ateliê integrado 1 caderno da disciplina UFRJ FAU AI.1

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1 ateliê integrado 1 caderno da disciplina UFRJ FAU AI.1

2 [AI ] 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO O ATELIÊ INTEGRADO 1 (AI1) NA ESTRUTURA CURRICULAR OBJETIVOS DO AI A ESTRUTURA DO AI OS EIXOS DISCIPLINARES DO AI DISCUSSÃO REPRESENTAÇÃO CONCEPÇÃO CONSTRUÇÃO A DINÂMICA DO AI A EQUIPE DO AI AULAS E PALESTRAS DO AI O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO A TEMÁTICA AS ETAPAS DO TRABALHO ª ETAPA: PLANO CONCEITUAL (WORKSHOP P1) ª ETAPA: ESTUDO PRELIMINAR (PRODUTO 2) ª ETAPA: PROJETO FINAL (PRODUTO 3) A LOCALIZAÇÃO DO PROJETO O PROGRAMA PROGRAMA DOS ESPAÇOS LIVRES PROGRAMA DOS ESPAÇOS EDIFICADOS PARÂMETROS EDILÍCIOS AVALIAÇÃO PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO EM AI ENTREGA DOS TRABALHOS A AVALIAÇÃO 18

3 [AI ] 3 5. DESCRIÇÃO GERAL DOS PRODUTOS SEMINÁRIO (P1) PRODUTO 2 (P2) 20 MAQUETE PRELIMINAR PRODUTO 3 (P3) 22 MAQUETES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

4 [AI ] 4 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Ateliê Integrado 1 (AI1) na Estrutura Curricular Desde as reformas educacionais brasileiras do final dos anos 1960, a FAU e as demais unidades de ensino da UFRJ apresentam uma divisão administrativa e pedagógica setorizada por departamentos que são responsáveis por setores específicos do conhecimento. Isto gerou uma compartimentação dos diferentes campos do saber, sem que houvesse estímulos suficientes para uma integração entre as disciplinas e seus diversos professores. A última reforma curricular teve como objetivo propor uma ruptura nesse conceito. No novo currículo, o curso é estruturado em três ciclos distintos: O primeiro concentra as disciplinas responsáveis pela instrumentalização necessária a uma primeira abordagem à linguagem arquitetônica, e se encerra ao final do segundo ano com o AI1. No segundo ciclo, que se estende até o final do quarto ano, aprofundam-se os conteúdos ministrados, considerando a aplicação do instrumental anteriormente aprendido, e se encerra com o AI2. No ciclo final, no último ano do curso, o estudante estabelece contato com questões da prática arquitetônica que o preparam não só para o projeto final de graduação, mas também para sua vida profissional, sendo composto pelo TFG1 e TFG2. A integração entre as disciplinas se dá em dois momentos dessa estrutura: ao final do primeiro e do segundo ciclos, quando é estabelecida uma fronteira para as etapas seguintes. Materializada na proposição do Ateliê Integrado (AI1), o encerramento do ciclo prevê a proposição de um projeto no qual deverão ser aplicados todos os conteúdos aprendidos até então, e onde as várias disciplinas convergem para apoiar o processo projetual com seus conhecimentos específicos Objetivos do AI1 O Ateliê Integrado 1 é uma estrutura acadêmica vinculada à direção da FAU, que coordena recursos humanos e acadêmicos de diferentes departamentos para a concepção de um projeto de habitação coletiva que integre distintos sistemas na concepção arquitetônica proposta, quais sejam: espaços edificados, espaços livres, estrutura e sistemas prediais hidrosanitários. Do ponto de vista da complexidade escalar, visa exercitar o domínio das diferentes escalas - do ambiente urbano à unidade residencial. Do ponto de vista programático, objetiva habilitar o estudante a projetar conjuntamente os espaços livres e edificados, como um só projeto, espacializando as diferentes funções e atividades, pertinentes a cada qual. Do ponto de vista compositivo, busca capacitar o estudante para o projeto de múltiplos volumes de médio porte, entendendo o espaço livre e o espaço edificado como um sistema de espaços integrado à paisagem urbana. Do ponto de vista técnico, apresenta ao estudante a potencialidade dos sistemas estruturais e construtivos, trabalhando a materialidade da composição e evidenciando a necessidade dos projetos infraestruturais serem concebidos simultaneamente ao projeto arquitetônico integrado. A concepção do projeto é pensada de modo sistêmico, onde distintas lógicas de projeto são concebidas de modo inter-relacionado e interdependente, embora em relativa autonomia. A análise prévia da paisagem e a inserção urbana do terreno junto à problematização do programa proposto são base para o exercício projetual, visto como um gesto de intervenção na paisagem urbana.

