CAPÍTULO 2 - MATERIAIS QUESTÕES TEÓRICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 2 - MATERIAIS QUESTÕES TEÓRICAS"

Transcrição

1 QUESTÕES TEÓRICAS 1. Qual a condição básica para que se possa caracterizar um material como matéria-prima? R: Ser componente físico principal do produto. 2. Em que condição os impostos (ICMS/IPI) não são considerados custos nem receitas para uma empresa? Por quê? R: Quando são recuperáveis. Não são custo, pois, a empresa pode abater o valor do imposto à recolher. Por outro lado também não são receitas, apenas reduzem uma obrigação. 3. Existe alguma situação em que esses impostos (ICMS/IPI) constituem custos para as empresas? R: Quando não são recuperáveis. 4. Explique por que o método UEPS não e aceito pelo Fisco no Brasil. R: Porque supervaloriza o valor do CPV, reduzindo o lucro, em períodos de inflação. 5. Por que as perdas normais de matéria-prima ocorridas na produção são consideradas custos de produção? R: Porque são decorrentes do processo, não há como realizar o processo sem essas perdas. 6. Por que o frete e o seguro, quando pagos pelo comprador, incorporam o custo do material debitado no estoque? R: Porque constituem gastos para deixar o material disponível para produção, não inclusos no valor de compra. 7. R: Os departamentos de almoxarifado e compras podem ter seus custos incorporados aos custos dos materiais requisitados do estoque? Por que? Podem. Através de taxas de aplicação, pois, constituem custos para aquisição e estocagem. (custo depto / custo dos materiais) 8. Qual a finalidade da requisição de material? R: Obter o material necessário para produzir e controlar o estoque e custo. 9. Incorre-se em custo quando se compra ou se consome matéria-prima? R: O custo ocorre no momento do consumo. A compra é considerada investimento.

2 10. Caso ocorram perdas anormais de matéria-prima, qual tratamento deve ser dado a elas? R: Devem ser contabilizadas como despesas não operacionais, diretamente no resultado do exercício. 11. Diferencie matéria-prima de material secundário. Matéria-prima é o componente principal. Materiais secundários são utilizados para acabamento. 12. Os materiais podem ser diretos ou indiretos. Qual a diferença? Os materiais diretos são componentes do produto os indiretos não. 13. Diferencie subproduto de sucata. Subproduto é a sobra regular de materiais com algum valor de mercado. Sucata é o desperdício de materiais, sem valor comercial. 14. Os materiais de acondicionamento e embalagem devem compor o custo do produto ou devem ser considerados despesas em uma indústria? Por quê? Devem ser considerados custos, pois, somente são vendidos embalados, sendo parte do processo de produção.

3 11. Uma empresa, ao adquirir 7 toneladas de chapas de aço ao preço de R$ 5.000,00 a tonelada, incorre ainda nos seguintes gastos: Frete: Seguro: 2.000,00 800,00 Calcule o custo a ser debitado no estoque, considerando que há isenção de IPI e que a alíquota de ICMS é zero. Preço de compra Frete Seguro , ,00 800, , Uma empresa, ao adquirir 35 toneladas de madeira ao preço de R$ ,00 a tonelada, incorre ainda nos seguintes gastos: Frete: Seguro: , ,00 Calcule o custo a ser debitado no estoque, considerando que há isenção de IPI e que a alíquota de ICMS é zero. Preço de compra Frete Seguro , , , , Uma empresa, ao adquirir 27 toneladas de plástico ao preço de R$ 500,00 a tonelada, incorre ainda nos seguintes gastos: Frete: Seguro: 2.000,00 800,00 Calcule o custo a ser debitado no estoque, considerando que há isenção de IPI e que a alíquota de ICMS é zero. Preço de compra Frete Seguro , ,00 800, , Uma empresa, ao adquirir 14 toneladas de pregos ao preço de R$ ,00 a tonelada, incorre ainda nos seguintes gastos: Frete: Seguro: , ,00 Calcule o custo a ser debitado no estoque, considerando que há isenção de IPI e que a alíquota de ICMS é zero. Preço de compra ,00 Frete ,00 Seguro 7.000, ,00

4 15. A empresa J.D. Flores iniciou suas atividades em 01/01/2010. Em 02/01/2010 efetuou a compra de 15 unidades da matéria-prima Y. Em 03/01/2010 requisitou do estoque 10 unidades dessa matéria-prima, cuja requisição foi valorizada em R$ ,00. Calcule o valor pago ao fornecedor, considerando que houve incidência de ICMS ( 18% ) e IPI ( 8% ) sobre o valor da compra e que esses impostos são recuperáveis. Considere, ainda, que o seguro e o frete foram contratados pela J.D.Flores, importando em gasto adicional de R$ ,00. Quantidade Total unitário , , , ,00 (+) ,00 Frete (-) , ,00 ICMS (+) , ,20 IPI (+) ,98 Valor de compra ,17 ICMS 18% ,00 = 82% X = 18% X = ,00 * 18% 82% X = ,20 IPI 8% ,20 * 8% = , A empresa Jardins iniciou suas atividades em 01/02/2010. Em 02/02/2010 efetuou a compra de 20 unidades da matéria-prima Y. Em 03/02/2010 requisitou do estoque 10 unidades dessa matéria-prima, cuja requisição foi valorizada em R$ ,00. Calcule o valor pago ao fornecedor, considerando que houve incidência de ICMS ( 12% ) e IPI ( 10% ) sobre o valor da compra e que esses impostos são recuperáveis. Considere, ainda, que o seguro e o frete foram contratados pela Jardins importando em gasto adicional de R$ ,00. Quantidade Total unitário , , , ,00 (+) ,00 Frete (-) , ,00 ICMS (+) , ,73 IPI (+) 8.977,27 Valor de compra ,00 ICMS 12% ,00 = 88% X = 12% X = ,00 * 12% 88% X = ,73 IPI 10% ,73 * 10% = 8.977,27

