Reflexões Sobre a Cooperação Internacional

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1 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal Brasília, DF Brasil PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO (PNPG) Textos de apoio ao PNPG, encomendados pela Comissão Nacional Reflexões Sobre a Cooperação Internacional Introdução Alvaro T. Prata A importância da visibilidade e inserção internacionais para os Programas de Pós- Graduação é largamente reconhecida tanto pelo CNPq como pela CAPES que possuem setores específicos para cuidar das atividades nesta área, e desenvolvem ações próprias e de forma independente. A partir da avaliação da CAPES realizada em 1998 referente ao período 1996 e 1997, onde o sistema de notas foi alterado para uma escala de um a sete e os critérios foram fortemente modificados, a inserção internacional passou a influir diretamente na avaliação dos Programas de Pós-graduação. As notas 6 e 7 só são atribuídas a Programas que não limitam suas atuações às fronteiras nacional, e com isto passou a existir a benéfica expectativa de que os bons programas deveriam se inserir internacionalmente. No entanto, não existe ainda uma clara política que oriente e avalie a cooperação internacional entre os pesquisadores e as instituições. Os planos nacionais de pós-graduação que estabeleceram diretrizes e que contribuíram no passado para o desenvolvimento da pós-graduação não apresentaram orientações explícitas quanto à cooperação internacional. Neste momento que se elabora um novo plano para a pós-graduação nacional, é fundamental que se revise a cooperação internacional e que se apontem novos caminhos para a mesma. Como parte deste novo cenário é importante se distinguir a cooperação internacional no contexto da formação de recursos humanos e aquela no contexto do avanço do conhecimento. Ainda, deve-se separar a cooperação internacional em suas componentes espontânea e induzida, e também aquelas no âmbito da graduação e da pós-graduação. Na seqüência tais enfoques serão explorados separadamente.

2 Formação de Recursos Humanos Hoje existe no país maturidade e qualificação para se formar recursos humanos de elevado nível em várias áreas do conhecimento. Nestas áreas, onde a pós-graduação brasileira está amadurecida e consolidada, deve-se continuar priorizando a obtenção do doutorado no país. Justifica-se tal diretriz pelos grandes benefícios, para os Programas de Pós-Graduação e para os Grupos de Pesquisa, advindos da elaboração de teses de doutorado intra-muros. O envolvimento de um estudante com a preparação de uma tese de doutorado, além de favorecer o crescimento intelectual e acadêmico do próprio, gera demandas cujas providências e ações resultantes para o atendimento das mesmas contribui para a melhoria das instituições acadêmicas. Observa-se ainda que teses realizadas nas instituições nacionais, via de regra, focam temas de maior interesse para as próprias instituições e para as necessidades do país. Para estes doutorados no Brasil, o estágio no exterior é um importante instrumento de exposição do aluno e de sua pesquisa junto à comunidade internacional, e contribui para sua formação e para a qualidade do trabalho. Cooperações internacionais devem ser estabelecidas para que os alunos de doutorado matriculados em nossos Programas de Pós-Graduação possam se beneficiar de estágios em boas universidades do exterior sob a guarida de um convênio previamente estabelecido. Esta prática difere do cenário atual, posto que hoje a concessão da maioria de bolsas de doutorado do tipo sanduíche ocorre de forma avulsa e muitas vezes sem um compromisso formal entre os orientadores e as unidades acadêmicas envolvidas. A cooperação internacional no contexto descrito anteriormente deve ser praticada em nível institucional e dentro de uma relação de reciprocidade e simetria entre as instituições brasileiras e estrangeiras. Nestes casos o aluno deve ser um importante agente da cooperação e os temas de estudo e os formatos dos intercâmbios devem ser elaborados priorizando as necessidades dos nossos Programas de Pós-Graduação. Assim, o envio de alunos para boas instituições estrangeiras é tão importante quanto o recebimento de bons alunos estrangeiros nos nossos Programas de Pós-Graduação. A presença de nossos professores ministrando disciplinas e orientando alunos em boas universidades do exterior também deve ocorrer em tais convênios de cooperação internacional, da mesma forma que professores estrangeiros devem ser convidados a oferecer cursos e orientar alunos nas nossas instituições. Ainda, deve-se buscar a dupla titulação dos estudantes brasileiros que vão ao exterior bem como a dupla titulação dos estudantes estrangeiros que vêm ao Brasil. Estágios de pós-doutorado também devem estar contemplados nestas parcerias. Tais cooperações internacionais entre mestrados e doutorados brasileiros e estrangeiros devem ser fomentadas pelas nossas agências e devem influir na avaliação dos Programas de Pós-Graduação nacionais. Similarmente ao que ocorre no Programa CAPES/FIPSE, tais cooperações podem ser materializadas, por exemplo, a partir de duas instituições brasileiras e duas instituições estrangeiras, ampliando os benefícios das parcerias e das missões de estudo e trabalho. Em áreas onde nossa pós-graduação ainda não atingiu níveis de qualificação e maturidade para parcerias simétricas e abrangentes conforme explorado anteriormente, recomenda-se que convênios de cooperação internacional sejam estabelecidos para a concessão de bolsas de doutorado com estágio no exterior nos moldes que se pratica atualmente. Insiste-se porém que tais bolsas não sejam concedidas sem que haja um convênio entre os grupos envolvidos, para que a formação do aluno ocorra em um contexto de maior comprometimento e envolvimento tanto entre os orientadores brasileiro e estrangeiro como entre as instituições. 2