5 [AI ] 5 2. A ESTRUTURA DO AI Os Eixos Disciplinares do AI1 O AI1 é composto por quatro eixos disciplinares, conforme o currículo vigente, com a participação de todos os departamentos da FAU DISCUSSÃO Eixo com foco nos requisitos propostos por Teoria de Arquitetura I (TA I). Envolve o espaço arquitetônico e a conceituação de teoria da arquitetura. Observa a arquitetura como fenômeno cultural e as suas relações com as demais áreas de conhecimento. Trata da obra arquitetônica, do seu processo criativo e das expressões culturais da habitação REPRESENTAÇÃO Eixo com foco nos requisitos propostos por Gráfica Digital (DIG) que trata da composição global dos discursos analíticos e técnicos envolvidos nos problemas tratados nos demais eixos disciplinares. A ênfase recai sobre: a expressão da síntese destes discursos; as técnicas, tecnologias e mídias pelas quais, e através das quais, estes discursos podem ser construídos e expressos; a representação e a apresentação destes discursos; as diferentes escalas de representação e os impactos da variação de escalas na composição do discurso e de sua apresentação; e as escalas pertinentes às diferentes fases de desenvolvimento das composições arquitetônicas, paisagísticas e estruturais CONCEPÇÃO Eixo com foco nos requisitos propostos por Projeto de Arquitetura II (PA II) e Projeto Paisagístico I (PP I). Envolve o desenvolvimento do projeto dos espaços edificados e livres enquanto síntese de uma resposta aos problemas contextuais, espaciais, formais, funcionais, ambientais, materiais e técnicos envolvidos no problema, com o suporte teórico, histórico e social, necessários para a fundamentação conceitual do mesmo CONSTRUÇÃO Eixo com foco nos requisitos propostos por Concepção Estrutural (CES) e Saneamento Predial (SAP). A composição dos projetos das redes de infraestrutura predial e de seus dispositivos e compartimentos específicos. O discurso e a representação técnicos destes projetos. As interferências entre os elementos que os compõe e os sistemas e espaços arquitetônicos e paisagísticos. A concepção das estruturas do objeto arquitetônico. Os elementos e peças estruturais. As formas como se articulam entre si e com os sistemas arquitetônicos. As interferências entre ambos. As modulações e suas relações com as modulações arquitetônicas. As técnicas e métodos para os seus dimensionamentos preliminares.

6 2.2. A Dinâmica do AI1 [AI ] 6 O Ateliê Integrado I (AI1) caracteriza-se por ser uma atividade acadêmica ao mesmo tempo teórica e prática. Deste modo, a carga horária é distribuída entre aulas teórica das disciplinas específicas, aulas teóricas coletivas (palestras/ aulão ), aulas práticas das disciplinas específicas (ateliê, exercícios, seminários), aulas práticas do AI1 (ateliê) e atividades complementares (aulas práticas extra-curriculares ). Como consequência desta estruturação, as atividades acadêmicas, assim como os produtos esperados e suas respectivas avaliações, transcendem os limites das disciplinas como organização didático-administrativa. A totalidade dos conhecimentos, das discussões e dos exercícios de projeto integra um conjunto que resulta maior do que a soma das partes. Um mesmo produto pode responder a quesitos relativos a mais de uma disciplina e, mesmo, a todas elas. É imprescindível que os estudantes se matriculem nos horários corretamente, uma vez que o bom andamento do AI1 depende que os estudantes sejam acompanhados por seus respectivos professores disciplinares, também nos ateliês e, principalmente, nas bancas de avaliação. Independentemente deste aspecto integrado, que caracteriza a essência do AI1 como expresso em seu próprio nome, cada uma das disciplinas tem sua dinâmica própria, com calendário, produtos e critérios de avaliação específicos que independem daqueles especificados no AI1. As disciplinas de PA II, PP I, CES, TA I, DIG e SAP são ministradas em 6 ateliês (FAA a FAF). Todas as disciplinas possuem uma aula na semana, exceto PA II que possui 2 aulas. São princípios para o desenvolvimento das dinâmicas do AI: cooperação, pensamento crítico e comunicação clara, seja entre alunos, entre professores ou entre alunos e professores. Certamente, o AI constitui um desafio para os professores e para os alunos e uma boa oportunidade para crescermos como coletivo A Equipe do AI1 Atualmente (2019.2), a coordenação do AI1 é composta pelos professores: Raquel Tardin (Coordenação), Jorge Fleury (Vice-Coordenação), Gustavo Racca (Divulgação e Dados) e Sylvia Rola (Inscrições), e envolve uma equipe de vinte e quatro professores, além dos monitores do AI1 e das diferentes disciplinas que o compõem. O canal de comunicação oficial da equipe de professores com os estudantes é o site que contém todo material para o suporte das disciplinas, avisos importantes para o andamento do período e publicação dos conceitos. AI no Instagram -

7 [AI ] 7 AI 1 Raquel Tardin e Jorge Fleury FAA FAB FAC FAD FAE FAF PA Bernardo Soares, PP Maini Perpétuo, DIG Margaret Lica, TA Maria Cristina Cabral, CES Diogo Cidade, SAP Sylvia Rola PA Marina Correia, PP Maini Perpétuo, DIG André Ripoll, TA Maria Cristina Cabral, CES Diogo Cidade, SAP Sylvia Rola PA Isabel Lima, PP Raquel Tardin, DIG Thiago Leitão, TA Flavia Oliveira, CES Gabriela Fernandes, SAP Rafael Tavares PA Jorge Fleury, PP Raquel Tardin, DIG Rodrigo Cury, TA Flavia Oliveira, CES Gabriela Fernandes, SAP Rafael Tavares PA Mariana Moretzsohn, PP Priscila Santos, DIG Rafael Fonseca, TA Ana Paula Polizzo, CES Vivian Balthar, SAP Aline Veról PA Ayara Mendo, PP Priscila Santos, DIG Gustavo Racca, TA Ana Paula Polizzo, CES Vivian Balthar, SAP Aline Veról PA 2 Jorge Fleury PP 1 - Raquel Tardin CES Vivian Balthar FAA Bernardo Soares FAA Maini Perpétuo FAA Diogo Cidade FAB Marina Correia FAB Maini Perpétuo FAB Diogo Cidade FAC Isabel Lima FAC Raquel Tardin FAC Gabriela Fernandes FAD Jorge Fleury FAD Raquel Tardin FAD Gabriela Fernandes FAE Mariana Moretzsohn FAE Priscila Santos FAE Vivian Balthar FAF Ayara Mendo FAF Priscila Santos FAF Vivian Balthar SAP Aline Veról TA 1 - Maria Cristina Cabral DIG Gustavo Racca FAA Sylvia Rola FAA Maria Cristina Cabral FAA Margaret Lica FAB Sylvia Rola FAB Maria Cristina Cabral FAB Thiago Leitão FAC Rafael Tavares FAC Flavia Oliveira FAC André Ripoll FAD Rafael Tavares FAD Flavia Oliveira FAD Rodrigo Cury FAE Aline Veról FAE Ana Paula Polizzo FAE Rafael Fonseca FAF Aline Veról FAF Ana Paula Polizzo FAF Gustavo Racca