5 As questões solicitadas neste capítulo estão separadas por obra da qual foram selecionadas com algumas adaptações. 17. A Empresa X Ltda adquiriu 500 kg de chapas de aço, pagando ao fornecedor R$ ,00. Nesse valor estão incluídos 7% de ICMS e 10% de IPI. Incorreu ainda em gasto com frete e seguro no valor de R$ 2.800,00. Qual foi o custo debitado no estoque, considerando ICMS e IPI recuperáveis? Preço de compra ( - ) IPI ( - ) ICMS ( + ) Frete+seguro , , , , ,00 % 10% 7% Base de cálculo ,00 IPI ,00 = 110% IPI = 10% IPI = ,00 * 110% 10% IPI = 4.000, A Empresa X Ltda adquiriu 1500 kg de chapas de aço, pagando ao fornecedor R$ ,00. Nesse valor estão incluídos 7% de ICMS e 11% de IPI. Incorreu ainda em gasto com frete e seguro no valor de R$ 4.000,00. Qual foi o custo debitado no estoque, considerando ICMS e IPI recuperáveis? Preço de compra ,00 % Base de cálculo ( - ) IPI 5.301,80 11% ( - ) ICMS 3.373,87 7% ,20 ( + ) Frete+seguro 4.000, ,32 IPI ,00 = 111% IPI = 11% IPI = ,00 * 11% 111% IPI = 5.301,80

6 As questões solicitadas neste capítulo estão separadas por obra da qual foram selecionadas com algumas adaptações. 19. Considere que na fabricação do produto J é consumida a matéria-prima X. Em determinado mês, o estoque inicial de X era zero. Nesse mês foram adquiridos 500 kg dessa matéria-prima ao preço de R$ 112,00 o quilo, estando incluso nesse valor 18% de ICMS recuperável. Foi utilizado 80% dessa quantidade para produzir 20 unidades do produto J. O custo de mão-de-obra direta e os custo indiretos de fabricação totalizaram R$ ,00 no mês. Foram vendidas 15 unidades desse produto ao preço unitário de R$ 6.000,00, estando incluso nesse valor 18% de ICMS. Determine: a. O custo de produção das 20 unidades de J b. O lucro do mês c. O valor do ICMS a recolher. da compra Quantidade Preço unitário Preço total ICMS da compra a) de produção Consumo de MP MOD+CIF Total Produção unitário , , , , , , ,00 20, ,80 18% b) Lucro bruto do mês Unitário Receita 6.000,00 ICMS ,00 Receita líquida ,00 CPV 3.696,80 Lucro bruto do mês Quantidades 15 18% 15 Total , , , , ,00 c) ICMS a recolher ICMS sobre venda ICMS recuperável ICMS a recolher , , ,00

7 HANSEN, D. R., & MOWEN, M. M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learning A manufatura Palmas produz cata-ventos. Para o ano recém-terminado, Palmas produziu cata-ventos com os seguintes custos totais e quantidades: Materiais diretos Mão-de-obra direta CIF de vendas Despesas administrativas , , , , ,00 Quantidade produzida Durante o ano, Palmas vendeu unidades a R$ 12,00 cada. O estoque inicial de produtos acabados era composto de 630 unidades, com um custo total de R$ 4.095,00. Não havia estoque inicial ou final de produtos em processo. Pede-se: a) Calcule os custos por unidade dos seguintes itens: materiais diretos, mão-de-obra direta, CIF, custo primário e custo de conversão (transformação); b) Prepare as demonstrações para o custo de produção e o custo dos produtos vendidos. c) Prepare uma demonstração de resultado de custeio por absorção para a Companhia Palmas.

8 21. Considere os dados da nota fiscal abaixo e calcule o custo unitário de compra de cada item presente na nota. ICMS e IPI são impostos recuperáveis. Descrição Quant. Unitário Subtotal % ICMS % IPI Valor do IPI Material X , , ,00 Material Y , , ,00 Material Z , , ,00 Material A , , ,00 Material B , , ,00 Base de cálculo ICMS Valor do ICMS Base de cálculo ICMS ST Valor do ICMS substituição Valor total dos produtos , , ,00 Valor do frete Valor do seguro Desconto Outras despesas Valor total do IPI Valor total da nota 4.220, ,00 Material Material X Material Y Material Z Material A Material B Totais total , , , , , ,00 custo unitário 10,23 0,93 12,09 1,26 2, Considere os dados da nota fiscal abaixo e calcule o custo unitário de compra de cada item presente na nota. Considere que ICMS e IPI não são recuperáveis, porém, PIS (3,65%) e COFINS (7,60%) são recuperáveis. Descrição Quant. Unitário Subtotal % ICMS % IPI Valor do IPI Material X , , ,00 Material Y , , ,00 Material Z , , ,00 Material A , , ,00 Material B , , ,00 Base de cálculo ICMS Valor do ICMS Base de cálculo ICMS ST Valor do ICMS substituição Valor total dos produtos , , ,00 Valor do frete Valor do seguro Desconto Outras despesas Valor total do IPI Valor total da nota 1.266,00 844, , ,00 Material Material X Material Y Material Z Material A Material B Totais total custo unitário ,00 10, ,00 0, ,00 12, ,00 1, ,00 2, ,38

