Desafio Tecnológico Carro Mecatrônico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desafio Tecnológico Carro Mecatrônico"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Desafio Tecnológico Carro Mecatrônico 1. Descrição e Objetivos Propõe um desafio tecnológico para os alunos do IFSP, campus Presidente Epitácio, objetivando-se ressaltar a importância da tecnologia nos dias atuais. Os alunos deverão desenvolver um carro mecatrônico, impulsionado unicamente por uma hélice acionada por um motor elétrico. Propõe-se que os estudantes organizem-se em equipes, sendo que cada equipe apresentará o seu veículo projetado segundo regras definidas. Uma competição entre as equipes apontará o projeto de melhor desempenho. A competição, no entanto, tem como objetivo unicamente motivar os participantes para a construção dos veículos. 2. Equipes Cada equipe deverá ser formada por no mínimo 2(dois) e no máximo 5(cinco) integrantes. Cabe ressaltar que as equipes deverão ter pelo menos um membro do primeiro módulo. Cada equipe deverá entregar para o Prof. Alexandre Carniato, ou Prof. José Guilherme, ou Prof. Leonardo Ataide Carniato ou Prof. Fernando Barros Rodrigues um requerimento de inscrição, que está disponível aqui. É vetada a inscrição de equipes com nomes e/ou lemas que possam ser considerados obscenos ou ofensivos a grupos étnicos, raciais ou sexuais, bem como que promovam o consumo de bebidas alcóolicas, fumo e droga. 3. Veículos Cada equipe deverá construir por seus próprios meios um veículo de pequeno porte, com as seguintes características obrigatórias: O veículo pode ter qualquer tamanho ou formato, desde que se encaixe nas seguintes dimensões máximas: 0,50 m de comprimento; 0,20 m de largura; 0,25 m de altura. O veículo deve ter obrigatoriamente rodas, sendo essas em qualquer número e diâmetro desejado.

2 A única fonte de energia deve ser provida por meio de pilhas ou baterias elétricas e qualquer tipo, tensão, peso, tamanho, capacidade ou potência. É permitida a instalação de um único motor elétrico em cada veículo, sendo tal motor de qualquer tipo, tensão, peso, tamanho ou potência. Ao motor deverá estar mecanicamente acoplada uma hélice com diâmetro máximo de 0,14 m. O único meio de tração deve ser a pressão de ar produzida pela hélice, não sendo permitido que o motor tenha outra função além de girar a hélice. A hélice pode ser de qualquer tipo ou material, com o número de pás que se julgar apropriado, desde que respeitado o diâmetro máximo de 0,14 m. É permitida a instalação da hélice tanto na parte dianteira como na parte traseira do veículo; é permitida, no entanto, uma única hélice em cada veículo. O veículo deve ser capaz de andar em linha reta, não sendo necessária a adoção de mecanismo para execução de trajetórias curvas. O veículo deverá ostentar obrigatoriamente a sigla IFSP - PEP e o nome da equipe grafado em letras de no mínimo 1 cm de altura, em ambas as superfícies laterais. É permitida a afixação de propaganda nos veículos, desde que essa não promova o consumo de bebidas alcoólicas, fumo ou drogas. 4. Controle do Veículo Cada veículo deve ser dotado de um circuito eletrônico de controle, que permita a um operador humano ligar o motor elétrico, quando solicitado, ou seja, ao ser dada a largada da competição. Tal controle deve ser feito por meio de uma lanterna elétrica (pilhas) de qualquer tamanho, sendo, portanto obrigatória à adoção de um circuito eletrônico sensível à luz. A título de sugestão, mostra-se na Figura 1 um circuito eletrônico que poderá ser adotado para essa função.

3 Figura 1 Circuito exemplo de controle Modo de funcionamento: o circuito receptor tem por base um LDR (Light Dependence Resistor) que ao ser iluminado, tem sua resistência diminuída e deste modo circula corrente na base do transistor. Quando isto acontece, o transistor é saturado e circula corrente no coletor. Deste modo, o motor é acionado. Note que a velocidade máxima do motor não depende da intensidade da luz quando ela ultrapassa certo valor, conforme figura 2. Figura 2 Saturação do transistor É permitida a adoção de outros tipos de circuitos eletrônicos, diferente do sugerido na figura 1, desde que cumpram a função de ligar o motor elétrico por meio do uso da lanterna.

