Ciências do Ambiente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ciências do Ambiente"

Transcrição

1 Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/

2 Controle da Poluição Atmosférica Remoção de material particulado em suspensão Câmara gravitacional Ciclone Filtro de mangas Precipitador eletrostático Lavador Venturi Remoção de poluentes gasosos Condensador Absorvedor Adsorvedor Incinerador Separador de membrana Biofiltro

3 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão:

4 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CÂMARA GRAVITACIONAL OU CÂMARA DE SEDIMENTAÇÃO Um dos mais simples e mais antigos dispositivos de controle de poluição do ar Câmara de expansão onde ocorre a redução da velocidade do gás até um ponto em que as partículas nele em suspensão são removidas por ação da gravidade Quanto maior a partícula, maior a taxa de sedimentação Partículas maiores sedimentam mais rápido do que as menores Usadas como remoção primária antes de dispositivos de remoção mais fina Princípio de remoção: força da gravidade

5 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CÂMARA GRAVITACIONAL OU CÂMARA DE SEDIMENTAÇÃO Sedimentação Lei de Stokes Força de arraste Empuxo F a C d.. A p. V 2 2 P Peso mp. g p. Vp. g E. V. p g V S P F y 0 F g.( a p ). d 18. E 2 p

6 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CÂMARA GRAVITACIONAL OU CÂMARA DE SEDIMENTAÇÃO Lei de Stokes: V S g.( p ). d p diâmetro e densidade velocidade terminal viscosidade do gás velocidade terminal Dimensionamento: o tempo de queda da partícula deverá ser menor do que o tempo de residência na câmara

7 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CÂMARA GRAVITACIONAL OU CÂMARA DE SEDIMENTAÇÃO (a) Câmara de expansão simples (b) Câmara de múltiplos pratos (ou bandejas) (c) Câmara inercial Remoção de partículas com diâmetro entre 50 µm e 100 µm

8 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CÂMARA GRAVITACIONAL OU CÂMARA DE SEDIMENTAÇÃO

9 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CICLONES Utilizado para o controle de partículas grandes (diâmetro acima de 10 µm) Mais eficientes que as câmaras gravitacionais Utilizados também como pré-coletores antes de dispositivos mais eficientes ou para proteger outros equipamentos (evitar a abrasão causada pelo pó em sistemas de exaustão) Baixo custo de instalação e de manutenção, ocupam pequeno espaço, construídos de diversos materiais (não possuem partes móveis) Princípio de remoção: força centrífuga + força da gravidade

10 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CICLONES Ao entrar no sistema, a corrente gasosa é forçada a girar no interior do equipamento Partículas maiores se chocam com as paredes e sedimentam Partículas menores giram com o gás e adquirem velocidade angular pela ação da força centrífuga são direcionadas para as paredes, ocorre o choque e se sedimentam Pode ocorrer ressuspensão deve-se reduzir a velocidade de entrada do gás no equipamento

11 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CICLONES

12 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: CICLONES

13 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO Os gases carregados com partículas passam entre placas carregadas eletricamente O campo elétrico gerado entre duas placas paralelas altera a trajetória da partícula, desviando a partícula em direção à placa com sinal contrário ao da carga das partículas Remoção através da velocidade de migração (semelhante à velocidade de sedimentação) Princípio de remoção: forças eletrostáticas (campo elétrico)

14 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO Aplicação: Fornos de fusão de vidro Siderurgia Incineração Indústria de cimento Indústria de cal Processos com ácido sulfúrico

15 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO

16 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: PRECIPITADOR ELETROSTÁTICO

17 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: FILTRO DE MANGAS Filtração da corrente gasosa através de um meio material poroso (meio filtrante) que retenha o material particulado em suspensão Princípio de remoção: retenção do material no meio filtrante

18 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: FILTRO DE MANGAS Variáveis importantes para a caracterização do filtro: Capacidade de filtração (vazão de gás sujo ) Tipo de meio filtrante Coleta do material particulado na superfície externa ou interna da manga Temperatura de operação Remoção de partículas com diâmetros menores que 0,1 µm Eficiência está relacionada a uma limpeza adequada do meio filtrante