9 CONTABILIZE 23. Considere os dados da nota fiscal abaixo e calcule o custo unitário de compra de cada item presente na nota. ICMS e IPI são impostos recuperáveis. Descrição Quant. Unitário Subtotal % ICMS % IPI Valor do IPI Material X , , ,00 Material Y , , ,00 Base de cálculo ICMS Valor do ICMS Base de cálculo ICMS ST Valor do ICMS substituição Valor total dos produtos ,00 861, ,00 Valor do frete Valor do seguro Desconto Outras despesas Valor total do IPI Valor total da nota 1.230, ,00 Material Material X Material Y ## ## ## Totais total custo unitário ,00 10, ,00 0,93 #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! , Considere os dados da nota fiscal abaixo e calcule o custo unitário de compra de cada item presente na nota. Considere que ICMS e IPI não são recuperáveis, porém, PIS (3,65%) e COFINS (7,60%) são recuperáveis. Descrição Quant. Unitário Subtotal % ICMS % IPI Valor do IPI Material A , , ,00 Material B , , ,00 Base de cálculo ICMS Valor do ICMS Base de cálculo ICMS ST Valor do ICMS substituição Valor total dos produtos ,00 #REF! ,00 Valor do frete Valor do seguro Desconto Outras despesas Valor total do IPI Valor total da nota 351,00 234, , ,00 Material ## ## ## Material A Material B Totais total custo unitário #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! #REF! 2.511,00 1, ,00 2,09 #REF!

10 25. Uma empresa apresentou o seguinte movimento de estoque de sua matéria-prima X no mês de março: Estoque inicial: 0 Dia 5 Aquisição de 10 unidades a R$ 120,00 cada. Dia 15 Aquisição de 12 unidades a R$ 130,00 cada. Dia 25 Aquisição de 15 unidades a R$ 150,00 cada. Dia 30 Aquisição de 5 unidades a R$ 170,00 cada. Dia 7 Requisição de 8 unidades. Dia 20 Requisição de 11 unidades. Dia 28 Requisição de 17 unidades. Calcule o custo das requisições de materiais e o custo do saldo de estoque pelo método da Média Ponderada Móvel. Dia Histórico Quant unit Total Quant unit Total Quant unit Total 5 Aquisição de , , , ,0 7 Requisição de ,00 960, ,0 240,0 15 Aquisição de , ,0 120, , ,0 20 Requisição de , , ,0 25 Aquisição de , ,0 600, , ,0 28 Requisição de , , ,0 30 Aquisição de 5 170,00 850, , , ,0 26. Uma empresa apresentou o seguinte movimento de estoque de sua matéria-prima X no mês de março: Estoque inicial: 0 Dia 10 Aquisição de 11 unidades a R$ 90,00 cada. Dia 15 Aquisição de 13 unidades a R$ 125,00 cada. Dia 25 Aquisição de 17 unidades a R$ 132,00 cada. Dia 30 Aquisição de 4 unidades a R$ 170,00 cada. Dia 7 Requisição de 9 unidades. Dia 20 Requisição de 11 unidades. Dia 28 Requisição de 18 unidades. Calcule o custo das requisições de materiais e o custo do saldo de estoque pelo método da Média Ponderada Móvel. Dia Histórico Quant unit Total Quant 10 Aquisição de 11 90,00 990,0 7 Requisição de Aquisição de , ,0 20 Requisição de Aquisição de , ,0 28 Requisição de Aquisição de 4 170,00 680,0 unit Total Quant unit Total 11 90,0 990,0 90,00 810,0 2 90,0 180,0 90, , ,0 120, , ,0 451, , ,0 192, , , , , ,0

11 27. Uma empresa apresentou o seguinte movimento de estoque de sua matéria-prima X no mês de março: Estoque inicial: 0 Dia 5 Aquisição de 10 unidades a R$ 80,00 cada. Dia 15 Aquisição de 11 unidades a R$ 100,00 cada. Dia 25 Aquisição de 16 unidades a R$ 110,00 cada. Dia 30 Aquisição de 5 unidades a R$ 120,00 cada. Dia 7 Requisição de 8 unidades. Dia 20 Requisição de 11 unidades. Dia 28 Requisição de 17 unidades. Calcule o custo das requisições de materiais e o custo do saldo de estoque pelo método da Média Ponderada Móvel. Considere que no valor de aquisição existem os seguintes impostos recuperáveis: PIS COFINS 3,65% 7,60% Dia Quant Unitário 80,00 100,00 110,00 120,00 Total 800, , ,00 600,00 PIS 29,20 40,15 64,24 21,90 COFINS 60,80 83,60 133,76 45,60 710,00 976, ,00 532,50 Dia Histórico Quant unit Total Quant unit Total Quant unit Total 5 Aquisição de 10 71,00 710, ,00 710,0 7 Requisição de ,00 568,0 2 71,00 142,0 15 Aquisição de 11 88,75 976,3 71, , ,3 20 Requisição de ,02 946,2 2 86,02 172,0 25 Aquisição de 16 97, ,0 86, , ,0 28 Requisição de , ,7 1 96,34 96,3 30 Aquisição de 5 106,50 532,5 96, ,81 628,8 TOTAL , , , , ,8