4 5. Competição A título de teste do desempenho de cada veículo, será promovida uma competição entre as equipes inscritas, a se realizar no dia 19 de outubro de 2013, em conjunto com a semana nacional de ciência e tecnológica (SNCT) Campus de Presidente Epitácio em horário e local a ser previamente definido e divulgado pela comissão organizadora. Cada equipe só poderá participar da competição com um único veículo, que deverá ser apresentado aos professores acima listados no momento de abertura da competição. Nesse instante serão efetuadas medições visando determinar se forem respeitadas as dimensões máximas do veículo mencionadas anteriormente nesse documento. O(s) veículo(s) que tiver (em) violado qualquer daqueles limites será(ao) desclassificado(s) da competição e a(s) equipe(s) deverá(ao) apresentar, dentro de um prazo a ser estipulado, novo(s) veículo(s) ou efetuar(em) modificações de modo que o(s) mesmo(s) seja(m) adequado(s) às regras aqui estabelecidas. A competição será realizada por meio de corrida cronometrada por um percurso de aproximadamente 15 m, no qual os veículos irão se deslocar em linha reta. Os competidores devem observar que o piso do local da competição é plano e sem obstáculos, porém não é totalmente isento de pequenas imperfeições. Fitas adesivas fixadas ao piso determinarão a linha de partida e de chegada do percurso. O veículo deverá descolar-se durante todo o trajeto com as rodas tocando o solo, não sendo permitido o voo. A competição constará inicialmente de uma tomada de tempo individual para cada equipe, devendo cada veículo percorrer a distância de aproximadamente 15m a partir de uma sinalização sonora (apito) do responsável pela competição. Antes do toque do apito, o veículo deve estar imóvel na posição determinada para a largada. Cada equipe nomeará um operador dentre os seus membros, o qual deverá dispor de uma lanterna comum a pilhas, de qualquer tamanho, a qual será usada para acionar o sensor fotoelétrico existente no veículo. Ao ser dado o sinal de largada, cada operador deverá ligar a sua lanterna, comandando o acionamento do motor. Caso o veículo recuse-se a andar ou, durante o seu trajeto venha a parar, será dada a oportunidade de uma única nova tomada de tempo. Caso o veículo comece a andar antes de ser dado o apito de largada, será dada a oportunidade de uma única nova tomada de tempo. Durante o trajeto um auxiliar do responsável pela competição cronometrará e anotará o tempo individual de cada equipe, que será registrado em uma ficha contendo os nomes das

5 equipes. É permitido a cada equipe, após a tomada de tempo, efetuar pequenos reparos no seu veículo e/ou efetuar a troca das pilhas ou baterias, sem, no entanto alterar a forma do veículo. Após as tomadas de tempo, as equipes que apresentarem os 6 (seis) menores tempos para o percurso na etapa de classificação disputarão uma série de disputas semifinais, que terá como objetivo classificar três veículos para a competição final. Essa competição semifinal será realizada com os 6 (seis) finalistas disputando uma corrida de aproximadamente 15 m em linha reta, em baterias de dois a dois veículos por vez, com caráter eliminatório, conforme a relação a seguir: Primeiro x Sexto Segundo x Quinto Terceiro x Quarto Os três veículos classificados na semifinal disputarão então uma competição final, visando determinar o Primeiro, o Segundo e o Terceiro Lugar na competição. Nas competições semifinal e final os veículos deverão permanecer imóveis na posição determinada para a largada e começarem a andar ao toque do apito. Caso um ou mais veículos comece a andar antes de ser dado o sinal sonoro de largada, será dada a oportunidade de uma única nova largada. Se o mesmo veículo que tiver "queimado" a primeira largada voltar a andar antes do sinal sonoro, será dada uma nova largada, mas o veículo ou veículos causadores da falta será(ão) desclassificado(s) da competição. Se, durante o trajeto, um ou mais veículos não se deslocar em linha reta e vier a atrapalhar o rumo de outro veículo, será dada nova largada. Se a infração vier a se repetir com a mesma equipe, será feita nova largada, mas a equipe que cometeu a falha será desclassificada da competição. 6. Premiação Os professores buscaram arrecadar prêmios para distribuir para os vencedores do concurso. A pontuação seguirá os seguintes critérios: Montagem do Carro de 0 à 6 pontos. Nas baterias preliminares, os carros que não forem classificados para a final serão pontuados como segue: Carros que chegaram até a metade do percurso 2,5 pontos Carros que conseguirem sair do ponto de partida 2,0 pontos

6 Na final a pontuação será da seguinte forma: Carro Vencedor: 4,0 pontos Segundo Colocado: 3,5 pontos Terceiro Colocado: 3,0 pontos A nota obtida será acrescida na média de uma das disciplinas dos integrantes da equipe, sendo que terá peso de 0,1, ou seja, quem ficar com 10 acrescerá 1 ponto na média da disciplina escolhida.

