Visão de futuro para os transplantes: qualidade de vida contemporânea
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- Catarina Fartaria Álvaro
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1 Visão de futuro para os transplantes: qualidade de vida contemporânea Marli Elisa Nascimento FERNANDES 1 Nilza Hilário 2, Nelson Adami Andreollo3 Ilka de Fátima Santana Boin 4, Helder Zambelli 3 Eliete Bachega2 Correspondência para: Marli Elisa Nascimento Fernandes Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Hospital de Clínicas, Serviço Social do Núcleo das Enfermarias Cidade Universitária Zeferino Vaz, s/n Distrito de Barão Geraldo Caixa postal 6142 CEP Campinas-SP, BRASIL ssenf@hc.unicamp.br 1 Mestra em Saúde da Criança e Adolescente pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP Assistente Social da CIHDOTT - Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante e Coordenadora do Serviço Social das Enfermarias do Hospital de Clínicas UNICAMP. 2 Enfermeiras da OPO Organização de Procura de Órgãos HC-UNICAMP 3 Chefe do Departamento de Cirurgia da FCM- Faculdade de Ciências Médicas e Coordenador da CIHDOTH Coordenador da OPO Organização de Procura de Órgãos 4 Coordenador de Transplante Hepático da FCM-UNICAMP
2 Visão de futuro para os transplantes: qualidade de vida contemporânea Marli Elisa Nascimento Fernandes, et al. Resumo Introdução: O potencial doador é aquele com diagnóstico de morte encefálica, no qual tenham sido descartadas contra-indicações clínicas. O objetivo do estudo foi descrever e discutir como o estilo de vida das pessoas na contemporaneidade poderá interferir na viabilidade de doadores de órgãos e tecidos para transplantes. Metodologia: Estudo observacional descritivo. Amostra de 385 óbitos ocorridos nas Enfermarias do Hospital de Clínicas da UNICAMP foi avaliada pela Comissão Intra-hospitalar de Procura de Órgãos, no período de julho a dezembro de Variáveis: Gênero, Faixa etária: > 12 e <70 anos de idade, Notificações por morte encefálica e parada cárdio-respiratória. Contra-indicações: por sorologias, jurídicas e clínicas. Resultados: Gênero: 205(53%) masculino, 180(47%) feminino. Doadores de múltiplos órgãos: 04 doações, 03 recusas familiares, 03 contraindicações, 01 sorologia positiva, 15 doadores evoluíram em parada cárdiorespiratória. Doadores de tecidos: 04 doaram as córneas, 11 recusas familiares. Contra-indicações: 13(4%) sorologias; 9(3%) jurídicas; 138(39%) septicemias e/ou choques, 6(2%) neoplasias, 183(52%) doenças cardíaca, respiratória, renal, gastroenterológica. Conclusão: A promoção da saúde e qualidade de vida da população brasileira aliada às ações educativas intensivas das OPO s poderá melhorar os índices de potenciais doadores no futuro. Palavras chaves: transplantes, qualidade de vida, doações. 2
3 Abstract Introduction: The potential donor is that with diagnosis of cerebral death, in which have been excluded clinical complications. The objective of the study was to describe and to discuss as the people's lifestyle in the nowadays can interfere in the organ and tissue donors viability for transplants. Metodology: This is a descriptive observational study. Samples of 385 deaths recorded in the University Hospital-UNICAMP were evaluated by the Commission of the Organ and Tissue Search (COTS), from July to December of Variables: Gender, Age group: > 12 and <70 years old, all notified for cerebral death and cardiorrespiratory arrest. Contraindications: sorologies, juridical and clinical conditions. Results: Gender: 205(53%) males and 180(47%) females. Multiple organ donors: 04 donations, 03 family refusals, 03 clinical contraindications, 01 positive sorology and 15 donors presented cardiorrespiratory arrest. Tissue donors: 04 donated the corneas and 11 family refusals. Contraindications: 13(4%) sorologies; 9(3%) juridical; 138(39%) septicemia and/or shock; 6(2%) neoplasm and 183(52%) cardiac, respiratory, renal and gastroenterological diseases. Conclusion: The health promotion and life quality of the Brazilian population associated to intensive educational actions and efforts of the COTS s can improve the potential donor numbers in the future. Key words: transplants, quality life, donation. 3