12 28. A empresa J Ltda. Fabrica o produto X, que consome as matérias-primas P e Q. Essa empresa utiliza o método da média ponderada móvel para avaliar os estoques. Em maio de 2010 os custos unitários das requisições foram: P = 100,00 /kg e Q = 230,00 /kg. Durante o processo de fabricação, é normal ocorrerem perdas de 12,50% na quantidade requisitada de cada material. Cada unidade acabada de X pesa 1,05 kg, correspondente à aplicação líquida de 0,70 kg de P e de 0,35 de Q. Calcule o custo da matéria-prima para cada unidade de produto X. s Item Kg MP P 100,00 MP Q 230,00 do Produto X Aplicação Kg 0,70 0,35 Perda % 12,50% 12,50% Requisição Kg 0,80 0,40 $ 80,00 92,00 172,00 Requisição de P = 0,70 87,50% Requisição de P = X 100% 0,35 87,50% X 100% Requisição de P = 0,70 * 100% Requisição de P = 0,35 * 100% 87,50% 87,50% Requisição de P = 0,80 kg Requisição de P = 0,40 kg 29. A empresa J Ltda. Fabrica o produto X, que consome as matérias-primas P e Q. Essa empresa utiliza o método da média ponderada móvel para avaliar os estoques. Em maio de 2010 os custos unitários das requisições foram: P = 135,00 /kg e Q = 230,00 /kg. Durante o processo de fabricação, é normal ocorrerem perdas de 13,40% na quantidade requisitada de cada material. Cada unidade acabada de X pesa 1,32 kg, correspondente à aplicação líquida de 0,90 kg de P e de 0,42 de Q. Calcule o custo da matéria-prima para cada unidade de produto X. s Aplicação Perda Requisição Item Kg Kg % Kg $ MP P 135,00 0,90 13,40% 0,80 80,00 MP Q 230,00 0,42 13,40% 0,40 92,00 do Produto X 172,00 Requisição de P = 0,90 86,60% Requisição de P = 0,42 86,60% X 100% X 100% Requisição de P = 0,90 * 100% Requisição de P = 0,42 * 100% 86,60% 86,60% Requisição de P = 1,04 kg Requisição de P = 0,48 kg

13 30. Considere que a Companhia Giba S.A. fabricou 50 unidades de produto N, requisitando para essa produção 10 tn. de matéria-prima. A perda normal de matéria-prima durante a fabricação é de 10%. O custo da requisição da matéria-prima foi de R$ ,00, tendo a empresa, ainda, custo de mão-de-obra e CIF no total de R$ ,00. Determine o custo unitário de N. de MP MOD+CIF Total Produção de N unitário , , ,00 50, , Considere que a Companhia Giba S.A. fabricou 1200 unidades de produto N, requisitando para essa produção 10 tn. de matéria-prima. A perda normal de matéria-prima durante a fabricação é de 10%. O custo da requisição da matéria-prima foi de R$ ,00, tendo a empresa, ainda, custo de mão-de-obra e CIF no total de R$ ,00. Determine o custo unitário de N. de MP MOD+CIF Total Produção de N unitário , , , ,00 104, Considere que a Companhia Giba S.A. fabricou 412 unidades de produto N, requisitando para essa produção 13 tn. de matéria-prima. A perda normal de matéria-prima durante a fabricação é de 11%. O custo da requisição da matéria-prima foi de R$ ,00, tendo a empresa, ainda, custo de mão-de-obra e CIF no total de R$ ,00. Determine o custo unitário de N. de MP MOD+CIF Total Produção de N unitário , , ,00 412,00 347, Considere que a Companhia Giba S.A. fabricou 867 unidades de produto N, requisitando para essa produção 25 tn. de matéria-prima. A perda normal de matéria-prima durante a fabricação é de 8%. O custo da requisição da matéria-prima foi de R$ ,00, tendo a empresa, ainda, custo de mão-de-obra e CIF no total de R$ ,00. Determine o custo unitário de N. de MP MOD+CIF Total Produção de N unitário , , ,00 867,00 151,19

14 34. Em 2010 o estoque inicial de certa matéria-prima totalizada R$ ,00. Durante o ano foram adquiridos R$ ,00 dessa matéria-prima. No final do ano o estoque era de R$ ,00 Qual o custo da matéria-prima consumida? , , ,00 = , Em 2010 o estoque inicial de certa matéria-prima totalizada R$ ,00. Durante o ano foram adquiridos R$ ,00 dessa matéria-prima. No final do ano o estoque era de R$ ,00 Qual o custo da matéria-prima consumida? , , ,00 = , Em 2010 o estoque inicial de certa matéria-prima totalizada R$ ,00. Durante o ano foram adquiridos R$ ,00 dessa matéria-prima. No final do ano o estoque era de R$ ,00 Qual o custo da matéria-prima consumida? , , ,00 = , Em 2010 o estoque inicial de certa matéria-prima totalizada R$ 3.500,00. Durante o ano foram adquiridos R$ ,00 dessa matéria-prima. No final do ano o estoque era de R$ ,00 Qual o custo da matéria-prima consumida? 3.500, , ,00 = ,00

