CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICIPIO DE RIO DE JANEIRO

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1 CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICIPIO DE RIO DE JANEIRO RECURSO VOLUNTÁRIO Nº Recorrente: CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CAARJ Recorrido: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS Relator: Conselheiro ALFREDO LOPES DE SOUZA JUNIOR Representante da Fazenda: MARIO MOREIRA PADRÃO NETO ISS - RECEITAS DE PLANOS DE SAÚDE, ASSISTÊNCIA MÉDICA E DE LABORATÓRIOS INCIDÊNCIA - INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 8º, INCISOS II E V DA LEI Nº 691/84 Responsabilidade da Recorrente pela retenção e recolhimento do ISS devido pela Casa de Saúde São José. Configuração da hipótese descrita no artigo 14, inciso XIII, b, da Lei nº 691/84. Não ocorrência das hipóteses de aplicação do artigo 100 do CTN, devendo ser mantidas as penalidades e acréscimos moratórios consignados na autuação. Recurso voluntário improvido. Decisão unânime. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS R E L A T Ó R I O

2 Adoto o relatório da Representação da Fazenda, de fls. 229/235, que passa a fazer parte integrante do presente. Trata-se da análise de recurso voluntário referente ao Auto de Infração nº de 03 de outubro de DOS FATOS O Auto de Infração Nº de 03 de outubro de 2006 corresponde à verificação de que o Contribuinte: 1. não recolheu o ISS incidente sobre a prestação de serviços de plano de saúde, previstos no inciso V do art.8º da Lei nº 691/84, alterado pela Lei nº 1.194/87 até dezembro de 2003 e item 4 do art.8º da Lei nº 691/84, alterado pelas Leis nº 1.194/87 e nº 3.691/03, no período contínuo de SET/01 a MAI/06, perfazendo um débito no valor original de R$ ,70, calculado à alíquota de 5% sobre a base de cálculo de R$ ,97, apurada nos termos do art.26 da Lei nº 691/84, conforme Quadro Demonstrativo 1 e Auxiliar, em anexo, partes integrantes da notificação fiscal. Infringência: art. 44 da Lei nº 691/84. Penalidade: art. 51, inciso I, item 2, alínea a" da Lei nº 691/84, alterada pela Lei nº 2.715/98: multa de 60% do valor do imposto corrigido monetariamente; 2. não recolheu o ISS incidente sobre a prestação de serviços de laboratórios de análises clínicas e de assistência médica, previstos no inciso II do art.8º da Lei nº 691/84, alterado pela Lei nº 1.194/87 e item 4 do art.8º da Lei nº 691/84, alterado pelas Leis nº 1.194/87 e nº 3.691/03, no período descontínuo de JAN/02 a MAI/06, perfazendo um débito no valor original de R$ ,60, calculado à alíquota de 5% sobre a base de cálculo de R$ ,07, conforme Quadro Demonstrativo 3 e Auxiliar 3, em anexo, partes integrantes da notificação fiscal. Infringência: art. 44 da Lei nº 691/84. Penalidade: art. 51, inciso I, item 5, alínea a" da Lei nº 691/84, alterada pela Lei nº 2.715/98: multa de 90% do valor do imposto corrigido monetariamente;