8 2.4. AULAS E PALESTRAS DO AI1 As aulas de AI1, realizadas às segundas e quintas, acontecem em dois horários distribuídos em dois turnos: - Manhã: (1) 7:30 às 10:00 e (2) 10:00 às 12:30. - Tarde: (1) 13:00 às 15:30 e (2) 15:30 às 18:00. [AI ] 8 Os ateliês B e D (manhã) e F (tarde) usarão o primeiro horário para integração, e os ateliês A e C (manhã) e E (tarde) usarão o segundo. Prioritariamente, cada um desses encontros semanais será um ateliê conjunto de diversas disciplinas ao mesmo tempo. Além disso, compreenderá também eventuais palestras para o conjunto dos estudantes do AI1, que acontecerão no horário das 12:00 às 13:30.

9 [AI ] 9 3. O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 3.1. A Temática O tema aborda a inserção de um objeto arquitetônico de uso misto - edificação habitacional (temporária ou permanente) aliada a uma atividade comercial ou institucional em um ambiente urbano consolidado. O estudante deverá desenvolver os espaços livres públicos, como criação de uma praça ou espaço de circulação pública e espaços livres para o lazer privado de uso coletivo. Projetará um edifício multifuncional contemplando suas diferentes funções. Um dos maiores desafios é, justamente, compreender que o espaço livre de edificação tem a mesma importância plástica e funcional que o espaço edificado e são concebidos de modo integrado. Nesse período será desenvolvido o projeto de uma habitação temporária para gestantes em situação de rua Casa Mãe-Bebê As Etapas do Trabalho As atividades do AI1 são divididas em três etapas, e ao final de cada uma os estudantes apresentam um produto específico: O produto da primeira etapa corresponde ao material desenvolvido em um Workshop, durante uma semana, com a participação de todas as disciplinas e seus professores. Na semana seguinte ao Workshop realizaremos um Seminário, com a apresentação desse material pelos estudantes, o que consiste no Produto 1. As demais etapas serão assim compostas: Produto 2 - P2 e Produto 3 - P3, com a apresentação de produtos a seguir definidos. Cada etapa se prolonga na posterior e integra os conhecimentos oferecidos pelos eixos disciplinares e conteúdos pertinentes ao grau de desenvolvimento solicitado. No período de os trabalhos serão realizados em duplas, sendo aceitos trabalhos individuais somente em casos excepcionais ª Etapa: PLANO CONCEITUAL (Workshop Produto 1) Aborda o reconhecimento da paisagem, da cidade, do tema e dos programas a ele associados, tal como das técnicas e métodos para sua realização, através da análise de referências e do lugar. Particular ênfase é dada: ao estudo das potencialidades e vocações de uso que a localização apresenta de modo a balizar futuras decisões de projeto; ao desenvolvimento da inserção do objeto arquitetônico na paisagem urbana e sua implantação no lote, com a viabilização do programa de forma espacializada; ao zoneamento, à volumetria e à estruturação morfológica; à captura e à representação da paisagem; ao início do desenvolvimento conceitual do projeto; à compreensão e proposta preliminar dos sistemas estruturais e hidrosanitários, incluindo o ciclo da água no projeto ª Etapa: ESTUDO PRELIMINAR (Produto 2) Consiste na definição do partido arquitetônico e do plano de massas paisagístico, tratados como um produto unificado. Assim como, envolve o amadurecimento da narrativa teórica do projeto e das propostas técnicas relativas aos sistemas estruturais e hidrosanitários. A coordenação entre sistemas paisagísticos, arquitetônicos, estruturais e infraestruturais estão explicitados na representação analítica e propositiva, através de um discurso gráfico integrado.

10 ª Etapa: PROJETO FINAL (Produto 3) [AI ] 10 Aborda o estudo da materialidade do projeto, tendo como foco o problema da construtibilidade e da viabilidade. Envolve a consolidação da narrativa teórica do projeto e sua representação gráfica, o desenvolvimento das composições físico-espaciais e suas respectivas soluções funcionais, estéticas, ambientais, técnicas e as relativas aos materiais nelas envolvidos, de acordo com cada um dos conteúdos disciplinares A Localização do Projeto O exercício de projeto de AI1 em acontecerá em um terreno privado, com aproximadamente 995m², situado na Rua da Lapa, 89 Lapa, Rio de Janeiro. A Base Cartográfica oficial para o trabalho será fornecida pela disciplina de Gráfica Digital. Fig. 1: Terreno O Programa O projeto integrado abrangerá o desenvolvimento de uma habitação temporária para gestantes em situação de rua Casa Mãe-Bebê. O projeto deve contemplar o acolhimento de 20 grávidas em situação de rua, desde a gravidez até o puerpério e fim do aleitamento materno exclusivo (6 meses da criança). Com características residenciais e proporcionando um ambiente acolhedor e agradável, deve, além de atender as necessidades básicas de acolhimento e residência, proporcionar espaços para a realização de oficinas educativas e culturais buscando o desenvolvimento das potencialidades dos moradores. Desta forma, os objetivos específicos do abrigo são:

