A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

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1 A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DIAS, Priscila Dayane de Almeida priscila_dayane@hotmail.com ROSIN, Sheila Maria (Orientador) sheilarosin@onda.com.br Universidade Estadual de Maringá Psicologia da educação Introdução O objetivo desta pesquisa foi investigar como a afetividade se manifesta na relação professor-aluno e analisar sua influencia no processo de aprendizagem. Para tanto utilizamos como referencial teórico os estudos de Henri Wallon, teórico que dedicou grande parte de sua vida ao estudo das emoções e da afetividade. O referido autor defende a perspectiva de desenvolvimento integral da criança, analisando os campos funcionais: motor, afetivo e cognitivo em conjunto, se opondo, ao raciocínio dicotômico, que fragmenta o indivíduo, explicando suas dimensões motora, afetiva e cognitiva separadamente. Para compreendermos como a dimensão afetiva atua na relação professor-aluno faz se necessário definirmos o que vem a ser afetividade. Segundo Tassoni (2008), há uma grande dificuldade nesta conceituação dos aspectos, pois, recorrentemente, a literatura traz os termos afeto, emoção e sentimento como sinônimos. Mas, Wallon (1968), estabelece uma distinção entre afetividade e emoção. Segundo ele, as emoções são manifestações de estados subjetivos, com componentes orgânicos, elas têm origem na função tônica. Já à afetividade se refere à capacidade do indivíduo de ser afetado pelo mundo interno e externo, seja por sensações agradáveis ou desagradáveis. Nas palavras de Tassoni (2008) a afetividade se constitui em um conjunto de manifestações mais amplas que compreende a emoção, o sentimento e a paixão. Portanto, a afetividade é inicialmente baseada no fator orgânico, mas sob influências do meio social ela Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

2 passa a diferenciar-se em suas formas de expressão. Sendo assim, pode-se afirmar que afetividade e inteligência são inseparáveis na evolução psíquica, pois mesmo tendo funções especificas, são interdependentes em seu desenvolvimento. Abordaremos nesta pesquisa bibliográfica uma discussão sobre afetividade tendo como referencial a teoria de Henri Wallon, o qual defende a perspectiva de desenvolvimento integral da criança, isto é, as funções afetiva, cognitiva e motora são vistas sempre em conjunto. Para tanto, traremos os principais conceitos da teoria walloniana sobre o desenvolvimento infantil, priorizando o aspecto afetivo. Objetivos Geral: Investigar como a afetividade se manifesta na relação professor-aluno a fim de perceber a influência das dimensões afetivas no processo de ensino-aprendizagem. Específicos: Analisar a importância da autoridade juntamente com a afetividade na relação professor-aluno; Investigar a influência da atitude do professor de dar mais atenção a determinados alunos em relação a outros, no processo de aprendizagem; Explicar o conceito de afeto, de emoção e de sentimento, distinguindo-os; Refletir sobre os estudos da teoria de Wallon sobre a afetividade humana, relacionando-a com a educação. Metodologia Essa pesquisa, de cunho bibliográfico, buscou analisar a importância da afetividade no processo de ensino e aprendizagem com base na teoria de Henri Wallon, teórico que concentrou seus estudos na afetividade. Tomando como base o materialismo dilalético, a teoria walloniana busca compreender o desenvolvimento infantil por meio das relações da criança com o meio ambiente e com Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

3 outras crianças, concebendo-a como um indivíduo completo. E é nestas interações sociais estabelecidas em sala de aula que se deve buscar o significado de emoção, ou seja, somente por meio das interações sociais é que podemos compreender a afetividade. Sua teoria psicogenética além de trazer relevantes conhecimentos sobre a afetividade traz ricas contribuições para a compreensão do desenvolvimento infantil, bem como do processo ensino-aprendizagem, visto que, proporciona subsídios para compreender o aluno, o professor e a interação entre eles. Resultados Desenvolvimentos, aprendizagem e afetividade na teoria de Wallon Henri Wallon nasceu na França em 1879, viveu toda a sua vida em Paris, onde morreu em Médico, psiquiatra, psicólogo e educador, sendo esta a ordem de sua formação. Primeiramente, dedicou-se à psicopatologia, em decorrência da sua atuação como médico na primeira guerra mundial. Em seguida seus estudos se concentraram no psiquismo humano, mais voltado para a psicologia da criança. Durante sua atuação como psicólogo foi adquirindo profundo interesse pela educação, considerava a psicologia e a pedagogia como ciências complementares pela relação existente entre ambas de contribuição recíproca. A pedagogia proporciona o campo de observação e questões de investigação à psicologia e a psicologia pelos conhecimentos produzidos sobre o desenvolvimento infantil oferece o aprimoramento da prática pedagógica. Segundo Galvão (1995) Wallon propõe o estudo integrado do desenvolvimento, analisando os campos funcionais: motor, afetivo e cognitivo do ser humano, em conjunto. O autor estabeleceu estágios de desenvolvimento, nos quais se sucedem fases com predominância alternadamente afetiva e cognitiva. Os estágios propostos por Wallon são: impulsivo emocional (0 a 1 ano), sensório-motor e projetivo (1 a 3 anos), personalismo (3 a 6 anos), categorial (6 a 11 anos), puberdade e adolescência (11 anos em diante). A descrição que Wallon faz dos estágios não é organizada de forma sistematizada e contínua. Na maioria de seus escritos, o autor seleciona um tipo de atividade e prossegue mostrando suas características em várias idades, estabelecendo relações com outros tipos de Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