TecnoFacens 2015. 2ª Competição de Carros Químicos

TecnoFacens 2015. 2ª Competição de Carros Químicos TecnoFacens 2015 2ª Competição de Carros Químicos 2º Competição de Carros Químicos - Facens - 2015 OBJETIVOS Proporcionar aos alunos de engenharia química: A oportunidade de participar da concepção e construção

Leia mais

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA

CAMPEONATO GAÚCHO DE ARRANCADA FEDERAÇÃO GAÚCHA DE AUTOMOBILISMO FILIADA A CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO FUNDADA EM 26 DE JULHO DE 1961 Rua Comendador Azevedo, 440 - Conj. 1 - Fone/Fax (51)3224 4808 CEP 90220-150 - Porto

Leia mais

Regras do Concurso do Micro-Rato 97 e Especificações Técnicas

Regras do Concurso do Micro-Rato 97 e Especificações Técnicas Regras do Concurso do Micro-Rato 97 e Especificações Técnicas Fevereiro de 1997 O Robot O robot deverá caber completamente numa caixa com 400 400 400mm. Este limite é válido em qualquer altura. Se o robot

Leia mais

1º Robô Vale ETEP Faculdades

1º Robô Vale ETEP Faculdades 1º Robô Vale ETEP Faculdades A ETEP Faculdades, seguindo a tradição de desenvolvimento de projetos pelos seus alunos, estará realizando de 02 a 05/12/15 a 1º edição da Robô Vale. Uma competição de Robótica

Leia mais

Especificações dos Robôs: 1. O robô deverá caber em um quadrado cujas dimensões internas serão de 20 cm por 20 cm.

Especificações dos Robôs: 1. O robô deverá caber em um quadrado cujas dimensões internas serão de 20 cm por 20 cm. Nome da Modalidade: Sumô controlado por fio Número de robôs por partida: Dois (2) Duração da partida: 3 minutos Classe de peso dos robôs: 3,005 kg Dimensões dos robôs: Conforme abaixo Especificações do

Leia mais

IV Competição Brasileira de Robótica Educacional REGULAMENTO COMPETIÇÃO DE SUMÔ DE ROBÔS

IV Competição Brasileira de Robótica Educacional REGULAMENTO COMPETIÇÃO DE SUMÔ DE ROBÔS IV Competição Brasileira de Robótica Educacional REGULAMENTO COMPETIÇÃO DE SUMÔ DE ROBÔS REGULAMENTO COMPETIÇÃO 1. Introdução 1.1. Nome da Modalidade: Sumô 1.2. Número de Robôs por Partida/Equipe: um 1.3.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPIPG Edital Nº 04/2015

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPIPG Edital Nº 04/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO - PRPIPG Edital Nº 04/2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

Leia mais

TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE

TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE TROFÉU BRASIL 2.015 OPEN FORCE REGULAMENTO REGULAMENTO GERAL ITEM 1. DISPOSIÇÕES PREMILIMARES 1.1 - O presente regulamento estabelece regras que devem ser cumpridas, visando evitar, e dirimir possíveis

Leia mais

I. Disposições Gerais. Características do Torneio. Regulamento da Competição

I. Disposições Gerais. Características do Torneio. Regulamento da Competição I. Disposições Gerais O Torneio de Robótica da UNIUBE, organizado por docentes e discentes da instituição, visa incentivar os alunos a buscarem conhecimentos teóricos e práticos relacionados à área de

Leia mais

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE

COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE COMPETIÇÃO CANSAT PORTUGAL 2016 REGULAMENTO TÉCNICO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 2- ELEGIBILIDADE 3- CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 2 2 4 - RESUMO DA MISSÃO 2 5- REQUISITOS DO MÓDULO CANSAT 6- VOO DE EXPERIÊNCIA 7- AVALIAÇÃO

Leia mais

CASO A ETAPA SEJA CANCELADA PELOS MOTIVOS CITADOS A CIMA, NÃO HAVERA UMA NOVA DATA PARA A MESMA. NESTE CASO, TODOS RECEBERAM O MESMO TEMPO.

