Matosinhos: território de mobilidades
|
|
- Alice Mota Affonso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Matosinhos: território de mobilidades O desenvolvimento do tecido urbano, as alterações do modo de vida, a flexibilidade do automóvel particular, associada a uma oferta nem sempre satisfatória de transportes colectivos, estão na origem do considerável aumento da circulação automóvel nas cidades, nos últimos 40 anos. Embora, por vezes, a descentralização das actividades ou das zonas de habitação tenha sido acompanhada pelo desenvolvimento de infra-estruturas ou de serviços de transportes públicos adequados, a verdade é que, por falta de uma visão integrada entre as políticas de urbanismo e as políticas de transportes, se assiste ao domínio quase absoluto do automóvel particular. Se a sua omnipresença é flagrante e pesada nos centros das cidades, é sobretudo nas zonas suburbanas que se verifica um mais rápido crescimento do tráfego. Ora, nestas zonas onde as necessidades de deslocação são mais difíceis de apreender e de satisfazer, o transporte colectivo, tal como é actualmente concebido, não se mostra suficientemente flexível. (CE, 2001) A mobilidade constitui um elemento tipificador do desenvolvimento económico e social das sociedades democráticas modernas. Assumida como um direito fundamental inalienável, uma exigência de sustentabilidade no próprio processo de desenvolvimento, a procura crescente de transporte não pode, contudo, ser satisfeita apenas com a construção de novas infra-estruturas. Os desafios actuais, relacionados com o congestionamento, a segurança a qualidade dos serviços, exigem a coordenação entre políticas de transporte e políticas urbanas, a introdução de uma nova prática de gestão integrada da mobilidade. A gestão e ordenamento do território não pode ser feita independentemente das políticas de transporte, e a gestão e planeamento dos sistemas de transporte não pode ser feita independentemente das políticas urbanas. Com efeito, os territórios são, na época contemporânea, por excelência, territórios de mobilidade, sobre os quais se inscrevem complexos fluxos de pessoas, de bens e de informação. A mobilidade apresenta-se hoje com uma forma diferente de abordagem, contendo conceitos diversos, participando num processo de conhecimento multifacetado, por ser um dos temas de maior transversalidade disciplinar (Paula Teles, 2003). A definição de estratégias exigirá a avaliação da capacidade disponível em mobilidade, ou seja, da distribuição e densidade da rede viária e dos transportes, assim como a avaliação das suas potencialidades, debilidades, constrangimentos e impactos económicos sociais e ambientais, de forma a possibilitar a criação de medidas capazes de melhorar a qualidade de vida, num contexto de desenvolvimento sustentável a diferentes escalas territoriais. O desafio da sustentabilidade urbana é procurar solucionar tantos os problemas que as cidades conhecem como os por elas causados, reconhecendo que as próprias cidades encontram muitas soluções potenciais, em vez de os deslocar para escalas ou localizações diferentes ou de os transferir para as gerações futuras. Conseguir uma acessibilidade urbana sustentável é uma etapa essencial para a melhoria global do ambiente urbano e a manutenção da viabilidade económica das cidades. A realização dos objectivos em matéria de ambiente e de transportes exige abordagens integradas, que combinem o planeamento dos transportes, do ambiente e do ordenamento do território. A melhoria das condições de mobilidade e de acessibilidade, e a conciliação destes objectivos com os do desenvolvimento económico e a protecção do ambiente constituem os desafios fundamentais da política de transportes urbanos na Câmara Municipal de Matosinhos, Dezembro de
2 implementação e gestão de um sistema de transporte urbano multimodal integrado, que promova modos de transporte complementares em vez de concorrentes. (CE, 1996) A mobilidade e as acessibilidades A diversidade urbana de Matosinhos e a complexidade da sua estrutura viária são o resultado da sua afirmação histórica enquanto plataforma de comunicação da região com o resto do país e do Mundo, assim como da sua capacidade de dinamização de espaços endógenos de emprego. Ao contrário da generalidade dos territórios periféricos, que se tornam dormitórios da cidade-mãe, o crescimento urbano de Matosinhos não foi uma consequência exclusiva da sua geografia periférica à grande cidade (Porto). Matosinhos, sempre foi excepção a esta regra, pela capacidade de produzir desenvolvimento no seu próprio território, em sectores com o das pescas, da indústria conserveira, e, mais recentemente, no terciário superior, designadamente, nos sectores dos transportes, comunicações e dos serviços logísticos de apoio às grandes infraestruturas de transportes. É, neste contexto, que Matosinhos se afirma como o segundo município da área metropolitana, depois do Porto, que mais mobilidades pendulares capta dos municípios vizinhos. De referir que a taxa bruta de atracção, que mede a relação entre o número de empregados ou estudantes não residentes no município