15 38. A empresa Ginga Ltda. fabrica os produtos Valsa e Samba, que consomem a matéria-prima P. No mês de maio de 2011 o estoque inicial dessa matéria-prima era 0. A empresa adquiriu, nesse mês, 1 tn de matéria-prima, pagando ao fornecedor R$ ,00. Nesse valor estava incluso 18,00% de ICMS (recuperável). No final desse mês, o estoque final de matéria-prima era de R$ 2.460,00. No mês, foram consumidos 300 kg na fabricação de Valsa. O restante da requisição foi utilizado na produção de Samba Determine o custo da matéria-prima consumida na produção de cada produto. Valor Pago Imposto Recuperável Total de MP Quantidade comprada unitário de MP Estoque final de MP em $ Estoque final de MP em Kg , , , ,00 24, ,00 100,00 kg 18% Produto Valsa Samba Totais Consumo Kg 300,00 600,00 900,00 unitário 24,60 24,60 Total 7.380, , , A empresa Bamba Ltda. fabrica os produtos BB 11 e BB 12, que consomem a matéria-prima P. No mês de maio de 2011 o estoque inicial dessa matéria-prima era 0. A empresa adquiriu, nesse mês, 1,5 tn de matéria-prima, pagando ao fornecedor R$ ,00. Nesse valor estava incluso 9,25% de impostos (recuperável). No final desse mês, o estoque final de matéria-prima era de R$ 3.000,00. No mês, foram consumidos 420 kg na fabricação de BB 11. O restante da requisição foi utilizado na produção de BB 12 Determine o custo da matéria-prima consumida na produção de cada produto. Valor Pago Imposto Recuperável Total de MP Quantidade comprada unitário de MP Estoque final de MP em $ Estoque final de MP em Kg , ,00 9% , ,00 kg 48, ,00 61,98 Consumo Produto Kg unitário Total Valsa 420,00 48, ,00 Samba 1.018,02 48, ,00 Totais 1.438, ,00

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado na compra e venda da mercadoria. Impostos

Leia mais

Custos Industriais. Custo de aquisição. Custo de aquisição. Métodos de avaliação dos estoques

Custos Industriais. Custo de aquisição. Custo de aquisição. Métodos de avaliação dos estoques s Industriais Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 de aquisição O custo das mercadorias e materiais adquiridos deve incluir todos os gastos necessários para que a mercadoria ou material

Leia mais

Cada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h.

Cada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h. O Exame de Suficiência em Contabilidade aplicado aos alunos ingressantes nos cursos de pós graduação lato sensu da FECAP, abaixo listados, é requisito para a obtenção do certificado de conclusão de curso

Leia mais

TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo

TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Fiscal Tributário Municipal da

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Avaliação de Estoques

CONTABILIDADE DE CUSTOS. Avaliação de Estoques CONTABILIDADE DE CUSTOS Avaliação de Estoques IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Importância do estudo dos critérios de avaliação dos estoques se justifica: a aquisição de um mesmo material em datas diferentes, com

Leia mais

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS 1) O desembolso à vista ou a prazo para obtenção de bens ou serviços, independentemente de sua destinação dentro da empresa, denomina-se : a) gasto b) investimento

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS. Professor Mestre Roberto de O. Sant Anna

GESTÃO DE CUSTOS. Professor Mestre Roberto de O. Sant Anna GESTÃO DE CUSTOS Professor Mestre Roberto de O. Sant Anna AULA 4 Gestão de Custos 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula 4 Custos dos produtos vendidos Conceito Apuração Decisão sobre Rateios Gestão de Custos 3

Leia mais

Custeio por Absorção. Prof. Laércio Juarez Melz

Custeio por Absorção. Prof. Laércio Juarez Melz Custeio por Absorção Prof. Laércio Juarez Melz Introdução Método que apropria os custos diretos e indiretos ao produto. Os custos diretos são atribuídos com ajuda de controles específicos: Controle de

Leia mais

Prof. Walter Dominas

Prof. Walter Dominas Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas

CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Leia mais

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com

Leia mais

Correção da Prova. Questões: 1, 2, 3, 4, 5 Contabilidade Geral

Correção da Prova. Questões: 1, 2, 3, 4, 5 Contabilidade Geral Correção da Prova Questões: 1, 2, 3, 4, 5 Contabilidade Geral Questão 1 - Acerca das demonstrações contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. O recebimento de caixa resultante

Leia mais

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/

Leia mais

2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque

2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque Disciplina: Contabilidade Comercial I Período: 2º Tipo: I Professor: Evaldo Modesto de Ávila Curso: Ciências Contábeis Assunto: Texto Semestre: 2º Nome: Nº: Apostila : Turma: ÚNICA Turno: NOITE Data: 002

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial

Leia mais

6 Materiais Diretos. 6.1 Tipos de Material Direto

6 Materiais Diretos. 6.1 Tipos de Material Direto 6 Materiais Diretos Material Direto é o custo de qualquer material diretamente identificável com o produto e que se torne parte integrante deste. Exemplos:- matéria-prima, embalagens. 6.1 Tipos de Material

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA Aula: Operações com Mercadorias

CONTABILIDADE BÁSICA Aula: Operações com Mercadorias CONTABILIDADE BÁSICA Aula: Operações com Mercadorias Professora M. Sc. (Mestre) Crísley do Carmo Dalto Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial Especialista em Contabilidade Gerencial Resultado

Leia mais

Contabilidade Empresarial e Comercial 27-08-2012 - ETEC GUARACY. Prof. Procópio 2º CONTAB Aula - 8

Contabilidade Empresarial e Comercial 27-08-2012 - ETEC GUARACY. Prof. Procópio 2º CONTAB Aula - 8 AULA 8 Sistema para Controle de Estoques o Inventário Periódico o Contabilização Fórmula do CMV/RCM Sistema para Controle de Estoques Devemos observar o método de avaliação escolhido, pois ele afetará

