Introdução. Palavras-chave: Composição corporal. Antropometria. Escola pública. Escola privada.
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1 I Comparação de Composição Corporal Entre Alunos de Escolas Públicas e Privadas Por: André Shigueo F. Vieira Orientador: Prof. Dr. Ricardo Bernardo Mayolino Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar a composição corporal de escolares de dez anos de idade, e fazer a comparação entre alunos de escolas públicas e particulares, tendo como pressuposto subjetivo a possível diferença socioeconômica. Para tal, submeteu-se 30 crianças (15 meninos e 15 meninas) de cada grupo escolar a medidas antropométricas de massa corporal, estatura e espessura de dobras cutâneas tricipital e da panturrilha. A partir disso foi possível determinar IMC, gordura corporal relativa, gordura absoluta, massa corporal magra, somatório das espessuras de dobras cutâneas e comparar a classificação do nível de adiposidade. O Teste T do software Microsoft Excel foi utilizado para verificar diferenças significativas utilizando o valor de p < 0,05. Prevalência significativas do grupo de escola pública foi verificada na estatura (em ambos os sexos) e, com prevalência significativa do grupo de escola privada, no IMC (em ambos os sexos), %Gordura (entre meninas) e GA (entre meninas). Portanto, conclui-se que o presente estudo apresenta resultados condizentes com o já previsto na literatura, demonstrando a prevalência de percentual de gordura relativa das crianças de escolas privadas. Palavras-chave: Composição corporal. Antropometria. Escola pública. Escola privada. Introdução Durante o período de desenvolvimento da infância e adolescência os corpos sofrem mudanças, uma dessas mudanças é a variação de massa magra e massa gorda. O acompanhamento dessas variações podem ser de grande importância para a solução de problemas de saúde e garantia de uma futura vida saudável (1-2). A obesidade pode ser definida como o acúmulo excessivo de gordura causado por um desequilíbrio crônico de ingestão alimentar e gasto dessa energia. E para diagnosticar esse acúmulo, quantifica-se a proporção de gordura armazenada no corpo com relação aos outros tecidos (3). A epidemia do sobrepeso/obesidade que vivemos atualmente é tida em ambos os sexos, em praticamente todas faixas etárias e em diversos países do mundo. É causada por hábitos nutricionais inadequados e redução brusca dos níveis de atividade física habitual, mas o que chama a atenção dos profissionais da área de saúde é que isto vem atingindo cada vez mais crianças e adolescentes, gerando diversos transtornos à saúde e obesidade precoce (4).
2 II O excesso de peso em crianças é sinal de predisposição à várias complicações. A área afetiva e social pode vir a ser muito afetada pois ocasiona afastamento e isolamento das atividades sociais, devido à descriminação e, consequentemente, a menor aceitação da sociedade (4,5). Além dos danos psicossociais os indivíduos com níveis elevados de gordura corporal juntamente com a distribuição centralizada desta gordura são fatores importantes de risco à doenças crônicas não transmissíveis como cardiopatias, acidentes vasculares cerebrais, hipertensão, dislipidemias, diabetes melito, aterosclerose, cálculo biliar, neoplasias, entre outras (3,4). É válido lembrar que a falta de condições socioeconômicas é uma das causas da má qualidade na alimentação. E cabe também ressaltar que a possível diferença de renda monetária pode ocasionar uma falta de oportunidades de prática de atividades físicas. Assim como proposto por vários autores, é cabível salientar que a chance de crianças, de classes sociais média e alta, obterem uma composição corporal tendenciosa à somatotipia endomórfica é de maior chance do que àquela outra que vive em condições menos favoráveis (4,8,11,13). Portanto, o objetivo do estudo foi desvendar por meio de medidas antropométricas, da análise da composição corporal e de pesquisas bibliográficas, se há ou não diferença significativa de composição corporal entre alunos de escola privadas e públicas e, em se havendo tal diferença, se a possível causa desta é a questão da socioeconômica (4,14).
3 III Metodologia O presente estudo foi realizado com a medição da composição corporal de alunos de escolas da cidade de Taguatinga DF. Foram medidos uma quantidade de 30 alunos de cada colégio, sendo 15 do sexo masculino e 15 do sexo feminino, todos alunos com 10 anos de idade. Para tal, foi encaminhado um requerimento de autorização para dois colégios, um particular e um público, para a disponibilização de horário dos alunos para que pudesse ser feita a aferição. Como referência de colégio público teremos o Centro de Ensino Fundamental 03 de Taguatinga e como particular o Centro de Ensino Certo. Foram escolhidas estas instituições pelo fato de se localizarem próximas, e assim constatar e comparar crianças com a mesma condição demográfica e social mas uma possível diferença socioeconômica. Para a obtenção de informações de composição corporal, serão utilizados os seguintes aparelhos de medidas: -um compasso de dobras cutâneas da marca Sanny Starrett e precisão de 0,1mm; -um estadiômetro fixado à parede com precisão de 0,1cm; -uma balança de pesagem com precisão de 0,05kg. A massa corporal foi obtida na balança, a estatura foi determinada no estadiômetro fixado à parede e as dobras cutâneas foram medidas com o compasso de dobras cutâneas. A partir da obtenção da massa corporal e estatura, foi possível calcular o índice de massa corporal (IMC). Para a análise da adiposidade subcutânea foram medias as espessuras das dobras cutâneas tricipital (TR) e panturrilha (PA), sendo que os resultados foram comparados isoladamente, também no somatório da espessura dessas duas sobras cutâneas (ΣEDC). A gordura corporal relativa (%Gordura) foi determinada a partir das fórmulas (15) preditas para meninos e meninas, negros e brancos com idade entre 6 e 17 anos. A partir da %Gordura foi possível obter a quantidade de gordura absoluta (GA) e a massa corporal magra, obtida subtraindo da massa corporal total, a (GA). A partir da %Gordura as amostras foram classificadas de acordo com as categorias de adiposidade propostos (15) na tabela 1.