e o total de pessoas que aí trabalham e estudam (independentemente da residência), aumentou de 32% para 36% entre 1991 e Ainda em 2001, o total de pessoas a entrar, diariamente, no município, para aí trabalhar, aumentou de para 25068, e, para estudar, aumentou de 399 para Entre os fluxos mais relevantes, saliente-se, que Matosinhos captava, quotidianamente 7113 pessoas provenientes do Porto (correspondendo ao maior movimento de pessoas que daí saem diariamente), 6073 pessoas provenientes da Maia, 3913 de V. N. de Gaia e 3371 de Gondomar. Os indicadores gerais de mobilidade da AMP em 2000, permitem concluir que a população de Matosinhos é extremamente móvel (ou seja, desloca-se pelo menos uma vez por dia) e a mais móvel da AMP. Para o conjunto do município, 83% da sua população residente é móvel, constituindo a taxa de mobilidade mais elevada da AMP (Porto: 75%). No mesmo sentido, segundo os Censos 2001, Matosinhos apresenta-se com uma taxa de mobilidade pendular de 50% (Porto: 46,5%), uma das mais elevadas da AMP. Internamente ao município, os movimentos casa-trabalho ou casa-escola passaram de pessoas para pessoas, entre 1991 e 2001, enquanto que o número de pessoas a sair do município para trabalhar ou estudar aumentou de para A rede viária nacional, que atravessa o município, se, por um lado, permitiu reduzir as distâncias-tempo, favorecendo a acessibilidade no plano municipal e nacional, tornando-o mais próximo dos grandes centros, em contrapartida, fragmentou-o em diversos territórios, com consequências de descontinuidade jamais reparadas. O IC1, o IC24, a Via Norte e a Circunvalação são os eixos rodoviários estruturantes, vocacionados para o tráfego rápido de atravessamento e ligação. A reformulação, em curso, do itinerário do IC1, entre o nó do Freixieiro e o nó de Francos muito irá contribuir para impedir o actual e permanente congestionamento do tráfego desta via que, em muitas situações, impede a fluidez da rede viária de menor hierarquia. Por outro lado, irá permitir uma maior segurança pedonal, uma vez que está contemplada a construção de várias passagens superiores de peões. Câmara Municipal de Matosinhos, Dezembro de
3 A reformulação de alguns nós, designadamente o do Freixieiro, também será extremamente importante, pois permitirá segregar o tráfego local do tráfego de atravessamento. Está também prevista uma ligação que permita o acesso directo à refinaria da Petrogal e melhorada a distribuição do tráfego para a zona industrial e futura plataforma multimodal de transportes, de forma a libertar a malha urbana do tráfego pesado (CMM, 2001). A construção do IP4 (já em curso) e das Vias Rápidas VRI (Via de ligação entre o nó do aeroporto do IC24 e o nó de Custóias do IP4) e VILPL (Via desenvolvida pela APDL e exclusivamente dedicada ao tráfego com o porto de Leixões - que se prevê ser superior a 1000 veículos/dia), terão funções fundamentais na melhoria da fluidez do tráfego de atravessamento de ligação norte/sul (VRI) e nas condições de acesso ao Porto de Leixões, o que desafogará a rede urbana do tráfego pesado. Relativamente à rede Ferroviária, importa referir que o município de Matosinhos é atravessado por três linhas ferroviárias que foram determinantes para o desenvolvimento da Área Metropolitana do Porto, as linhas da Póvoa e de Guimarães, as quais foram integradas na rede do Metro do Porto, e a linha de Leixões (actualmente desactivada). Os diferentes modos de transporte Entre 1991 e 2001, nas deslocações pendulares da população residente em Matosinhos, o automóvel substituiu o autocarro, como modo de transporte dominante. Efectivamente, enquanto, em 1991, 33,3% dos movimentos pendulares eram feitos em automóvel e 38,9% em transporte público, em 2001, o automóvel passa a ter um peso 53,9%, contra 28,9% do transporte público. Em 2000, e em média, 54% da população residente do concelho de Matosinhos efectuava as deslocações em automóvel, contrapondo com 16% realizadas em transportes públicos. Os valores limites do uso do automóvel nas deslocações encontravam-se na Maia (60%) e no Porto (44%). No entanto, à escala da freguesia registam-se valores bem mais diferenciados, como é o caso de Leça da Palmeira, cujos residentes utilizam o automóvel em 86% das deslocações, constituindo a taxa mais elevada das freguesias da AMP, a que se segue Nevogilde (77%) e a Foz do Douro (68%). O desequilíbrio entre modos de transporte, em favor do predomínio do automóvel, é um fenómeno que tende a agravar-se, arrastando os problemas típicos das grandes cidades, o congestionamento da rede viária, a insegurança e a perda de competitividade territorial. Para inverter esta tendência é necessário concentrar esforços, à escala metropolitana, no desenvolvimento da intermodalidade e de alternativas eficientes, em concorrência ou em complementaridade, ao transporte individual. Este constituirá um dos maiores desafios que se colocam a Matosinhos e à AMP para os próximos anos. Um contributo decisivo para o sucesso deste desafio é a extensa rede de transportes públicos rodoviários assegurada pela STCP e por outros operadores, como os Transportes Resende, que propicia uma enorme irrigação territorial local e de ligação ao Porto. A sobreposição da rede de transportes públicos rodoviários com a rede do Metro do Porto, origina uma infra-estrutura de transporte fundamental para as necessidades de mobilidade do município, que alarga o espectro de modos de transporte disponíveis, mas que constitui, também, um atributo qualificador do espaço urbano. Câmara Municipal de Matosinhos, Dezembro de
