Soluções Alternativas para o Esgotamento Sanitário

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1 CURSO PARA JORNALISTAS ABES/AESBE Soluções Alternativas para o Esgotamento Sanitário Elaboração e apresentação: Flávio Ferreira Presser Colaboração: Eduardo Carvalho, Thiago Prestes e Nadine Schorr Julho de 2019

2 Situação do serviço de esgotamento sanitário (segundo o volume de esgoto gerado) Situação precária Fonte: SNIS/MDR

3 Indicadores de atendimento (Fontes: SNIS/IBGE/PNSB 2017) (% de domicílios) Índice de atendimento com coleta e tratamento: 44,4% Índice de coletado e não tratado: 15,8% (*) Total de esgoto coletado: 60,2% Índice de atendimento por fossa séptica: 12% Índice com algum atendimento: 72% Índice sem atendimento: 28% (**) Número de municípios atendidos com serviços de esgoto: (43,8%) (***) (*) atendimento precário (**) nem coletado e nem tratado (***) 3,5 milhões de domicílios, nas 100 maiores cidades, despejam esgoto irregularmente, mesmo tendo redes coletoras disponíveis (ligações factíveis)

4 Investimentos segundo a aplicação e fonte no período Em R$ milhões Investimentos anuais para universalizar os esgotos: União = R$ mil Outros = R$ mil Total = R$ mil Fonte: Plansab

5 Causas da ociosidade das redes de esgoto (em %)

6 A DBO e a qualidade das águas A demanda bioquímica de oxigênio é utilizada para determinar o nível de poluição das águas. Consideram-se poluídas as águas que apresentam uma baixa concentração de oxigênio dissolvido, portanto, com alta DBO, já que essa substância é utilizada na decomposição de compostos orgânicos. As águas não poluídas ou limpas, por sua vez, têm elevadas concentrações de oxigênio dissolvido e baixa DBO.

7 FAIXAS DE REMOÇÃO DE DBO DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE TRATAMENTO NO BRASIL

8 Indicadores em termos de carga em t DBO/dia (Fonte: Atlas Esgoto/ANA) Carga gerada diariamente: Carga remanescente: (60%) Carga removida: (40%) Sistema de tratamento Coletada com tratamento Coletada sem tratamento Não coletada e não tratada Solução individual carga eficiência Carga remanescente % zero zero % 440 Totais Potencial de remoção de soluções individuais: t DBO/dia

9 Lei /2007 "Art. 2. Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: I - universalização do acesso; (... ) V - adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades locais e regionais; VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante; VII - eficiência e sustentabilidade econômica; VIII - utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a adoção de soluções graduais e progressivas; (... ) XI - segurança, qualidade e regularidade; (... )"

10 Plansab O PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO estabelece como condições adequadas de esgotamento sanitário a coleta de esgotos, seguida de tratamento e o uso das soluções individuais. Soluções coletivas: composta por redes coletoras, interceptores e ETEs, podendo ser operada por meio dos sistemas separador absoluto ou sistema unitário; Soluções individuais, embora consideradas adequadas para a universalização do acesso, são permitidas apenas onde não esteja instalada rede coletora (sistema separador absoluto ou unitário) de esgoto e mediante o atendimento de condições especiais de instalação e operação, conforme normas regulamentares a respeito.

11 Classificação dos tipos de prestação de serviços Componente Atendimento adequado Atendimento precário Déficit Sem atendimento Esgotamento sanitário Coleta de esgoto seguida de tratamento Uso de fossa séptica Coleta de esgoto não seguida de tratamento Uso de fossa rudimentar Todas as demais situações de atendimento Fonte: Plansab Por fossa séptica pressupõe-se a fossa séptica sucedida por pós-tratamento ou unidade de disposição final, adequadamente projetada e construída. Todo o atendimento adequado é considerado para fins de universalização

12 Sistemas adequados de esgotamento sanitário Tipo separador absoluto: o esgoto doméstico e o industrial ficam completamente separados do esgoto pluvial. É o sistema adotado no Brasil. Tipo unitário ou misto: consiste na utilização do sistema de drenagem de águas pluviais para condução dos efluentes de esgotos domésticos prétratados (tanque séptico e instalação complementar como filtro devidamente instalados e operados na edificação) e conduzidos à uma ETE em tempo seco para tratamento final; Individual (fossa, filtro e sumidouro): as fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto.

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14 Sistema unitário O esgoto doméstico passa por um tratamento primário, que é o da fossa séptica com filtro biológico; A saída do efluente ao invés do sumidouro é ligado a rede pluvial; O esgoto em tempo seco é conduzido até uma ETE onde recebe um tratamento secundário; Quando chove a mistura do esgoto com a água da chuva é extravasada para o corpo hídrico receptor; É recomendável quando o sistema separador absoluto não é viável e quando o corpo hídrico receptor tem capacidade de diluição da descarga não tratada.