4 IV Tabela 1 Classificação do índice de adiposidade de acordo com a gordura corporal relativa Meninos Meninas Baixo < 10,0 < 15,0 Ótimo 10,0 e 20,0 15,0 e 25,0 Moderadamente alto > 20,0 e < 25,0 > 25,0 e < 30,0 Alto 25,0 30,0 Adaptado de Lohman (15) Para a análise e comprovação estatística utilizou-se o método de Teste T no programa Microsoft Office Excel 2003, considerando as diferenças significativas tomando como referência o valor de p < 0,05. Resultados e Discussão Os resultados de massa corporal, estatura e IMC da amostra investigada são apresentados na tabela 2, de acordo com sexo e grupo escolar. Tabela 2 Valores de média e desvio padrão da massa corporal, estatura e índice de massa corporal (IMC) em crianças de 10 anos de ambos os sexos. Massa Corporal Estatura IMC Particular M. 37,5±8,4 140,0±6,4 18,9±3,1 Particular F. 35,8±7,5 140,2±7,0 18,1±2,9 Pública M. 37,4±9,6 146,8±5,9 17,3±4,5 Pública F. 33,9±9,7 148,1±7,8 15,3±3,6 Para os efeitos isolados de massa corporal se verificou um resultado de p = 0,96 para os meninos e de 0,49 para as meninas, constantando que não há diferença significativa. Já para os resultados de estatura obteve-se p = 0,01 para os meninos, ocasionando uma diferença significativa, e de 0,03 para as meninas, concluindo em uma diferenças significativa entre os grupos escolares em ambos sexos e ambas com prevalência da instituição pública. Consequentemente, com a diferença na estatura, constatou-se p = 0,04 tanto para meninos
5 V quanto para meninas, também atingindo nível de significância na diferença com prevalência dos resultados sobre a escola privada. Na tabela 3, são dispostos os valores de média e desvio padrão das espessuras de dobras cutâneas do tríceps (TR), da panturrilha (PA), e também da somatória das espessuras das dobras (TR + PA), de acordo com seu tipo de escola e sexo. Tabela 3 Valores de média e desvio padrão das espessuras de dobras cutâneas tricipital, da panturrilha e da ΣEDC em crianças de 10 anos de ambos os sexos. DC Tricipital DC Panturrilha Σ EDC Particular M. 15,1±6,0 10,7±6,5 25,9±12,0 Particular F. 16,5±5,2 11,5±6,3 28,1±10,8 Pública M. 14,1±4,2 11,8±4,7 25,9± 8,4 Pública F. 14,1±3,3 11,9±3,5 26,0±6,3 Constatou-se o valor de p = 0,42 para a análise de TR e de PA feitas com os indivíduos do sexo masculino. E no sexo feminino teve-se p = 0,29 para TR e p = 0,66 para PA. Portanto não constou diferença significativa entre os grupos na análise de TR e PA e, consequentemente, nem no seu somatório. Na tabela 4, tem-se os resultados, de acordo com o grupo escolar e sexo, de gordura corporal relativa (%Gordura), quantidade de gordura absoluta (GA) e massa corporal magra (MCM). Tabela 4 Valores de média e desvio padrão de gordura corporal relativa, gordura absoluta e massa corporal magra em crianças de 10 anos de ambos os sexos. %Gordura Gordura absoluta MCM Particular M. 22,4±9,4 9,0±3,2 28,5±4,2 Particular F. 23,9±6,9 9,0±3,6 26,8±3,8 Pública M. 20,0±6,2 7,9±4,5 29,4±5,7 Pública F. 20,7±3,9 7,2±2,9 23,2±7,5 Para a análise do comportamento de percentual de gordura relativa obteve-se p = 0,19 para o sexo masculino e 0,02 para o sexo feminino, constatando prevalência significativa das avaliadas da escola particular. Como um dado está correlacionado com o outro, é ocasionado uma diferença insignificante nos valores de GA entre os meninos, novamente, e significante
6 VI para as meninas com o grau de 4% de possibilidade de erro com as avaliadas da instituição particular apresentando resultados superiores. Já para os resultados de massa corporal magra, têm-se valores de p não suficientes para se afirmar que há discrepância entre os grupos escolares. No gráfico 1, é apresentado a comparação do nível de adiposidade entre a amostra do sexo masculino, segundo os parâmetros encontrados (15). No gráfico 2, é disposto a comparação do nível de adiposidade da amostra do sexo feminino. Gráfico 1 Comparação na classificação no nível de adiposidade no sexo masculino. 60% 50% 55% 53% 40% 30% 31% 28% Particular Pública 20% 10% 3% 8% 14% 8% 0% Baixo Ótimo Moderadamento alto Alto Gráfico 2 Comparação na classificação no nível de adiposidade no sexofeminino. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 15% 8% 56% 77% 15% 15% 14% Baixo Ótimo Moderadamento alto Alto 0% Particular Pública