4 Introdução: O potencial doador é aquele com diagnóstico de morte encefálica, no qual tenham sido descartadas contra-indicações clínicas. A despeito do crescente aumento de doadores vivos, o doador com morte encefálica continua sendo a principal fonte de órgãos para transplante. Conforme definido pela legislação as contra-indicações para doação de órgãos são sorologias positivas, restrições jurídicas pela falta de identidade civil (desconhecido) do paciente em morte encefálica e falta de vínculo familiar que possibilite efetuar a entrevista, as septicemias, choques sépticos e neoplasias(abto, 2009) Outros fatores têm sido identificados como empecilhos no processo de doação como o manuseio inadequado do doador e a recusa familiar. Aumentar as taxas de consentimento para doação parece ser no momento, um desafio e o melhor instrumento para diminuir as filas de pacientes aguardando por um transplante. Desde que o transplante de órgãos firmou-se como o tratamento para muitas doenças em estágio final, a escassez de órgãos vem se tornando um problema progressivamente maior, à medida que pacientes acumulam-se nas listas de espera. O serviço de saúde terciário tem um papel importante na efetivação de procedimentos complexos, como o transplante de órgãos e, os principais indicadores de qualidade dos serviços prestados pelos hospitais estão na capacidade de identificação de potenciais doadores e na efetivação na doação de órgãos múltiplos e tecidos. (SES,2006). Um desafio para os transplantes, na 4
5 atualidade minimizar o cenário de contra indicações clínicas em decorrência de doenças relacionadas a comportamento e estilo de vida. Neste sentido o objetivo do estudo foi descrever e discutir como o estilo de vida das pessoas na contemporaneidade poderá interferir na viabilidade de doadores de órgãos e tecidos para transplantes no futuro. METODOLOGIA Este é um estudo observacional descritivo. Amostra de 385 óbitos ocorridos nas Enfermarias do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas foi avaliada pela Comissão Intra-hospitalar de Procura de Órgãos, no período de julho a dezembro de Foram definidas as casuísticas: gênero, a faixa etária definida foi > 12 e <70 anos de idade; as notificações por morte encefálica e parada cárdio-respiratória e as contra-indicações clínicas: por sorologias, jurídicas e clínicas. RESULTADOS Em relação ao gênero: 205(53%) eram do sexo masculino, 180(47%) feminino. A faixa etária definida no estudo foi maior que 12 anos e inferior a 70 anos de idade, de acordo como o objetivo do estudo foi definido a idade de 12 anos por a equipe considerar que as crianças a partir desta idade passam a ter alguma mudança no comportamento e estilo de vida, e 70 anos de acordo com o limite definido na instituição para potencial doador. 5
6 Quanto aos doadores de múltiplos órgãos foram: 04 doações e 03 recusas familiares e 03 descartados devido a contra-indicações clínicas e 01 de sorologia positiva. Os demais 15 doadores evoluíram em parada cárdio-respiratória sendo indicados para doações de tecidos. Dos 15 de potenciais doadores de tecidos: 04 evoluíram para doação de córneas e 09 em recusas familiares. Quanto às contra-indicações: 13(4%) eram por sorologias; 9(3%) restrições jurídicas; 138(39%) septicemias e/ou choques, 6(2%) por neoplasias e 183(52%) doenças cardíaca, respiratória, renal, gastroenterologica com complicações. DISCUSSÃO Os transplantes estão entre os procedimentos mais complexos e fascinantes da medicina. Aos doentes que já esgotaram todas as chances de cura para suas doenças, hoje é oferecida a possibilidade de substituir por outro órgão ou tecido. De acordo com dados nacionais, 70 cirurgias do gênero são realizadas todos os dias (Veja, 2009) Embora as doações no Brasil tenham atingido melhores índices, ainda é pouco quando comparados aos índices de doações nos países desenvolvidos como a Espanha, Inglaterra, França e Bélgica. Como integrantes da comissão intra-hospitalar atento às questões de doação em nosso serviço e o número de doações de tecidos ainda são ínfimos quando comparados ao número contingente dos óbitos. Este enfoque nos levou as nos questionarmos se o agravamento das doenças aliados a condição social de 6