19 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: FILTRO DE MANGAS

20 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: LAVADOR VENTURI Remoção de poluentes gasosos como material particulado em suspensão Contato entre a corrente gasosa e um líquido (geralmente água) Lavadores: processos com material particulado Absorvedores: processos para gases (absorção) Remoção de partículas com diâmetro entre 0,4 µm e 20 µm Princípio de remoção: retenção do material no líquido

21 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: LAVADOR VENTURI

22 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: LAVADOR VENTURI

23 Dispositivos para remoção de material particulado em suspensão: Seleção de métodos de coleta em função do diâmetro da partícula

24 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos:

25 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: CONDENSADOR Processo de converter um gás ou um vapor em líquido Redução da temperatura Utilização de água para resfriar a 30 ºC eficiente apenas para fases em que o vapor se condense em altas temperaturas Utilizados como pré-tratamento Princípio de remoção: conversão do gás ou vapor em líquido

26 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: CONDENSADOR Tipos de condensadores mais comuns: De contato (fluido resfriador ou fluido refrigerante é colocado em contato direto com a corrente gasosa - misturados) De superfície (o fluido resfriador está confinado em um compartimento distinto da corrente gasosa conduto ou tubo)

27 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: CONDENSADOR

28 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: ABSORVEDOR Transferência do poluente da fase gasosa para a fase líquida O gás de dissolve no líquido, movendo-se de regiões com maior concentração para outras de menor concentração Condição necessária para a aplicação: solubilidade dos poluentes no líquido Quanto maior for a área de contato entre os gases e líquidos, mais favorável será o processo de absorção Princípio de remoção: difusão entre os constituintes na fase gasosa para a fase líquida

29 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: A absorção irá ocorrer até atingir o equilíbrio (equilíbrio de fases) A taxa de absorção é determinada pelas taxas de difusão nas fases gasosa e líquida. Dimensionamento: Grande área de contato líquido-gás Boa mistura (contato) entre as fases Tempo de residência elevado no equipamento Alta solubilidade do contaminante Escolha do solvente ABSORVEDOR

30 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: Escolha do solvente: Alta solubilidade no gás Baixa volatilidade (baixa pressão de vapor) Baixa viscosidade e toxicidade Alta estabilidade química Baixo ponto de congelamento Baixo custo ABSORVEDOR Para a maioria dos casos: água (ou mistura para aumentar a eficiência)

31 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: Exemplos: ABSORVEDOR Absorção de H 2 S : utilização de solução aquosa de ferro para a transformação do gás sulfídrico em sulfeto férrico (pouco solúvel em água) Fe 2 O 3 + 3H 2 S Fe 2 S 3 + 3H 2 O

32 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: ADSORVEDOR Amplamente utilizado nas indústrias farmacêutica, alimentícia e petroquímica para purificação de correntes gasosas e recuperação de hidrocarbonetos aromáticos As moléculas de um fluido tendem a interagir e a se concentrar na superfície de um sólido As moléculas adsorvidas podem se acomodar sobre a superfície do adsorvente em uma única camada (monocamada) ou em várias camadas (multicamadas) Princípio de remoção: concentração do material sob a superfície do adsorvente

33 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: ADSORVEDOR Características desejadas de um adsorvente: Seletividade elevada Capacidade de adsorção elevada Estabilidade química elevada Área superficial específica elevada Poros de tamanho reduzido

34 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: ADSORVEDOR Exemplos de materiais adsorventes: Sílica gel Alumina ativada Carvão ativado Zeolitas

35 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: ADSORVEDOR Adsorção fenômeno superficial: necessária grande área superficial Sílica gel: 750 a m²/m³ Alumina ativada: 650 a m²/m³ Carvão ativado: a m²/m³ Zeolitas: a m²/m³ Batelada cíclica: Etapa de adsorção Etapa de regeneração

36 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: INCINERADOR Frequentemente utilizado para o controle de emissões de compostos orgânicos Para tratamento de gases tóxicos ou perigosos Temperatura elevada e tempo de residência adequado: qualquer hidrocarboneto pode ser oxidado para água e CO 2 pelo processo de combustão Dispositivos mais caros, utilizam um combustível adicional para a queima de poluentes e geralmente possuem um dispositivo para a recuperação do calor gerado. Princípio de remoção: combustão dos poluentes

37 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: INCINERADOR Condição ótima: combustão completa os produtos da reação são somente água e CO 2. Condição indesejada: combustão incompleta formação de CO, aldeídos, ácidos orgânicos: geração de um problema adicional