11 [AI ] 11 Acolher indivíduos do sexo feminino, que estejam grávidas, atendendo, de forma integral, suas necessidades básicas como alimentação, higiene, vestuário e convivência. Além de proporcionar espaço de escuta, diálogo e referência domiciliar; Prestar atendimento social que incentive a independência, autonomia e fortalecimento de vínculos sociais; Promover acesso à rede de qualificação profissional como perspectiva à inclusão produtiva; Oportunizar atividades que incentivem a construção de relações humanizadoras, valorizando as potencialidades individuais e coletivas; Fazer com que as pessoas se sintam parte do processo de construção, transformação e cuidado do espaço onde habita; Promover e valorizar a paternidade, criando condições e normas de visitação e convívio do pai com a mãe, o filho e sua participação no processo de gestação e puerpério; E oferecer estrutura física com condições de habitabilidade, segurança, acessibilidade e privacidade (ver em diretrizes de projeto). Visto a inadequação dos modelos de abrigo atuais, estaríamos propondo a implantação de uma outra proposta, mais aberta à cidade e mais conectada com o indivíduo e o desenvolvimento de seu potencial humano, seja mental, físico ou emocional, ao mesmo tempo que esse constrói sua própria realidade social. Ao se propor outro tipo de abrigo, é importante ter em mente uma proposta distinta e que leve algumas coisas em consideração, como por exemplo: É importante atentar para sua localização e tipo de construção. Fazer com que as pessoas se sintam parte do processo de construção, transformação e cuidado do espaço. Ofertas de serviço nos quais os moradores possam participar e se integrar. É fundamental as mulheres serem protagonistas no funcionamento da casa mãe-bebê, não devendo reproduzir entendimento da assistência de hotelaria. Cuidado ao trabalhar a ideia de família no projeto, as relações familiares da PopRua fogem da ideia de famíila tradicional. Pensar em serviços profissionalizantes e oficinas de forma a possibilitar aos moradores novas oportunidades. Espaços e oficinas para ensinar as mulheres a fazerem seus próprios enxovais. Espaços de convivência entre moradores e entre estes e a equipe de profissionais Espaços para que os moradores possam cultivar e plantar seus próprios alimentos Espaços de usos flexíveis para diferentes e distintos atendimentos. Por exemplo, espaços para consultas psicológicas em diferentes lugares, ou fora do consultório formal do psicólogo. Espaços que respeitem a privacidade e independência dos moradores. Espaços flexíveis que promovam diversos usos como cursos, oficinas e atividades de lazer. Espaços iluminados e arejados, privilegiando a iluminação e ventilação naturais.

12 [AI ] 12 Boas condições de habitabilidade e conforto térmico Fomentar o contato físico e visual com espaços abertos que explorem o uso de vegetação Propor ambientes que proporcionem perspectivas amplas e agradáveis Favorecer a permeabilidade visual tanto na relação interior x exterior, quanto na interior x interior Explorar a proximidade com o parques e atrativos do entorno para criar relações interior x exterior valorizando os espaços do abrigo Cuidado com a sofisticação muito elaborada dos projetos, que pode impedir o sentimento de pertencimento da PopRua à Casa Mãebebê. O programa básico oferecido abaixo contempla os espaços edificados e os espaços livres de edificação. A pesquisa arquitetônica deve ser feita para ampliar e dar maior especificidade ao programa básico fornecido. A análise deve contemplar os seguintes aspectos arquitetônicos e urbanos: a similaridade de programa, do contexto urbano e implantação, da escala do objeto, das soluções espaciais e técnicas, assim como outras ocorrências pertinentes Programa dos Espaços Livres O projeto dos espaços livres deve ser desenvolvido em conjunto com os espaços edificados, existentes e propostos. Os dois são complementares e inter-relacionados desde a concepção do projeto. O projeto dos espaços livres de uso público deve estar integrado à paisagem urbana do lugar e não pode ignorar sua integração a um sistema de espaços livres presente no entorno imediato de importância na estruturação urbana aliada a questões ambientais, sociais, estéticas e históricas. O programa deve contemplar a demanda dos diversos atores (moradores, trabalhadores, público em geral), observando os meios de transporte disponíveis, os equipamentos urbanos do entorno imediato e os estabelecimentos de caráter educacional, cultural, comercial, e relativos à saúde e esporte. O espaço livre deverá ser dotado de plena acessibilidade e qualidade ambiental, proporcionando conforto e segurança aos pedestres, através da instalação de infraestrutura urbana (drenagem e iluminação) e mobiliário, além de uma proposta de arborização apropriada Programa dos Espaços Edificados Programa arquitetônico sugerido Áreas Comunitárias Administração / Sala de Reuniões Sala recepção / entrevista inicial / triagem Psicologia Posto Enfermagem Sala(s) Oficinas Berçário

13 [AI ] 13 Áreas de convivência (espaço leitura, sala tv, brinquedoceta etc.) Cozinha / Refeitório Lavanderia / Varal Horta Banheiros Funcionários Espaços PopRua (banheiros e vestiários, lavanderia, refeitório etc.) Áreas privativas (Apartamentos) Cama, Banheiro, Berço, Poltrona, Armários/guarda-roupas/cômodas Áreas técnicas Reservatório Inferior Casa de bombas de recalque (água potável) Reservatório superior Hidrômetro Geral Caixa Coletora (esgoto subsolo) Variável em função do consumo diário calculado por edificação. Subsolo Dimensões comuns (em planta): 2,0m x 4,0m / 2,5m x 5,0m / 3,0m x 6,0m 2,0m x 2,0m Subsolo Variável em função do consumo diário calculado por edificação. Dimensões comuns (em planta): 2,0m x 4,0m / 2,5m x 5,0m / 3,0m x 6,0m Variável em função do consumo diário calculado por edificação. Dimensões comuns (em planta): 0,90m x 0,50m / 1,10m x 0,60m Variável em função do volume de esgoto coletado no subsolo. Dimensões comuns (em planta): 1,5m x 3,0m / 2,0m x 4,0m Cobertura Térreo Subsolo Casa de bombas de recalque (esgoto sanitário) *somente quando há esgoto a ser coletado no subsolo Casa das caldeiras Depósito temporário de lixo (DTL) 2,0m x 2,0m Subsolo 20m² aproximadamente Subsolo Variável em função do volume de lixo coletado no edifício. Dimensões comuns (em planta): 1,00m x 4,90m / 1,90m x 2,50m (240l) ou 1,10m x 5,90m / 3,00m x 2,20m (360l) Variável em função do volume de lixo coletado no edifício. Dimensões comuns (em planta): 0,90m x 1,40m / 1,00m x 1,80m Terreo Compartimento de coleta Todos os pavimentos dos pavimentos (CCP) Caixa de incêndio 0,25m x 0,50m Todos os pavimentos Casa de bombas de incêndio 1,5m x 1,5m Cobertura

