EMENTÁRIO. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMENTÁRIO. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química"

Transcrição

1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA - DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 17 de 27 de março de Para completar o Programa ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM QUÍMICA DOUTORADO (UEL/UEPG/UNICENTRO) nas Áreas de Concentração: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química, o doutorando deverá cumprir um total de 16 (dezesseis) créditos em disciplinas de formação básica especializada, 4 (quatro) créditos em Seminários e 80 (oitenta) créditos relativos às atividades relativas ao desenvolvimento do projeto de doutorado; a serem cumpridos em, no mínimo 24 (vinte e quatro) meses e, no máximo 48 (quarenta e oito) meses. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica Química Inorgânica Química Orgânica Físico-Química EMENTÁRIO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química 2 QUI TESE I 10 cr 150 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do primeiro ano de 2 QUI TESE II 10 cr 150 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do segundo ano de 2 QUI TESE III 10 cr 150 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do terceiro ano de 2 QUI TESE IV 10 cr 150 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do quarto ano de 2 QUI TESE V 10 cr 150 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do primeiro ano de 2 QUI TESE VI 15 cr 225 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do segundo ano de 2 QUI TESE VII 15 cr 225 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do terceiro ano de

2 2 QUI TESE VIII 20 cr 300 h Apresentação de um relatório das atividades desenvolvidas no decorrer do quarto ano de 2 QUI ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA 4 cr 60 h Introdução; Lei de Beer; espectros de absorção e emissão atômica; técnicas de atomização com chama, eletrotérmica, geração de hidretos e vapor frio; instrumentação empregada; interferências químicas e espectrais; corretores de fundo; modificadores químicos; aplicações da técnica; métodos de preparação de amostras; noções de espectrometria de emissão atômica. Aplicações. 2 QUI MÉTODOS DE ANÁLISE DE DADOS MULTIVARIADOS 4 cr 60 h Métodos de Análise Exploratória, Métodos de Classificação, Métodos de Quantificação e Previsão. Programa: Introdução a análise de dados multivariados. Apresentação dos três tipos de problemas: exploração, classificação, quantificação/previsão. Análise de Componentes Principais e Análise de Agrupamentos Hierárquica: escalamento de variáveis, interpretação geométrica e avaliação dos modelos. Classificação: Modelos Independentes de Similaridade Utilizando Componentes Principais (SIMCA) e Regra dos Vizinhos mais Próximos (KNN): interpretação geométrica e avaliação dos modelos. Quantificação e Previsão: Mínimos Quadrados Parciais (PLS) e Regressão nas Componentes Principais (PCR): escalamento das variáveis e avaliação dos modelos. Aplicações em: Monitoramento Ambiental (ar, água e solo), Manufaturados, Controle de Qualidade de bebidas, óleos, etc., Relação estrutura-atividade biológica. 2 QUI MÉTODOS DE SEPARAÇÃO INSTRUMENTAIS AVANÇADOS 4 cr 60 h Tratamento de amostras orgânicas e inorgânicas. Tratamento estatístico de dados. Métodos analíticos de separação. Métodos espectroscópicos qualitativos e quantitativos. Programa: Tratamento de amostras para análise química de compostos orgânicos e inorgânicos. Validaçào de métodos de análise e de extração. Tratamento estatístico de dados. Espectroscopia de absorção molecular UV-VIS. Fluorimentira. Fosforimetria. Quimiluminescência. Espectroscopia de emissão atômica. Espectrsocopia de absorção atômica. Espectroscopia de raios X. Espectroscopia de absroção no infravermelho. Espectroscopia Raman. Cromatografia em fase gasosa. Cromatografia a líquido. 2 QUI PROCESSOS FOTOCATALÍTICOS EM MEIOS AVANÇADOS 4 cr 60 h Fotocatálise por semicondutores. Cinética química da fotocatálise por semicondutores. Reatores fotoquímicos. Transformação fotoquímica de algumas substâncias. Programa: Fotocatálise por semicondutores: Adsorção específica dos íons. Interface semicondutor-solução. Atividade catalítica. Reatores fotoquímicos: Eficiência quântica. Sistemas de tratamento de águas. Cinética química da fotocatálise por semicondutores: Velocidade de reação. Equação de velocidade. Reações catalíticas heterogêneas. Transformação fotocatalítica de algumas substâncias: Fotoquímica. Mecanismos de reações. 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA I 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA II 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA III 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA IV 4 cr 60 h

