MIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2010/2011 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: HIDRÁULICA
|
|
- Benedicto Silveira Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H01 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DO PARAMENTO FRONTAL DAS ESTRUTURAS DE ACOSTAGEM NO COMPORTAMENTO DE NAVIOS AMARRADOS. Francisco de Almeida Taveira Pinto Paulo Jorge Rosa Santos () Estudar a influência das características do paramento frontal das estruturas de acostagem no comportamento de navios amarrados com base em resultados de testes em modelo físico reduzido. A análise será baseada na comparação da grandeza das forças aplicadas nos elementos do sistema de amarração do navio e da amplitude dos seus movimentos, para as condições de teste definidas. Analisar criticamente os resultados obtidos tendo em atenção a existência de efeitos de escala. (Eventual análise quantitativa da grandeza dos efeitos de escala a partir da comparação de resultados obtidos com modelos físicos construídos a escalas geométricas diferentes). Generalizar os resultados obtidos e apresentar contributos inovadores para a concepção e o dimensionamento de estruturas e dispositivos de acostagem e amarração. (Médio/Elevado) Modelação física; comportamento de navios amarrados; estruturas de acostagem e amarração; sistemas de amarração; operacionalidade de terminais portuários. Pesquisa 2 meses; Ensaios 1.5 meses; Tratamento dos dados 1.5 meses; Redacção 1 mês. Laboratório de Hidráulica da SHRHA da FEUP. O Laboratório encontra-se apetrechado com os equipamentos necessários à realização dos testes experimentais (sistema de geração e aquisição de agitação marítima, sistema de medição dos movimentos do navio amarrado, sistema de medição dos movimentos do navio segundo seis graus de liberdade, entre outros). Dois modelos físicos de um navio petroleiro real ( dwt) construídos a escalas geométricas diferentes (1/100 e 1/75). Conhecimentos nos domínios da engenharia costeira e portuária. Interesse pela área da modelação física aplicada aos domínios referidos.
2 4 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H04 METODOLOGIAS DE DETERMINAÇÃO DE ESTIMATIVAS DE LONGO PRAZO DE ALTURAS DE ONDA PARA DIMENSIONAMENTO DE OBRAS MARÍTIMAS Francisco Taveira Pinto Definição de onda de projecto de uma obra marítima; Definição de probabilidade/risco de excedência; Definição de vida útil da obra; Metodologias de determinação de estimativas de longo-prazo; Análise comparativa; Definição de metodologias de cálculo; Níveis de confiança; Aplicação a registos da costa Portuguesa. Médio Estimativas, Longo-prazo, dimensionamento, obras marítimas. Pesquisa 1 mês; Metodologia 2 meses; Redacção 1 mês. Elementos bibliográficos existentes na FEUP. Conhecimentos nos domínios da engenharia costeira e portuária, já leccionados em TM2.
3 5 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H05 CUSTOS, BENEFÍCIOS E TÉCNICAS DE ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL COM AREIAS EM ZONAS COSTEIRAS VULNERÁVEIS. Francisco Taveira Pinto A alimentação artificial como solução para a erosão costeira. Principais custos e benefícios desta técnica. Definição de impactes ambientais. Metodologias de aplicação. Casos de estudo. Médio Alimentação artificial; custos, benefícios; impactes ambientais. Pesquisa 2 meses; Definição de metodologias de aplicação 1 mês; Redacção 1 mês. Bibliografia vária disponível. Conhecimentos nos domínios da engenharia costeira.
4 7 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO PRE-REQUISITOS H07 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE TAPETES DE PROTEÇÃO DE FUNDOS, NA BACIA DE DISSIPAÇÃO DE UM DESCARREGADOR NÃO CONVENCIONAL. Maria Fernanda Quintela da Silva Proença Análise do compartamento em condições de fundos móveis do leito de uma bacia de dissipação por salto de esqui colocado na secção de jusante de um descarregador de degraus para várias condições de escoamento. Análise do eventual fenómeno erosivo decorrente das descargas. Comparação do comportamente referido com o rersultante da utilização de protecção dos fundos com tapetes de protecção Médio Dissipação de energia, salto de esqui, tapete de protecção, fossa de erosão Pesquisa bibliográfica e adaptação do modelo 1 mês Ensaios 1.3 meses; Tratamento dos dados 0.7 meses; Redacção 1 mês Instalação experimental existente no laboratório de Hidráulica da secção de Hidráulica Recursos Hídricos e Ambiente. Materiais para fundos móveis. Medidor de caudal existente na instalação e sistema de aquisição de dados.e respectivo computador Conhecimentos de Hidráulica Geral e frequência da disciplina de Aproveitamentos Hidráulicos e Obras Fluviais I e II.