14 Medidor de gás 0,30m x 0,40m Térreo [AI ] 14 Shafts Variável em função da quantidade de tubulações existentes no shaft. Tamanho sugerido para o shaft do banheiro: 0,30m x 0,80m. Todas as áreas molhadas Obs.: O projeto deve ter acessibilidade a pessoas portadoras de necessidades especiais (Ver NBR 9050). Todos os recintos de permanência prolongada devem dispor de condicionamento de ar. Deve ser previsto estacionamento subterrâneo para veículos e motocicletas. Deve ser previsto um bicicletário. O projeto deve conter compartimentos técnicos (casas de bombas de recalque, casa de bombas de incêndio, armários de medidores etc.). Para circulações horizontais e verticais: Prever um elevador para seis passageiros. Respeitar os parâmetros de dimensionamento do COSCIP-RJ, em _COSCIP_-_ pdf Para os sistemas prediais: Atender ao estabelecido em cada disciplina específica Parâmetros Edilícios ATE (Área Total Edificada) S x IAT IAT 1,2 Ocupação máxima do térreo 35% Taxa de Ocupação 50% Gabarito Livre mediante interpretação do contexto (Corredor Cultural = 10,5m) Cobertura Priorizar áreas coletivas, terraços, infraestrutura verde. Circulações Comuns O comprimento não pode exceder 30,00m desde o acesso da escada até o centro da porta de acesso das unidades Rampas para pedestres i= 8,33% Lmin=1,50m

15 [AI ] 15 PVI (Prisma de Ventilação Interno) Escadas 63 2E+P 65 L min= 0,70m (internas às unidades) L min= 1,25m (uso comum) Escadas de incêndio para edificações acima de 4 pav. 1/4H - Lados serão maiores ou iguais a um quarto da altura da edificação. Dimensões menores, desde que atendam a legislação municipal vigente serão tolerados, mas não terão sua área abatida no cálculo da ATE 4. AVALIAÇÃO 4.1. Procedimentos Didáticos Os procedimentos de avaliação visam três finalidades: Verificar e classificar o aproveitamento dos estudantes; Informá-los de modo objetivo sobre a qualidade de seu trabalho nos âmbitos e aspectos específicos que compõem a complexidade envolvida em cada etapa do desenvolvimento do trabalho; Preparar o estudante para a defesa e apresentação oral de um projeto de arquitetura, através das bancas de avaliação presencial, com a participação de professores e estudantes de outros períodos. Os trabalhos serão realizados em duplas em suas diversas fases de desenvolvimento, sendo objeto de avaliação, discussão e crítica coletivas em sala de aula. O atendimento será feito somente para as duplas (não será feito para um dos estudantes individualmente), o que é importante para a avaliação do andamento do trabalho. No intuito de incentivar cada vez mais a qualidade dos trabalhos e a participação dos estudantes nas atividades extracurriculares da FAU, a equipe de AI1 selecionará projetos, de cada ateliê, que representem a integração desejada, para fazerem parte de uma exposição no período seguinte Critérios para aprovação em AI1 Todo o processo de desenvolvimento do AI1 - produtos 1, 2 e 3, é avaliado com conceitos, descritos a seguir: Conceito E: Excelente (trabalho exemplar em todos os parâmetros) Conceito MB: Muito bom (resultado muito bom em todos os parâmetros de avaliação) Conceito B: Bom (resultado bom na maioria dos parâmetros de avaliação) Conceito R: Regular (resultado regular na maioria dos parâmetros de avaliação) Conceito I: Insuficiente (resultado inferior em todos os parâmetros de avaliação)

