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1 Prevenção e estimulação da linguagem oral e escrita: o fazer fonoaudiológico junto a criança que Geovane Kubiaki Babireski Ana Paula Duca Claudia Maria Sedrez Gonzaga Resumo ciência que estuda o desenvolvimento, o aperfeiçoamento, os distúrbios e as diferenças da comunicação humana. Trata-se de uma revisão de literatura nas bases da revista eletrônica do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa). Os critérios de inclusão foram artigos disponíveis, em português, na revista Comunicar, no período de janeiro de 2011 a junho de Foram analisadas 23 edições da revista, contemplando da - pesquisa, ou seja, a atuação da Fonoaudiologia com indivíduos sem distúrbios. Sete ciência/ Distúrbio e o trabalho da Fonoaudiologia nesse campo. Foi possível observar que a revista Comunicar não apresentou no período estudado publicações referentes à - gicos e como a criança, por meio da aquisição, tornar-se um indivíduo com representatividade diante do meio social. 119

2 Geovane Kubiaki Babireski, Ana Paula Duca e Claudia Maria Sedrez Gonzaga Introdução - - como remediação. As linguagens, escrita e oral, fazem parte de uma série de meios que o ser huma- para a socialização, que permite a garantia fundamental da espécie, a sobrevivência. A inteligência é um dos maiores triunfos dentro do reino animal, pois pressupõe se estruturou por necessidades e possibilidades do mercado de trabalho, interesses políticos, econômicos e sociais mais abrangentes. O material de pesquisa foi a revista Comunicar, ligada ao Conselho Federal de Fonoaudiologia. A análise foi feita em suas edições 48 a 70, que compreendem o período de janeiro de 2011 a junho de Dentro destas edições buscou-se responder a perguntas como: Como é a atuação da Fonoaudiologia no desenvolvimento e aquisição de linguagem, oral e escrita, em crianças que não apresentam distúrbios? pode intervir para uma melhoria do ensino-aprendizado de crianças sem distúrbios? Previamente demonstrou-se uma escassez de publicações que levassem a uma 1. Fundamentação Teórica O Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) criou em 2002 um documento a atuação pode ser autônoma e independente nos setores público e privado. Um pro- orientação, terapia (habilitação e reabilitação) e aperfeiçoamento dos aspectos fono- 120

3 Prevenção e estimulação da linguagem oral e escrita e deglutição. Pode também exercer suas atividades de ensino, pesquisa e administrativa, além de ter atuação clínica, empresarial, escolar (escola especial e regular), hospitalar, dentre outros. Estes campos de atuação vêm se ampliando com o desenvolvimento dessa ciência. e subsídios aos professores, melhorando e prevenindo o potencial infantil, gerando criança (OLIVEIRA, et al., 2010). A aquisição da linguagem escrita, para Chevrie-Muller e Narbona (2005), é um passo além da aquisição de linguagem oral, em todos os sentidos, pois representa uma adjacentes, especialmente na função visual. Vygosky (2007) apresenta uma das teorias de aprendizagem mais estudadas, que postula sobre a aquisição de linguagem oral, sendo essa uma forma de comunicação, um demonstrativo inegável da capacidade intelectual, pois a partir deste momen- oral, a criança passa a ser um ser integrante, um membro participante do ambiente no qual está inserida, não como uma coadjuvante que recebe passivamente as informações do meio sem expressão formal de opinião, mas desenvolvendo todas as suas potencialidades dentro da Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDI). - 2) instrumentos e signos e 3) método genético-experimental. valor dentro do desenvolvimento, pois é quando a criança consegue externalizar seu Assim, a criança que adquire a linguagem oral ganha poderes sobre seu mundo lar o ambiente com a ajuda da fala. Isso produz novas relações com o ambiente, além 121

4 Geovane Kubiaki Babireski, Ana Paula Duca e Claudia Maria Sedrez Gonzaga Essa organização será capaz de desenvolver o indivíduo dentro de todas as suas potencialidades. Um conceito importante da teoria de Vygotsky (2007) é a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDI), que se refere a uma distância entre o que a criança aprende (nível atual) e o que ela pode aprender (nível potencial). A ZDI pode ser entendida como a zona potencial de aprendizagem. Nesse sentido, a ZDI se encaixa na presente pesquisa, pois é com a relação ao nível potencial que a criança adquire a linguagem escrita. Ou seja, é perceber toda a - capaz de transformar a linguagem oral em símbolos e signos criança se afaste cada vez mais de seu meio concreto, ou seja, ela passa a ter a capaci- ativadas inúmeras áreas do cérebro, entre elas, a área de Wernicke e área de Broca, informações auditivas e as projeções motoras, respectivamente. Mas para a leitura e linguagem escrita é preciso primeiro a ativação da área visual primária (no lobo occipital). Na Fonoaudiologia a aquisição da linguagem escrita possui uma interação que visa compreender o desenvolvimento desse processo por meio de uma interação da Para chegar ao nível alfabético de escrita, a criança precisa compreender o que é letra e seu valor sonoro. Isso envolve conhecimentos em termos de sua correspondência com as letras que podem escrevê-los (ZORZI, 2010, p. 86). Compreendida dessa forma, a leitura é algo mais complexo que apenas juntar letras em sílabas e sílabas em palavras, ou seja, o indivíduo passa por uma remodelação de seus circuitos neuronais (NAVAS; SANTOS 122