15 Sistema individual: elementos constituintes da fossa séptica

16 Visão geral das unidades de tratamento (fossa séptica e filtro biológico NBR 7.229/93 e /97)

17 Operação de limpeza de fossas sépticas

18 Condições a serem satisfeitas pelo sistema unitário Previsto no Plano Municipal; Ser uma solução progressiva; Ter licença ambiental; A ETE deve ter capacidade para tratamento da vazão total; As unidades habitacionais devem estar providas de sistemas de tratamento primário; A rede pluvial deve ter estanqueidade (sem vazamento); A manutenção do sistema geralmente é da prefeitura (compartilhamento das responsabilidades devem estar previstas no contrato); A agência reguladora estabelece a tarifa.

19 Condições a serem satisfeitas para prestação dos serviços de coleta dos serviços de limpeza de fossa séptica Esse tipo de solução deverá constar dos Planos Municipais de Saneamento. Os serviços podem ser prestados por demanda ou serem programados; O prestador do serviços deve ter a concessão do titular; Os usuários devem estar cadastrados; As obras de implantação do sistema individual e a adequação para o acesso à fossa séptica são de responsabilidade do usuário e deverão ser executadas às suas expensas. Os efluentes resultantes do processo de limpeza de fossas sépticas devem ser dispostos em estações de tratamento de esgoto (ETEs) ou em centrais de tratamento de lodo, devidamente licenciadas; As agências reguladores estabelecerão as tarifas correspondentes aos serviços. Nota: a AGERGS disciplinou os serviços de limpeza de fossas por demanda por meio da Resolução Normativa Nº 42/2018.

20 Critérios de escolha para os sistemas alternativos Para que as soluções sejam escolhidas de forma adequada devem ser consideradas as peculiaridades regionais, a capacidade de assimilação de cargas poluidoras nos corpos hídricos, a viabilidade técnica e econômica; Deve ser observado os Planos Municipais de Saneamento Básico e Planos de Bacias Hidrográficas; As alternativas devem ter o objetivo de serem temporárias, graduais e contribuírem para com a universalização; Serem compatíveis com a capacidade de investimento do prestador e com a capacidade de pagamento dos usuários; Compatíveis com a capacidade operacional do prestador e que lhe possa dar continuidade;

21 Outros aspectos a serem considerados na escolha População a ser atendida; Zona urbana, rural ou de ocupação consolidada; Localização dos pontos de captação de água; Capacidade de diluição do corpo receptor e qualidade da água para fins de abastecimento; Topografia da região, característica do solo e nível do lençol freático; Gasto com energia elétrica; Custo da ligação para o proprietário; Custo de manutenção do sistema; Existência de Atos Regulatórios e de Licenciamento; Titularidade das áreas de implantação;

22 Custos entre sistemas Fonte: BID

23 Custos e Tarifas (Corsan) Tarifa do sistema de limpeza de fossa por demanda: Preço do serviço de limpeza R$ 271,24/unid Preço devido deslocamento R$ 4,87/Km Preço Tratamento R$ 25,62/m³ Tarifa do sistema individual programada: R$ 35,00 economia/mês (equivale a R$ 420,00/limpeza que está abaixo do mercado); Tarifa residencial social: R$ 13,70/mês Tarifa do separador absoluto: R$ 44,45 economia/mês; Tarifa do sistema misto: a Corsan irá propor que a tarifa do misto seja a mesma praticada pelo separador absoluto, repassando 10% para as prefeituras pelo uso da rede de propriedade do município;

24 Principais aspectos dos sistemas de esgotamento sanitário

25 Articulação com a Sociedade Desde 2014, o Ministério Público - RS vem desenvolvendo o Programa Integrado de Resíduos Sólidos e Saneamento Básico Ressanear, com o objetivo de apresentar propostas para a execução de ações efetivas visando à implementação da Lei /97 e /10. Uma das ações do MP foi a de apoiar a adoção de solução individual como alternativa de esgotamento sanitário, desde que as soluções sejam construídas conforme as normas e com a devida manutenção (limpeza). Para isso ajudou a resolver entraves e agilizar a definição das tarifas pela Agência Reguladora, o licenciamento ambiental das ETEs que receberão os lodos de fossa séptica, a articulação junto ao município para que implemente fiscalização e adequem os Planos Municipais de Saneamento Básico. Municípios se articularam para formar consórcios com vistas a compartilhar os equipamentos necessários a esse tipo de serviço. A Agência reguladora e o Órgão ambiental tiveram papel relevante.

26 Contatos Eng. Flávio Ferreira Presser Eng. Eduardo Barbosa Carvalho Engª Nadine Schorr Eng. Thiago Prestes

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