Leia mais

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS

BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS MATÉRIA - CONTABILIDADE BONIFICAÇÃO EM MERCADORIAS - EMBALAGENS E CONJUNTOS PROMOCIONAIS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Bonificação em Mercadorias 2.1. Tratamento da venda bonificada 2.2. Baixa do

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 3 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) Uma empresa asfáltica fechou com o Governo um contrato

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Custos Industriais Aula 2 Contextualização Profa. Me. Marinei A. Mattos Além da terminologia de custos, existe a necessidade de comprender sua classificação Instrumentalização diante deste contexto Conceitos

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura:

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS. Nome: RA: Turma: Assinatura: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU PRIAD ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS Nome: RA: Turma: Assinatura: EXERCÍCIO 1 Classifique os itens abaixo em: Custos, Despesas ou Investimentos a) Compra de Matéria Prima b) Mão de

Leia mais

Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS

Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS Professor Gabriel Rabelo Contabilidade 15 QUESTÕES SOBRE ESTOQUES PARTE DO E-BOOK CONTABILIDADE FACILITADA PARA A ÁREA FISCAL PROVAS COMENTADAS 1 PROVA 1 ANALISTA DE MERCADO DE CAPITAIS CVM 2010 ESAF 1.

Leia mais

13. Operações com mercadoria

13. Operações com mercadoria MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS

CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS 513 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS (*) por Silvério das Neves 1 - INTRODUÇÃO - DISCUSSÃO TRIBUTÁRIA: 1.1 - CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E A COFINS

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS página 1 07. Onde é classificado o Subgrupo Estoques no plano de contas? 01. São acontecimentos que ocorrem na empresa e que não provocam alterações no Patrimônio: A) Atos Administrativos

Leia mais

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS 1 DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS CUSTODIO ROCHA Você bem preparado para o futuro da 2profissão. 1 OBJETIVOS Identificação do Conteúdo de Custos Aplicado nas Provas de Suficiência Breve Revisão

Leia mais

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação

Leia mais

IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS

IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS E MATÉRIAS-PRIMAS De acordo com o princípio contábil do custo como base de valor, o custo de aquisição de um ativo ou dos insumos necessários para fabricá-lo e colocá-lo em condições

Leia mais

ÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS

ÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS ÁREA DE CONHECIMENTOS CONTÁBEIS 1. O Patrimônio Líquido divide-se em: a) Investimentos, Reservas de Capital, Reservas de Lucros e Lucros ou Prejuízos Acumulados. b) Capital Social, Reservas de Capital,

Leia mais

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR CUSTOS DOS PRODUTOS I NOÇÕES GERAIS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Existem diversas classificações de custos, as quais variam em função das finalidades a que se destinam. As principais classificações são:

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - CONTABILIDADE DE CUSTOS PARTE I (25 QUESTÕES) PESQUISA: EXAME DE SUFICIÊNCIA ENADE -

BANCO DE QUESTÕES - CONTABILIDADE DE CUSTOS PARTE I (25 QUESTÕES) PESQUISA: EXAME DE SUFICIÊNCIA ENADE - BANCO DE QUESTÕES - CONTABILIDADE DE CUSTOS PARTE I (25 QUESTÕES) PESQUISA: EXAME DE SUFICIÊNCIA ENADE - 1. Uma empresa produziu, no mesmo período, 100 unidades de um produto A, 200 unidades de um produto

Leia mais

SUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá

SUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá 1 www.iepg.unifei.edu.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson 2011 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Matemática Financeira 3. Análise de Alternativas

Leia mais

Obrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.

Obrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30. Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla

Leia mais

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo: PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de CUSTOS Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, ECONÔMICO E FINANCEIRO A empresa Distribuidora

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA O 3 0 PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR: ONILZO FARIAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO

CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA O 3 0 PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR: ONILZO FARIAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA O 3 0 PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR: ONILZO FARIAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Classifique os itens abaixo como custos (fixos ou variáveis) ou despesas. C= custos CV=custo variável

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ Prof.º Alexandre Schuster Apostila - 3 8. APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EXERCÍCIOS CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Roberto Biasio Contabilidade de Custos Professor Roberto Biasio 1 QUESTÕES DO CONCURSO AFTN 1989 1)A empresa Alfa, fabricante do produto

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

Contabilidade Básica II

Contabilidade Básica II Administração Professor Flávio Crepardi Brustelo Contabilidade Básica II Razonetes Representação gráfica em forma de "T, bastante utilizada pelos contadores. É um instrumento didático para desenvolver

Leia mais

Prof. Me. Alexandre Saramelli

Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade II CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Me. Alexandre Saramelli Basketball - 1962 Alexander Alexandrovich Deyneka Contabilização dos custos DRE Receita de vendas $ ( - ) Custo dos Produtos Vendidos (CPV)

Leia mais

Vamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF

Vamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF Pessoal, hoje trago a prova que a ESAF realizou recentemente para o concurso de Analista da ANEEL. A prova é interessante, pois houve várias questões mal formuladas, mas que não foram anuladas pela Banca.

Leia mais

FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS DO ESPÍRITO SANTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMULADO MULTIDISCIPLINAR - SiM 6 Período - 2º SEMESTRE 2009.

FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS DO ESPÍRITO SANTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMULADO MULTIDISCIPLINAR - SiM 6 Período - 2º SEMESTRE 2009. FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS DO ESPÍRITO SANTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS SIMULADO MULTIDISCIPLINAR - SiM 6 Período - 2º SEMESTRE 2009 Aluno(a): Turma: Data: 14/12/2009 Avaliação Contabilidade Avançada II 1ª Questão

Leia mais

SIND PME 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

SIND PME 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SIND PME 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Julho de 2007. Todos os

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Julgue os itens a seguir, com relação aos fatos descritos e seus efeitos nas demonstrações contábeis, elaboradas conforme a Lei n.º 6.404/1976

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS.

CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS. CONTABILIDADE DE CUSTOS/GERENCIAL PARA CONTÁBEIS/ADMINISTRAÇÃO REVISÃO: CUSTO DE MERCADORIAS E PRODUTOS VENDIDOS. AVALIAÇÃO DE ESTOQUES Matérias-Primas e Mercadorias 1. CUSTO DE AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS

CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS 1) Desconto de Duplicatas O desconto de duplicatas é uma operação muito comum nos dias atuais, por conta da grande necessidade de se fazer caixa. Nesta operação

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL

CONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA

Leia mais

Petrobras 2013. Apostila. Exercícios Resolvidos e Comentados. Passe Concursos. Engenheiro de Produção Jr. http://blog.passeconcursos.com.

Petrobras 2013. Apostila. Exercícios Resolvidos e Comentados. Passe Concursos. Engenheiro de Produção Jr. http://blog.passeconcursos.com. Apostila Petrobras 2013 Engenheiro de Produção Jr Exercícios Resolvidos e Comentados Junho 2013 2 Conteúdo 1. Gestão Econômica...4 1.1. Juros Simples...4 1.2. Juros Compostos...4 1.3. Tipos de Taxas...8

Leia mais

FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA

FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANOTAÇÕES DE AULA DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I 4º PERIODO- 2013_2 PROF. JOCIMAR D. PRADO, MS E MAIL: JECONTPRADO@GMAIL.COM

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

AULA 9 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS

AULA 9 - OPERAÇÕES COM MERCADORIAS AS EMPRESAS COMERCIAIS SÃO AQUELAS CUJO OBJETO SOCIAL É A COMPRA E A REVENDA DE COM OBJETIVO DE LUCRO. O LUCRO OU PREJUÍZO OBTIDO NESSAS OPERAÇÕES É DENOMINADO RESULTADO COM. 21/11/2009 PROF. PAULO VICECONTI

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

1- Principais alterações para COMPRAS entre a versão 2.9 e 3.0.

1- Principais alterações para COMPRAS entre a versão 2.9 e 3.0. 1- Principais alterações para COMPRAS entre a versão 2.9 e 3.0. - Data de Emissão/ Data Entrada ou Movimento. Considerando que o documento fiscal deve ser registrado sob o enfoque da empresa que recebe

Leia mais

Contabilidade Financeira

Contabilidade Financeira Contabilidade Financeira 1 Carlos Antônio Maciel Meneses 01 Uma sociedade empresária adquiriu mercadorias para revenda por R$ 5.000,00, estando incluso neste valor ICMS de R$ 1.000,00. No mesmo período,

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.07 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.07 Relatórios...3 Mix de Compra...3 Peças >> Relatórios >> Mix de Compra Peças...3 Mix de Vendas...4 Peças >> Relatórios >> Mix de Venda Peças...4 Tabela de Preços...6 Peças

Leia mais

Contabilidade Parte II

Contabilidade Parte II Contabilidade Parte II Módulo I - Operações com mercadorias, preço e lucro adaptado por Sylvia Culhari Lucro pelo inventário periódico Apurar o lucro utilizando-se do inventário periódico, ou seja: Sendo:

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente

Leia mais

1. INVENTÁRIOS 1.2 INVENTÁRIO PERIÓDICO. AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Corrêa. 1..

1. INVENTÁRIOS 1.2 INVENTÁRIO PERIÓDICO. AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade Prof.: Adelino Corrêa. 1.. 1. INVENTÁRIOS 1..1 Periódico Ocorre quando os estoques existentes são avaliados na data de encerramento do balanço, através da contagem física. Optando pelo inventário periódico, a contabilização das

Leia mais

5. Valor Econômico Adicionado (VEA) ou Economic Value Added (EVA)

5. Valor Econômico Adicionado (VEA) ou Economic Value Added (EVA) 35 5. Valor Econômico Adicionado (VEA) ou Economic Value Added (EVA) O conceito Economic Value Added (EVA) foi desenvolvido pela empresa Stern Stewart & Co, e em português significa Valor Econômico Adicionado

Leia mais

Contabilidade Básica PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E OPERAÇÕES COM MERCADORIAS. Prof. Me. Antonio Luiz Santos

Contabilidade Básica PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E OPERAÇÕES COM MERCADORIAS. Prof. Me. Antonio Luiz Santos Contabilidade Básica PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E OPERAÇÕES COM MERCADORIAS Contabilidade Básica Controle de Estoque Inventário Permanente: Nesse sistema, o custo das mercadorias vendidas é apurado no momento

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva

Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Profa. Divane Silva Contabilidade tributária A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Introdução 2. Impostos Incidentes sobre o Valor Agregado 3. Impostos

Leia mais

Elenco de Contas Prof. Me. Laércio Juarez Melz 1

Elenco de Contas Prof. Me. Laércio Juarez Melz 1 Elenco de Contas Prof. Me. Laércio Juarez Melz 1 Classificação CONTA 1. ATIVO 1. 1. ATIVO CIRCULANTE 1. 1. 1. DISPONIBILIDADES 1. 1. 1. 01. CAIXA GERAL 1. 1. 1. 01. 1001 Caixa 1. 1. 1. 02. BANCOS CONTA