5 14 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO. PALAVRAS- CHAVE PLANEAMENTO DE PRE-REQUISITOS H14 QUEBRAMARES PORTUGUESES. INVENTÁRIO E ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES Fernando Veloso Gomes / projecto Aprofundamento dos conhecimentos sobre quebramares portuários. Elaboração de um inventário. Comparação de soluções. Contributos para o projecto. Médio Quebramares. Portos. Pesquisa bibliográfica. Preparação de uma base de dados. Análise comparativa de soluções. Redacção da dissertação. Revisão bibliográfica. Encontros semanais (1h) com o orientador. TM1 e TM2
6 21 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H21 MONITORIZAÇÃO DE SITUAÇÕES DE CHEIA NUMA BACIA HIDROGRÁFICA REGULARIZADA. Rodrigo Maia O objectivo principal do trabalho proposto consiste na análise e escolha de variáveis hidro-meteorológicas para indicadores operacionais para alerta de cheias em rios em que o regime fluvial se encontra regularizado por aproveitamentos hidráulicos. Com base na aplicação a um caso de estudo de um rio Português, deverá ser estabelecida uma metodologia geral para aplicação a outros rios. O trabalho deverá ter como base o Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos (SVARH) do Instituto da Água, perspectivando-se também o desenvolvimento de propostas de melhoria para este sistema. Médio a Elevado Cheias, indicadores, alerta 1. Estruturação da metodologia geral do trabalho (0,5 mês*); 2. Revisão bibliográfica e análise do funcionamento do SVARH e das suas capacidades e limitações, no que respeita à previsão e alerta de situações de cheia (1 mês*); 3. Selecção e caracterização da bacia do caso de estudo, (0,5 mês); 4. Recolha e análise de variáveis representativas da evolução das situações de cheia na bacia de estudo (2 meses); 5. Propostas de desenvolvimento do SVARH na componente da monitorização de situações de cheias (indicadores de alerta de cheias) (0.5 mês**); 6. Definição de metodologia geral (0.5 mês**); 7. Redacção do relatório final (1 mês**). (* e ** referem-se a trabalhos a desenvolver num mesmo período) Computador/ Internet
7 22 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H22 METODOLOGIA PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE PROTECÇÃO DE MARGENS. APLICAÇÕES PRÁTICAS. Rodrigo Maia Avaliar e quantificar as acções actuantes em margens de rios, tendo em conta o seu estado de erosão e/ou potencial erosivo. Esta quantificação deverá perspectivar a selecção e dimensionamento de estruturas de protecção de margens para projectos de reabilitação fluvial. A metodologia deverá ser estabelecida com base em medições in situ e simulação numérica. Médio a Elevado Tensões actuantes, escoamento fluvial, avaliação. 1. Estruturação da metodologia geral do trabalho (0,5 mês 1* ); 2. Revisão bibliográfica (0,5 mês 1* ); 3. Definição de parâmetros e indicadores a caracterizar e respectivas técnicas e metodologias de medida (0,5 mês 2* ); 4. Selecção e caracterização dos troços e secções a estudar de 2 rios do norte de Portugal, do âmbito e interesse da Administração da Região Hidrográfica do Norte (ARH-N) (0,5 mês 2* ); 5. Medição e caracterização in situ dos parâmetros a avaliar (2,5 meses 3* ); 6. Estruturação e calibração de modelo numérico (e.g. com programa do tipo HEC-RAS) para extrapolação dos resultados a vários cenários de escoamento (níveis de cheia) (2.5 mês 3* ); 7. Tratamento e análise dos resultados obtidos (0.5 mês 4* ); 8. Perspectivação de metodologia geral e redacção do relatório final (1 mês 4* ); (1*, 2*, 3* e 4* referem-se a trabalhos a desenvolver em simultâneo) Computador/ Internet Equipamento para medição de dados em campo Motivação para efectuar trabalho de campo em rios.