7 VII Com base no gráfico 1 e 2, é possível relatar a maior incidência de meninos e meninas do grupo de escolas particulares na classificação de nível de adiposidade alto, o que confere com a literatura (1,14) pesquisada. É visto que, apesar de nem todos resultados apresentarem diferenças significativas para p < 0,05, a maioria dos resultados foi superior no grupo de escola privada. E a partir dos resultados do presente estudo, vê-se que há apenas diferenças significativas em ambos os sexos na estatura (prevalência grupo de escola pública) e no IMC (prevalência do grupo de escola particular). Já para %Gordura e GA apenas no sexo feminino se obteve níveis de significância suficientes para se afirmar os resultados superiores aferidos nas escolas particulares, e apartir da %Gordura vê-se que, em ambos os sexos, os alunos de escola particular apresentam maior porcentagem no nível de adiposidade alto.
8 VIII Conclusão A partir do estudo feito, conclui-se que são poucos os fatores de diferença de composição corporal encontrados entre os escolares de escolas públicas e privadas, porém de extrema significância para a saúde dos indivíduos. E as diferenças analisadas condizem e reafirman o predito por autores (4,6,8,11). Deste modo os resultados obtidos sugerem a necessidade de realização de novos estudos que analisem maiores amostras, diferentes cidades, controle nutricional, classificação da amostra quanto a nível socioeconômico e que também fosse levado em conta o nível de atividade física. Bibliografia 1- Taddei, J. A. A. C. Epidemiologia da Obesidade na Infância (1993). 2- Twisk, J.W.R.; Kemper, H.C.G.; Mechelen, W.; Post, G.B.; Lenth, F.J. Body fatness: longitudinal relationship of body mass index and the sum of skinfolds with other risk factors for coronary heart disease (1998). 3- Mella, Andressa. Nível Socioeconômico e Composição Corporal de Escolares (2009). 4- Ronque, E. R. V.; Guariglia, D. A.; Cyrino, E. S.; Carvalho, F. O.; Avelar, A.; Arruda, A. Composição corporal em crianças de 7 a 10 anos de idade, de alto nível socioeconômico (2007). 5- Damiani D, Carvalho. Obesidade na Infância: Um Grande Desafio (2000). 6- Fernandes, R. A.; Kawaguti, S. S.; Agostini, L.; Oliveira, A. R.; Ronque. E. R. V.; Júnior, I. F. F. Prevalência de Sobrepeso e Obesidade em Alunos de Escolas Privadas do Município de Presidente Prudente SP (2006). 7- Sotelo, Y. O. M.; Colugnati, F. A. B.; Taddei, J. A. A. C. Prevalência de sobrepeso e obesidade entre escolares da rede pública segundo três critérios de diagnóstico antropométrico (2004). 8- Silva, G. A. P.; Balaban, G.; Freitas, M. M. V.; Baracho, J. D. S.; Nascimento, E. M. M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças pré-escolares matriculadas em duas escolas particulares de Recife, PE (2003).
9 IX 9- Lima, W. A.; Glaner, M. F. Principais Fatores de Risco Relacionado às Doenças Cardiovasculares (2005). 10- Soares, L.D.; Petroski, E. L. Prevalência, Fatores Etiológicos e Tratamento da Obesidade Infantil (2003). 11- Gonçalves, H.R.; Arruda, A.; Filho, A. de A. B.; Gonçalves, L. A. P. Composição Corporal em Escolares de 7 a 14 Anos de Ambos os Sexos de Alto Nível Sócio-econômico (2002). 12- Willians, D.P.; Going, S.B.; Lohman, T.G.; Harsha, D.W.; Srinivasan, S.R.; Webber, L.S. Body fatness and risk for elevated blood pressure, total cholesterol, and serum lipoprotein ratios in children and adolescents (1992). 13- Júnior, J.C.F.; Silva, K. S. Sobrepeso/Obesidade em Adolescentes Escolares da Cidade de João Pessoas PB: Prevalência e Associação com Fatores Demográficos e Socioeconômicos (2007). 14- Pereira, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Heyward, V. H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício Técnicas Avançadas 4ª ed. Porto Alegre Artmed (2004).
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