16 [AI ] 16 Estes conceitos não significam graus absolutos, mas sim faixas qualitativas nas quais o estudante está inserido. Estes conceitos têm relação com os seguintes parâmetros: o atendimento ao solicitado o aprofundamento e a capacidade analítica a capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral O estudante receberá um conceito correspondente a cada disciplina que compõe o AI1 e um conceito geral correspondente ao próprio AI1. Somente ao final do período o estudante receberá um grau numérico, sendo a nota mínima de aprovação em AI1 = 5,0 (cinco). A presença e participação nas discussões são imperativas e obrigatórias em pelo menos 75% do calendário, isto é, num total de 30 aulas, o estudante deverá ter frequentado no mínimo 23 aulas. Significa reprovação em AI1, se o estudante: Tiver mais de 25% de ausências em aulas de AI1; Obtiver nota final inferior a 5,0. Ao repetir o AI1, o estudante deverá reapresentar o conteúdo da totalidade das disciplinas, mesmo daquelas anteriormente aprovadas, entregando os produtos 1, 2 e 3 completos, conforme o solicitado, ficando, novamente, submetido à avaliação presencial das bancas Entrega dos Trabalhos Material a ser entregue: Maquete(s) (entregues na semana anterior à semana de bancas). Pranchas de Integração (impressas) Jogo de pranchas impressas no formato A1 (total 4), protegidas por envelope identificado/etiquetado em letras grandes: Nome Sobrenome_Nome Sobrenome / Turma / Entrega / AI1 / Exemplo: Nome Sobrenome _Nome Sobrenome / FAA / P2 / AI1 / Essas pranchas devem apresentar um QR Code que, quando as pranchas estiverem expostas, direcionará para os cadernos técnicos a serem disponibilizados na nuvem. Cadernos Técnicos (impressos) Jogo de pranchas impressas no formato A3 pode apresentar algumas pranchas no formato A3 estendido, quando houver necessidade para as disciplinas: PA e PP, CES, e SAP; e caderno no formato A5 para TA. Os cadernos em A3 devem vir protegidos por envelope (não precisa encadernar, usar clips/presilhas para prender as pranchas) e devem ser identificados/etiquetados em letras grandes: Nome Sobrenome_Nome Sobrenome / Turma / Disciplina / Entrega / AI1 / Exemplo: Nome Sobrenome_ Nome Sobrenome / FAA / PA e PP / P2 / AI1 / O procedimento para a entrega dos cadernos e os detalhes da entrega e apresentação serão definidos pela coordenação do AI junto à equipe de cada disciplina. Pranchas de Integração (digitais) Um arquivo digital em formato PDF igualmente identificado: Nome Sobrenome_Nome Sobrenome / Turma / Entrega / AI1 / Exemplo: Nome Sobrenome _ Nome Sobrenome / FAA / P2 / AI1 / , que deverá conter as Pranchas de Integração e deverá ser carregado na nuvem, nas pastas dos ateliês.

17 [AI ] 17 Cadernos técnicos (digitais) Arquivos digitais em formato PDF correspondentes a cada caderno técnico produzido: PA e PP, CES, SAP e TA, corretamente identificados: Nome Sobrenome_Nome Sobrenome / Turma / Disciplina / Entrega / AI1 / Exemplo: Nome Sobrenome_ Nome Sobrenome / FAA / PA e PP / P2 / AI1 / , que deverão ser carregados na nuvem, nas pastas dos ateliês. Só se oficializa o procedimento de entrega, tanto para as Pranchas de Integração quanto para os Cadernos Técnicos, se o estudante apresentar material impresso. O recebimento unicamente do arquivo digital não configura entrega. Sua finalidade é documental e para garantir a possibilidade de sanar dúvidas de professores que desejem rever o projeto após a banca. É responsabilidade exclusiva dos estudantes a entrega dos trabalhos nas datas e horas estipuladas. O número sugerido de pranchas (mínimo e máximo) de cada entrega deve ser respeitado! O AI1 seguirá o seguinte calendário de entrega: P1 Semana de Workshop sem entregas / apresentação em Seminário na semana seguinte 09 a 13 de setembro P2 Maquete Preliminar 29 de outubro (terça) Boneca da prancha 29 de outubro (terça) Cadernos Técnicos: TA 29 de outubro (terça) PA + PP 31 de outubro (quinta) CES 01 de novembro (sexta) SAP 04 de novembro (segunda) Pranchas de Integração 07 de novembro (quinta), de 8h às 11h P3 Maquete Preliminar 02 de dezembro (segunda) Boneca da prancha 03 de dezembro (terça) Cadernos Técnicos: TA 03 de dezembro (terça) PA + PP 05 de dezembro (quinta) CES 06 de dezembro (sexta) SAP 09 de dezembro (segunda) Pranchas de Integração 12 de dezembro (quinta), de 8h às 11h

18 ATENÇÃO! Para as Pranchas de Integração: [AI ] 18 As entregas serão sempre das 8h às 11h, na quinta-feira anterior às Bancas de Avaliação (P2 e P3). As Bancas de Avaliação serão às sextasfeiras (manhã banca de 3 ateliês e tarde banca de 3 ateliês). Os trabalhos que não forem entregues na quinta-feira anterior às bancas, poderão ser entregues no dia das Bancas de Avaliação (sexta-feira), tanto na banca do P2 quanto na do P3, às 8h (para todos os ateliês). Nesse caso, será descontado 0.8 ponto na nota de TODAS as disciplinas do AI (PA, PP, TA, DIG, CES, SAP) por atraso. Ou seja, se houver atraso em 1 entrega, será computado 0.8 ponto, e se houver atraso em duas entregas, serão computados 1,6 pontos, em todas as disciplinas. Os descontos serão efetuados nas notas finais das disciplinas, computadas após a banca do P3. Os estudantes que não entregarem os trabalhos (conforme ateliê respectivo) não serão avaliados, ficando com conceito N/E - não entregue, ressalvadas as condições previstas pelo Regimento Geral e pelas resoluções específicas do Conselho de Ensino de Graduação - CEG da UFRJ A Avaliação O processo de avaliação da disciplina é composto de bancas para os P2 e P3 e um Seminário dos resultados do Workshop, equivalente ao P1. A apresentação dos trabalhos realizados no Workshop será na forma de Seminário (exposição dos trabalhos com comentários escritos por professores e alunos em post-its, seguida de uma discussão sobre os mesmos), sendo as pranchas e maquetes comentadas pelos próprios estudantes, além da avaliação feita pelos professores da equipe de AI1. As bancas relativas ao P2 e ao P3 terão dinâmicas similares, onde os trabalhos (pranchas e maquetes) serão apresentados pelos estudantes em blocos de três e posteriormente avaliados pelos professores da banca. Recomenda-se reservar um tempo para professores e alunos desenvolverem uma discussão coletiva sobre os trabalhos expostos. A presença no seminário é obrigatória. Os estudantes que não comparecerem, mas que tiverem seus trabalhos entregues, serão avaliados, mas terão desconto de 0.5 ponto na nota final do período. Cada dupla de estudantes deverá apresentar o trabalho em conjunto, e a avaliação será individualizada. As bancas de avaliação são compostas pelos professores da equipe de AI1, no intuito de avaliar os trabalhos na presença dos estudantes. A presença é obrigatória. Os estudantes que não comparecerem, mas que tiverem seus trabalhos impressos entregues, serão avaliados sem banca, mas terão desconto de 0.5 ponto na nota final do período. Os estudantes que não entregarem as pranchas impressas, caso desejem, poderão apresentar o projeto por meio das maquetes (no caso de terem sido entregues na data) e receber comentários, porém ficarão com conceito N/E. A entrega somente do arquivo digital, sem pranchas impressas, não configura a entrega, ficando a dupla com o conceito N/E. Maquetes e demais itens não entregues no prazo acarretarão em descontos nas notas finais, a critério dos professores das disciplinas envolvidas. A ordem da apresentação dos trabalhos é sorteada no início de cada banca. Cada dupla terá quatro minutos para fazer a defesa oral (dois minutos cada estudante). Logo após cada professor terá 3 minutos para pedir esclarecimentos e comentar os trabalhos. Os trabalhos deverão ser apresentados com a presença de seus dois integrantes. Cada ateliê pode decidir sobre a ordem de apresentação dos trabalhos entregues incompletos, bem como sobre a apresentação dos estudantes que não cursam a totalidade das disciplinas, mas que cursam a disciplina de AI. Nesse último caso, devem constar no trabalho os elementos de avaliação de todas as disciplinas que compõem o AI, mesmo que o estudante já as tenha cursado e sido aprovado. Os estudantes que não cursam a disciplina de AI não precisam apresentar trabalhos nas bancas, sendo avaliados somente pelos professores das disciplinas específicas cursadas.