8 23 PROPOSTA DE S PARA DISSERTAÇÃO H23 ESTUDO IN SITU DAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO DE PASSAGENS PARA PEIXES. Rodrigo Maia A indicar pela EDP Definição e aplicação de uma metodologia de análise das condições de escoamento de escadas de peixes existentes (protótipos). Recorrendo a ferramentas teóricas e a trabalhos de campo (medição de níveis e velocidades de escoamento), pretende-se comparar as estimativas das condições de funcionamento, realizadas em fase de projecto, com as características reais que ocorrem durante a vida útil destes dispositivos. Médio a Elevado Passagens para peixes, monitorização, validação projecto 1. Estruturação da metodologia geral do trabalho (0,5 mês*); 2. Pesquisa bibliográfica sobre dispositivos de transposição para peixes; Resumo das principais espécies-alvo no território português e seus requisitos específicos; Pesquisa bibliográfica sobre metodologias de análise de passagens para peixes (1 mês*); 3. Trabalho de campo: análise in situ de uma passagem para peixes recentemente construída - levantamento de características geométricas, medição de níveis e medição de velocidades de escoamento (com micromolinete, (2,5 meses) 4. Comparação entre análise teórica e dados de campo (0.5 mês**); 5. Conclusões e proposta de metodologia final (0.5 mês**); 6. Redacção do relatório final (1 mês**). (* e ** referem-se a trabalhos a desenvolver num mesmo período) Medidores de nível e de velocidade; computador/internet. Motivação para efectuar trabalho de campo, numa óptica e ambiente de trabalho empresarial.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO À TRAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS
1 MPC01 ESTUDO DO COMPORTAMENTO À TRAÇÃO DE GEOSSINTÉTICOS Maria de Lurdes da Costa Lopes José Ricardo da Cunha Carneiro António Miguel Verdelho Paula A resistência à tração é um dos principais parâmetros
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE
APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico
Leia maisSEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO no CANAL NAVEGÁVEL DO RIO DOURO
SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO no CANAL NAVEGÁVEL DO RIO DOURO ORLANDO TEMES DE OLIVEIRA 1 SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO NO CN Regulamento da VN Canal Navegável (CN) Documentos naúticos Assinalamento Marítimo Sistema
Leia maisSUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.
SUBSTITUIÇÃO DE GRUPOS ELETROBOMBA: ABORDAGEM DETERMINÍSTICA BASEADA EM ESTUDOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Exemplo: a captação de água em Morgavel. Nuno LOPES; Rodrigo MARQUES Manuel LACERDA; Luís GHIRA
Leia maisA PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de Recursos Hídricos do Rio das Pérolas 17 de Maio 2011
O que quer que possuamos, duplica o seu valor quando temos a oportunidade de o partilhar com outros. JEAN-NICOLAS BOUILLY (1763-1842) A PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Visita da Delegação da Comissão de
Leia maisEstudo de Fiabilidade de Leitura em Loja EFICIÊNCIA DOS NÍVEIS SERVIÇO E QUALIDADE DOS DADOS DE PRODUTO
Estudo de Fiabilidade de Leitura em Loja EFICIÊNCIA DOS NÍVEIS SERVIÇO E QUALIDADE DOS DADOS DE PRODUTO Agenda 1. Enquadramento a) Circunstâncias que justificam o projecto b) Objectivos gerais c) Vectores
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010. Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Simulação do funcionamento de uma albufeira IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho
Leia maisMorfologia do Terreno
Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 Morfologia do Terreno Natália Cunha Manuela Raposo Magalhães Maria Manuela
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia
Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso de Marketing Trabalho Prático Módulo III (Ferramentas do Office) Ano Lectivo 2006 / 2007 2.º Semestre Docentes: Artur Jorge Afonso
Leia maisReformulação do Açude da Ponte da Bateira
AdDP NEWTON Reformulação do Açude da Ponte da Bateira Abril de 2007 Símbolos Aqui REFORMULAÇÃO DO AÇUDE DA PONTE DA BATEIRA OBJECTIVOS DEFINIÇÃO DE UM NOVO PERFIL DO AÇUDE DA PONTE DA BATEIRA Permitir
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisINSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO
INSTALAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL NO VIADUTO DO LOUREIRO Manuel Lorena 1 1 COBA, Consultores de Engenharia e Ambiente, Serviço de Vias de Comunicação, Núcleo Rodoviário Av. 5 de Outubro
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisDesigualdade Económica em Portugal
Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação
Leia maisObservação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação
Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Fernando Pardo de Santayana Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal RESUMO:
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisUnidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL
ENQUDRAMENTO Unidade Curricular de Projecto Empresarial, em Parceria com o ISCTE-IUL A Faculdade de Ciências inclui nos seus planos de estudos diversas disciplinas que têm como objectivo sensibilizar os
Leia maisBarragens no Espaço da CPLP Experiências, Soluções e Desafios Maputo, 17-18 de Novembro, 2014
Barragens no Espaço da CPLP Experiências, Soluções e Desafios Maputo, 17-18 de Novembro, 2014 Pequenas Barragens em Moçambique: Motivação, Projecto e Manutenção Prof. Álvaro Carmo Vaz CONSULTEC 1 1 Tópicos
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA
Leia maisÀ boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem.