3 3. não reteve e não recolheu, como contribuinte responsável, o ISS incidente sobre os serviços de assistência médica prestados pela Associação Congregação de Santa Catarina Casa de Saúde São José aos usuários de seus planos de saúde, no período contínuo de SET/02 a JUN/05, perfazendo um débito no valor original de R$ ,43, calculado às alíquotas de 5% e 2% sobre a base de cálculo de R$ ,29, conforme Quadro Demonstrativo 2, em anexo, parte integrante da notificação fiscal. Infringência: art. 14, inciso XIII, da Lei nº 691/84, com redação dada pela Lei nº 2.016/93. Penalidade: art. 51, inciso I, item 2, alínea f" da Lei nº 691/84: multa de 60% do valor do imposto corrigido monetariamente; 4. utilizou o Livro Registro de Apuração do ISS Modelo 3, sem prévia autenticação pelo Fisco Municipal, no período de JAN/01 a JUN/06, perfazendo uma multa de R$2.556,96 (60 UNIF), por força do art.1º do Decreto nº /95. Infringência: art.48 da Lei nº 691/84, combinado com o art.164 do Decreto nº /95. Penalidade: art. 51, inciso II, item 2, alínea b" da Lei nº 691/84: multa de 1 UNIF por mês ou fração; 5. não possuía Nota Fiscal de Serviços, desde o início de suas atividades, perfazendo uma multa de R$ 2.556,96 (60 UNIF), por força do art.1º do Decreto nº /95. Infringência: art.48 da Lei nº 691/84, combinado com o art.182, inciso I, do Decreto nº /95. Penalidade: art. 51, inciso II, item 1, alínea a" da Lei nº 691/84: multa de 1 UNIF por mês ou fração; A apuração foi realizada através dos seguintes livros e documentos fornecidos pela Recorrente: Livro Registro de Apuração do ISS, Livro Diário, Livro Razão, relatórios das contas de receitas, guias de pagamento de ISS retido, relatório de valores recebidos dos usuários dos planos de saúde, relatórios de pagamentos para a Casa de Saúde São José. Em sua impugnação, de fls.64/74, a Recorrente alega, em resumo:

4 A Lei nº 8.906/94, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil, define no dispositivo 44 a natureza jurídica e a finalidade da OAB; Sendo a OAB pessoa jurídica de direito público, entendimento já firmado pelo STF, e, nos termos do 5º do art.45 da referida Lei, goza de imunidade tributária total, em relação a seus bens, rendas e serviços; Sendo as Caixas de Assistência dos Advogados órgãos da OAB, nos termos do inciso IV do art.45 da Lei nº 8.906/94, as mesmas são imunes; A CAARJ, órgão da OAB, é entidade beneficente, sem fins lucrativos, que tem por finalidade assistir, dentro das possibilidades de seu orçamento, os advogados, nos termos dos arts.2º a 4º de seu Estatuto Social; Transcreve duas decisões judiciais, no sentido de que, estando inseridas na estrutura organizacional da OAB, as Caixas de Assistência dos Advogados gozam da imunidade tributária prevista no art.150, VI, a e 2º deste dispositivo da Constituição Federal; Outros fatos que demonstram a vinculação entre a CAARJ e a OAB são que cabe à Caixa a metade da receita das anuidades recebidas pelo respectivo Conselho Seccional e que, em caso de extinção ou desativação da Caixa, seu patrimônio se incorpora ao do Conselho Seccional respectivo, conforme disposto no art.62, 5º e 6º da Lei nº 8.906/94;

5 Os tribunais superiores decidiram que a competência para processar e julgar processos de que façam parte as caixas de assistência dos advogados é da Justiça Federal. Tal posicionamento mostra o elo existente entre a OAB e a CAARJ; A Secretaria Municipal de Fazenda, através do processo 04/ /85, manifestou-se no sentido de que a CAARJ não se enquadra no conceito de entidade de assistência social e por esta razão não é imune. Contudo, o fundamento da presente impugnação é o de que o STF entende que, sendo as caixas de assistência dos advogados órgãos da OAB (uma autarquia federal), as mesmas são imunes; Junta balanços e demonstrativos de receitas e despesas dos últimos 5 anos que colocam uma pá de cal em qualquer argumento que possa ser feito sobre uma possível distribuição de lucros ou sobre falta de formalidade evidenciada pela ausência de escrituração de suas receitas e despesas que assegurem sua exatidão (fls.106/111); Caso não seja reconhecido o direito à imunidade, o lançamento da multa, juros e correção monetária viola o art.100, inciso III e parágrafo único do CTN que dispõe que as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas são normas complementares das leis e que a observância destas normas exclui a imposição de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo. A CAARJ, desde o início de suas atividades, há 64 anos, nunca recolheu o ISS, tendo sido regularmente fiscalizada ao longo dos anos, inclusive em A autoridade fiscal municipal, em 07/07/03, realizou a última fiscalização, tendo mais uma vez homologado os procedimentos efetuados pela CAARJ, dentre os quais, o não recolhimento do ISS (fls.112/113); Transcreve decisões do STJ, afastando a imposição de juros, multas e correção monetária, por força do art.100, III, parágrafo único do CTN, que retrata o princípio da boa-fé do contribuinte e da transparência da administração pública;