4 atividades. Sendo assim, essa organização dos estágios do desenvolvimento é realizada pelos estudiosos da teoria walloniana, entre estes, citamos: Dantas (1992), Galvão (1995), Mahoney (2010), Nascimento (2004), Leite (2006) Tassoni (2008), entre outros. Para Galvão (1995, p. 40), Wallon aponta três princípios funcionais que agem como uma espécie de leis constantes que regulam o desenvolvimento humano, são eles: integração, preponderância e alternância. Tais princípios definem o desenvolvimento como um processo descontínuo, marcado por rupturas e conflitos, e também proporcionam características próprias a cada fase do desenvolvimento. Para Mahoney (2010, p.14) estes princípios que também podem ser denominados de leis descrevem tanto o movimento do processo de desenvolvimento no seu todo, como nas fases menores dentro de cada estágio. Em cada estágio há a predominância de um campo funcional (motor, afetivo e cognitivo) sobre os outros. Quando a afetividade prepondera sobre a dimensão cognitiva, o conhecimento da criança se volta para si mesmo, este movimento é chamado por Wallon de centrípeto (GALVÃO, 1995), já quando a dimensão cognitiva predomina temos o movimento contrário que é denominado de centrifuga, no qual a criança busca o conhecimento do mundo externo. Embora os campos funcionais passem por predominância e alternância, eles estão constantemente integrados. Em todo o momento o conjunto afetivo e o conjunto cognitivo se inter-relacionam e influenciam-se mutuamente, promovendo o desenvolvimento do indivíduo em sua totalidade. A dimensão motora não assume preponderância em nenhuma fase, mas possui um papel fundamental no desenvolvimento da criança. O desenvolvimento infantil não se inicia cognitivamente, e sim pela sensibilidade interna, que é o que predomina nos primeiros anos de vida da criança. O aspecto cognitivo do desenvolvimento se caracterizará pela sensibilidade externa. Segundo Tassoni (2008) o domínio afetivo vai se constituindo a partir de uma sensibilidade orgânica, que funciona de uma maneira muito intensa e precisa na etapa inicial do desenvolvimento humano. Essa sensibilidade orgânica Sherrington (apud WALLON, 1971) denominou de sensibilidade interoceptiva e sensibilidade proprioceptiva. Há ainda outra sensibilidade que ele o chama de exteroceptiva. De acordo com Tassoni (2008), a sensibilidade interoceptiva são as percepções que o bebê vai adquirindo dos seus órgãos internos (estômago, intestino) e que revelam estados de Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

5 fome, dor, entre outras. A sensibilidade proprioceptiva se refere às percepções de postura, equilíbrio corporal. E a sensibilidade exteroceptiva consiste na percepção de ações externas. Wallon (1971) afirma que por meio destes processos perceptivos vai se delineando o desenvolvimento da vida racional. Tais processos são aperfeiçoados de maneira que as ações da criança passam a ser mais refinadas e complexas, mais conscientes, pois sua percepção do ambiente físico e social são maiores, resultando em transformações nas manifestações afetivas. Todavia, afirma o autor que inicialmente os conjuntos funcionais reagem aos estímulos externos e internos de forma sincrética, ou seja, como um todo indiferenciado. Pois a criança ao nascer é considerada um ser sincrético, isto é, misturado ao outro. O outro está simbioticamente ligado ao eu, em um processo de indiferenciação. Mas aos poucos, o bebê passa a compreender que existe uma relação entre seus atos e os do ambiente pela comunicação afetiva estabelecida entre ele e o adulto e assim o bebê passa a responder as solicitações do meio de forma mais organizada, mais clara, caracterizando então sua passagem do sincretismo para a diferenciação, tendência de todo processo de desenvolvimento. Conforme Mahoney (2010, p.15) desenvolver-se, na teoria walloniana, é ser capaz de responder com reações cada vez mais especificas a situações cada vez mais variadas. Afetividade e educação Wallon (1968 p.148) estabelece uma distinção entre afetividade e emoção. O autor define as emoções como, sistemas de atitudes que corresponde, cada uma, a uma determinada espécie de situação, em outras palavras, são manifestações de estados subjetivos, com componentes orgânicos, elas têm origem na função tônica, e são classificadas de acordo com o grau de tensão a que se vinculam, podendo ser denominadas de hipotônicas ou hipertônicas. Conforme Dantas (1992), as emoções de natureza hipotônica são as redutoras do tônus muscular e as emoções hipertônicas são as geradoras de tônus muscular. Um exemplo de emoção hipertônica apresentada por Wallon (1971) é a cólera, pois neste estado há o excesso de excitação sobre as possibilidades de escoamento. A timidez pode ser um exemplo Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