38 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: Passagem da mistura gasosa através de uma membrana permeável, ocorrendo a separação seletiva dos componentes Usados também no tratamento de efluentes líquidos Filtração: escoamento frontal/ Membrana: escoamento tangencial Eficiência: seletividade e fluxo SEPARADOR DE MEMBRANA Utilizadas para tratamento de correntes gasosas que contêm compostos orgânicos voláteis (COV) com concentração acima de ppm e vazões moderadas. Princípio de remoção: escoamento tangencial

39 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: SEPARADOR DE MEMBRANA

40 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: Tratamento biológico para a poluição do ar Remoção de odores (ETES) BIOFILTRO Tratamento de emissões gasosas contaminadas por fenóis, aldeídos, mercaptanas, ácidos orgânicos e outros hidrocarbonetos, H 2 S, SO 2, NH 3. Biofiltração: passagem do gás através um um meio poroso com uma população de microrganismos contaminantes são adsorvidos do ar para a fase água/biofilme e então decompostos (CO 2 e H 2 O, produtos inorgânicos e biomassa) Princípio de remoção: decomposição microbiológica

41 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: Desempenho: BIOFILTRO Função da degradabilidade dos contaminantes Controle do ambiente: umidade, temperatura, ph, nutrientes Decomposição de produtos complexos: reações incompletas e geração de resíduos mais tóxicos que os originais Ex. transformação do tricloroetileno pode ser formado o cloreto de vinilo (composto altamente tóxico)

42 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: BIOFILTRO

43 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: BIOFILTRO Exemplo de utilização de algas para tratamento da fumaça em churrascarias (Devon s Grill)

44 Dispositivos para remoção de poluentes gasosos: Seleção de métodos de coleta com base na vazão da corrente gasosa

45 Smog industrial e Smog fotoquímico: Medidas de controle e tratamento

46 Controle da Poluição Atmosférica: Smog industrial e Smog fotoquímico Smog industrial Lançamentos industriais Dióxido de enxofre (SO 2 ) Material particulado Smog fotoquímico Queima de combustíveis sistema de transporte

47 Controle da Poluição Atmosférica: Smog industrial e Smog fotoquímico SMOG INDUSTRIAL Controle da emissão de SO2: Redução do consumo/utilização de alternativas Remover o enxofre antes da queima ($$) Chaminés mais elevadas Lavadores de gases (remoção de 90%): mistura de água e calcário para a formação de sulfato de cálcio

48 Controle da Poluição Atmosférica: Smog industrial e Smog fotoquímico SMOG INDUSTRIAL Controle da emissão de Material particulado: Aumentar a eficiência da combustão Substituir combustíveis/ alternativas sustentáveis Remover o material particulado: precipitadores eletrostáticos, filtros de manga, separador ciclônico, lavadores de gases

49 Controle da Poluição Atmosférica: Smog industrial e Smog fotoquímico SMOG FOTOQUÍMICO Controle das emissões no sistema de transporte: Sistemas alternativos/coletivos Motores mais eficientes e menos poluentes Controle no escapamento: queimadores e conversores catalíticos Composição do combustível

50 Monitoramento das emissões atmosféricas

51 Monitoramento das emissões atmosféricas Prover informação sobre a concentração Meio para avaliar se os padrões foram excedidos Prover informações para a população Bases para implantação de ações de curto prazo Bases para construção de ações de longo prazo Definir os desafios e eficiência das estratégias de controle Validar as previsões de modelos numéricos

52 Monitoramento das emissões atmosféricas TIPOS DE AMOSTRADORES Amostradores passivos Amostradores ativos Analisadores automáticos Sensores remotos Bioindicadores

53 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES PASSIVOS Vantagens Custo muito baixo Simples operação Não depende de energia elétrica Útil para mapeamento espacial da poluição Desvantagens Inexistente para alguns poluentes Médias mensais ou semanais Exige trabalho de desenvolvimento e análise Resultados medidos não imediatos

54 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES PASSIVOS Amostragem em uma semana ou mês Amostra obtida por difusão molecular (tubo ou disco amostrador) filtro com material absorvente para um poluente específico exposto às concentrações específicas Amostra analisada posteriormente em laboratório Amostradores específicos para diferentes poluentes (óxidos de nitrogênio, enxofre, amônia, compostos orgânicos voláteis, ozônio)