6 Quanto à responsabilidade tributária da CAARJ relativa à retenção e recolhimento do ISS da Casa de Saúde São José (Associação Congregação de Santa Catarina), informa que a citada casa de saúde ajuizou, em 23/11/99, ação declaratória (processo nº ) objetivando o reconhecimento de imunidade tributária em relação ao ISS (fls.114/124). Destaca que, em razão de ordem judicial, a CAARJ nunca recolheu e nem reteve o ISS da Casa de Saúde São José; Nos autos da referida ação declaratória, em 15/09/99, foi determinado pelo MM. Juízo da 12ª Vara de Fazenda Pública que a Casa de Saúde São José depositasse em juízo o ISS, conforme requerido na petição inicial (fl.125). Destaca que, por intermédio de um de seus procuradores, o Município do Rio de Janeiro, em 08/06/04, nos autos do referido processo judicial, informou que aguardaria o trânsito em julgado para levantar a quantia depositada pela CAARJ (fl.126). Por estas razões, o item 3 do auto de infração também deve ser julgado improcedente. Ao final, a Impugnante pediu fossem julgados improcedentes os itens 1, 2, 4 e 5 do auto de infração, em razão da natureza tributária da Impugnante, órgão da Ordem dos Advogados do Brasil entidade autárquica abrangida pelo instituto da imunidade tributária, sendo reconhecida a aplicação do art.100 do CTN e, quanto ao item 3, seja o mesmo julgado improcedente, tendo em vista que os valores nele lançados foram objeto de depósito judicial. Em sua promoção (fls.153/170), o fiscal autuante propôs a manutenção do auto de infração, informando, em resumo: Quem foi fiscalizada foi a CAARJ e não a OAB;

7 A CAARJ, de acordo com o art.2º de seu estatuto, possui personalidade jurídica e patrimônio próprios, autonomia financeira e administrativa; Transcreve dispositivos da Lei nº 9.565/98, que trata dos planos e seguros privados de assistência à saúde, contendo, dentre outras, as seguintes definições: operadora de plano privado de assistência à saúde é toda e qualquer pessoa jurídica de direito privado, independente da forma jurídica de sua constituição, que ofereça tais planos mediante contraprestações pecuniárias, com atendimento em serviços próprios ou de terceiros (art.1º, 1º, inciso I); incluem-se na abrangência desta Lei as entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde pela modalidade de autogestão (art.1º, 2º); classificam-se na modalidade de autogestão as entidades de autogestão de operam serviços de assistência à saúde de participantes e dependentes de entidades de classes profissionais ou assemelhados (art.14); Não foram incluídas no lançamento as receitas de transferências da OAB para a CAARJ, ou seja, não foram tributadas pelo ISS as receitas provenientes das rubricas: Custas Judiciais Estadual, Participação da Anuidade OAB, Receitas Financeiras, Receitas de Livraria, Receita de ótica e Outras Receitas; As receitas sujeitas à tributação do ISS constantes da autuação são as de planos de saúde e de assistência médica e de laboratórios de análises clínicas; Como se pode perceber nas Demonstrações do Exercício, Receitas e Despesas, as receitas tributadas pelo ISS, provenientes de serviços de planos de saúde e de assistência médica, são bem superiores às não tributadas, donde se pode concluir que a atividade principal da CAARJ é a de prestação de serviços de planos de saúde e assistência médica;