19 [AI ] 19 O Seminário e Bancas terão início às 08h para o turno da manhã e às 13:30h para o turno da tarde, nos dias indicados. As Bancas, em especial, têm a duração de aproximadamente 3,5 horas. O Seminário e Bancas seguirão o seguinte calendário por ateliê, com a participação dos professores das respectivas disciplinas: Workshop Seminário 16 de setembro (segunda) Produtos do Workshop / P1 FAA FAC FAE 17 de setembro (terça) Produtos do Workshop / P1 FAB FAD FAF Bancas 08 de novembro (sexta) Produto 2 Manhã FAA FAC FAE Tarde FAB FAD FAF 13 de dezembro (sexta) Produto 3 Manhã FAA FAC FAE Tarde FAB FAD FAF

20 5. DESCRIÇÃO GERAL DOS PRODUTOS [AI ] 20 Os produtos aqui apresentados estão sujeitos a pequenas alterações, de acordo com o andamento do semestre e com a natureza de cada projeto. A escala de cada desenho deve ser estudada pelos alunos e discutida com os docentes, como parte do processo de elaboração do projeto. Deverá ser enviada aos estudantes, em tempo hábil, a listagem exata dos conteúdos específicos para cada entrega Seminário (P1) Produto referente à finalização da 1ª Etapa - PLANO CONCEITUAL. A forma de apresentação é livre, e os trabalhos serão desenvolvidos no Workshop e apesentados no Seminário. Os produtos específicos e os dias de cada disciplina no Workshop serão divulgados posteriormente Produto 2 (P2) Produto referente à finalização do 2ª Etapa - ESTUDO PRELIMINAR. Pranchas de Integração Jogo de pranchas impressas no formato A1 (total 4): As Pranchas de Integração devem conter a apresentação das lógicas de integração e concepção do projeto. O conteúdo das pranchas de integração é livre e deve deixar claro: a. As leituras sobre a paisagem urbana e suas dinâmicas; b. As relações estabelecidas entre o projeto (espaço livre + espaço edificado) e a paisagem urbana (sistema de espaços); c. As relações entre espaço livre e espaço edificado (volumes, acessos, usos (térreo e outros pavimentos), implantação etc.); d. As relações específicas relativas à estruturação do espaço livre e do espaço edificado e à sua materialidade; e. A razão das escolhas dos sistemas estruturais e hidrosanitários em relação à concepção arquitetônica, com ênfase no ciclo da água em todo o projeto. Cada projeto terá lógicas específicas e integradas em sua concepção e essas devem estar explicitadas nos produtos a serem entregues. Eventualmente, uma lógica será mais estruturante para o projeto que outra, e isso deve estar registrado. De todos modos, todos os sistemas devem estar contemplados na definição/concepção do projeto integrado, assim como suas lógicas de integração, sejam relativas à arquitetura, paisagismo, estrutura ou sistemas prediais hidrosanitários. Todo o conjunto deve vir devidamente embasado teoricamente e representado de modo a permitir a comunicação da construção do pensamento sobre o projeto. Cadernos Técnicos: TA, PA + PP, CES, SAP Caderno Técnico de TA: Textos e diagramas.