7 vida desses pacientes poderia de certa forma inviabilizar a doação de órgãos e tecidos. Segundo a literatura o baixo status social das famílias é conhecido como um dos fatores de risco para evolução desfavorável das doenças crônicas (Bytzer et al, 2001; Gueiros et al, 2005). Uma parcela considerável da população brasileira apresenta condições de vida retratadas no baixo nível socioeconômico e de instrução, dificuldade de acesso a bens e serviços e condições de moradia precária (Bytzer et al, 2001; Costa 2003, Quadros, 2004 e Gueiros et al, 2005). Outras impossibilidades para doação a serem enfrentadas na atualidade são o aumento das doenças como: sorologia positiva para HIV Aids, hepatite, neoplasias, obesidade, hipertensão, diabetes decorrentes de alimentação não saudável, sedentarismo e as decorrentes de fatores sociais pelo abuso de álcool e substancias psicoativas e o tabagismo. Embora haja políticas de prevenção junto à população. Há um forte contingente de contaminação, por exemplo, do HIV Aids cujas características estão nas relações sexuais com parceiros diversos, sem uso de preservativo. A dependência química devido a abuso de substâncias psicoativas e injetável tem forte contingente de comportamento social. É conhecido mundialmente que o abuso de álcool e substâncias psicoativas tem levado as sérias conseqüências como mortes violentas e danos à saúde do indivíduo principalmente na população jovem. Outro fator social importante é o número crescente de pessoas que perdem o seu vínculo familiar e comunitário em decorrência do abuso de álcool. Aspectos jurídicos citados no presente estudo, referem-se à morte do individuo por causa violenta e de causa 7
8 desconhecida, ou a falta de familiares para identificação civil que invibializou a entrevista para doação. Neste sentido a promoção de qualidade de vida das pessoas é fundamental para o processo de doação além de maior investimento na melhoria das estruturas dos hospitais credenciados para transplantes. O futuro do transplante então poderá estar comprometido se não houver ações efetivas de promoção de campanhas educativas e no investimento dos profissionais de saúde e da sociedade para minimizar estas questões. Poderemos ter menores índices ainda caso este contexto social continue crescendo. É aí que entram as estratégias das equipes da CIHDOTT, aliadas às políticas de atenção à saúde. CONCLUSÃO A promoção da saúde e qualidade de vida da população brasileira aliada às ações educativas intensivas das OPO s poderão melhorar os índices de potenciais doadores no futuro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Transplantes in Revista Veja, Editora p: abril/2009. Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. (SP). Coordenação do Sistema Estadual de Transplante. Doação de órgãos e tecidos. São Paulo (SP): SES; (Portaria nº de 16 de junho de 2006) Rech TH, Filho EMR - Family Approach and Consent for Organ Donation Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 2007; 19:1. 8
9 Conesa C, Rios A, Ramirez P et al - Psychosocial profile in favor of organ Donation. Transplant Proc, 2003;35: Watson MB - Presumed consent for organ transplantation: a better system. Curr Surg, 2003; 60: Gueiros DA, Oliveira RCS. Direito à convivência familiar. Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, 2005; 81: Costa VC. Pesquisa de condições de vida. São Paulo em Perspectiva. 2003; 17:3-4, Buss PM. Promoção da saúde e qualidade de vida. Rev Cienc & Saúde Colet. 2000; 5 (1): Bytzer P, Howell S, Leemon M, Young LJ, Jones MP, Talley NJ. Low socioeconomic class is a risk factor for upper and lower gastrointestinal symptoms: a population based stud in Australian adults. Gut J. 2001; 49: Quadros W. Gênero e raça na desigualdade social brasileira recente. Estudos Avançados. 2004; 18 (50): Gueiros DA, Oliveira RCS. Direito à convivência familiar. Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, 2005; 81:
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