6 da emoção hipotônica, pois revela um estado de hipotonia no qual verifica-se hesitação na execução de movimentos e incerteza na postura a ser adotada pelo sujeito. Quanto à afetividade se refere à capacidade do indivíduo de ser afetado pelo mundo interno e externo, seja por sensações agradáveis ou desagradáveis. Nas palavras de Tassoni (2008), a afetividade se constitui em um conjunto de manifestações mais amplas que compreende a emoção, o sentimento e a paixão. Sabendo distinguir afetividade de emoção, precisamos agora salientar que na medida em que o indivíduo vai se desenvolvendo ocorrem novas exigências afetivas nas relações sociais, ou seja, a afetividade vai ampliando suas formas de expressão, ela vai ganhando complexidade, este processo pode ser denominado de cognitivização da afetividade, pois as conquistas intelectuais são incorporadas à afetividade. Durante todo o desenvolvimento do ser humano a afetividade exerce um papel fundamental. Desde os primeiros dias de vida é ela que proporciona o contato do bebê com o adulto, por meio de impulsos emocionais. Essa interação da criança com o outro permite o processo de diferenciação eu/outro, onde a afetividade se faz presente permeando esta relação. E ainda pela afetividade que a criança tem o acesso ao mundo simbólico, o que dá origem então a atividade cognitiva e possibilita o seu progresso. Sendo assim, podemos dizer que a emoção precede a dimensão cognitiva. Em outras palavras, a dimensão cognitiva tem origem na emoção por ser o elemento que possibilita o acesso ao universo simbólico do grupo social, o contato com a razão é dada pela emoção. Entretanto, quando a emoção prevalece, a razão se retrai e vice versa. Desta forma, a emoção e a razão, cuja origem é comum, complementam-se e opõem-se na constituição da pessoa. A partir destas considerações, podemos afirmar que a dimensão afetiva não pode ser negligenciada na escola, visto que todas as nossas ações são permeadas por ela, principalmente no processo de escolarização. As experiências vivenciadas em sala de aula permitem trocas afetivas positivas que, não só marcam positivamente o objeto de conhecimento, mas também favorecem a autonomia e fortalecem a confiança dos alunos em suas capacidades e decisões. Sendo assim, a qualidade da interação professor-aluno traz um sentido afetivo para o objeto de conhecimento e influencia a aprendizagem do aluno. E, o fato do professor ter Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

7 consciência da ligação entre o aspecto afetivo e o aspecto cognitivo possibilita-o de controlar e reverter sentimentos negativos, como também explorar de maneira positiva o desejo de aprender e o interesse em fazer. Desta forma, fica evidente como é importante que o professor tenha o conhecimento sobre a influência da afetividade no processo de ensino e aprendizagem, bem como saiba lidar com o poder de contágio da emoção em sala de aula, pois o professor pelo convívio com as crianças está permanentemente exposto ao contágio emocional, visto que elas são seres essencialmente emotivos. O professor quando adquiri tal conhecimento, ele passa a conferir mais atenção a todos os seus alunos, visto que a atenção é uma das atitudes por meio da qual se manifesta a dimensão afetiva e também se constitui em um fator facilitador no processo de ensinoaprendizagem. Vejamos o exemplo que Dantas (1992, p. 88) nos apresenta: A ansiedade infantil, por exemplo, pode produzir no adulto próximo também angústia, ou irritação. Resistir a esta forte tendência implica conhecê-la, isto é, corticalizá-la, condição essencial para reverter o processo. Os estudos sobre emoção na educação deveria ser incluída entre os propósitos da ação pedagógica, pois tal conhecimento proporciona ao professor a compreensão de como lidar com esta dimensão afetiva em sala de aula. De acordo com a teoria walloniana educar significa considerar as leis que regulam o processo de desenvolvimento, respeitando as possibilidades orgânicas e neurológicas do momento e as condições de existência do aluno. Conforme Mahoney (2010, p. 17) a essência do educar é, pois respeitar a integração dos conjuntos funcionais no seu movimento constante. Segundo Tassoni (2008, p. 205) é nas interações com as pessoas que ocorre a apropriação do legado cultural patrimônio que envolve conhecimentos, valores, sistemas simbólicos, formas de agir, pensar e sentir. Portanto, a afetividade que se manifesta na relação professor-aluno se constitui elemento inseparável do processo de construção do conhecimento. Por isso, a qualidade da interação pedagógica deve ser buscada com muita primazia, pois é ela que vai conferir um sentido afetivo para o objeto de conhecimento, a partir das experiências vividas. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