3 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ANALÍTICA V 4 cr 60 h 2 QUI ANÁLISE TÉRMICA E SUAS APLICAÇÕES 4 cr 60 h Histórico. Introdução a Análise Térmica e Termogravimetria. Tópicos sobre técnicas diferencial e calorimétrica. Utilização do sistema Aplicação de técnicas térmicas na determinação de composição e estabilidade de: compostos inorgânicos, polímeros, compostos orgânicos, materiais sol-géis, materiais mistos estruturados, fármacos, etc. 2 QUI MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS I 4 cr 60 h Introdução aos métodos de caracterização de materiais. Teoria da difração de raios X. Difração de raios X. Espectroscopia de raios X. Preparação de amostras para microscopia óptica. Microscopia óptica. Microscopia eletrônica de varredura. Microscopia eletrônica de transmissão. Análise de imagens. 2 QUI MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS II 4 cr 60 h Área superficial e porosidade. Métodos de análise térmica. Espectroscopia de ultravioleta e visível espectroscopia de infravermelho. Espectroscopia de Raman. Análise química de superfícies por espectroscopia de fotoelétrons (XPS) e de Auger. Ressonância magnética nuclear (RMN) 2 QUI QUÍMICA SOL-GEL 4 cr 60 h A química dos metais de transição. Termodinâmica inorgânica. Química organometálica. Introdução ao processo sol-gel, Estado coloidal, Etapas de processos sol-gel, Hidrólise e policondensação, Gelação, Estudos teóricos, Envelhecimento, Secagem, Estabilização, Densificação, Superfícies Sólidas, Adsorção, Adesão e Coesão, Propriedade cinéticas, elétricas e óticas, Microanálise e Aplicações. 2 QUI SILICATOS, ARGILAS E METAIS DE TRANSIÇÃO 4 cr 60 h Propriedades gerais de silicatos, argilas e metais de transição. Silicatos, argilas e metais de transição em síntese em água super aquecida e a alta pressão. Silicatos, argilas e metais de transição em síntese em ciclos de hidratação e desidratação. Silicatos, argilas e metais de transição em síntese em estado sólido Programa: Propriedades gerais de silicatos, argilas e metais de transição: histórico do uso de silicatos, argilas e metais de transição como catalisadores e propriedades químicas e físicas destas substâncias. Silicatos, argilas e metais de transição em síntese em água superaquecida e a alta pressão: histórico do uso de silicatos, argilas e metais de transição como catalisadores em água a altas pressões e temperaturas; propriedades físicas da água em altas pressões e temperaturas; síntese e decomposição de monômeros e polímeros em água a alta pressão e temperatura; reagentes utilizados nas sínteses e produtos formados. Silicatos, argilas e metais de transição em síntese em ciclos de hidratação e desidratação: histórico do uso de silicatos, argilas e metais de transição como catalisadores em ciclos de hidratação e desidratação; locais em que ocorrem os ciclos de hidratação e desidratação; síntese e decomposição de monômeros e polímeros nos ciclos de hidratação e desidratação; reagentes utilizados nas sínteses e produtos formados. Silicatos, argilas e metais de transição em síntese em estado sólido: histórico do uso de silicatos, argilas e metais de transição como catalisadores em reações em estado sólido; vantagens e desvantagens de reações em estado sólido; síntese, decomposição e sublimação de monomeros e polímeros em alta temperatura; efeito da pressão sobre as reações em estado sólido; efeito de gases sobre as reações em estado sólido; reagentes utilizados nas sínteses e produtos formados. 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA I 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA II 4 cr 60 h

4 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA III 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA IV 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA INORGÂNICA V 4 cr 60 h 2 QUI FOTOQUÍMICA APLICADA 4 cr 60 h Fotoquímica com oxigênio e transferência de elétrons. Fonte de luz natural e artificial. Fotossensibilizadores naturais. Fluorescência de petróleo e derivados. Reações fotoquímicas em águas naturais. Fotoquímica de compostos orgânicos no solo. Processo fotoquímico no tratamento de água. Fotodegradação de petróleo e derivados. 2 QUI MÉTODOS ESPECTROMÉTRICOS APLICADOS À DETERMINAÇÃO ESTRUTURAL DE SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS 4 cr 60 h Emprego dos métodos espectrométricos de infravermelho, de massas e de ressonância magnética nuclear de hidrogênio e carbono (uni e bidimensionais) na determinação estrutural de substâncias orgânicas. 2 QUI BIOSSÍNTESE DE PRODUTOS NATURAIS 4 cr 60 h Caracterização das principais classes de produtos naturais (policetídeos, fenólicos, fenilpropanóides, flavonóides, terpenóides, fitoesteróides e alcalóides) e suas rotas de biossíntese. 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA I 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA II 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA III 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA IV 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM QUÍMICA ORGÂNICA V 4 cr 60 h 2 QUI ADSORÇÃO E REAÇÕES EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS 4 cr 60 h Aplicação dos processos de adsorção em silicatos, argilas, solos e sistemas coloidais. Adsorção eletroquímica. Programa: isotermas de adsorção: potencial de carga zero, influência de eletrólitos e ph. Propriedades gerais de silicatos, argilas e solos: estrutura e composição de silicatos, argilas e solos e processos de adsorção e intercalação de moléculas orgânicas em silicatos, argilas e solos. Sistemas coloidais: propriedades, preparação e caracterização de colóides. Adsorção eletroquímica: Influência do potencial aplicado e de diferentes eletrólitos na adsorção de moléculas orgânicas sobre diferentes substratos. Caracterização dos processos de adsorção: emprego das espectroscopias de absorção na região do infravermelho e Raman no estudo da adsorção de moléculas orgânicas sobre substratos.