Peixe pode passar 1 Peixe pode passar A barragem de Pedrógão, construída no rio Guadiana, no concelho de Vidigueira, Beja, integra o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva geridos pela EDIA - Empresa
Leia maisAdolfo Franco António Albuquerque Maria Teresa Ferreira. Limnologia 2010. XV CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO IBÉRICA DE LIMNOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DO MÉTODO HIDRO-ACÚSTICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PISCÍCOLA E DO POTENCIAL ECOLÓGICO EM ALBUFEIRAS: RESULTADOS PRELIMINARES DA ALBUFEIRA DO MARANHÃO Adolfo Franco António Albuquerque Maria
Leia maisINQUÉRITO AOS ALUNOS FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS (1º SEMESTRE)
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO GABINETE DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA ESTG / IPG INQUÉRITO AOS ALUNOS FUNCIONAMENTO DAS DISCIPLINAS (1º SEMESTRE) ANO LECTIVO 2004-2005
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso ENGENHARIA CIVIL Ano letivo 2011-2012 Unidade Curricular INSTALAÇÕES DE EDIFÍCIOS ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) José António Furtado Figueiredo
Leia maisTécnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4
TÉCNICO/A ESPECIALISTA DE AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA E CONTROLO INDUSTRIAL CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL Conceber, programar, planear e coordenar
Leia mais1 INTRODUÇÃO... 3 2 Documentos do Projectista... 4 3 DESCRIÇÃO E PRESSUPOSTOS DO EDIFÍCIO... 7 3.1 Aparelhos Sanitários... 7 3.
PROJECTO DA REDE PREDIAL DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E PLUVIAIS Memória Descritiva e Justificativa COMUNICAÇÃO PRÉVIA, Mata do Duque 2ª Fase, 58A 59B, Santo Estêvão, Benavente Requerente: Karen Simpson
Leia maisConferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal. Gerir o futuro da UA. as pessoas, o ambiente e a energia.
Conferência PENSAR VERDE NO LOCAL DE TRABALHO Embaixada dos EUA em Portugal Gerir o futuro da UA as pessoas, o ambiente e a energia Carlos Borrego Fundação Calouste Gulbenkian 16 de Abril 2010 UA curso
Leia maisIntrodução à simulação do comportamento térmico de edifícios. 6, 7 e 8 de Outubro Porto. 13, 14 e 15 de Outubro Lisboa
Introdução à simulação do comportamento térmico de edifícios 6, 7 e 8 de Outubro Porto 13, 14 e 15 de Outubro Lisboa 1/7 Introdução à simulação do comportamento térmico de edifícios A recente preocupação
Leia maisvisão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento
PARTE CONCEPTUAL QUESTÃO FOCO PARTE METODOLÓGICA visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento de um car que durante o movimenpêndulo gravítico?
Leia maisAnálise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007
Análise custo-benefício do SiNErGIC (Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral) 28 Novembro 2007 Objectivos do SiNErGIC (Resolução do Conselho de Ministros nº 45/2006) a) Assegurar
Leia maisSOLUÇÕES INOVADORAS INTRODUÇÃO ABER, empresa fundada na Maia (Porto - Portugal) em 1972, oferece uma vasta gama de equipamentos direccionados ao sector óleo-hidráulico e sistemas de elevação. Actualmente,
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS
SEMINÁRIO SOBRE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA (21 E 22/09/2006) PROPOSTA DE METODOLOGIA DE ENQUADRAMENTO DE CORPOS DE ÁGUA PARA O ESTADO DE ALAGOAS DESENVOLVIDA DURANTE O PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE AGENTES
Leia maisARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 832
831 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 832 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS) 832 ESPÉCIES FLORESTAIS UTILIZADAS EM UM REFLORESTAMENTO PARA COMPOSIÇÃO DE RESERVA LEGAL PARA MANEJO SUSTENTADO. PRESIDENTE PRUDENTE
Leia maisBoas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva C. M. Porto Mós M s 24/02/2010 25022010 1 centro tecnológico
Leia maisRECURSOS HUMANOS SELECCÇÃO
RECURSOS HUMANOS SELECCÇÃO Introdução A entrevista de selecção Introdução A entrevista de selecção Selecção? Introdução A entrevista de selecção Selecção: Selecção: A escolha, de entre os candidatos recrutados,
Leia maisVALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORRECURSOS VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Leia maisConcepção de um Sistema de Abastecimento de Água
Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisAula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação
Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010
II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO I.S.P.V. ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU Departamento de Engenharia Electrotécnica. Ficha de Disciplina
Ficha de Disciplina Disciplina: Máquinas Eléctricas III Curso: Licenciatura em Engenharia Electrotécnica Ano: 4º Semestre: 1º Ano Lectivo: 2006/2007 Carga Horária Semanal: 2T; 2TP 1 ; 2TP 2 ; 2P 1 ; 2P
Leia maisTema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 18
Planificação Anual Matemática Aplicada às Ciências Sociais I Ano Letivo 0/0 Tema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 8 a confiança em Perceber como se contabilizam os mandatos
Leia maisANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.
ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete
Leia maisSeminário sobre energia eléctrica INOTEC
A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.
Leia mais4º Trabalho. Obtenção de hidrogramas de cheia. Amortecimento de ondas de cheia afluente
4º Trabalho Obtenção de hidrogramas de cheia. Amortecimento de ondas de cheia afluente Plano de trabalhos Sem.: a) Cálculo da precipitação de projecto; Cálculo do tempo de concentração da bacia hidrográfica;
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisEficiência hídrica em espaços municipais
Uso eficiente de Água no setor doméstico Eficiência hídrica em espaços municipais 1 de outubro de 2014 2. Sumário 1. Enquadramento do plano para o uso eficiente da água 2. Otimização de procedimentos conducentes
Leia maisC e n t ro O p e r a t i vo e d e Te c n o l o g i a d e R e ga d i o. Laboratório de Testes de Equipamentos de Rega
C e n t ro O p e r a t i vo e d e Te c n o l o g i a d e R e ga d i o Laboratório de Testes de Equipamentos de Rega C e n t r o O p e r a t i v o e d e T e c n o l o g i a d e R e g a d i o 1 Introdução
Leia maisMestrado Engenharia Civil Ano lectivo 2007/2008. Lista de temas de dissertação
Mestrado Engenharia Civil Ano lectivo 2007/2008 Lista de temas de dissertação Mestranda: Vera Lúcia Sousa e Silva Titulo: Estudo energético de diferentes soluções de isolamento, para a reabilitação de
Leia maisSistema Inercial Modular
Sistema Inercial Modular O recente desenvolvimento da nanotecnologia tem permitido o fabrico de diversos sensores de baixo, nomeadamente acelerómetros e giroscópios. Um sistema de navegação inercial baseia-se
Leia maisO palácio de Belém Um exemplo pioneiro
O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisEtiqueta Energética de Elevadores
Etiqueta Energética de Elevadores Para promover a eficiência energética dos elevadores instalados no seu edifício JULHO 2014 Conteúdos Os elevadores e o consumo de energia O Sistema de Etiquetagem Energética
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Setúbal. Modelação e Identificação de Sistemas. Controlo. Ângelo Carmo - 1579 Luis Santos - 2717
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Curso de Licenciatura em Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação Modelação e Identificação de Sistemas Controlo Sistema de Transporte e Compactação de
Leia maisCAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM
CAPA DO RELATÓRIO DE VIAGEM - A preencher por cada saída. ID_OBSERVADOR(ES) NOME DO BARCO MATRÍCULA Nome do observador, nome e matrícula do barco respectivamente. TRÂNSITO: Data e hora de saída/entrada
Leia maisTEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º (Objecto)
DATA : Segunda-feira, 16 de Julho de 1990 NÚMERO : 162/90 SÉRIE I EMISSOR : Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 232/90 SUMÁRIO: Estabelece os princípios a que deve obedecer
Leia maisMedição de vazão. Capítulo
Capítulo 5 Medição de vazão V azão é o volume de água que passa por uma determinada seção de um rio dividido por um intervalo de tempo. Assim, se o volume é dado em litros, e o tempo é medido em segundos,
Leia maisArtigo 1º (Objecto e âmbito)
Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos
Leia maisÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO. Tipos, função e localização
ÓRGÃOS DE MANOBRA E CONTROLO Tipos, função e localização Órgãos de manobra e controlo de um sistema adutor Principais tipos de órgãos Válvulas de manobra e segurança (manuais ou de funcionamento autónomo)
Leia maisCURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS
CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição
Leia maisAs áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77
2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne
Leia maisEB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007. A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem
EB 2,3 do Cadaval Planificação Anual Geografia 3º Ciclo 7º Ano Ano Lectivo 2006/2007 A TERRA: ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES A Geografia e a paisagem A Geografia e a paisagem Identificar o objecto de estudo
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO INSTALAÇÕES B-TRAINING, CONSULTING
Leia maisCurso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil
Curso Aplicação das OHSAS 18001 ao sector da Construção Civil Referencial do Curso Objectivos Objectivos Gerais Dar a conhecer os requisitos das OHSAS 18001:2007. Abordar as particularidades de aplicação