4 Neste sentido, o desenvolvimento de uma política municipal de transportes públicos, assumindo como pressupostos a compatibilidade e integração com a rede do Metro, a expansão da diversidade modal que é exigida pelas novas formas e ritmos de vida, a criação de um adequado sistema de interfaces e de instrumentos de coordenação intermodal, é uma aposta fundamental do município, para a melhoria da qualidade de vida e da qualidade da circulação urbana. A mobilidade pedonal é também bastante importante em Matosinhos. Em 2000, as deslocações a pé representavam 26% do total de deslocações, correspondendo à segunda maior taxa de mobilidade pedonal da área metropolitana (Porto: 30%). A transformação de algumas ruas em pedonais ou partilhadas, o aumento das áreas de circulação a pé (passeios), a eliminação das barreiras urbanísticas de alguns locais, em particular das áreas mais centrais e históricas da cidade, são factores que muito têm contribuído para fomentar as mobilidades pedonais, de todos, incluindo a população com mobilidade condicionada. À mobilidade urbana de génese municipal e metropolitana, acresce a mobilidade de âmbito nacional e internacional gerada pelas grandes plataformas de comunicação que são o Porto de Leixões e o Aeroporto Dr. Francisco Sá Carneiro, na qual se alicerça grande parte da especificidade que assume o fenómeno da mobilidade em Matosinhos. Essa especificidade não poderá deixar de se aprofundar com os projectos, em curso, de beneficiação e alargamento dessas duas importantes infra-estruturas de transportes, assim como com os projectos associados à construção de uma Plataforma Logística, destinada a coordenar, futuramente, à escala peninsular, a circulação e distribuição dos produtos. Os novos desafios da mobilidade no concelho de Matosinhos Tão importante como estudar o tráfego, é estudar os movimentos dos diferentes grupos que compõem a mobilidade, enquanto direito e liberdade de cidadania. Consequência da difusão das novas tecnologias e do processo de globalização, criaram- Câmara Municipal de Matosinhos, Dezembro de
5 se mobilidades inéditas e mais diversificadas. São as novas mobilidades em emergência: as mobilidades sociais, resultantes dos novos ritmos e estilos de vida que as cidades contemporâneas têm proporcionado, e que se manifestam, em Matosinhos, por elevados índices de mobilidade gerados por outros motivos que não o trabalho ou os estudos, em particular o motivo de lazer e de compras. Estes novos fenómenos de mobilidade e as mobilidades emergentes, em segmentos como o das mulheres e dos idosos, lançam novos desafios ao planeamento urbano e dos transportes, pois representam movimentos mais irregulares, heterogéneos e diversificados. Exigem-se assim, soluções cada vez mais individualizadas, políticas integradas e regulações colectivas mais complexas, que, inequivocamente, a gestão de tráfego de forma isolada, já não consegue resolver. A articulação entre os diferentes modos de transporte, a criação de interfaces, as políticas de circulação e estacionamento, são desafios permanentes a uma gestão sustentável da mobilidade. Novas apostas já se iniciaram ou estão em vias de arrancar, como a participação do município como sócio fundador da Rede Nacional das Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos, cujo objectivo é o de eliminar barreiras urbanísticas e projectar a cidade numa óptica de cidade para todos, ou o projecto BIMAS (Bicicletas Públicas Gratuitas de Matosinhos), a Loja da Mobilidade e a criação da Plataforma Logística. bibliografia BANISTER, DAVID (2000), Sustainable urban development and transport a Eurovision for 2020, in Transport Reviews, Vol. 20, No.1, , London. BONNET, M. ET DESJEUX, D. (Org) (2000), Les territoires de la mobilité, PUF, Paris. CE (1996), Relatório: Cidades Europeias Sustentáveis. Grupo de Peritos dos o Ambiente Urbano. Comissão Europeia. CE (2001), Livro branco: A Política Europeia de Transportes no Horizonte Comissão Europeia. CMM (1989), Plano Director Municipal, Câmara Municipal de Matosinhos. CMM (2001), Acessibilidades, Mobilidade e Estacionamento em Matosinhos, Comunicação apresentada pelo Gabinete do Presidente ( ). DEPARTMENTS OF ENVIRONMENT, TRANSPORT AND THE REGIONS (1999), Proposals for a Good Practise Guide on Sustainability Appraisal of Regional Planning Guidance [ Março 2002]. GEE (2004), Apresentação do PA de Matosinhos aos Agentes Locais, súmula de apoio à caracterização Sócio-Económica do Município, Gabinete de Estudos Estratégicos, Câmara Municipal de Matosinhos. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (2002), Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000, Publicação do Instituto Nacional de Estatística / Direcção Regional do Norte, Novembro 2002, Porto. TELES, Paula (2003), Os Territórios (Sociais) da Mobilidade Um desafio para a Área Metropolitana do Porto, Dissertação de Mestrado em Planeamento e Projecto do Ambiente Urbana, FEUP/FAUP, Porto. Câmara Municipal de Matosinhos, Dezembro de