5 2 QUI CINÉTICA QUÍMICA APLICADA 4 cr 60 h Cinética e Termodinâmica, Definições, Velocidade e Ordem de Reação, Molecularidade, Grau de avanço, Equação de velocidade, Constante específica de velocidade, Leis empíricas, Reações complexas, Dependência de velocidade com Temperatura, Equações empíricas, Equação de Arrhenius-Energia de Ativação, Teoria. Reações bimoleculares em fase gasosa. Teoria do Estado de Transição-Complexo Ativado. Superfícies de Energia Potencial, Diagramas de energia versus coordenada de reação, Teoria de Lindemann, Hinshelwwod, Rice Ramsperger ekassel (RRK) e Marcus (RRKM). Reações em Solução. Efeitos de Solvente, efeito caixa, Efeito da pressão, Reações entre íons, efeito do solvente e efeito salino, Reações rápidas, Limite difusional, Catálise Heterogênea. Adsorção, Isotermas, Sítios ativos. Cinética das reações em superfícies. Catálise Homogênea. Catálise Ácido-Base, Catálise geral. Catálise enzimática, Casos especiais. 2 QUI ELETROQUÍMICA 4 cr 60 h Princípios de Eletroquímica; Eletroquímica no Meio Ambiente; Eletroquímica Como Fonte de Energia: Células Combustivel e Baterias; e, Eletroanálise e (Bio)sensores Eletroquímicos Programa: Princípios de Eeltroquímica. Propriedades termodinâmicas dos íons em solução. Células Eletroquímicas._Aplicações dos potenciais padrões. Processos nos eletrodos. Processos Eletroquímicos. Eletroquímica no Meio Ambiente. Eletroquímica de Poluentes Orgânicos e Inorgânicos. Remediação Eletroquímica. Eletroquímica como Fonte de Energia: Células Combustível e Baterias. Tipos de Células Combustíveis. Voltagem Operacional de Células Combustíveis. Membranas utilizadas em células combustíveis. Baterias Convencionais e Recarregáveis. Eletroanálise e (Bio)sensores Eletroquímicos. Potenciometria. Condutometria. Amperometria e voltametria. Sensores potenciométricos. Sensores amperométricos. Sensores voltamétricos. Aplicações. 2 QUI ELETROQUÍMICA DE NOVOS MATERIAIS 4 cr 60 h Fundamentos de Eletroquímica: a interface metal/solução, termodinâmica eletroquímica, cinética eletroquímica. Eletrodos Sólidos Cristalinos, Transporte Iônico em Eletrólitos Vítreos, Eletrólitos Poliméricos, Eletrodos de Inserção, Eletrodos Poliméricos, Materiais para Baterias, Materiais para Eletrocatálise, Sensores e Biosensores, Outras Aplicações. 2 QUI FÍSICO-QUÍMICA DE PROCESSOS SUPERFICIAIS 4 cr 60 h Formação, composição e estrutura de superfícies. Métodos experimentais de análise de superfícies. Termodinâmica de superfícies. Dinâmica de superfícies. Propriedades eletrônicas de superfícies Adsorção: isotérmicas. Cinética da adsorção. Adsorção química e adsorção física. Processos catalíticos em superfícies. Atrito, lubrificação e adesão. Colóides, emulsões, espumas e aerossóis. 2 QUI MATERIAIS METÁLICOS E TRATAMENTO DE SUPERFÍCIES 4 cr 60 h Corrosão sob o ponto-de-vista termodinâmico e cinético. Diagramas potencial vs. ph. Polarização. Passivação. Tipos de corrosão. Métodos gerais de proteção contra a corrosão: inibidores orgânicos e inorgânicos, galvanoplastia e tintas. 2 QUI TERMODINÂMICA APLICADA 4 cr 60 h Leis da Termodinâmica. Relações entre funções termodinâmicas. Termodinâmica estatística. Funções de Estado e potencial químico. Equilíbrio de fases. Equilíbrio químico. Equilíbrio de soluções eletrolíticas. Teoria de Debye-Huckel e extensões. 2 QUI MECÂNICA QUÂNTICA APLICADA 4 cr 60 h Mecânica ondulatória. Operadores e relações de incerteza. Momento angular. Potenciais esfericamente simétricos. Átomo multieletrônico. Álgebra matricial. Métodos de aproximação. Spin. Estrutura atômica. Método SCF de Hartree-Fock. A ligação química de moléculas simples. Moléculas diatômicas. Cálculos moleculares. Cálculos ab initio gaussianos. Teoria de correlação e métodos de perturbação.