8 A CAARJ é operadora de plano de saúde registrada na ANS sob o nº , tendo deixado em segundo plano a atividade fim de caixa de assistência, para exercer atividade privada de exploração de serviços de planos de saúde, não prevista como finalidade essencial das caixas de assistência. Portanto, a instituição não é mantida pelo poder público, como cita a Recorrente em sua defesa; Pelo princípio da livre concorrência, não seria justo a CAARJ concorrer com empresas que exploram serviços de plano de saúde e que recolhem o ISS, na posição privilegiada de beneficiária de imunidade tributária, enquanto o Município do Rio de Janeiro não reconhecê-la como tal; A CAARJ possui natureza jurídica privada, distinta da OAB. Junta, às fls.139/140, cópia do Agravo de Instrumento nº STF, no sentido de que a CAARJ não merece a imunidade tributária prevista na Carta Magna, por ser entidade fechada de previdência privada que não faz parte dos órgãos da Previdência Social e nem é entidade beneficente, além do fato da CAARJ cobrar de seus associados uma mensalidade que afasta o benefício constitucional; Observa-se, nos Demonstrativos de Receitas e Despesas, que o custo de assistência social, decorrente dos benefícios oferecidos pela CAARJ (art.24 de seu estatuto) é insignificante, se comparado com as de assistência médica decorrente da contraprestação onerosa dos serviços de planos de saúde, atividade econômica regida pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados; O pedido de reconhecimento de imunidade tributária como entidade de assistência social, apresentado pela CAARJ à Coordenadoria de Consultas e Estudos Tributários (processo 04/ /85), foi indeferido, em decisão de 12/03/92 (fls.27/34); A alegação da CAARJ no sentido de que sua imunidade decorre do fato de ser ela

9 um ente da federação não pode prosperar. Primeiro porque ela não é Estado, Distrito Federal, Município e nem Fundação ou Autarquia desses entes. Segundo, por que a CAARJ não é mantida pelo poder público. Terceiro, porque a CAARJ explora atividade econômica privada; A alegação da Recorrente de que foi fiscalizada anteriormente e de que o lançamento foi homologado não pode prosperar porque ela não efetuou nenhum pagamento do ISS devido pela exploração de planos de saúde e, também, porque tais receitas estão declaradas na coluna de isentas e não tributáveis de Livro de Apuração do ISS Modelo 3, não autenticado à época da presente fiscalização; Ao recolher o ISS como responsável tributária, a Autuada está, de certa forma, reconhecendo que é devedora do ISS, pois a responsabilidade prevista no inciso XIII do art.14 e 26 da Lei nº 691/84 diz respeito às empresas que exploram serviços de planos de saúde ou de assistência médica. O ISS relativo aos serviços a ela prestados pela Associação Congregação de Santa Catarina (Casa de Saúde São José), que não faz juz à imunidade tributária, no entender da Secretaria Municipal de Fazenda e da Quarta Câmara do Tribunal de Alçada Cível do Estado do Rio de Janeiro (fls.150/152), deveria ter sido retido e recolhido pela Autuada; A CAARJ só presta serviços de planos de saúde aos associados que compraram planos de saúde e estão em dia com suas mensalidades. Em 02/05/07, o Coordenador da Coordenadoria de Revisão e Julgamento Tributários, com base no parecer de fls.172/177, julgou improcedente, à fl.178, a impugnação apresentada e manteve integralmente o Auto de Infração Nº /06. Em 11/07/07, a Recorrente apresentou recurso voluntário de fls.194/210, no qual ratifica a argumentação contida em sua impugnação ao lançamento e acrescenta, em resumo:

10 À época da decisão da F/CET, no processo de consulta 04/ /85, não prestava ainda os serviços objeto do presente auto de infração, qual sejam os de plano de saúde, de laboratório de análises clínicas e de assistência médica, que só foram criados no ano de 1987 e que não possuem finalidade lucrativa; Não há que se falar, assim como pretende a municipalidade, que a CAARJ tinha pleno conhecimento de ser sujeito passivo do imposto; É imperioso que sejam desconsideradas as penalidades, os juros e a correção monetária imposta pela autoridade administrativa; Quanto à responsabilidade tributária da Recorrente ao recolhimento do imposto da Casa de Saúde São José, esclarece que a CAARJ nunca se furtou ao cumprimento da responsabilidade prevista em lei e que hoje retém e repassa o ISS ao Recorrido; Não busca demonstrar a natureza jurídica da Casa de Saúde São José, mas sim esclarecer que, por força da suspensão da exigibilidade do crédito tributário prevista no art.151, II, do CTN, através de depósito em juízo determinado pela 12ª Vara de Fazenda Pública, não efetuou a retenção do imposto. Atendendo à solicitação da Representação da Fazenda de fl.221, a Procuradoria Geral do Município informou, em 14/12/07, às fls.221v/222, que ainda não houve o trânsito em julgado do processo , de autoria da Associação Congregação de Santa