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisA Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros
de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisSentir a Mobilidade em Penafiel. Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal
Sentir a Mobilidade em Penafiel Participação na Estratégia de Desenvolvimento Municipal 1. Introdução A mobilidade urbana cresceu de forma exponencial nas cidades: Desenvolvimento Económico; Desenvolvimento
Leia maisMUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO
A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID
Leia maisA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES. Ana Paula Vitorino. por ocasião do
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Ana Paula Vitorino por ocasião do Workshop Livro Verde Para uma nova cultura de Mobilidade Urbana Hotel Sheraton Porto 18 de Fevereiro
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisFÓRUM CIDADE GRUPO 8
FÓRUM CIDADE GRUPO 8 UMA NOVA POLÍTICA URBANA Durante os doze anos (1990/2001) que esteve à frente dos destinos de Lisboa, a coligação liderada pelo Partido Socialista demonstrou uma vitalidade e uma capacidade
Leia maisLIPOR. IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA
LIPOR IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE AMBIENTE Preparar o Porto para um futuro sustentável EMPRESA A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto é a entidade responsável
Leia maisGuião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT
Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Luís Jorge Bruno Soares António Perez Babo Robert Stussi Maria Rosário Partidário Bruno Lamas brunosoares@brunosoaresarquitectos.pt
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisGovernança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas
Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia
Leia maisAtlas das Cidades Portuguesas
Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas
Leia maisO Plano de Desenvolvimento Social
O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisProgramas de Acção. Page 34
Page 34 Programas de Acção P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas Transposição do novo quadro regulamentar. Acompanhamento da implementação das novas estruturas organizacionais
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisPROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO
PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO População concelho: 11 659 População Sede concelho: 2 134 (18%) Área: 1412,73 km2 Freguesias: 17 Intervenção nas seguintes
Leia maisEstradas seguras e mobilidade sustentável. Isabel Seabra Catarina Marcelino
Estradas seguras e mobilidade sustentável Isabel Seabra Catarina Marcelino 11 de Maio de 2011 1 PARTE I O Tema 2 O TíTULO As estradas seguras e a mobilidade sustentável Estrada = espaço rodoviário/ infra-estrutura
Leia maisContributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular
Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular Demasiadas dúvidas para se avançar 28 de Janeiro de 2016 28 de Janeiro de 2016 1/6 Índice 1. INTRODUÇÃO 2. CONSULTA
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisENVOLVIMENTO E RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARCEIROS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE PONTA DELGADA
ENVOLVIMENTO E RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARCEIROS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE PONTA DELGADA Gil, Artur* & Calado, Helena** CIGPT Centro de Informação Geográfica
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020
PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento
Leia maisPROJECTO REDE EM PRÁTICA
PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa
Leia maisGrupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição
Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisP L A N O D E A C T I V I D A D E S
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5
Leia maisDECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES
DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisResposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)
Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisCCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART
CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART UMA LOCALIZAÇÃO SMART Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit. Morbi commodo, ipsum sed pharetra gravida. CCDR-N UMA INSTITUIÇÃO SMART A Comissão de Coordenação
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisPRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010)
PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) Foi prorrogado o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Aviso N.º 03/SI/2010,
Leia maisA maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.
1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é
Leia maisINVESTIMENTO PRIVADO AGOSTO 2011
AGOSTO 2011 O Papel da Iniciativa Privada tem sido crescente Reconhece-se que isso tem contribuído para que os transportes cumpram melhor os objectivos essenciais a que se destinam. Considera-se como objectivo
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisContributo da APRITEL. 16 de Outubro de 2007. APRITEL BoasPraticasAP 20071022b.doc 1/9
Aquisição de serviços na área das comunicações pela Administração Pública Ofertas de Referência Boas Práticas para a melhoria do processo e para a promoção da concorrência Contributo da APRITEL 16 de Outubro
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO
PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Avaliação Ambiental Estratégica Recomendações para a integração e apreciação da Componente Saúde Humana nos Planos Municipais de Ordenamento do Território Nº: 36/DA DATA:09.10.09 Para: Contacto
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia maisABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA
Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O
Leia maisMoção Divulgação de Documentos
Moção Divulgação de Documentos Cada vez mais é importante praticar uma política transparente, aberta à população e para a população, uma vez que só assim se consegue promover uma cooperação consistente
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisAs perspetivas de desenvolvimento da região Norte
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA AEP - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL, JOSÉ ANTÓNIO FERREIRA DE BARROS, NA SESSÃO DE DEBATE, SOB O TEMA «REGIÃO NORTE QUE PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO?» NA DELEGAÇÃO
Leia maisEmpreendedorismo Social: estudo de caso da Delegação da Cruz Vermelha de Valença. Prof. Dra. Helena Santos-Rodrigues (PhD)
Empreendedorismo Social: estudo de caso da Delegação da Cruz Vermelha de Valença Prof. Dra. Helena Santos-Rodrigues (PhD) EMPREENDEDORISMO SOCIAL Segundo o Instituto de Empreendedorismo Social (2011) é:
Leia maisAdministração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.
Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DE TRANSPORTES E INFRA-ESTRUTURAS DA IBERO-AMÉRICA "DECLARAÇÃO DE MÁLAGA" 2005. Málaga, Espanha, 8 e 9 de Setembro de 2005
ENCONTRO DE MINISTROS DE TRANSPORTES E INFRA-ESTRUTURAS DA IBERO-AMÉRICA "DECLARAÇÃO DE MÁLAGA" 2005 Málaga, Espanha, 8 e 9 de Setembro de 2005 Os Ministros de Transportes e Infra-estruturas da Ibero-América,
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 671/X Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos Exposição de Motivos O Bloco de Esquerda pretende, com o presente Projecto de Lei, promover medidas
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisComentários COGEN_PDIRT E 2014_2023.pdf
Ana Oliveira De: COGEN Portugal [cogen.portugal@cogenportugal.com] Enviado: quinta-feira, 6 de Março de 2014 17:36 Para: pdirt-e2013 Assunto: Consulta Pública PDIRT - Envio de comentários Anexos: Comentários
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO
ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada
Leia maisComo é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior
Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia mais7. A Formação e as Escolas
7. A Formação e as Escolas Depois de definir as áreas alvo para orientar os 3ºs ciclos, a parte superior da nossa pirâmide de formação, importa progressivamente estabelecer formações intermédias, de 2º
Leia maisPLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS NOTA INFORMATIVA A. Plano Nacional de Formação de Quadros, Instrumento de Execução da Estratégia Nacional de Formação de Quadros 1. Por Despacho de 16 de Novembro
Leia maisURBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL
URBCOM PROJECTOS DE URBANISMO COMERCIAL DOCUMENTO DE DIVULGAÇÃO DOS PROJECTOS APROVADOS E HOMOLOGADOS EM 2007 TRABALHO ELABORADO POR SANDRA COSTA SANTOS Novembro de 2009 PROGRAMA DE INCENTIVOS À MODERNIZAÇÃO
Leia maisLivro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos
Seminário de Transporte Rodoviário Livro Branco Roteiro do espaço único europeu dos transportes Rumo a um sistema de transportes competitivo e económico em recursos Isabel Seabra 26-05-2011 O Livro Branco
Leia maisMobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis
Mobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis Auditório Professor Adriano Moreira 03.03.2016 Lei 52/2015 e RJSPTP alguns aspectos jurídicos
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisPlano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde
Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de
Leia maisANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ
Leia mais