6 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA I 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA II 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA III 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA IV 4 cr 60 h 2 QUI TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICO-QUÍMICA VI 4 cr 60 h 2 QUI SEMINÁRIOS GERAIS I 4 cr 60 h Participação como ouvinte no evento a ser realizado na forma de Jornada. 2 QUI SEMINÁRIOS GERAIS II 4 cr 60 h Participação como ouvinte no evento a ser realizado na forma de Jornada. 2 QUI LÍNGUA ESTRANGEIRA 1 cr 15 h O aluno deve apresentar um certificado de proficiência em língua inglesa, obtido em escolas especializadas e reconhecida pelo MEC ou junto a própria IES. 2 QUI ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO I 2 cr 30 h Participação em aulas de graduação, treinamento de estagiários de iniciação científica e outras atividades correlatas a critério e acompanhamento da comissão coordenadora, com a supervisão do orientador e com a presença do professor responsável pela disciplina. Disciplina obrigatória para bolsistas CAPES e CNPq 2 QUI ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO II 2 cr 30 h Participação em aulas de graduação, treinamento de estagiários de iniciação científica e outras atividades correlatas a critério e acompanhamento da comissão coordenadora, com a supervisão do orientador e com a presença do professor responsável pela disciplina. Disciplina obrigatória para bolsistas CAPES e CNPq.

RESOLUÇÃO Nº 182/2009/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 182/2009/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 182/2009/CONEPE Altera a Departamentalização e Ementário do Núcleo

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR SIMPLIFICADA

MATRIZ CURRICULAR SIMPLIFICADA MATRIZ CURRICULAR SIMPLIFICADA MPEC 001- AVALIAÇÃO: PROCESSOS E CRITÉRIOS Ementa: Significado da avaliação. Modelos, critérios e tipos. O processo de ensino e aprendizagem e os valores qualitativos. Avaliação:

Leia mais

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período QUÍMICA Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Conclusão 74471 Química Estrutural 34 Química Química Inorgânica para Ciências Farmacêuticas OU 68 68977 Ciências Farmacêuticas 2008

Leia mais

PLANO DE AULAS FUNDAMENTOS EM QUÍMICA BIOLÓGICA 1

PLANO DE AULAS FUNDAMENTOS EM QUÍMICA BIOLÓGICA 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Química Biológica PLANO DE AULAS FUNDAMENTOS EM QUÍMICA BIOLÓGICA 1 Coordenação: Coordenador do Bloco 1: Patricia Hessab Alvarenga (pathessab@bioqmed.ufrj.br)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 134, DE 7 DE AGOSTO DE 2008.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 134, DE 7 DE AGOSTO DE 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 134, DE 7 DE AGOSTO DE 2008. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

2FIS023 FÍSICA GERAL III

2FIS023 FÍSICA GERAL III 1ª Série 2MAT032 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I A derivada: números reais. Planos cartesianos e gráficos de funções. Limite e continuidade de funções reais. Diferenciação de funções reais e aplicações.

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Currículo nº 8

CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Currículo nº 8 CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Turno: NOTURNO Currículo nº 8 Reconhecido pelo Decreto n. 4.499, de 17.06.98, D.O.E nº 5272 de 17.06.98. Renovação de Reconhecimento Decreto nº. 8416, de 22.09.10. DOE.

