomodava a Igreja Católica. Em 1882 ela proíbe o Conselheiro de pregar na região. Treze anos depois envia dois freis capuchinhos ao arraial com a missão de espionar e fazer a dispersão daquele povo. Mas, percebendo a intenção dos visitantes, os conselheiristas expulsam-nos. Acostumada a ser o poder e manter as oligarquias que se construíam na região, a Igreja delata Antonio Conselheiro, em carta circular às outras paróquias e, depois, ao governador da Bahia, Luís Viana. É o início da guerra. A guerra começou de fato em 1896, quando o juiz de direito de Juazeiro, Bahia, Arlindo Leôni, cobrou do governador proteção à cidade que seria assaltada pelos jagunços de Conselheiro. Primeira expedição. O governador mandou 100 praças. No dia 7 de novembro chega a Juazeiro. Daí vai para Uauá, onde é atacada, pelos homens de Conselheiro. O médico endoida. A tropa foge para Juazeiro. Segunda expedição. Mandam um reforço, com 220 praças e 11 oficiais. Acrescentam mais 100 praças. Já é No dia 19 de janeiro, combatem com os jagunços em Canudos - debandada e fuga dos soldados para Monte Santo. 3

4 Terceira expedição. Do Rio de Janeiro vem uma tropa de homens, liderados pelo general Moreira César. No dia 2 de março chega ao arraial de Canudos. Combate. No dia 3 de março o general é baleado e morre. E a tropa foge em disparada. Quarta expedição. Chegam homens de todo país. São três generais no comando. Em junho estão na Bahia. O primeiro combate acontece em Cocorobó e o general Savaget é ferido. Os jagunços atacam o acampamento e fazem quase mil baixas. Em agosto chega um reforço de homens. Depois mais duas brigadas... Canudos não suporta. No dia 1º de outubro de 1897 o exército faz o assalto final. No dia seguinte os prisioneiros (velhos, mulheres e crianças) se entregam. Nunca mais se viu viva esta gente foram todos degolados, conforme testemunhos dos próprios soldados e de pelo menos três outros jornalistas que cobriram a guerra. No dia 5, caem os quatro últimos defensores. No dia 6 de outubro de 1897 o exército manda acabar com o que restou de Canudos todas as casas (5.200) foram queimadas e depois derrubadas, transformadas em escombros. E o Conselheiro? Estava morto quando Canudos foi ocupada. Teria morrido dois ou três dias antes, de morte morrida... Talvez de diarréia, por consumir a água poluída de uma cisterna aberta no rio, contaminada pelos cadáveres que apodreciam ali. O exército mandou exumar o seu cadáver com cuidado era o único prêmio pela vitória. Depois, numa demonstração de cangacismo mórbido e oficial, um soldado o degolou. A cabeça do Conselheiro - o rosto inchado, sujo de terra e apodrecido de um santo - foi para Salvador, como prova da gloriosa vitória. Na verdade, era o símbolo do massacre de um povo - essa sub-raça que preferiu a morte a fugir. Parte dessa história a mais conhecida, pelo menos - está relatada no clássico de Euclides da Cunha, Os sertões, que, no ano passado, completou cem anos de sua primeira edição. A outra parte até hoje não se esclareceu. Euclides indaga: por que essa gente não debandou para a caatinga 4

5 que conhecia tão bem? Por que não fugiu cada qual para um lado naqueles ermos? Por que, ao invés disso, esperou o fim? Não há uma resposta concreta. Eles ficaram, talvez, porque aquele era o lugar santo, o lugar aonde estavam construindo o paraíso. Ficaram porque estavam cansados de serem sem-nome, sem-terra, sem-água, sem-nada em qualquer outro canto; não sairiam para morrer noutro lugar. Ficaram porque acreditavam que não valia a pena outro lugar sem a presença do Conselheiro. Ficaram porque, como alguns deles disseram, morrer pelo arraial garantia a salvação da alma. Ficaram porque ali eles tinham nomes, dignidade, sonhos, um destino. Essas coisas, Euclides da Cunha, e mesmo as gerações futuras apegadas as respostas prontas, jamais entenderiam. Euclides não foi o único a escrever sobre o tema. Um ano após o conflito, sai o romance Os jagunços, de Afonso Arinos; dois relatos de excombatentes, Última expedição a Canudos, do tenente-coronel Emídio Dantas Barreto, futuro ministro da guerra e governador de Pernambuco, e A 4ª expedição contra Canudos, do Major Antonio Constantino Neri, governador do Amazonas; e, sob a forma de fascículos, Guerra de canudos, de Júlio Procópio Favila Nunes, correspondente de guerra para a Gazeta de Noticias do Rio de Janeiro. No ano seguinte, em 1899, três livros contam da degola de prisioneiros: Descrição de uma viagem a Canudos, do estudante de medicina Alvim Martins Horcades; Libelo republicano, do deputado baiano César Zama (pseudônimo Wolsey); O rei dos jagunços, de Manuel Benício, correspondente do Jornal do Commercio. Mas Os sertões é que fez a história. Graças a este livro, o Brasil (e depois o mundo) descobria não apenas Canudos e Antonio Conselheiro, mas o Nordeste, o interior do pais, e, principalmente, as gentes que viviam lá. O massacre, revelado por um rigoroso cientista feito jornalista, não admite contestação. No lugar aonde a guerra aconteceu, os militares fizeram, em 1969, o açude de Cocorobó. Mas, cada vez que a chuva raleia, o açude seca e aparece o que restou de Canudos, as torres da igreja nova que Antonio Conselheiro construía. 5

6 Apesar da enorme importância da batalha, e do contexto em que se deu o que não mudou muito nos dias atuais até hoje nenhum Governo deu-lhe a devida importância histórica. Hoje, no local e suas imediações, não há nada que mostre ao visitante, ao país, a importância dessa batalha, a resistência dos canudenses, o massacre, Nossa sugestão, portanto, é que o Ministério da Cultura assuma o papel de coordenador de um projeto que resgate esta história. Sugerimos a construção de um Memorial de Canudos, mirantes, monumentos, trilhas, quiosque para venda de livros e lembranças; sejam produzidos cartazes, livretos e folders, vídeos, programa de divulgação turística, educação nas escolas... Enfim, que sejam elaborados elementos que resgatem a história, dentro do aspecto educacional, histórico e cultural, que o tema requer. Canudos, o sítio histórico aonde se deu a maior batalha entre gentes brasileiras, está relegado ao desprezo. Hoje o lugar é um espaço vazio, aonde uma estátua do Conselheiro clama aos céus para que a memória não morra feito ele. Ao lado, um simulacro de museu ajunta objetos empoeirados, tralhas, penduricalhos... Canudos essa batalha conhecida internacionalmente - merece muito mais que isso. E, certamente, o único Governo capaz de realizar o resgate e a preservação dessa história, é este, que foi conduzido pelo povo ao poder. Para fazer o resgate dessa história, com a construção desse aparato turístico-cultural-educacional que propomos aqui, o Governo poderá contar com academias, escritores, ONGs, o povo do lugar, e, principalmente, com os movimentos sociais organizados do país. Os acadêmicos sabem da importância dessa história; o povo brasileiro percebeu seu valor; os movimentos sociais usam Canudos como símbolo de resistência de um povo à opressão histórica dos poderosos contra os mais humildes. Todos estes atores, chamados a colaborar, imediatamente se entregarão de corpo e alma à empreitada. Sala das Sessões, em de de 2003 Deputado EDSON DUARTE (PV-BA) 6

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