3 Pesquisa A cooperação internacional, a exemplo do que já ocorre, deve continuar a ser fomentada em um contexto que privilegia também o avanço do conhecimento. Nesta modalidade, mais importante do que o intercâmbio de alunos através de missões de estudo é o intercâmbio de professores e pesquisadores em missões de trabalho. Os atuais programas do CNPq e CAPES atendem adequadamente esta modalidade e recomenda-se apenas que sejam promovidos seminários temáticos e avaliações sistemáticas de forma a aumentar o comprometimento por parte dos beneficiados e ampliar os benefícios da cooperação. Recomenda-se também que os estágios de pós-doutoramento para alunos recém formados (até dois anos após a titulação) sejam concedidos apenas no âmbito da cooperação internacional. Para professores e pesquisadores com mais de dois anos após a titulação a modalidade de pós-doutorado deve ser abolida e substituída por estágios seniors nos moldes concedidos pelo CNPq. Nestes casos, os níveis de exigência para concessão dos benefícios devem garantir que o interessado atuará na instituição estrangeira como legítimo embaixador científico e acadêmico brasileiro. Embora não se possa legislar no futuro, o sucesso de tais estágios deve ser materializado por futuros convênios de cooperação internacional e este aspecto deve estar explicitado nas diretrizes desta modalidade de bolsa. Cooperação Internacional Induzida Presentemente os convênios de cooperação internacional resultam de iniciativas espontâneas entre pesquisadores, que por seus próprios interesses e motivação, estabelecem parcerias e acordos com seus pares no exterior. Propõe-se no contexto do novo PNPG que a cooperação internacional possa ser fortemente induzida e passe a ser vista de uma forma diferente da que é vista hoje e que seja tratada em um outro contexto. Sugere-se que se progrida para a adoção de uma forte e ampla política de inserção internacional das nossas IES. Separam-se aqui duas motivações distintas para a cooperação internacional induzida. Uma se insere em um espírito solidário onde o Brasil reconhece seu papel de liderança tanto na América Latina e Caribe como entre os países de língua portuguesa, e estabelece convênios de cooperação internacional para dar oportunidade a bons estudantes de países que ainda não atingiram nosso estágio de amadurecimento científico. Neste contexto, aceita-se uma relação de assimetria na cooperação, e o número de alunos e professores estrangeiros vindo aos nossos Programas de Pós-Graduação deve ser consideravelmente maior do que aquele associado aos alunos e professores brasileiros indo para o exterior. São inúmeras as oportunidades nesta área e parcerias diplomáticas devem ser estabelecidas para que tais oportunidades sejam adequadamente exploradas. O atual Programa de Estudante Convênio de Pós-Graduação (PEC-Pg) oferecido através das embaixadas brasileiras a candidatos da América Latina, Caribe, África e Timor Leste, poderia ser absorvido por estes convênios de cooperação internacional. A outra motivação para a cooperação internacional induzida faz uso das nossas singularidades e potencialidades como país e utiliza a cooperação internacional para aumentar nossa visibilidade científica e inserção no exterior. Uma política nacional de cooperação internacional em nível de ensino e pesquisa a ser praticada pelas agências federais e estaduais com ajuda das instituições acadêmicas e dos Programas de Pós- Graduação requer a criação de pró-reitorias de cooperação internacional a exemplo do que 3