Leia mais

DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA (Componente de Formação Científica) ANO LECTIVO: 2008/2009 2º ano (11º ano) Nº AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO

DISCIPLINA: FÍSICA E QUÍMICA (Componente de Formação Científica) ANO LECTIVO: 2008/2009 2º ano (11º ano) Nº AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO Módulo Q2 - SOLUÇÕES 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante. 1.2. Dispersão sólida, líquida e gasosa. 1.3. Critérios para a classificação de dispersões em soluções, colóides e suspensões. 2. Soluções

Leia mais

Escola Secundária de Forte da Casa

Escola Secundária de Forte da Casa Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23. Parte I: AR E ENERGIA 37 Capítulo 2: A Química da Estratosfera: A Camada de Ozônio 39

Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23. Parte I: AR E ENERGIA 37 Capítulo 2: A Química da Estratosfera: A Camada de Ozônio 39 Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23 A NATUREZA DA QUÍMICA AMBIENTAL E A ORGANIZAÇÃO DESTE LIVRO 24 UM ESTUDO DE CASO: OS PRODUTOS QUÍMICOS TÓXICOS E OS RECÉM-NASCIDOS 25 ABORDAGENS PARA A PREVENÇÃO

Leia mais

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante

2. Resultados. 2.1 A Deposição dos Filmes de Diamante 1. Introdução O presente relatório apresenta os resultados referentes ao trabalho experiemental desenvolvido no periodo de março a Junho de 29. O trabalho foi desenvolvido nos laboratórios do grupo DIMARE

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA 1 CURSO DE EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2016.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INTRODUÇÃO AO CÁLCULO... 4 02 INTRODUÇÃO A... 4 03 QUÍMICA GERAL... 4 04 DESENHO TÉCNICO... 4 05 FÍSICA GERAL...

Leia mais

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS - ENSAIOS QUÍMICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-002

NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS - ENSAIOS QUÍMICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-002 NORMA DE REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO LABORATORISTAS - ENSAIOS QUÍMICOS N. º DOCUMENTO: PNCO-LA-CS-002 1 DE 28. 1 Escopo 4 2 Referências normativas 4 3 Termos e definições 4 3.1 Avaliação

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71)

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71) DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 32/2012 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, em nível de Mestrado e Doutorado. CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71)

Universidade Estadual de Londrina (Reconhecida pelo Decreto Federal n. 69.324 de 07/10/71) DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 22/2013 Reestrutura o Programa de Pós-Graduação em Geografia (Mestrado e Doutorado). CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, conforme processo

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Curso 09/05/2011 15:02. Centro de Ciências Tecnológicas Curso:

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Curso 09/05/2011 15:02. Centro de Ciências Tecnológicas Curso: Centro de Ciências Tecnológicas Curso: Engenharia Química (Noturno) Ano/Semestre: 11/1 9/5/11 15: s por Curso EQU.7.1.1-5 FIS...-7 MAT.7.1.1-3 MAT.9.1.-7 MAT.9..9- MAT.9.3.- MAT.9..-3 EDU.5..- EQU...-9

Leia mais

Disciplina Linhas CH Créditos

Disciplina Linhas CH Créditos Biogeoquímica com Ênfase em Contaminantes AMIA 60 4 Dotar o estudante de conhecimentos sobre o funcionamento da ciclagem de materiais na natureza, especialmente de contaminantes, para ser de subsídio à

Leia mais

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41 DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ALFREDO DA SILVA PLANIFICAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ALFREDO DA SILVA PLANIFICAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALFREDO DA SILVA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ALFREDO DA SILVA PLANIFICAÇÃO DISCIPLINA QUÍMICA 12º ANO Metas curriculares Metais e ligas metálicas Combustíveis, energia e ambiente

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química

Universidade de São Paulo. Instituto de Química Universidade de São Paulo Instituto de Química Estudo espectroeletroquímico de um copolímero alternado de PANI e PPS: PPSA - Poli(sulfeto de fenileno-fenilenamina) Fernanda F. Camilo Bazito Tese de Doutorado

Leia mais

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA: QUÍMICA. Automação Industrial. Eletrônica. Eletromecânica. Meio Ambiente

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA: QUÍMICA. Automação Industrial. Eletrônica. Eletromecânica. Meio Ambiente Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Macaé DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA: QUÍMICA Nível Curso Série CH Semanal CH Anual Automação Industrial Ensino Médio Integrado

Leia mais

endurecíveis por precipitação.

endurecíveis por precipitação. Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural

Leia mais

CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, contida no processo nº 15756/2009;

CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora do Programa, contida no processo nº 15756/2009; DELIBERAÇÃO Câmara de Pós-Graduação Nº 021/2009 Reestrutura o Programa Associado de Pós-Graduação Stricto sensu em Química (UEL/UEPG/UNICENTRO), Doutorado. CONSIDERANDO a solicitação da Comissão Coordenadora

Leia mais

EMENTAS DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA

EMENTAS DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA EMENTAS DO CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA Geometria Analítica e Álgebra Vetorial Equações analíticas de retas, planos e cônicas; vetores: operações e bases; equações vetoriais de retas e planos;

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5 1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido

Leia mais

Portaria Inep nº 219 de 26 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 27 de julho de 2011, Seção 1, págs. 16 e 17