55 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES PASSIVOS

56 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES ATIVOS Vantagens Baixo custo Fácil operação Dados confiáveis Banco de dados históricos Desvantagens Fornece somente médias diárias e não horárias Exige coleta e análise em laboratório

57 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES ATIVOS Caracterização espacial e tendências da poluição Mais utilizados para medir SO 2 e material particulado Funcionamento: um certo volume de ar é sugado por uma bomba, passando através de um meio coletor químico ou físico por um determinado período de tempo (24 horas) Coleta através de processos de absorção, adsorção, impactação, filtração, difusão, reação ou combinação de processos. Análise das amostras em laboratório para determinação da concentração do poluente de interesse.

58 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES ATIVOS

59 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES AUTOMÁTICOS Vantagens Variedade de poluentes Alta eficiência Dados horários Informações on-line Desvantagens Complexos Alto custo Exige especialização Altos custos de manutenção

60 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES AUTOMÁTICOS Amostra de ar entra em uma câmara de reação medida direta da propriedade ótica do gás ou através de reação química produzindo quimiluminescência ou luz fluorescente Fluorescência, absorbância, cromatografia, etc. Possuem alto grau de precisão, mas exigem trabalho de operação, manutenção, calibração e qualidade dos dados gerados.

61 Monitoramento das emissões atmosféricas AMOSTRADORES AUTOMÁTICOS

62 Monitoramento das emissões atmosféricas SENSORES REMOTOS Vantagens Dados integrados espacialmente Medidas para vários poluentes Medidas integradas horizontal e vertical na atmosfera Desvantagens Muito complexos e caros Operação, calibração e validação complicada Resultados não diretamente comparáveis com as medidas pontuais Interferências das condições atmosféricas

63 Monitoramento das emissões atmosféricas SENSORES REMOTOS Fornece informações sobre a concentração de poluentes em pontos do espaço mais distantes do equipamento (100 m) técnicas de espectroscopia Dados obtidos pela integração, ao longo de um caminho ótico, de uma fonte de luz e de receptor

64 Monitoramento das emissões atmosféricas BIOINDICADORES Análise do impacto da poluição nas plantas Utilização da superfície da planta como coletor Capacidade da planta em acumular ou metabolizar poluentes em seu tecido (análise do tecido em laboratório) Efeitos dos poluentes na informação genética da planta Avaliar o efeito dos poluentes na aparência visual da planta Avaliar a distribuição geográfica de determinadas plantas como indicador da qualidade do ar

65 Monitoramento das emissões atmosféricas BIOINDICADORES

EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR. 10º Período de Engenharia Mecânica

EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR. 10º Período de Engenharia Mecânica EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas

Leia mais

CONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL. Contextualização. tratamento com solução química. dissociação de 50% de seus componentes

CONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL. Contextualização. tratamento com solução química. dissociação de 50% de seus componentes CONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Contextualização Fabricação de celulose processo químico digestão da celulose tratamento com solução química dissociação de 50% de seus componentes separação

Leia mais

FILTROS DE TECIDO. Filtro de Mangas Tipo Limpeza por Vibração Mecânica. Filtro de Mangas Tipo Jato Pulsante

FILTROS DE TECIDO. Filtro de Mangas Tipo Limpeza por Vibração Mecânica. Filtro de Mangas Tipo Jato Pulsante FILTROS DE TECIDO Gestão da Qualidade do Ar Filtro de Mangas Tipo Limpeza por Vibração Mecânica Filtro de Mangas Tipo Jato Pulsante FILTROS DE TECIDO A filtragem a seco pode ser considerada a forma mais

Leia mais

Controle da Poluição Atmosférica e Sonora

Controle da Poluição Atmosférica e Sonora CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica e Sonora Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,

Leia mais

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60

Leia mais

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:

Composição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Diesel Índice de Acidez Titulação

PETRÓLEO Métodos Analíticos empregados em Diesel Índice de Acidez Titulação Índice de Acidez Titulação mg KOH g-1 amostra; p-naftolbenzeína; mistura de solvente (tolueno:isopropanol:água); solução de KOH alcoólico. potenciométrica. Aparência e Odor em geral indica a contaminação

Leia mais

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Climatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva

Leia mais

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados

Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

Sistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível

Sistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos

Leia mais

Módulo 4 Tecnologias para controle ambiental

Módulo 4 Tecnologias para controle ambiental Módulo 4 Tecnologias para controle ambiental Introdução Para minimizar os impactos ambientais muitas tecnologias de tratamento como filtragem, lavagem, queima etc. vem sendo desenvolvidas e utilizadas

Leia mais

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina

ENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico. Cayo César Lopes Pisa Pinto. Usinas Termelétricas

Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico. Cayo César Lopes Pisa Pinto. Usinas Termelétricas Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico Cayo César Lopes Pisa Pinto Usinas Termelétricas Vitória 2008 Usinas Termelétricas Trabalho Apresentado à disciplina

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 05 Ciclos biogeoquímicos: Parte I Profª Heloise G. Knapik Produtividade Produtividade primária Produtividade secundária Produtividade

Leia mais

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 13 Coagulação e Floculação

Saneamento Ambiental I. Aula 13 Coagulação e Floculação Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 13 Coagulação e Floculação Profª Heloise G. Knapik 1 Conteúdo Módulo 2 Parâmetros de qualidade de água - Potabilização Coagulação

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.

Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015. Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico: parte I Profª Heloise G. Knapik 1 TC04 Meio atmosférico Instruções: Individual ou em grupos de até três

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

CONTAMINAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA (Enasa)

CONTAMINAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA (Enasa) www.enasaeng.com.br enasaeng@enasaeng.com.br Tel: (011) 5585-9100 Fax: (011) 5589-6911 São Paulo - SP - Brasil CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁGUA 1. COR 2. TURBIDEZ 3. SÓLIDOS EM ÁGUA 4. TEMPERATURA 5. SABOR

Leia mais

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios. Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES

SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES PROPRIEDADES DA MATÉRIA 1 - GERAIS: inerentes à toda matéria. São: massa, extensão, impenetrabilidade, divisibilidade, compressibilidade e elasticidade.

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CONTROLE DA UMIDADE 1 Processo no qual a água é removida rápida ou lentamente, envolvendo duas operações fundamentais na indústria de alimentos: transferência de calor e de

Leia mais

Monitoramento de Biogás Manual de aplicação

Monitoramento de Biogás Manual de aplicação / engezer@engezer.com.br Monitoramento de Biogás Manual de aplicação O biogás constitui uma fonte de energia renovável verdadeiramente sustentável. A utilização do biogás cresceu de forma exponencial nos

Leia mais

Digestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica

Digestão anaeróbia. Prof. Dr. Peterson B. Moraes. Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica Digestão anaeróbia Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira Digestão anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos. Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública

Ciclos Biogeoquímicos. Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública Ciclos Biogeoquímicos Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública Introdução Energia solar proporciona condições para síntese de matéria orgânica pelos seres autótrofos

Leia mais

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário e) Órgãos acessórios: Dispositivos fixos e não mecanizados destinados a facilitar a inspeção e limpeza dos coletores, construídos em pontos

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda.

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ PRODUTO: ÓLEO DE SILICONE ÓLEO DE SILICONE. Química Credie Ltda. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 81-200 ÓLEO DE SILICONE Nome da Empresa: Endereço: Química Credie Ltda. Av. Torquatro Tapajós, 8137-Km08-

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 21 Medição e Regulagem do Superaquecimento e Sub-resfriamento 03/05 Neste boletim vamos abordar os procedimentos de verificação e regulagem do Superaquecimento através da válvula

Leia mais

Vazão. 7.1 Introdução

Vazão. 7.1 Introdução Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa

Leia mais

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: Propileno Glicol USP Page: (1 of 6) ATENçÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes

Leia mais

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre

Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos

Leia mais

04 unidades prestadoras de serviços à terceiros 05 unidades para os resíduos gerados em processos industriais específicos (Incineradores Cativos)

04 unidades prestadoras de serviços à terceiros 05 unidades para os resíduos gerados em processos industriais específicos (Incineradores Cativos) INCINERADORES DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS 04 unidades prestadoras de serviços à terceiros 05 unidades para os resíduos gerados em processos industriais específicos (Incineradores Cativos) INCINERADORES DE

Leia mais

Cogeração A Gás Natural

Cogeração A Gás Natural Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir

Leia mais

Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.

Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac. Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS

Leia mais

Engenharia Alimentar Processamento Geral de Alimentos LIOFILIZAÇÃO LIOFILIZAÇÃO

Engenharia Alimentar Processamento Geral de Alimentos LIOFILIZAÇÃO LIOFILIZAÇÃO Engenaria Alimentar Processamento Geral de Alimentos ESAC - Ivo Rodrigues 2008 Definição: A liofilização remove a água e outros solventes do produto congelado pelo processo de sublimação. A sublimação

Leia mais

Fornos são equipamentos destinados ao aquecimento de materiais, com vários objetivos: cozimento, fusão, calcinação, tratamento térmico, secagem, etc,

Fornos são equipamentos destinados ao aquecimento de materiais, com vários objetivos: cozimento, fusão, calcinação, tratamento térmico, secagem, etc, Fornos 1 Fornos são equipamentos destinados ao aquecimento de materiais, com vários objetivos: cozimento, fusão, calcinação, tratamento térmico, secagem, etc, A função principal do forno qualquer que seja

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo

Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverizadores Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Tecnologia de injetores: Crítica para dúzias de operações de refino Injetores, às vezes

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

1 Separação de Misturas.

1 Separação de Misturas. 1 Separação de Misturas. VII. Análise Imediata: Conjunto de processos físicos de separação de substâncias puras presentes nas misturas. A figura abaixo ilustra um procedimento mais completo. Algumas considerações:

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ

SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ SULFATO DE ALUMÍNIO PÓ Sinônimos BARRA DE ALÚMEN Aparência SÓLIDO; CINZA - BRANCO; SEM ODOR; AFUNDA E MISTURA LENTAMENTE COM ÁGUA Fórmula molecular Al2(SO4). H2O Família química SAL INORGÂNICO MEDIDAS

Leia mais

ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA

ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA Notas das aulas da disciplina de Instalações e Serviços Industriais Sumário Poluentes mais comuns Efeitos dos poluentes Equipamentos para retenção dos poluentes

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

ABORDAGEM DO TRABALHO

ABORDAGEM DO TRABALHO SANEAMENTO BASÍCO Estação de Tratamento de Água - ETA Eng. Civil 9 Semestre Prof. Samudio Alunos: Félix Machado Vilela. RA: 1299127696 Floriano Oliveira de Araújo. RA: 1299127695 Thiago de Jesus Lara.

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos

Leia mais

1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS

1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS A) MASSA ESPECÍFICA

Leia mais

Água e Soluções Biológicas

Água e Soluções Biológicas Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Água e Soluções Biológicas 1. Introdução 2. A estrutura da molécula de água 2.1.

Leia mais

Metais Pesados Tóxicos. -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg.

Metais Pesados Tóxicos. -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg. Metais Pesados Tóxicos -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg. -Locais de fixação final desses metais pesados: Solos e Sedimentos; Características

Leia mais

CÓDIGO...: FISPQ-391 REVISÃO..: 08 FOLHA...: 1 / 6 DATA...: 09/2015 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO NAFTALENO SULFONATO DE SÓDIO

CÓDIGO...: FISPQ-391 REVISÃO..: 08 FOLHA...: 1 / 6 DATA...: 09/2015 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO NAFTALENO SULFONATO DE SÓDIO FOLHA...: 1 / 6 1 - Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: Av. Gupê, 10497 Telefone: 55 11 4772 4900 Cosmoquimica Indústria e Comércio EIRELI Fax: 55 11 4772

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ 06 Padrão de Condutividade 30/05/2015 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Padrão de Condutividade Nº: 000053 PC Códigos / PC100 / PC100M / PC100MILI / PC111300 / PC111M / PC12.852

Leia mais

TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS

TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante o tratamento de resíduos sólidos coleta

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

PNEUMÁTICA SENAI CETEMP

PNEUMÁTICA SENAI CETEMP PNEUMÁTICA SENAI CETEMP PNEUMÁTICA É um sistema que torna possível a utilização do ar para geração de energia mecânica. Exemplos Exemplos Comparação Energia Hidráulica Elétrica Pneumática Transmissão

Leia mais

Material Condutividade térmica (Kcal/s)/(m. C) Cobre 9,2.10-2

Material Condutividade térmica (Kcal/s)/(m. C) Cobre 9,2.10-2 7 TRANSFERÊNCIA DE CALOR O calor é a forma de energia que se propaga de uma região a uma temperatura mais alta para outra região de temperatura mais baixa. A energia transferida pelo fluxo de calor não