5 Prevenção e estimulação da linguagem oral e escrita (2005), é a consciência fonologia que proporciona a representação da língua oral. Para Correa e MacLean (2011), o desenvolvimento da alfabetização não é um processo que está ligado somente a um desenvolvimento psicomotor, mas requer entre outras coisas uma compreensão audiovisual. A linguagem escrita é um sistema de representação e como tal seu aprendizado baseia-se menos na reprodução acurada de Ou seja, é por meio da valorização da linguagem escrita que o ser consegue ter nhecimento apreendido. A Fonoaudiologia atua nas escolas de forma diversa da atuação clínica, em hospitais ou clínicas. Sua atuação na escola é relacionada à prevenção à escrita, audição ou voz. Conforme Marcolino et al. (2010), a atuação da Fonoaudiologia está ligada ao tado e o desenvolvimento do aluno potencializado; sugerem ainda os trabalhos em grupo como meio para isso. 2. Metodologia lise da revista Comunicar ligada ao Conselho Federal de Fonoaudiologia. Como visto anteriormente, a Fonoaudiologia é uma ciência que trata desvios de linguagem (entre outras atribuições já citada), mas que também previne. Neste sentido, a pesquisa dos últimos cinco anos ( ) a patologia e como tem deixado uma lacuna na discussão da prevenção ou estimulação precoce da linguagem de crianças com desenvolvimento adequado. Trata-se de uma revisão de literatura que teve a seguinte pergunta norteadora: Como a Fonoaudiologia pode auxiliar na aquisição e no desenvolvimento de linguagem oral e escrita em crianças sem alterações? critores, busca na literatura, categorização dos estudos, avaliação e interpretação dos estudos incluídos na revisão. A investigação começou com a busca no site do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFF) por publicações que tivessem relação com o tema da aquisição da linguagem escrita. Foram selecionadas longitudinalmente as publicações da Revista do CFFa, a Comunicar, que possui publicações semestrais. Foram selecionados os últimos cinco anos de publicação, de janeiro de 2011 a junho de Foram analisadas 123

6 Geovane Kubiaki Babireski, Ana Paula Duca e Claudia Maria Sedrez Gonzaga 23 edições da revista, da edição 48 a 70. A revista tem publicações desde 2003 e tem quisa e como o CFF vem desenvolvendo seu trabalho. 3. Resultados e discussão O objetivo do artigo foi analisar a quantidade de artigos referentes ao trabalho também da Educação. Destacaram-se entre as publicações: a esta pesquisa, ou seja, a atuação da Fonoaudiologia com indivíduos sem distúrbios. É importante ressaltar que os quatro artigos não possuem um tema especi- empoderamento das crianças diante da aquisição da leitura e escrita. Segundo Marcolino et al. (2010), a Fonoaudiologia tem um papel importante no desenvolvimento de atenção básica nas escolas, não pelo fato de ser uma deten- de desenvolvimento. la, foi possível compreender que os artigos publicados referem muito mais pesqui- estimulação da linguagem oral e escrita. A revista Comunicar do Conselho Federal de Fonoaudiologia tem demonstra- 124

7 Prevenção e estimulação da linguagem oral e escrita do nas publicações uma lacuna. Publicando maior número de artigos sobre distúrbios e desvios de linguagem do que artigos falando de estimulação e desenvolvendo dades de aprendizagem escolar. O papel do artigo foi mostrar a necessidade de um maior número de pesquisas sobre prevenção e estimulação da linguagem oral e escrita que é um fazer do mordialmente estuda a comunicação humana. Referências Rev CEFAC, São Paulo, v.6, n.2, , abr-jun, : aspectos normais - de Linguagem. -. Brasília (DF); MARCOLINO, J; ZABOROSKI, AP; OLIVEIRA, JP de. noaudiologia MOREIRA, MA. NAVAS, ALGP; SANTOS, MTM dos. Aquisição e Desenvolvimento da Leitura e da Escrita. In: FERNANDES, FDM; MENDES, BCA; NAVAS, ALGP. (org.). Tratado e Fonoaudiologia gica na Educação Infantil.. UEPG. 2010; 1(6): VIGOSKY, LS. : o desenvolvimento dos processos psi- ZORZI, J. : desenvolvimento e distúrbios de linguagem oral e escrita. Curitiba: Editora Melo,

8 Geovane Kubiaki Babireski, Ana Paula Duca e Claudia Maria Sedrez Gonzaga Sobre os autores Geovane Kubiaki Babireski: Graduando do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade IELUSC. Ana Paula Duca:Mestre em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP. Docente do curso de Fonoaudiologia da Faculdade IELUSC. UNICAMP. Docente do curso de Fonoaudiologia da Faculdade IELUSC. 126

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