CASO A ETAPA SEJA CANCELADA PELOS MOTIVOS CITADOS A CIMA, NÃO HAVERA UMA NOVA DATA PARA A MESMA. NESTE CASO, TODOS RECEBERAM O MESMO TEMPO. Regulamento CATEGORIAS: M E F CAMISA ROSA (LIDÉR GERAL). CAMISA BRANCA DE BOLINHAS (REI DA MONTANHA). CAMISA VERDE (LIDÉR DO SPRINTER). CAMISA VERMELHA (PROFESSOR). CAMISA AMARELA (CATEGORIA SOLO) A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO DESAFIO DO CARRO QUÍMICO

REGULAMENTO GERAL DO DESAFIO DO CARRO QUÍMICO REGULAMENTO GERAL DO DESAFIO DO CARRO QUÍMICO I. Da Definição 1.1. O desafio do curso de Engenharia Química é uma competição acadêmica destinada aos alunos de graduação regularmente matriculados em quaisquer

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

1º CIRCUITO DE RUA LEÃO FIDELENSE REGULAMENTO

1º CIRCUITO DE RUA LEÃO FIDELENSE REGULAMENTO REGULAMENTO O I Circuito de Rua Leão Fidelense será realizado no dia 15 DE NOVEMBRO DE 2015, na cidade de São Fidélis RJ. 1. INSCRIÇÕES VAGAS: As vagas serão limitadas a 100 (cem) atletas. PERÍODO DE INSCRIÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA Wind Charger Felipe Cezimbra Rubo Guilherme Vier Lucas Dagostin Roveda Muriel Müller Becker Introdução Nosso projeto

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV008-d VM3 Carrinho Mecatrônico Parte Eletrônica Ensino Médio Direitos Reservados Newton C. Braga 1 Mecatrônica Prof. Newton C. Braga Prof. Ventura, Beto

Leia mais

1. A corrida de vetores numa folha de papel.

1. A corrida de vetores numa folha de papel. 1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo

Leia mais

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL

1 Regras dos Esportes de Verao da Special Olympics Basketball BASQUETEBOL 1 BASQUETEBOL As Regras Oficiais da Special Olympics devem governar todas as competições de Basquete da Special Olympics. Como um programa de esportes internacional, a Special Olympics criou estas regras

Leia mais

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal

O essencial sobre Autor: Francisco Cubal O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no

Leia mais

Professor Ventura Ensina Tecnologia

Professor Ventura Ensina Tecnologia Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV004 Aerobarco Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Prof. Ventura Ensina Tecnologia Aerobarco Neste interessante experimento montaremos

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado

Leia mais

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B

Hamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02

Leia mais

1.1. O FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO é uma iniciativa do Sindicato dos Professores.

1.1. O FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO é uma iniciativa do Sindicato dos Professores. MINUTA DE REGULAMENTO FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO 1 PROMOÇÃO E OBJETIVOS 1.1. O FESTIVAL DE MÚSICA DO SINPRO é uma iniciativa do Sindicato dos Professores. O Festival de música tem vários objetivos, como,

Leia mais

4º Campeonato Paulista de Protótipo. Turismo (Falcon e G12) 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO PONTUAÇÃO E DESCARTES

4º Campeonato Paulista de Protótipo. Turismo (Falcon e G12) 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO PONTUAÇÃO E DESCARTES 4º Campeonato Paulista de Protótipo Turismo (Falcon e G12) 2014 REGULAMENTO DESPORTIVO PONTUAÇÃO E DESCARTES Tabela de pontuação: O Campeonato Paulista TURISMO 2014, será disputado em 6 etapas, conforme

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016

REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016 REGULAMENTO TÉCNICO CAMPEONATO METROPOLITANO DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO Art. 1º O Campeonato Metropolitano de Mountain Bike é realizado pela empresa Pro Bike Adventure, que já está à frente deste

Leia mais

Carro reserva. O serviço de carro reserva será prestado ao usuário de todo território brasileiro.