Portaria Inep nº 219 de 26 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 27 de julho de 2011, Seção 1, págs. 16 e 17 Portaria Inep nº 219 de 26 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 27 de julho de 2011, Seção 1, págs. 16 e 17 O Presidente, Substituto, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Informação-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química Ano letivo 2014/2015 I. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

ANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS DISCIPLINA: BIOFÍSICA CARGA HORÁRIA: 120h CRÉDITOS: 06 CÓDIGO: SCF0013 PROFESSORA: MARLY PEREIRA LIMA EMENTA:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA ESCOLA BÁSICA PROF. JOÃO FERNANDES PRATAS ESCOLA BÁSICA DE PORTO ALTO Prova Extraordinária de Avaliação Físico-Química 3º Ciclo - 7.º Ano de Escolaridade Despacho

Leia mais

Química. Sistema Positivo de Ensino 112

Química. Sistema Positivo de Ensino 112 A proposta A proposta, para ser elaborada, buscou um panorama que explicitasse os rumos e objetivos do ensino de Química na escola. Sendo assim, priorizou um trabalho que integra diversas dimensões do

Leia mais

Educação Química CINÉTICA QUÍMICA

Educação Química CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA É a parte da química que estuda a rapidez ou taxa de variação das reações e os fatores que nela influem. - Antigamente denominada de velocidade 1, é uma medida da rapidez com que são consumidos

Leia mais

Química. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

Química. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo Química baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE QUÍMICA High School 2 9 th Grade Alguns materiais usados no dia-a-dia: obtenção e usos Transformações

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENGENHARIA DE SOLDAGEM

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENGENHARIA DE SOLDAGEM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENGENHARIA DE SOLDAGEM 1. APRESENTAÇÃO A Pós-graduação em Engenharia de Soldagem propicia a oportunidade de especialização na tecnologia e controle da qualidade da soldagem, além

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica

Leia mais

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB

Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle

Leia mais

ANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL

ANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL ANALISADORES APLICADOS AO CONTROLE AMBIENTAL CLASSIFICAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO ANALÍTICA Instrumentação Analítica Instrumentação Analítica de Laboratório Instrumentação Analítica de Processo SISTEMA ANALÍTICO

Leia mais

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa

Leia mais

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R

= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO CBA

FUNDAMENTOS DA ATUAÇÃO DO CBA O QUE É O CBA O CBA é um Centro Tecnológico, voltado para a promoção da inovação tecnológica a partir de processos e produtos da biodiversidade amazônica, por meio de: Ação integrada com universidades

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química Universidade Federal do Rio Grande do Norte Instituto de Química Programa de Pós-Graduação em Química Concurso para Entrada no Curso de Doutorado do PPGQ-UFRN 2016.1 (segunda chamada) Instruções 1. Não

Leia mais

13/8/2007. Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ ENTRADA NO PROGRAMA

13/8/2007. Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ ENTRADA NO PROGRAMA AVALIAÇÃO TRIENAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA CTC-QUÍMICA/CAPES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DQ/CCEN/UFPB Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ MESTRADO ACADÊMICO (1986) DOUTORADO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de Física e Química A, do 10.º ano de escolaridade, a avaliação incidirá

Leia mais

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas.

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas. Olá, Professor! Assim como você, a Geekie também tem a missão de ajudar os alunos a atingir todo seu potencial e a realizar seus sonhos. Para isso, oferecemos recomendações personalizadas de estudo, para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS SOUSA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS SOUSA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS SOUSA PROGRAMA MONITORIA EDITAL Nº 004/2013 O Diretor Geral

Leia mais

EDITAL PROPESP 09/2013

EDITAL PROPESP 09/2013 EDITAL PROPESP 09/2013 INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS A BOLSAS DE APOIO TÉCNICO DOS PROJETOS "LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DA UEPG I" E "LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DA UEPG II E LABORATÓRIO DE USINAGEM", CONVÊNIOS

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 O Presidente da Fundação Ezequiel Dias, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.º 45.712, de 30/08/2011, em consonância ao disposto na Lei Delegada

Leia mais

CORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

CORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)

Leia mais

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear (hidrogênio e carbono) Espectrometria de Ressonância Magnética Espectroscopia de absorção (IV e UV) Absorção de radiação eletromagnética em região característica

Leia mais

ARMAFLEX DUOSOLAR HT/ARMAFLEX HT/ ARMAFLEX S AF/ ARMAFLEX E ARMAFIX ACESSÓRIOS

ARMAFLEX DUOSOLAR HT/ARMAFLEX HT/ ARMAFLEX S AF/ ARMAFLEX E ARMAFIX ACESSÓRIOS ARMACELL SOLUÇÕES PARA SISTEMAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ARMAFLEX DUOSOLAR Armaflex duosolar 220 ACEsSÓRIOS DE CONEXÃO armaflex DUOSOLAR HT/ARMAFLEX HT/ ARMAFLEX S AF/ ARMAFLEX E ARMAFIX ACESSÓRIOS Tipo de

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 10 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais

MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014

Leia mais

PIRÔMETROS RESUMO. Palavras-chaves: pirometria, temperatura, pirômetro, radiação eletromagnética.