8 Conclusões Diante da análise realizada sobre a afetividade com base nos referidos autores, podemos afirmar com maior propriedade a importância do aspecto afetivo na relação professor-aluno e na relação da criança com o objeto de conhecimento, visto que sua influencia sobre a aprendizagem do aluno é grande, pois isso faz se necessário o professor se atentar a este aspecto. Afinal, um ambiente para se ensinar e aprender deve ser harmonioso, enriquecido por práticas pedagógicas afetuosas, somente assim é possível atingir um processo de aprendizado mais eficaz. Portanto, a interação do individuo com o outro e com o objeto de conhecimento é mediada pela emoção, é ela a responsável pela socialização do indivíduo, pela formação da personalidade do mesmo, da construção da consciência de si. Por meio da emoção que a criança supera a dependência do outro e prossegue construindo seu conhecimento, alimentando-se da cultura, como um sujeito ativo. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Ana Rita Silva. A afetividade no desenvolvimento da criança -Contribuições de Henri Wallon. Inter-Ação - Revista da Faculdade de Educação da UFG, Goiás, 2008, v. 33, n. 2, p , jul Disponível em: Acesso em: 25 mar AMARAL, S. A. Estágio categorial. In: MAHONEY, A. A; ALMEIDA, L. R. (Orgs) Henri Wallon. Psicologia e educação. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, BASTOS, A. B. B. I.; DÉR, L. C. S. Estágio do personalismo. In: MAHONEY, A. A; ALMEIDA, L. R. (Orgs) Henri Wallon. Psicologia e educação. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

9 COSTA, L. H. F. M. Estágio Sensório-Motor e Projetivo. In: MAHONEY, A. A; ALMEIDA, L. R. (Orgs) Henri Wallon. Psicologia e educação. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, DANTAS, H. Afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. Em LA TAILLE, Y., DANTAS, H., OLIVEIRA, M. K. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus Editorial Ltda, DÉR, L. C. S.; FERRARI, S. C. Estágio da puberdade e da adolescência. In: MAHONEY, A. A; ALMEIDA, L. R. (Orgs) Henri Wallon. Psicologia e educação. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, DUARTE, M. P.; GULASSA M. L. C. R. Estágio impulsivo emocional. In: MAHONEY, A. A; ALMEIDA, L. R. (Orgs) Henri Wallon. Psicologia e educação. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, GALVÃO, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, LEITE, S. A. S.; TASSONI, E. C. M. A afetividade em sala de aula: as condições de Ensino e a mediação do professor. In: Mesa Redonda do Grupo de Pesquisa Alfabetização, Leitura e Escrita, Mesa redonda, Campinas, Disponível em: Acesso: mar MAHONEY, A. A.; ALMEIDA, L. R, Afetividade e processo ensino-aprendizagem: contribuições de Henri Wallon. Revista Psicologia da Educação, 2005, n. 20, p Disponível em: Acesso: mar NASCIMENTO, M. L. A criança concreta, completa e contextualizada: a Psicologia de Henri Wallon. In: KESTER, C. (Orgs) Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. 1ed. São Paulo: Avercamp, p OLIVEIRA, Z. de M. R. de. O problema da afetividade em Vygotsky. LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M.K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, PANIZZI, C. A. F. L. As relações afetividade-aprendizagem no cotidiano da sala de aula: enfocando situações de conflito. In: Associação Nacional de Pós-Graduação em Educação, 27. Caxambu. Anais, Caxambu: ANPED, Disponível em: Acesso em: ago TASSONI, E. C. M. Afetividade e aprendizagem: a relação professor-aluno. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, , Caxambu. Anais, Caxambu: ANPED. Disponível em: Acesso em: ago Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

10 TASSONI, E. C. M. A dinâmica interativa na sala de aula: as manifestações afetivas no processo de escolarização. Tese de doutorado, Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, TASSONI, E. C. M.; LEITE, S. A. S. A relação afeto, cognição e práticas pedagógicas. In: Reunião Anual da ANPED, 33, 2010, Caxambu. Anais, Caxambu: ANPED. Disponível em: Acesso em: jan WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins fontes, WALLON, H. As origens do caráter na criança. 6 ed. São Paulo: Difusão Européia do livro, WALLON, H. Psicologia e educação da infância. Porto: Estampa, Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

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