Carro reserva. O serviço de carro reserva será prestado ao usuário de todo território brasileiro. Carro reserva Âmbito territorial O serviço de carro reserva será prestado ao usuário de todo território brasileiro. Objetivo do benefício Este benefício objetiva prestar o serviço de assistência ao usuário

Leia mais

CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA

CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA CIRCULAR DE OFERTA CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA A COF Circular de Oferta de Franquia FORMULA PIZZARIA é um exemplar com todas as informações e dados relevantes direcionados

Leia mais

Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos

Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos Winter Challenge 2ª Edição Amparo 2006 Procedimentos Publicado 23 de abril de 2006 1. Introdução No espírito de diversão, entretenimento e segurança, desenvolvemos estes procedimentos e guias para a próxima

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

GINCANA DO CENTENÁRIO

GINCANA DO CENTENÁRIO Tema: GINCANA DO CENTENÁRIO Regulamento Instituto Federal Espírito Santo: um século de tradição em educação profissional e tecnológica 1. INTRODUÇÃO Em uma perspectiva crítica, Meszaros (1981) aponta que

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01)

(11) Número de Publicação: PT 104707 A. (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (11) Número de Publicação: PT 104707 A (51) Classificação Internacional: B66C 13/08 (2006.01) B66F 9/04 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.08.04 (30) Prioridade(s):

Leia mais

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013

JOGOS UNIVERSITÁRIOS CAMILIANOS - JUCAM 2013 REGULAMENTO PARA O VOLEIBOL EQUIPES Uma equipe é formada por 10 jogadores. E somente 6 jogadores podem participar do jogo tendo como obrigatoriedade 3 homens e 3 mulheres em quadra para condições de jogo.

Leia mais

1) Entendendo a eletricidade

1) Entendendo a eletricidade 1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:

Leia mais

Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra exerce sobre cada satélite em função do tempo?

Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra exerce sobre cada satélite em função do tempo? 1. (Enem 2013) A Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, estabelece a intensidade da força de atração entre duas massas. Ela é representada pela expressão: F G mm d 1 2 2 onde m1 e m2 correspondem

Leia mais

REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE

REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE REGULAMENTO APROVADO PELO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA Cão de Companhia (BH) DO CLUBE PORTUGUÊS DE CANICULTURA PARA CÃES DE UTILIDADE Artigo 1º Inicio do BH O condutor apresenta-se ao juiz de trabalho,

Leia mais

como a DT200 da Yamaha.

como a DT200 da Yamaha. Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o

Leia mais

FACULDADE SANTO AGOSTINHO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMPETIÇÃO DE ROBÔS

FACULDADE SANTO AGOSTINHO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMPETIÇÃO DE ROBÔS FACULDADE SANTO AGOSTINHO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL N 06/2015.2 COMPETIÇÃO DE ROBÔS 1. Da Apresentação A COMPETIÇÃO DE ROBÔS será um evento realizado durante

Leia mais

Aula prática Como utilizar um multímetro

Aula prática Como utilizar um multímetro Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada

Leia mais

Campeonato Nacional Access 2016

Campeonato Nacional Access 2016 Campeonato Nacional Access 2016 INSTRUÇÕES DE REGATA A autoridade organizadora constituída pelo Marina Yate Club de Albufeira e pela Associação Portuguesa da Classe Access, anuncia a realização da 1ª Prova

Leia mais

Laboratório de robótica

Laboratório de robótica Alarme de Presença Em vários projetos desenvolvidos, o uso de sensores é muito interessante. Através de sensores, podemos fazer a leitura de determinadas características do ambiente, tais como a presença

Leia mais

Faculdade de Exatas e Tecnologia Competição de Robôs Regras do Sumo de Robôs

Faculdade de Exatas e Tecnologia Competição de Robôs Regras do Sumo de Robôs O documento a seguir teve como referência o documento: Regas Sumô de Robôs, Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel, Colegiado de Curso de Engenharia Mecânica ênfase em Mecatrônica, da Fundação Santo

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team

REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team REGULAMENTO OFICIAL 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team DATA DA REALIZAÇÃO: 1º CORRIDA DE 6 HORAS INDOOR Bohrer Running Team será realizado no dia 23/03/2014 (DOMINGO), em dois turnos (6h

Leia mais

PREGULAMENTO ARRANCADÃO DE JERICOS 2015 CATEGORIA AGRICULTORES

PREGULAMENTO ARRANCADÃO DE JERICOS 2015 CATEGORIA AGRICULTORES 1.1.NORMAS TÉCNICAS PREGULAMENTO ARRANCADÃO DE JERICOS 2015 CATEGORIA AGRICULTORES As categorias da Corrida de jerico deverão seguir as normas técnicas constantes neste regulamento específico. 1.2.DEFINIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL DE GIRA-PRAIA DE SUB. 16,18 e 20-2014 ARTIGO 1º O Campeonato Nacional de Gira- Praia de Subs é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

Poderá participar qualquer Tenista residente ou não residente na cidade de Paulínia-SP, que esteja de acordo com o regulamento do ranking Itapoan.

Poderá participar qualquer Tenista residente ou não residente na cidade de Paulínia-SP, que esteja de acordo com o regulamento do ranking Itapoan. REGULAMENTO DO RANKING TÊNIS ITAPOAN Versão 3.0 Sumário 1. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DO RANKING 2 2. PARTICIPAÇÃO NO RANKING 2 2.1. Nível Técnico dos Jogadores 2 3. RANKING 2 3.1. Ingresso ao Ranking 3 3.2.

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Como funcionam os elevadores hidráulicos

Como funcionam os elevadores hidráulicos Como funcionam os elevadores hidráulicos Giullia Peres da Silva giulliaperes@hotmail.com Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório Osório - RS Brasil Introdução:

Leia mais

DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO:

DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO: DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSORES: Erich/ André NOME COMPLETO: I N S T R U Ç Õ E S DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1 a EM Circule a sua turma: Funcionários:

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011

REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 REGULAMENTO GERAL PARA PROVAS DE RALLY - 2011 Art. 1 Da Organização O Classic Car Club - RS organiza as seguintes provas de rally durante o ano de 2011: IX Rally da Meia-Noite: 08 de abril X Rally da Serra:

Leia mais

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...

Leia mais

PS 9100. Contadora e Classificadora de Moedas

PS 9100. Contadora e Classificadora de Moedas Contadora e Classificadora de Moedas ÍNDICE 1 Identificação : 2 Instalação: 2.1 Conteúdo: 2.2 Desembalagem : 2.3 Instruções de Instalação : 3 Documentos : 3.1 Especificações das Moedas : 3.2 Condições

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO

HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO HOME AGENDA DO TRC LEGISLAÇÃO PEDÁGIO PISOS SALARIAIS INDICADORES AET CLASSIFICADOS CONTATO Quadro resumo da nova Legislação de Pesos e Dimensões com validade a partir de 01/01/2007, quando foram revogadas

Leia mais

Engenharia Mecânica 3ª Série Física II

Engenharia Mecânica 3ª Série Física II Engenharia Mecânica 3ª Série Física II A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de etapas, acompanhadas pelo professor, e que

Leia mais

II CONCURSO DE RECEITAS COM AZEITE DE OLIVA ESPANHOL

II CONCURSO DE RECEITAS COM AZEITE DE OLIVA ESPANHOL II CONCURSO DE RECEITAS COM AZEITE DE OLIVA ESPANHOL REGULAMENTO 1. O Azeite 1.1. O Azeite de Oliva Espanhol é produto fundamental para a dieta espanhola, sendo não apenas uma referência gastronômica,

Leia mais

I RÚSTICA DOS ADVOGADOS DO SISTEMA OAB/RS

I RÚSTICA DOS ADVOGADOS DO SISTEMA OAB/RS Regulamento Geral I RÚSTICA DOS ADVOGADOS DO SISTEMA OAB/RS Realização: SESC Rio Grande e Caixa de Assistência OAB/RS Apoio: ACORRG, Qualicorp e Panvel Rio Grande, dezembro de 2015. CAPÍTULO I PROVA Artigo

Leia mais

Manual Técnico e Certificado de Garantia

Manual Técnico e Certificado de Garantia Parabéns! Você acabou de adquirir um ventilador de teto com luminária, especialmente criado para trazer mais conforto e beleza aos ambientes. Com design diferenciado o Efyx Nauta é pré-montado. Siga todas

Leia mais

Regulamento do Circuito das Estações para o 6º Open de Beach Tennis ASBT primavera 2015 04 05 e 06 de setembro

Regulamento do Circuito das Estações para o 6º Open de Beach Tennis ASBT primavera 2015 04 05 e 06 de setembro Regulamento do Circuito das Estações para o 6º Open de Beach Tennis ASBT primavera 2015 04 05 e 06 de setembro As inscrições para o 6º OPEN DE BEACH TENNIS ASBT PRIMAVERA 2015 deverão ser feitas através

Leia mais

INSTRUÇÕES DE REGATA

INSTRUÇÕES DE REGATA Clube Náutico das Lajes do Pico INSTRUÇÕES DE REGATA 3ª PCR - Lajes do Pico, 26 e 27 de Novembro de 2011 A Federação Portuguesa de Vela estabelece estas Instruções de Regata para a 3ª Prova do Campeonato

Leia mais

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA INSTRUÇÕES DE REGATA ORGANIZAÇÃO A Entidade Organizadora Clube Naval de Santa Maria, estabelece estas Instruções de Regata para a Prova do Campeonato Vela de Santa Maria 2ª PCV

Leia mais

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes

Minirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação

Leia mais

www.modelix.com.br Página 01

www.modelix.com.br Página 01 OBJETIVO Este guia tem como objetivo a capacitação ao uso dos componentes mais específicos e o entendimento de seus modos de funcionamento. A Modelix está disponibilizando este guia junto a uma vasta gama

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias

Calculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa

Leia mais

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir

A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir A Comissão Científica do II Simpósio de Agroecologia da Bahia estabelece as normas de submissão de trabalhos descritas a seguir Período para submissão de trabalhos: De 05 de setembro a 16 de outubro de

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA TRENA DIGITAL MODELO TN-1070 julho 2008 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES

Pregão 003/2006 Alteração 01 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES Pregão 003/2006 Alteração ESPECIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVAMENTO COMPOSTO DE MÓDULOS DE ARQUIVOS DESLIZANTES ITEM O1 Sistema de arquivamento composto de módulos de arquivos deslizantes, com acionamento

Leia mais

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO DO ESTADO DE SANTA CATARINA FEDERAÇÃO DE AUTOMOBILISMO XXIV PROVA DE ARRANCADA INTERNACIONAL DE CAMINHÕES EM BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA / SC 1 - DAS INSCRIÇÕES DE 13 A 16 DE MARÇO DE 2014 REGULAMENTO GERAL 1.1 - As inscrições poderão

Leia mais

NORMA 07 ANEXO I MEDIÇÃO DE PERCURSOS PARA PROVAS DE RUA

NORMA 07 ANEXO I MEDIÇÃO DE PERCURSOS PARA PROVAS DE RUA NORMA 07 ANEXO I MEDIÇÃO DE PERCURSOS PARA PROVAS DE RUA Art. 1º - Todas as provas de rua (corridas de rua ou provas de marcha) para serem reconhecidas pela CBAt devem ter o seu percurso medido e certificado

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias

Introdução. Tipos de Válvulas. Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional. Válvulas de Controle Direcionais. Fabricio Bertholi Dias Introdução Eletropneumática Válvulas de Controle Direcional Fabricio Bertholi Dias Os elementos pneumáticos podem ser subdividido em: Elementos de trabalho; Elementos de comando; Elementos de sinais. Todos

Leia mais

Dimensionamento de espaço

Dimensionamento de espaço Dimensionamento de espaço Definindo os volumes de produtos e os tipos de produtos que serão tratados no projeto, teremos condições, a partir de agora, de dimensionar o tamanho do armazém, suas características

Leia mais

VII JOGOS DOS APOSENTADOS FENACEF 2016

VII JOGOS DOS APOSENTADOS FENACEF 2016 REGULAMENTO TÉCNICO CANASTRA Art. 1º. O torneio de Canastra do VII JOGOS FENACEF, será realizado de acordo com as regras estabelecidas pela FENACEF no Regulamento Geral do VII JOGOS FENACEF, combinado

Leia mais

RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO

RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO Vinicius Fornazero 1, Alexandre Paulino Sierra da Silva 1 1 UNIPAR Universidade Paranaense Paranavaí PR Brasil vinifornazero@hotmail.com, alexandre.pps@unipar.br

Leia mais

PROVA RESOLVIDA E COMENTADA DO BANCO DO BRASIL - 2010 - FCC MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO.

PROVA RESOLVIDA E COMENTADA DO BANCO DO BRASIL - 2010 - FCC MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO. PROVA RESOLVIDA E COMENTADA DO BANCO DO BRASIL - 2010 - FCC MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO. Professor Joselias - http://professorjoselias.blogspot.com/. MATEMÁTICA 16. Segundo a Associação Brasileira de

Leia mais

VII Simpósio de Iniciação Científica NORMAS

VII Simpósio de Iniciação Científica NORMAS VII Simpósio de Iniciação Científica NORMAS 1. INSCRIÇÕES: 1.1. As inscrições dos trabalhos deverão ser feitas por 1 (um) de seus autores, na Unidade Sede, na sala do CEP - Comitê de Ética. O autor se

Leia mais

APRENDA FÍSICA BRINCANDO NO PARQUE GUANABARA

APRENDA FÍSICA BRINCANDO NO PARQUE GUANABARA Programa Interdisciplinar de Física Para Escolas do Ensino Médio de Minas Gerais APRENDA FÍSICA BRINCANDO NO PARQUE GUANABARA Parque de Diversões Guanabara LTDA Av. Otacílio Negrão de Lima 3.333 - Pampulha

Leia mais

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20)

REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL GIRA-PRAIA (SUB. 16,18 e 20) I DISPOSIÇÔES GERAIS ARTIGO 1º O Campeonato Nacional Gira-Praia é uma competição de Voleibol de Praia de âmbito nacional, organizada pela

Leia mais

Vamos participar!!!!

Vamos participar!!!! www.iguatemy.com.br www.facebook.com/colegioiguatemy COMUNICADO 09 11 de Outubro de 2013 Ensino Fundamental II Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. (Mahatma

Leia mais

10º PRÊMIO IMPRENSA DE EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR

10º PRÊMIO IMPRENSA DE EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR 10º PRÊMIO IMPRENSA DE EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR R E G U L A M E N T O 1. O PRÊMIO IMPRENSA DE EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR 1.1. O PRÊMIO IMPRENSA DE EDUCAÇÃO AO INVESTIDOR é uma iniciativa do Comitê Consultivo

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO REGULAMENTO TÉCNICO RANKING NOROESTE DE MOUNTAIN BIKE 2016 APRESENTAÇÃO Art. 1º O Ranking Noroeste de Mountain Bike é uma realização da Mrsantos & Obino que realizará em 2016 a sua 5º edição. Este Regulamento

Leia mais

Configurando um Sensor

Configurando um Sensor Configurando um Sensor Vamos supor que temos um bloco NXT com um sensor de luz ligado na porta 3. Como dizemos isto ao Enchanting? 1. Clicar no botão Sensores. 2. Clicar no Botão Configurar Sensores. Aparece

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

DA PROVA DO PERCURSO DAS EQUIPES. 23. As equipes serão constituídas conforme as seguintes categorias: QUARTETO MASCULINO QUARTETO FEMININO

DA PROVA DO PERCURSO DAS EQUIPES. 23. As equipes serão constituídas conforme as seguintes categorias: QUARTETO MASCULINO QUARTETO FEMININO REGULAMENTO A CORRIDA DE REVEZAMENTO ENTRE PARQUES tem por objetivo estimular e impulsionar a prática de provas de pedestrianismo, bem como divulgar os ambientes naturais de interesses turísticos da cidade

Leia mais

Potência, uma coisa mais que complicada Parte V

Potência, uma coisa mais que complicada Parte V Potência, uma coisa mais que complicada Parte V Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Cálculo de potência necessária em um ambiente fechado No artigo anterior, disponível em http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=180,

Leia mais

Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam

Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam Mais automóveis e menos espaço. Essa é a equação em quase todas as cidades. Por esta razão, os sistemas de estacionamento robotizados, que aproveitam o espaço disponível mais eficientemente, são uma alternativa

Leia mais

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO

Federação de Automobilismo de São Paulo FILIADA À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMOBILISMO CAMPEONATO PAULISTA DE DRAG RACE 2014 REGULAMENTO TÉCNICO CATEGORIA DRAG RACE DIANTEIRA DD 1- REGULAMENTAÇÃO: Todos os veículos inscritos deverão passar por vistoria prévia. Todos os pilotos deverão ter

Leia mais

2º Rally de São Luiz do Paraitinga

2º Rally de São Luiz do Paraitinga 2º Rally de São Luiz do Paraitinga 27 A 28 DE FEVEREIRO DE 2016 CAMPEONATO PAULISTA DE RALLY DE VELOCIDADE 1ª Etapa do Campeonato Paulista de Rally REGULAMENTO PARTICULAR DE PROVA (RPP) Página1 1.1 2º

Leia mais