PIRÔMETROS RESUMO. Palavras-chaves: pirometria, temperatura, pirômetro, radiação eletromagnética. PIRÔMETROS ISABELLE PEREIRA GOMES 1 RAPHAEL RIBEIRO PEREIRA² KATHLEEN VASCONCELLOS³ PROFESSOR ORIENTADOR: LEONARDO VIDAL RESUMO Este artigo trata sobre a medição de temperatura pelo processo de pirometria,

Leia mais

CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL EMENTAS DE DISCIPLINAS

CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA FLORESTAL EMENTAS DE DISCIPLINAS A MADEIRA NA CONSTRUÇÃO Ementa: Introdução ao material madeira. Potencialidades da madeira e o seu emprego na construção civil. Valor ecológico-ambiental das madeiras no ciclo do carbono. Aplicação como

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

Mary Santiago Silva 16/04/2010

Mary Santiago Silva 16/04/2010 Espectrometria de Massas Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Técnica analítica, utilizada para identificar e quantificar compostos conhecidos e elucidar a estrutura

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

Escolas João de Araújo Correia

Escolas João de Araújo Correia Escolas João de Araújo Correia DEPARTAMENTO MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Disciplina Física e Química A QUÍMICA MÓDULO INICIAL MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 10º Ano de escolaridade 2014-2015

Leia mais

O curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas em quatro módulos.

O curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas em quatro módulos. PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA E ENGENHARIA CLÍNICA 1. ORGANIZAÇÃO E MÓDULOS O curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas

Leia mais

EMENTA DA DISCIPLINA

EMENTA DA DISCIPLINA X Química Analítica QUI04-09501 Introdução ao Laboratório de Química 30 01 Analítica TEÓRICA LABORATÓRIO 02 30 TOTAL 02 30 11) CO-REQUISITO 12) CÓDIGO Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de

Leia mais

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química Vestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de Química 26. Alternativa (C) Assunto: Propriedades físicas das substâncias densidade Os materiais apresentam diferentes densidades e mesma massa envolvida logo,

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os

Leia mais

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009

Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009 Espectroscopia p de Massa: Um Tópico de Física Contemporânea Com Enfoque para o Ensino Médio Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 Wilma Machado Soares Santos PHYSICS EDUCATION - 2009 Trazer

Leia mais

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO SOLAR COM SIMULTÂNEA MINERALIZAÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS

PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO SOLAR COM SIMULTÂNEA MINERALIZAÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS PRODUÇÃO DE HIDROGÉNIO SOLAR COM SIMULTÂNEA MINERALIZAÇÃO DE POLUENTES ORGÂNICOS C.M. Rangel, R.A. Silva, T.I. Paiva, B. Charrasse Instituto Nacional de Engenharia e Tecnologia Industrial DMTP/UEQM - Electroquímica

Leia mais

C O L O R I M E T R I A

C O L O R I M E T R I A C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura

Leia mais

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio

Reações a altas temperaturas. Diagrama de Equilíbrio Reações a altas temperaturas Diagrama de Equilíbrio Propriedades de um corpo cerâmico Determinadas pelas propriedades de cada fase presente e pelo modo com que essas fases (incluindo a porosidade) estão

Leia mais

Espectro Eletromagnético. Espectro Eletromagnético. Onda Curta - Radio. Vermelho. Laranja Amarelo. Luz Visível. Luz Visível. Verde. Azul.

Espectro Eletromagnético. Espectro Eletromagnético. Onda Curta - Radio. Vermelho. Laranja Amarelo. Luz Visível. Luz Visível. Verde. Azul. Aplliicações Ulltraviiolleta p. 1/12 Utiilliizando Tecnollogiia de Ponta UV na Indústtrri I ia Grráffi ica e Moveleirra Sumárri io 1. INTRODUÇÃO Nesta Palestra: - O que são raios ultravioleta e infravermelho

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO BÁSICO 1º BIMESTRE INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 40 horas Fundamentos da Engenharia e Suas Grandes Áreas; Inovação e Desenvolvimento de Produto; O Modo

Leia mais

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas

Leia mais

GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I

GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I - GEO A75 - Trabalho Final de Graduação I http://www.moodle.ufba.br/course/view.php?id=10353 Departamento de Geologia e geofísica Aplicada http://www.moodle.ufba.br/course/category.php?id=131 - Ciência

Leia mais

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS CONTÚDOS COMPTÊNCIAS CONTÚDOS GOVRNO DO STADO D MATO GROSSO DO SUL SCRTARIA D STADO D DUCAÇÃO SUPRINTNDÊNCIA D POLÍTICAS D DUCAÇÃO COORDNADORIA D NSINO MÉDIO DUCAÇÃO PROFISSIONAL RFRNCIAL CURRCULAR - CIÊNCIAS

Leia mais

QUÍMICA GERAL E FÍSICO-QUÍMICA

QUÍMICA GERAL E FÍSICO-QUÍMICA CONCURSO PÚBLICO DOCENTE IFMS EDITAL Nº 002/2013 CCP IFMS QUÍMICA GERAL E FÍSICO-QUÍMICA Uso exclusivo do IFMS. GABARITO QUESTÃO 1 (Valor 4 pontos) A Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, equiparou

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA (20 horas/aula) Objetivo: Apoiar, auxiliar e estimular a elaboração da monografia de conclusão do curso.

METODOLOGIA DA PESQUISA (20 horas/aula) Objetivo: Apoiar, auxiliar e estimular a elaboração da monografia de conclusão do curso. EMENTA DAS DISCIPLINAS PARA O EDITAL N.º 002/2012 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NOS CURSOS DE PÓS GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE PROCESSOS UPSTREAM E ENGENHARIA DE PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL, DA ESCOLA DE

Leia mais

Escola Secundária de Eça de Queirós-Póvoa de Varzim PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO

Escola Secundária de Eça de Queirós-Póvoa de Varzim PLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO 2015/201 1.º Período DISCIPLINA: Ciências Físico-Químicas ANO: 7.º CURSO: 3.º Ciclo do Ensino Básico Total de aulas previstas: 38 Domínio: I. Espaço Subdomínio: I.1. Universo Objetivo Geral: 1. Conhecer

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

5 tempos = 329 slides

5 tempos = 329 slides 5 tempos = 329 slides 5 tempos = 329 slides ENERGIA ELÉTRICA Prof. Marco Antonio Licenciatura Plena em Física- UFRJ E-mail: marcaoitu@gmail.com OBJETIVOS CONHECER A ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO

Leia mais

Simplificando a Eficiência Energética e tornando-a acessível àsua empresa

Simplificando a Eficiência Energética e tornando-a acessível àsua empresa CIESP-CAMPINAS Simplificando a Eficiência Energética e tornando-a acessível àsua empresa 24/6/2013 Eficiencia energetica- CIESP 24/6/2013 Cibelimonteverde-eficiencia energetica 2 Fontes da energia elétrica

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA I N S T IT U T O D E G E O C I Ê N C I A S - U N IV E R S I D A D E FE D E R A L D A BA H IA CAMPUS ONDINA - SALVADOR (BA) - CEP 40210-340 TEL: (71) 3203 8534 - FAX:

Leia mais

micropropulsão; catálise; etanol Grupo de Modelagem e Simulação Computacional

micropropulsão; catálise; etanol Grupo de Modelagem e Simulação Computacional Universidade Federal de Santa Catarina Atividades de Pesquisa Formulário de Tramitação e Registro Situação:Aprovação/Depto Coordenador Protocolo nº: 2013.1156 Título: Desenvolvimento de micropropulsores

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

FACULDADE LUCIANO FEIJÃO

FACULDADE LUCIANO FEIJÃO FACULDADE LUCIANO FEIJÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ÍNDICE PÁG. CAPITULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 01 CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 01 Seção I Das Atividades de Ensino 03

Leia mais

Universidade Federal do Amapá Pró-reitora de Ensino e Pós-Graduação Departamento de Pós-Graduação GUIA DO MESTRANDO

Universidade Federal do Amapá Pró-reitora de Ensino e Pós-Graduação Departamento de Pós-Graduação GUIA DO MESTRANDO Universidade Federal do Amapá Pró-reitora de Ensino e Pós-Graduação Departamento de Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas GUIA DO MESTRANDO Caro mestrando, A Universidade Federal

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Escola Secundária/3 de Mirandela

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Escola Secundária/3 de Mirandela AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Plano a médio prazo 204/205 27 horas----------32 s Temas/Conteúdos Estatística. Generalidades - População e amostra. Unidade estatística. - Censo e Sondagem. Técnica

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia

Leia mais