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia maisVentilação de impulso em parques de estacionamento cobertos não compartimentados. João Viegas (LNEC)
Ventilação de impulso em parques de estacionamento cobertos não compartimentados João Viegas (LNEC) Enquadramento > Ventilação em parques de estacionamento cobertos destina-se a: realizar o escoamento
Leia maisGeração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisEcologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz
Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisConteúdo Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento de Água. Factores que influenciam as perdas reais. Factores que influenciam as perdas aparentes
Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento de Tema 5 - Gestão da eficiência dos s Parte II: Controlo de perdas de Dídia Covas didia.covas@civil.ist.utl.pt; didia.covas@gmail.com) IST, 2, 9 e 16 de Junho
Leia mais* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes
MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. SQC Serviço de Qualidade e Certificação
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS CEDSIF - Centro de Desenvolvimento de Sistema de Informação de Finanças SQC Serviço de Qualidade e Certificação Maputo, Junho de 2013 1 1 Âmbito do Serviço
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisIntrodução à Automação. Domínios de aplicação. Exemplos de aplicação. Domótica. Introdução à Automação. Exemplos de Aplicações
Introdução à Automação Introdução à Automação Exemplos de Aplicações Armando Sousa, asousa@fe.up.pt, Professor Auxiliar, FEUP-DEEC & José António Faria, jfaria@fe.up.pt, Professor Auxiliar, FEUP-DEIG A
Leia maisWorkshop Soluções energeticamente eficientes em edifícios públicos Portalegre, 14 de Abril de 2010
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Workshop Soluções energeticamente eficientes em edifícios públicos Portalegre, 14 de Abril de 2010 Sistema
Leia maisAproveitamento Energético de Resíduos de PET
Encontro Nacional da Bioenergia Aproveitamento Energético de Resíduos de PET Eliseu Monteiro, Paulo Brito, Luiz Rodrigues 26 de Novembro 2015 Resumo Enquadramento do Projecto Objectivos do Projecto Metodologia
Leia maisIntrodução à Informática
Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia maismspeed (modelling and Simulation of Emergency Evacuation Dynamics) Modelo Dinâmico de Simulação Pedonal em Emergências
mspeed (modelling and Simulation of Emergency Evacuation Dynamics) João Emílio Almeida (FEUP) Rosaldo J. F. Rossetti (FEUP) António Leça Coelho (LNEC) 1 Estrutura da apresentação Simulação e simuladores
Leia maisConclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217
Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS
Leia maisOs Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES
Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES 1. Introdução As mais-valias geradas pelo projecto da EXPO 98 ultrapassaram há muito as fronteiras do Parque das Nações. Os
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 16-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE MARÇO DE 2010. Aprova o Curso de Especialização em Engenharia Aplicada aos Recursos Hídricos, modalidade regular, a ser ministrado no Campus CEDETEG, da UNICENTRO.
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Subseção II Dos Estacionamentos e Guarda de Veículos Art. 41 - Os locais para estacionamento ou guarda de veículos podem ser cobertos ou descobertos, podendo se destinar em ambos os casos à utilização
Leia maisEstratégia de intervenção do QIMRAM no desenvolvimento de competências nos docentes da RAM
Estratégia de intervenção do QIMRAM no desenvolvimento de competências nos docentes da RAM 1- Estabelecimentos de ensino integrados no projecto em anos lectivos transactos Os docentes colocados em estabelecimentos
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisVALIDAÇÃO COM NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DA SUBSIDÊNCIA DETECTADA NA CIDADE DE LISBOA COM PSINSAR
VALIDAÇÃO COM NIVELAMENTO GEOMÉTRICO DA SUBSIDÊNCIA DETECTADA NA CIDADE DE LISBOA COM PSINSAR Maria João HENRIQUES 1, José Nuno LIMA 1, Ana Paula FALCÃO 2 e Sandra I. HELENO 2 1 Laboratório Nacional de
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia mais