4 ocorreu quando o I PNPG recomendou a criação das pró-reitorias de pesquisa e pósgraduação para desenvolver tais segmentos nas IES brasileiras. Nossas oportunidades e diversidades em áreas como antropologia, artes, biologia, ciências agrárias, direito ambiental, ecologia, geociências, geografia, medicina, saúde coletiva, sociologia, veterinária e zootecnia, dentre outras, favorecem o interesse e a vinda ao Brasil de alunos e pesquisadores oriundos de países mais desenvolvidos cientificamente. Tais alunos e pesquisadores, se adequadamente inseridos em convênios de cooperação internacional, poderiam contribuir grandemente para a pós-graduação nacional. Agências, organismos e mesmo bancos internacionais poderiam fomentar tais convênios de cooperação internacional através de editais internacionais lançados em parceria com as agências federais e estaduais. Vê-se aqui grandes oportunidades para atacar problemas crônicos do sistema nacional de pós-graduação, como as assimetrias regionais. Graduação Existem iniciativas muito bem sucedidas a exemplo de programas como o BRAFITEC com a França e o UNIBRAL com a Alemanha, ambos patrocinados pela CAPES, e cujo enfoque é a graduação. Os convênios que focalizam a graduação, além dos benefícios para a formação dos alunos e para a melhoria dos currículos dos cursos correspondentes, têm aproximado grandemente as instituições. Observe-se, por exemplo, o enorme patrimônio acadêmico que é os quarenta consórcios, envolvendo quatro instituições cada, do programa CAPES/FIPSE entre Brasil e Estados Unidos da América. Estas instituições consorciadas são parceiras naturais para a continuidade dos intercâmbios iniciados e devem buscar mecanismos próprios para seus financiamentos após o término dos projetos de cooperação. Um aspecto muito positivo destes convênios de cooperação internacional é a possibilidade concreta de existir a dupla-titulação por parte das duas instituições para os alunos envolvidos. Recomenda-se que a dupla-titulação venha a se tornar uma exigência nestes convênios. O êxito destas cooperações em nível de graduação está diretamente associado à rigorosa seleção e acompanhamento que é feita pela CAPES, e dificilmente tal sucesso seria alcançado estando a administração dos consórcios a cargo de algum outro órgão que não a CAPES ou CNPq. Não obstante, os convênios de cooperação internacional em nível de graduação patrocinados pela CAPES ou CNPq, não devem se sobrepor em recursos e esforços àqueles voltados para a pós-graduação. O grande impacto alcançado com as cooperações em nível de graduação e relacionados ao envolvimento e comprometimento institucional e dos professores, via de regra não encontra similaridade nos convênios envolvendo a pós-graduação. Recomendase assim que os formatos e procedimentos adotados nos editais e na seleção e acompanhamento dos projetos hoje existentes para a graduação sejam adaptados para a pós-graduação. Comentários Finais A cooperação internacional entre instituições nacionais e estrangeiras tem progredido muito tanto em quantidade como em qualidade. Elogia-se aqui o grande esforço da CAPES neste sentido e a adoção por esta Agência de corretas políticas para este setor. No estabelecimento de novas políticas para a pós-graduação recomenda-se que a 4

5 importância da cooperação internacional seja aumentada e que os papeis das agências de fomento e das instituições acadêmicas como instâncias indutoras sejam aprimorados. As seguintes recomendações foram apresentadas no presente documento: 1. As bolsas de doutorado sanduíche e de pós-doutorado devem ser concedidas no âmbito de convênios de cooperação internacional. 2. Bolsas de pós-doutorado só devem ser concedidas a candidatos com no máximo dois anos após a titulação. 3. Bolsas de estágio sênior serão concedidas a pesquisadores e professores com mais de dois anos após a titulação, e os contemplados deverão atuar como embaixadores científicos e acadêmicos do Brasil nas instituições estrangeiras. 4. Pró-Reitorias de Cooperação Internacional deverão ser criadas nas universidades para promover e fomentar os intercâmbios acadêmicos em nível de graduação e pósgraduação com o exterior, e servir de interlocução com as Agências de fomento. 5. Os convênios de cooperação internacional firmados para promover doutorados sanduíches e pós-doutorados devem possuir simetria e reciprocidade no intercâmbio de alunos e professores entre os países envolvidos. 6. Tanto em nível de graduação como de pós-graduação o intercâmbio de alunos deve contemplar a dupla-titulação entre as instituições envolvidas. 7. As singularidades e potencialidades do Brasil tais como sua biodiversidade, devem ser utilizadas pelas Agências de fomento e órgãos diplomáticos para induzir convênios de cooperação internacional e com isto atacar problemas crônicos da pós-graduação nacional como as assimetrias regionais. 8. Seminários temáticos e avaliações sistemáticas devem ser promovidos pelas Agências de fomento de forma a aumentar o comprometimento por parte dos beneficiados e ampliar os benefícios das cooperações internacionais existentes. 9. Os formatos e procedimentos adotados nos editais e na seleção e acompanhamento dos projetos de cooperação internacional hoje existentes para a graduação devem ser adaptados e utilizados para a pós-graduação. 5

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