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Objetivos Fenômenos de Transporte I - Conceitos Fundamentais Identificar o campo de atuação da disciplina. Conceituar as variáveis básicas trabalhadas em Fenômenos de Transporte. Explanar sobre os conceitos

Leia mais

Soluções Energéticas para o seu negócio

Soluções Energéticas para o seu negócio Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade

Leia mais

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas

Leia mais

Incineração. Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010

Incineração. Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010 Incineração Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010 O que é Incineração? É a decompos ição de produtos e/ou s ubprodutos via oxidação térmica à alta temperatura (

Leia mais

AULA 4 AGLOMERANTES continuação

AULA 4 AGLOMERANTES continuação AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum

Leia mais

Professora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa

Professora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa Exercícios sobre Cinética gasosa O próximo enunciado se refere às questões de 01 a 09. Coloque V (verdadeiro) e F (falso) para as questões a seguir. 01. ( ) As partículas que formam um gás (que podem ser

Leia mais

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO?

O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? É a manutenção da temperatura de fluidos mediante a reposição de calor perdido através do isolamento térmico. Fluido a 40ºC Perda de Calor Isolamento térmicot Cinta térmicat

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Produto : NO RUST D ( para desenvolvimento de poços) ver.03.07 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Empresa: Clanox Ind. e Comércio de Produtos Químicos

Leia mais

Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido Nash para Indústrias Químicas

Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido Nash para Indústrias Químicas Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido Nash para Indústrias Químicas Bombas de Vácuo e Compressores de Anel Líquido NASH Tecnologia e Experiência Gardner Denver Nash atende indústrias petroquímicas,

Leia mais

Universidade da Beira Interior

Universidade da Beira Interior Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho

Leia mais

1 Designação comercial da substância e identificação da empresa

1 Designação comercial da substância e identificação da empresa 1 Designação comercial da substância e identificação da empresa Identificação do nome do rótulo/designação comercial Utilização da substância/preparação Cosméticos/Cuidado pessoal Para emergência química

Leia mais

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área

Leia mais

escoamento multifásico Abril 2013

escoamento multifásico Abril 2013 Seminário do grupo de escoamento multifásico Abril 2013 1 Carlos Marlon Silva Santos Email: carlosmarlon@hotmail.com carlosmarlon@sc.usp.br Fone :16 8251-7735 2002- Graduação Engenharia Mecânica - UFBA

Leia mais

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA

REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA REUSO DE ÁGUA NA COGERAÇÃO DE ENERGIA Por : ARNO ROTHBARTH INTRODUÇÃO Há muito tempo a preocupação com o consumo de água é uma constante nos assuntos pertinentes ao meio ambiente. A água é um bem comum,

Leia mais

CAPÍTULO 16 - Filtro de Particulado

CAPÍTULO 16 - Filtro de Particulado CAPÍTULO 16-16 Este dispositivo, utilizado no sistema de pós-tratamento diesel, tem por objetivo a eliminação ou redução do material particulado presente nos gases de escape. Em operação, as partículas

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças

HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS HIPEX SECANT Abrilhantador Secante para Louças 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Abrilhantador

Leia mais

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35

Reguladores de pressão. Danfoss A/S (RA Marketing/MWA), 06-2007 DKRCC.PF.000.G1.28 / 520H1980 35 Reguladores de pressão Instruções de instalação Índice Página Aplicação... 37 Regulador da pressão de evaporação KVP... 37 Regulador da pressão de condensação KVR... 38 Regulador da pressão de cárter KVL...

Leia mais

Bacharelado em Farmácia. Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração

Bacharelado em Farmácia. Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração Bacharelado em Farmácia Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração FILTRAÇÃO Nas indústrias de alimentos e bebidas, a filtração aparece na produção de suco

Leia mais

2. Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:

2. Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 9ª reunião do Grupo de Trabalho de Fontes Fixas Data: 29 e 30 de novembro de 2010 Processo n 02000.002780/2007-32 LIMITES

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ Produto: Ultra Fluído Reativo 100M Página 1 de 5 1 Informação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Ultra Fluído Reativo 100M Fornecedor Nome: Ultralub Química Ltda. Endereço: Estrada dos Crisântemos,

Leia mais

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU

Figura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU 1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de

Leia mais

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA

Q TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.

Leia mais

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO

controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes

Leia mais