11 Catarina, bem como que o Município do Rio de Janeiro aguardaria o trânsito em julgado para realizar o levantamento do depósito. Atendendo à solicitação da Representação da Fazenda de fl.225, o Fiscal de Rendas autuante informou, em resumo, às fls.226/227, que não foram incluídos no item 3 do auto de infração os valores do ISS de responsabilidade da CAARJ relativo ao período contínuo de AGO/99 a AGO/02, no qual a Associação Congregação de Santa Catarina Casa de Saúde São José realizou depósitos judiciais nos quais estavam incluídos nas bases de cálculo as receitas dos serviços prestados à CAARJ. Esclareceu o Fiscal de Rendas autuante que, a partir de SET/02, a Associação Congregação de Santa Catarina Casa de Saúde São José não só deixou de efetuar depósito judicial como, também, não recolheu o ISS de sua responsabilidade, razão pela qual o item 3 do auto em tela consignou o ISS não retido e não recolhido pela Recorrente, no período de SET/02 a JUN/05. O Representante da Fazenda opina pelo improvimento do recurso. É o relatório. V O T O Não merecem acolhida as alegações da CAARJ no sentido de que é entidade imune ao Imposto Sobre Serviços ISS, por se considerar órgão da Ordem dos Advogados do Brasil.

12 O fato de a OAB gozar de imunidade tributário em relação a seus bens, rendas e serviços não significa que a CAARJ, que explora atividade econômica de administração de planos de saúde, também o tenha. Está perfeitamente demonstrado nos presentes autos que a CAARJ cobra para colocar à disposição daqueles advogados que optarem por contratar seus serviços de planos de saúde, assistência médica e de laboratório de análise, remuneração fixa mensal que não se confunde com as outras receitas fixadas no artigo 19 do Estatuto da CAARJ. Tais receitas com a administração de planos de saúde foram perfeitamente identificadas na autuação e devem ser gravadas pelo ISS, pois se encontram expressamente descritas no artigo 8º, incisos II e V, da Lei nº 691/84, com redação dada pela Lei nº 1194/87 e 3691/03. Também não merece acolhida a alegação da Recorrente no sentido de que não é responsável pelo ISS retido e não-recolhido pela Casa de Saúde São José, haja vista que não logrou a Recorrente comprovar condição suspensiva desta obrigatoriedade. Em igual sentido não há que se aplicar a regra contida no artigo 100 do CTN, haja vista que não estão presentes quaisquer das hipóteses descritas nos incisos I a IV do referido diploma legal. Ante o exposto, e lastreado pelo parecer da Representação da Fazenda de fls. 235/246, voto no sentido de NEGAR PROVIMENTO ao recurso voluntário.

13 A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos em que é Recorrente: CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS ADVOGADOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CAARJ e Recorrido: COORDENADOR DA COORDENADORIA DE REVISÃO E JULGAMENTO TRIBUTÁRIOS. Acorda o Conselho de Contribuintes, por unanimidade, negar provimento ao recurso voluntário, nos termos do voto do Relator. Ausente da votação o Conselheiro GIL MARQUES MENDES, substituído pelo Suplente CLAUDIO VICTOR NASAJON SASSON Conselho de Contribuintes do Município do Rio de Janeiro, 04 de setembro de DENISE CAMOLEZ

14 PRESIDENTE ALFREDO LOPES DE SOUZA JUNIOR CONSELHEIRO RELATOR

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