Leia mais

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro

EXERCÍCIO 01. Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro EXERCÍCIO 01 Classificar em: Custos de Fabricação Despesas Administrativas Despesas Comerciais ou de Vendas Lucro - Despesas de viagens 1.000 - Material direto 35.000 - Salário da administração 14.000

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

Resolução. ALTERNATIVA: c. Comentário

Resolução. ALTERNATIVA: c. Comentário Receita Federal do Brasil 2012 Concurso para o cargo de Analista Tributário representa as origens de recursos (Passivo e Patrimônio Líquido), e o lado esquerdo as aplicações (Ativo). comentada da prova

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Teoria e Exercícios Parte 03

Teoria e Exercícios Parte 03 PF Turmas Todas Teoria e Exercícios Parte 03 Prof. Anderson Data de impressão: 08/04/11 ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO: UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR/CURITIBA MATERIAL

Leia mais

Contabilidade Geral e Pública MPOG/2010

Contabilidade Geral e Pública MPOG/2010 Elias Cruz Toque de Mestre www.editoraferreira.com.br Curso de Contabilidade Básica com Prof Elias Cruz: maio/2010 (Manaus/AM); julho/2010 (Natal/RN);... Aguardem!!! Prova de (Prova elaborada pela ESAF

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

Av. Padre Claret, 146 Conj. 503 Centro Esteio/ RS Fone/ Fax: (51) 3033-6663 www.maxce.com.br

Av. Padre Claret, 146 Conj. 503 Centro Esteio/ RS Fone/ Fax: (51) 3033-6663 www.maxce.com.br PARÂMETROS DE LANÇAMENTOS PARAMETRIZAÅÇO PARA O MÉDULO LANÅAMENTOS NO SISTEMA ARQUIVO > LANÅAMENTOS > PARÑMETROS E CONFIGURAÅÖES PREENCHIMENTO DAS GUIAS: 1. GUIA IMPOSTOS: a) Contas relacionadas à apuração

Leia mais

Demonstração de Desempenho do Tokyo-Mitsubishi UFJ Jump FI Cambial Dólar CNPJ Nº 01.789.845/0001-70 Informações referentes a 2014

Demonstração de Desempenho do Tokyo-Mitsubishi UFJ Jump FI Cambial Dólar CNPJ Nº 01.789.845/0001-70 Informações referentes a 2014 Demonstração de Desempenho do Tokyo-Mitsubishi UFJ Jump FI Cambial Dólar CNPJ Nº 01.789.845/0001-70 Informações referentes a 2014 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: Tokyo-Mitsubishi

Leia mais

2º LISTA DE EXERCÍCIOS EM SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers

2º LISTA DE EXERCÍCIOS EM SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Observar as sentenças a seguir: I O

Leia mais

Demonstração de Desempenho do Tokyo-Mitsubishi UFJ Leader FI Referenciado DI CNPJ: Nº 00.875.318/0001-16 Informações referentes a 2014

Demonstração de Desempenho do Tokyo-Mitsubishi UFJ Leader FI Referenciado DI CNPJ: Nº 00.875.318/0001-16 Informações referentes a 2014 Demonstração de Desempenho do Tokyo-Mitsubishi UFJ Leader FI Referenciado DI CNPJ: Nº 00.875.318/0001-16 Informações referentes a 2014 1. Denominação completa do fundo conforme o cadastro na CVM: Tokyo-Mitsubishi

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

INVENTÁRIO DE ESTOQUES

INVENTÁRIO DE ESTOQUES 1 de 5 31/01/2015 15:29 Tamanho do Texto + tamanho do texto - INVENTÁRIO DE ESTOQUES No final de cada exercício, as empresas devem inventariar seus estoques de materiais (matérias primas, materiais de

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.

Leia mais

1 Apresentação do Problema

1 Apresentação do Problema 1 Apresentação do Problema... 1 2 Proposta de Solução Regra Didática... 2 3 Adaptação da Solução Proposta à Critérios Internacionais de Elaboração de Demonstrações Contábeis.... 4 1 Apresentação do Problema

Leia mais

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante

Leia mais

FLUXO DE FUNDOS E CAPITAL DE GIRO

FLUXO DE FUNDOS E CAPITAL DE GIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

Sumário. Capítulo 1. Conceitos Gerais...1

Sumário. Capítulo 1. Conceitos Gerais...1 Sumário Capítulo 1 Conceitos Gerais...1 1. Conceito de Contabilidade de Custos...1 2. Breve Histórico da Contabilidade de Custos...1 3. Tipos de Indústrias...3 3.1. Quanto ao ritmo de fabricação dos produtos...3

Leia mais

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada.

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada. ENTENDENDO A LÓGICA DA CONTABILIDADE I - OBJETIVO O objetivo fim deste projeto é ensinar Contabilidade para aqueles que querem e precisam aprender, fazer um concurso público, ou simplesmente, aumentar

Leia mais

A EMPRESA REALIZOU COMPRAS DE IMOBILIZADO (sem crédito de ICMS) CONFORME ABAIXO:

A EMPRESA REALIZOU COMPRAS DE IMOBILIZADO (sem crédito de ICMS) CONFORME ABAIXO: PROJETO INTERDISCIPLINAR 2011.01 INFORMAÇÕES PARA O BALANÇO 03 CONSIDERANDO QUE O SEU GRUPO CONSTITUI UMA EMPRESA QUE PRODUZ, COMERCIALIZA PRODUTO, MERCADORIAS, E PRESTA SERVIÇOS EM UMA DETERMINADA ÁREA;

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais