Cartilha do Trabalhador
|
|
- Maria do Loreto Lemos Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Cartilha do Trabalhador POLÍTICA DE QUALIDADE Prezar pela qualidade dos nossos serviços de acordo com especificações do cliente e de normas técnicas, baseado em princípios de segurança,saúde ocupacional e meio ambiente; Promover a qualificação dos nossos colaboradores estimulando a criatividade, a inovação e a utilização de tecnologias adequadas; Promover a melhoria contínua dos nossos processos, superando as expectativas dos nossos clientes; Obter resultados produtivos e financeiros satisfatórios, de acordo com padrões éticos de conduta social. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A organização do trabalho está definida no Procedimento de Gestão de Recursos, no organograma da empresa e no Plano de Cargos, onde estão descritos a organização básica, a estrutura da Diretoria Executiva, as competências e as atribuições das Unidades integrantes como um todo. O Plano de Cargos estabelece as áreas de qualificação, definindo detalhadamente as atribuições, responsabilidades, qualificações necessárias e possibilidades de acesso a cada um desses cargos e/ou áreas. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DEPARTAMENTO CONTÁBIL/FISCAL GERÊNCIA ADMISTRATIVO FINANCEIRA DEPARTAMENTO JURÍDICO DIRETORIA RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO PESSOAL SUPRIMENTOS /LOGÍSTICA COORDENAÇÃO OPERACIONAL COORDENAÇÃO DE OBRAS QUALIDADE SSMA 03 CONTAS A PAGAR/ RECEBER CUSTOS SERVIÇO TERCEIRIZADO
4 REMUNERAÇÃO E RECONHECIMENTO Com o objetivo de manter e agregar talentos, a Risoterm possui plano de remuneração que tem como parâmentro a média de salários aplicados no mercado de trabalho. 04 As áreas de qualificação permitem a flexibilidade em relação às características das atividades e das pessoas, pois abrangem ampla grade de conhecimentos, podendo haver mudanças entre os cargos operacionais e administrativos para atender rapidamente as diversas demandas de realocação de pessoal. Na Risoterm, os colaboradores são estimulados quanto à criatividade e inovação por meio de diversas sistemáticas, como: 5S, Coleta Seletiva, Grupos de Trabalho e reuniões com a Diretoria. Portanto, sentem-se responsáveis pelo bom desempenho de suas áreas. Esta forma de trabalho estimula o pleno conhecimento da atividade, bem como zelo, manutenção, pró atividade na resolução de problemas e controle dos processos.
5 Mantendo a prática de reconhecimento, antes de toda contratação, é avaliada a possibilidade do recrutamento interno, ou seja, busca-se dentro do quadro o profissional adequado ao perfil solicitado. Caso esta opção não seja possível, deverá ser feito um levantamento no banco de dados da Risoterm. Benefícios Os benefícios mantidos pela empresa são oferecidos a todos os colaboradores sem distinção de função ou formação profissional. São avaliados com periodicidade para garantir que sejam compatíveis com que o mercado oferece. A seguir na tabela são apresentados os principais benefícios oferecidos pela Risoterm. ITENS O QUE PARA QUEM RECURSOS Assistência Médica A Risoterm mantém convênio com a Nordeste Saúde Para todos os colaboradores, extensivo aos dependentes. A Risoterm subsidia 100% para os colaboradores. Os dependentes são subsidiados pelo próprio colaborador 05 Convênio Odontológico Cesta Básica Seguro de Vida A Risoterm em convênio realizado com a Bradesco Dental disponibiliza aos colaboradores e dependentes por ele autorizados, o atendimento odontológico nas clínicas conveniadas Fornecimento mensal de cesta básica conforme padrão estabelecido pelo sindicato O Seguro de vida é extensivo para todos os colaboradores admitidos e ativos Para todos os colaboradores, extensivo aos dependentes Para todos os colaboradores com piso salarial de até 10 salários mínimos O colaborador subsidia 100% do valor A Risoterm subsidia 100% para os colaboradores Para todos os colaboradores A Risoterm subsidia 100% para os colaboradores
6 ITENS O QUE PARA QUEM RECURSOS Auxílio Alimentação A Risoterm oferece auxílio para alimentação Para todos os colaboradores A Risoterm subsidia 100% para os colaboradores Desjejum Matinal A empresa coloca à disposição de seus colaboradores, o café da manhã, inteiramente gratuito Funcionários alocados na obra Risoterm subsidia 100% Programa Empreste Programa de empréstimo pessoal, denominado Empreste, o qual consiste num empréstimo para atender o colaborador em dificuldades financeiras e em casos imprevistos Todo colaborador com no mínimo 1 ano de casa O valor a ser solicitado será até o valor do salário Bruto * O empréstimo é pago pelo colaborador em até 6 vezes sem juros. 06 Reconhecimento Individual Reconhecimento por Tempo de Casa O colaborador que se destacar no semestre será reconhecido em reuniões, tendo seu nome com foto em evidência no mural de divulgação do site e premiações em brindes. O colaborador que tiver algum comportamento inaceitável identificado em amostragens pelo cliente ou pela RISOTERM, no período acima não participará deste processo Política de incentivo concedido pela Risoterm aos seus empregados que completam 5, 10 anos de casa (e assim sucessivamente), na forma de premiação definida pela empresa A Risoterm em parceria com o Serviço Social da Industrial (SESI) mantém Programa de Educação de Adultos: Programa de Alfabetização; Programa de Telecurso 1º grau; Programa de Telecurso 2º grau Todo colaborador Todo colaborador ao completar 5, 10 anos de Risoterm Todo colaborador interessado em melhorar o nível escolar (1º e 2º grau incompletos) * Risoterm subsidia 100% No mês de aniversário o colaborador recebe uma premiação (a ser definida anualmente) juntamente com uma placa de agradecimento na festa de final de ano Risoterm subsidia 100% * Sujeito a aprovação Programa de Desenvolvimento de Pessoas Programa de Treinamento Especializado, é um iniciativa da Risoterm em contribuir com a formação e qualificação de acordo com a necessidades dos colaboradores e a demanda da Empresa, a exemplo de cursos técnicos, de aperfeiçoamento, curso de formação, extensão e pós graduação Este programa atende a todos os colaboradores administrativos e lideranças em geral * Risoterm subsidia em parte e/ou total o investimento Programa de qualificação da mão de obra RISOTERM Para colaboradores operacionais Risoterm subsidia 100%
7 RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL Visando promover a qualidade de vida de seus colaboradores, com foco em educação, segurança, saúde e lazer, estimular a gestão socialmente responsável do colaborador e melhoria da qualidade de vida e educacional da comunidade em que está inserida, a Risoterm desenvolve programas para o desenvolvimento humano. Esses programas abrangem desde a educação e qualificação de seus colaboradores até ainclusão no mercado de trabalho, passando também pelo apoio social à comunidade onde está inserida. Políticas Não Discriminatórias A Risoterm busca eliminar todas as formas de discriminação com base no código de ética e na declaração de responsabilidade social da empresa. Desde o processo de seleção e contratação de pessoal, que é feito dentro dos trâmites da lei, é assegurado a todos os candidatos o zelo pela igualdade étnica, sexual, e social, e pela proibição do uso de trabalho infantil. 07
8 08 Promoção do Comportamento Ético Os compromissos éticos são estabelecidos por meio do código de ética, que é divulgado ao colaborador no momento da admissão, além de estar disponibilizado na formatação on-line no endereço eletrônico da Risoterm: A Direção por meio do exemplo e do cumprimento de regulamentos e normas nortea e dissemina o comportamento ético por toda empresa. Sendo apresentadas igualmente em formato eletrônico disponibilizado a todas a pessoas. Conscientização da Força de Trabalho em Projetos Sociais A Risoterm promove programas e projetos sociais, propiciando o desenvolvimento pessoal, estimulando o crescimento e promovendo a valorização das questões éticas. A empresa através de uma conduta socialmente responsável, estimula a participação de seus colaboradores em campanhas beneficentes coordenadas pelo RH. São arrecadados alimentos não perecíveis, roupas, brinquedos e outros, para entidades carentes.
9 Além de participar de forma ativa, juntamente com clientes, de campanhas para doação de alimentos em SIPAT ou mesmo organizações de voluntariado dessas empresas. O Programa de Estágio e Jovem Aprendiz, ambos promovido pelo setor de RH e QSSMA disponibilizam vagas: para alunos de escolas públicas, de baixo poder aquisitivo, e universitários de todas as faculdades. 09
10 10 Preservação do Ecossistema A Risoterm tem programa de coleta seletiva em conjunto com os clientes desde 1998 e o expandiu para a sede em Lauro de Freitas no ano de 2008, fazendo parceria com uma Cooperativa. Os materiais são separados e acondicionados em coletores apropriados e doados à Cooperativa. Conscientização e envolvimento da força de trabalho em questões sociais e ambientais A Risoterm como empresa responsável, tem um procedimento de Responsabilidade Ambiental. Procedimento esse que norteia a ação de seus colaboradores e dissimina entre a força de trabalho as idéias voltadas a preservação do meio ambiente e Responsabilidade Social. Para divulgar e disseminar a cultura da preservação do meio ambiente e de prevenção de acidentes são realizadas campanhas de segurança e saúde, as SIPAT s realizadas em conjunto com os clientes, campanha de 5S, coleta seletiva, além de todo material informativo entregue aos colaboradores e afixados em locais de acesso comum, a exemplo das placas de sinalização, folders e faixas.
11 Fatores que Afetam o Bem-Estar e a Motivação A identificação estruturada dos fatores, que afetam o bem-estar, satisfação e motivação dos colaboradores, é feita através da pesquisa anual de Clima Organizacional. Uma empresa especializada aplica e compila os resultados da pesquisa. A Risoterm também estimula a comunicação em todos os sentidos, através da disponibilização de meios para que os colaboradores possam fazer suas sugestões e/ou reclamações. Foi criado o canal caixa de sugestões, onde o mesmo é estimulado a realizar reclamações ou sugestões, podendo ou não identificar-se. 11 AÇÕES DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO COLABORADOR Programa Serviços / Estrutura Benefícios Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Programa de 5S s Programa de Conservação Auditiva e Proteção Respiratória Programa de Ergonomia Aspectos de SSMA na estrutura da sede Atividades recreativas ( festa de final de ano) Sala de treinamento Eventos Confraternização Comemorações aniversariante do mês Conforme tabela Principais benefícios oferecidos
12 12 Desempenho de SSMA A Risoterm tem como objetivo prevenir a ocorrência de comportamentos inaceitáveis que possam provocar incidentes ou acidentes, ao executante da tarefa ou grupo de trabalho, e danos à propriedade, inibindo a reincidência de práticas inseguras, assim como, incentivando as boas práticas e atitudes pró-ativas. Desta forma, a Risoterm aplica ações disciplinadoras em casos de comportamentos considerados inadequados e ações de reconhecimento para os colaboradores que se destaquem por bons desempenhos técnicos e de SSMA. As ações incentivadoras serão aplicadas aos colaboradores de cada obra que não tiverem registros de desvios de comportamento e não-conformidades e/ ou quando do alcance de metas estabelecidas. Estas ações serão realizadas através da entrega de certificados, placas de reconhecimento, murais e outros. Os comportamentos inaceitáveis serão classificados conforme sua criticidade em Leve, Moderado e Grave e estarão sujeitos às seguintes penalidades: Advertência Verbal Advertência Escrita Suspenção de 3 dias Retirada do Contrato A Política de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA) Promover a melhoria contínua de nossos processos, garantindo a integridade física dos nossos colaboradores e a preservação do meio ambiente. Promover a qualificação dos nossos colaboradores estimulando ações prevencionistas de saúde e segurança no trabalho. Prover aos nossos colaboradores condições adequadas de segurança, saúde e meio ambiente para o desenvolvimento de suas atividades com a utilização de tecnologias adequadas. Obter excelência em seus desempenhos de segurança, saúde e meio ambiente de acordo com padrões normatizados, legais e diretrizes de segurança das empresas contratantes. Avaliação de Eficácia da Capacitação Semestralmente a empresa realiza a avaliação de desempenho, feito pelos coordenadores e direção. Objetivo principal: avaliar o desempenho de cada colaborador, buscando o crescimento do mesmo e conseqüentemente a melhoria do trabalho.
13 Identificação de Perigos e Riscos A Risoterm mantém uma equipe de profissionais de segurança, higiene, saúde e meio ambiente com o objetivo de atender as equipes locais e de contratos, cumprindo e garantindo o atendimento aos requisitos legais. Responsabilidades Colaboradores - RISOTERM e Sub-contratados: conhecer e cumprir todas as normas de QSSMA utilizando práticas seguras e atitudes pró-ativas para o desenvolvimento de suas tarefas. Lideranças Encarregados, Supervisores e Coordenadores: apresentar e aplicar as normas de QSSMA, sendo exemplo de comportamentos aceitáveis e aplicar as ações incentivadoras e inibidoras, atendendo ao disposto nas diretrizes de segurança, saúde e meio ambiente. Diretoria: prover meios necessários para a aplicação e cumprimento das normas de QSSMA. Departamento de Segurança Técnico de Segurança e Auxiliar técnico de segurança: Implementar e acompanhar o desenvolvimento das normas de SSMA, atendendo ao disposto na diretriz de segurança, saúde e meio ambiente, assim como, requisitos legais. Designado CIPA: representar a RISOTERM nas reuniões da CIPA e apresentar em reuniões de segurança ou quando necessário os assuntos tratados e os resultados de ações estabelecidas na CIPA. Recursos Humanos: prestar assessoria para o bom cumprimento das legislações trabalhistas e previdenciárias e supervisionar o serviço de saúde ocupacionlal com o cumprimento da Norma Regulamentadora nº. 07 (PCMSO). 13
14 14 Empresas Contratadas As empresas contratadas pela Risoterm para realização de serviços específicos, também assumem todos os compromissos com o bom desempenho de SSMA de seus colaboradores. Sendo assim, estes passarão por treinamentos de integração adequados às atividades que irão desenvolver e à área onde executará suas atividades, independente do tempo de realização dos serviços. É de responsabilidade de todos os colaboradores das contratadas cumprirem o que determina esta cartilha e os requisitos de SSMA recebidos em treinamento, ficando sujeito a penalidades em caso de descumprimento. Comportamento em Caso de Acidentes e Doenças Ocupacionais Todos os acidentes e incidentes que ocorram no ambiente de trabalho deverão ser comunicados imediatamente à liderança e ao departamento de SSMA do contrato onde estiver alocado. Caso o acidente resulte em ferimentos ou lesões, por mais leves que sejam, deverão ser comunicados imediatamente ao Serviço de Saúde Ocupacional da área onde estiver atuando para avaliação e tratamento. Em caso de doenças ocupacionais ou profissionais, o colaborador deverá informar imediatamente ao Recursos Humanos, Liderança e Departamento de SSMA para as devidas providências.
15 Vestimentas, Adornos e Política de Pelos Faciais É proibido o uso pelos colaboradores ou contratados de relógios com pulseira metálica, anéis e correntes, assim como, roupas folgadas e cabelos longos soltos em área operacionais ou em oficinas durante o período de trabalho, em especial quando estiver trabalhando próximo ou com equipamentos rotativos. Funcionários que utilizem máscaras full-face, máscaras semi-facial ou máscaras descartáveis em suas rotinas, assim como, respiradores de fuga para emergências, não poderão usar barbas ou costeletas. A barba, inclusive a por fazer, e costeletas prejudicam a vedação das máscaras expondo o colaborador a agentes de riscos. Não é permitido o uso de chinelos, bermudas ou camisetas. O uso de lentes de contato em áreas operacionais ou oficinas é proibido devendo o colaborador utilizar óculos grau quando necessário. O uso de óculos de grau deverá ser acompanhado de visor químico ou óculos de segurança contra impacto podendo ser conjugado no caso desse último. 15 Equipamentos de Proteção Individual EPI Cada área operacional, oficina ou sede determinará quais os EPI s serão utilizados para as tarefas rotineiras ou específicas. Esses EPI s serão informados através matriz em treinamentos admissionais, periódicos ou em Análises de Riscos ou Procedimentos de Segurança. O uso de cinto de segurança é obrigatório para trabalhos em andaimes ou conforme altura determinada pela área operacional. O colaborador deverá inspecionar seu EPI antes do uso, devendo usá-los adequadamente para os fins a que se destinam sendo proibida qualquer alteração de suas caracterísitcas originais. A higienização dos EPI s é de responsabilidade do usuário devendo ser realizada em área previamente informadas durante os treinamentos.
16 São responsabilidades do colaborador: Usar somente os EPI s fornecidos pelo empregador ou seu contratante; Utilizar os EPI s para finalidade a que se destina; Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI; Comunicar ao empregador qualquer alteração que torne o EPI impróprio para uso; Cumprir o que determina as normas das empresas contratantes e a Norma Regulamentadora do MTE 06; Higienizar os EPI s/ EPE s em área destinada para tal; Inspecionar diariamente as partes higienizadas e demais componentes, solicitando orientação do Técnico de Segurança ou Liderança em caso de dúvida; Providenciar imediatamente a troca do EPI ou substituição de peças em caso de danos. 16 São responsabilidades da Liderança e Departamento de SSMA: Somente fornecer EPI s/ EPE s aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; Fornecer em boas condições os EPI s/epe s; Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado os EPI s /EPE s; Fornecer os EPI s/epe s conforme o risco de cada atividade e a área de trabalho; Exigir que os seus colaboradores e sub-contratados usem de forma correta. Orientar e treinar os colaboradores da RISOTERM e contratados sobre o uso adequado, guarda, conservação e higienização dos EPI s/epe s; Fiscalizar os colaboradores da RISOTERM e contratados quanto ao uso correto dos EPI s/epe s. Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Somente motoristas com curso de direção defensiva e devidamente autorizados podem dirigir veículos motorizados ou máquinas/equipamentos de carga. O limite de carga para transporte manual é de 25 Kg; em casos de cargas superiores deverão ser utilizados equipamentos para levantamento da carga. Para ambos os casos, tanto o transporte manual como o transporte mecanizado, deverá ser feita Análise de Risco da Tarefa. Chuveiros de Emergências / Lava-Olhos Antes de iniciar os trabalhos em áreas operacionais, procure conhecer a localização dos chuveiros de emergência e lava-olhos mais próximos e testá-los (avisando antes à operação da área) deixando a água cair durante algum tempo.
17 Higiene Industrial Com o objetivo do reconhecimento, avaliação e controle de fatores ambientais que podem causar doenças ou acidentes, assim como, desconfortos e ineficiência para os colaboradores, a Risoterm elabora e mantém constantemente atualizados programas que incluem o desenvolvimento de medidas preventivas e/ou corretivas que visam reduzir ou eliminar os riscos de exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho. Desta forma, a Risoterm mantém Programas de Prevenção contra Riscos Ambientais (PPRA), Programas de Proteção Respiratória e Conservação Auditiva (PPR e PCA), Programa de Ergonomia (PE), Programa de SSMA entre outros programas e procedimentos necessários para o bom desenvolvimento das atividades. Monitoramentos dos agentes também são realizados com os colaboradores durante a realização de suas atividades para a quantificação dos mesmos presentes no ambiente e atualização do programas de higiene. Sendo assim, é de fundamental importância que os colaboradores contribuam, participando com informações quando necessário ou com o uso de equipamentos. 17
18 Padrões de Segurança e Procedimentos A Risoterm mantém procedimentos e padrões de segurança para o desenvolvimento de suas atividades que visam a identificação dos riscos inerentes as mesmas. Dessa forma, são realizadas Análises de Riscos das Tarefas para todas as atividades e os colaboradores envolvidos são treinados. Todos os controles estabelecidos devem ser cumpridos por todos envolvidos na tarefa, e em caso de descumprimento penalidades serão aplicadas. 18 Realização dos Serviços Antes do início de qualquer atividade faça um planejamento, e caso haja alterações, replaneje. Inspecione e garanta que as ferramentas a serem utilizadas estejam em boas condições de uso. Inspecione e garanta que os EPI s necessários à realização de suas atividades estão em condições de uso e que são adequados aos riscos a que estará exposto e conforme solicitado na PTS ou análise de riscos. Ao realizar serviço sobre andaimes, utilize cinto de segurança conforme estabelecido em procedimento ou PTS. Somente inicie as atividades após emissão de PTS ou emissão de documento equivalente emitido pela área onde irá realizar as atividades. Qualquer serviço deverá ser interrompido em caso de emergência ou em caso de condições inseguras. CASO TENHA DÚVIDAS SOBRE A REALIZAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES OU SOBRE OS CONTROLES ESTABELECIDOS, PROCURE IMEDIATAMENTE SUA LIDERANÇA OU DEPARTAMENTO DE SSMA PARA ORIENTAÇÕES. NÃO INICIE AS ATIVIDADES SEM TER A CERTEZA SOBRE TODAS AS ETAPAS E CONTROLES DAS MESMAS.
19
20
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisREGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana
Leia maisATA DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO SA-8000 REUNIÃO Nº 001/12
Pág. 1 / 6 PARTICIPANTES: Marcos Renato Fernandes. Representante da Direção. Ivens Arantes Pantaleão Diretor Divisão Rodas Wellington Lino Diretor Divisão Cilindros Clayton Aparecido Martimiano Representante
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE ANATOMIA CAPÍTULO I DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ANATOMIA E SEUS OBJETIVOS Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013 A Diretora de Recursos Humanos do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde IABAS, no uso das atribuições conferidas pela Legislação em vigor, considerando
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisAPRESENTAÇÃO COMERCIAL. 11 4963-5400 / 11 4963-6242 www.gruposec.com.br
APRESENTAÇÃO COMERCIAL Porque o GrupoSec? Grande parte do combustível das empresas são os seus colaboradores. Para contratá-los e mantê-los treinados e eficientes é trabalhoso e custa caro? E se dissermos
Leia maisMANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS)
1/20 DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE Emitido pelo Coordenador de EHS Luis Fernando Rocha Aguiar Aprovado pela Gerência da Usina de Itaúna Valério Toledo de Oliveira 2/20 Índice: 1 Objetivo e campo de aplicação
Leia maisProcedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6
1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação
Leia maisMEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.
MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisPortaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010
Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisOBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO
Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental PRSA
1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisAUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.
AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisAÇÕES SOCIAIS CATEGORIA SAÚDE
VOLTADO À COMUNIDADE MAMAMÓVEL VOLTADOS AOS COLABORADORES FITNESS VIVENDO COM SAÚDE GINÁSTICA LABORAL(GL) PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
Leia maisO QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?
O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite ENGº DE SEGURANÇA DO TRABALHO LUIZ PAUMGARTTEN
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisEDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA
EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO SESC SANTA CATARINA O presente documento tem como objetivo disponibilizar a divulgação oficial das condições estabelecidas pelo SESC Santa Catarina para regulamentação dos
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisCertificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA TÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS AFINS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 A Biblioteca do campus Presidente Epitácio é integrante da Rede de Bibliotecas do Instituto Federal
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisDECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
Página: 1 de 7 CONTROLE DAS REVISÕES REV. DATA ASSUNTO / REVISÃO / MODIFICAÇÃO 00 01 04/05/10 Edição inicial. 11/08/10 Revisão para adequação da situação de mães grávidas item 5.4 e trabalho infantil item
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia maisTÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Comunicado de Processo Seletivo INTERNO Nº 003/2015
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Comunicado de Processo Seletivo INTERNO Nº 003/2015 O SESI Piauí, assessorado pelo IEL, torna pública a realização do Processo Seletivo Interno nº 003/2015 destinado a
Leia maisÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m²
1975 ~ 1988 TUBOZIN 1988 ~ 1994 GOYANA DA AMAZÔNIA 1994 ~ atual SPRINGER PLÁSTICOS DA AMAZÔNIA S/A ÁREA TOTAL TERRENO: 25.249 m² ÁREA CONSTRUIDA: 16.824 m² PRINCIPAIS ATIVIDADES Produção de peças plásticas
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisCentro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V
Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO Campus V Regulamento Interno de Estágio Supervisionado e ou Trabalho Pedagógico Supervisionado FAN-CEUNSP-SALTO -Campus V O presente
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Antonio Devisate Código: 031 Município: Marília Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e as atividades relativas à identificação, avaliação e desenvolvimento da competência das pessoas, por meio de ações de treinamento e conscientização.
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisPelo exposto e considerando a relevância do tema, contamos com o apoio e compreensão de V. Exª e ilustres Pares para aprovação do Projeto
Vitória, 22 de junho de 2012 Mensagem nº 150/2012 Senhor Presidente: Encaminho à apreciação dessa Casa de Leis o anexo projeto de lei que propõe a criação de cargos para contratação temporária, Funções
Leia maisManual de Estágio Supervisionado
NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO
DESCRITIVO DO PROCESSO DE SELEÇÃO ORIENTADOR DE PÚBLICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo. É de fundamental
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Data de emissão: Associação Paulista de Gestão Pública - APGP Elaborado por: Aprovado por: Francis da Silva Recursos Humanos Diretoria Geral // Sumário
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização
ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 02 de setembro de 2014 Este anexo regulamenta o Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado
Leia maisInclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33
SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora
Leia maisDESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO
DESCRITIVO DO PROCESSO SELETIVO PARA O CARGO DE AUXILIAR ODONTOLÓGICO O presente documento é uma divulgação oficial de todos os critérios e procedimentos estabelecidos pelo SESC para este processo seletivo.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026
1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor
Leia maisRESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 135/2013/TCE-RO Institui a Política de Comunicação Social e Marketing do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia mais