21 [AI ] 21 Caderno Técnico de PA + PP: Planta de Implantação (escala gráfica) e Situação (esc. 1/500); Plano de Massas com térreo (esc. 1/125) e legenda (ver detalhamento do plano de massas no caderno de PP); Programa do espaço livre (os usos e suas justificativas) e Zoneamento (gráfico de zonas (áreas m2/funções); Plantas de arquitetura de todos os pavimentos (subsolo até a cobertura sem térreo) (esc. 1/125) mostrar terraços em cor com legenda; 1 perspectiva aérea e 1 perspectiva do acesso, em nível do pedestre; Quadro de áreas edificadas; Planta das diferentes unidades residenciais com layout interno - escala 1/50; 2 cortes mostrando espaço livres e edifício (passar pelo edifício), um deles passando pelas escadas escala 1/125 mostrar vistas (chamadas nas plantas dos pavimentos e no plano de massas); Fachadas escala 1/125; Estudo do sistema de fechamento externo, incluindo as partes opacas e transparentes (esquadrias), aplicando a referência escolhida no projeto; Alternativas de fixação e/ou ancoragens para painéis (metálico e/ou vidro) se esse sistema for adotado; Especificação preliminar dos materiais componentes do fechamento externo. Caderno Técnico de CES: Plantas arquitetônicas de todos os pavimentos (Escala 1/125); Plantas de formas de estruturas de todos os pavimentos, desde o subsolo até a cobertura (Escala 1/125); Identificação de cada planta de forma de estruturas (título indicando o pavimento e nível); Cotas em cada planta de forma de estruturas (em centímetros); Numeração dos elementos estruturais (lajes, vigas e pilares) em todos os pavimentos. Caderno Técnico de SAP: Plantas de todos os pavimentos contendo o projeto de sistemas prediais de Água Fria, Água Quente, Incêndio e Lixo em escala 1:100; Esquema vertical de Água Fria, Água Quente e Incêndio sem escala; Plantas de 3 áreas molhadas (cozinha, lavandeira e banheiro) projeto de sistemas prediais de água fria e água quente em escala 1:25; Perspectiva isométrica de 3 áreas molhadas (cozinha, lavandeira e banheiro) com projeto de sistemas prediais de água fria e água quente em escala 1:25; Memória de cálculo contendo o dimensionamento do projeto de sistemas prediais de água fria, água quente, incêndio e lixo dos elementos indicados pelos professores (usar modelo padrão fornecido pelos professores da disciplina).

22 [AI ] 22 Maquete Preliminar: Maquete preliminar do projeto integrado: edifício escala 1/125 com o térreo e o subsolo soltos e volumetria do projeto paisagístico Produto 3 (P3) Produto referente à finalização do 3ª Etapa PROJETO FINAL. Pranchas de Integração Jogo de pranchas impressas no formato A1 (total 4): Apresentar o desenvolvimento do processo iniciado na etapa anterior. Reforçar o conteúdo das Pranchas de Integração no que se refere a apresentação das lógicas de integração e concepção do projeto: a. As leituras sobre a paisagem urbana e suas dinâmicas; b. As relações estabelecidas entre o projeto (espaço livre + espaço edificado) e a paisagem urbana (sistema de espaços); c. As relações entre espaço livre e espaço edificado (volumes, acessos, usos (térreo e outros pavimentos), implantação etc.); d. As relações específicas relativas à estruturação do espaço livre e do espaço edificado e à sua materialidade; e. A razão das escolhas dos sistemas estruturais e hidrosanitários em relação à concepção arquitetônica, com ênfase no ciclo da água em todo o projeto. Cada projeto terá lógicas específicas e integradas em sua concepção e essas devem estar explicitadas nos produtos a serem entregues. Eventualmente, uma lógica será mais estruturante para o projeto que outra, e isso deve estar registrado. De todos modos, todos os sistemas devem estar contemplados na definição/concepção do projeto integrado, assim como suas lógicas de integração, sejam relativas à arquitetura, paisagismo, estrutura ou sistemas prediais hidrosanitários. Todo o conjunto deve vir devidamente embasado teoricamente e representado de modo a permitir a comunicação da construção do pensamento sobre o projeto. Cadernos Técnicos: TA, PA + PP, CES, SAP Caderno Técnico de TA: Textos e diagramas. Caderno Técnico de PA + PP: Planta de Implantação (escala gráfica) e Situação (esc. 1/500); Plano de massas com térreo (esc. 1/125) + legenda (ver detalhamento do plano de massas no caderno de PP); Especificação da vegetação; Programa do espaço livre (os usos e suas justificativas) e Zoneamento (gráfico de zonas (áreas m2/funções);

23 [AI ] 23 Plantas de arquitetura de todos os pavimentos (subsolo até a cobertura sem térreo) (esc. 1/125) mostrar terraços em cor com legenda; 1 perspectiva aérea e 1 perspectiva do acesso, em nível do pedestre; Quadro de áreas edificadas; Planta das diferentes unidades residenciais com leiaute interno - escala 1/50; 2 cortes mostrando espaço livres e edifício (passar pelo edifício), um deles passando pelas escadas escala 1/125 mostrar vistas (chamadas nas plantas dos pavimentos e no plano de massas); Fachadas "externas e internas" escala 1/125; Detalhe de fachada escala 1/10; Detalhamento de elementos do projeto do espaço livre (esc. 1/25) sugestão: pavimentação, canteiro, mobiliário, jardim vertical etc.; Alternativas de fixação e/ou ancoragens dos elementos arquitetônicos adotados; Plano de Iluminação do espaço livre (esc. 1/250) com legenda; Plano de Cotas do espaço livre (1/125). Caderno Técnico de CES: Plantas arquitetônicas de todos os pavimentos (Escala 1/125); Plantas de formas de estruturas de todos os pavimentos, desde o subsolo até a cobertura (Escala 1/125); Identificação de cada planta de forma de estruturas (título indicando o pavimento e nível); Cotas em cada planta de forma de estruturas (em centímetros); Numeração dos elementos estruturais (lajes, vigas e pilares) em todos os pavimentos; Uma vista da maquete eletrônica 3D do projeto estrutural com a diferenciação dos elementos estruturais por cores, com aplicação de transparência nas lajes; Dimensões dos elementos estruturais (lajes, vigas e pilares) somente em um dos pavimentos, definido previamente em sala de aula com o professor; No caso do emprego de laje nervurada, apresentar um corte (para cada laje) com as dimensões de sua seção transversal; Memória de cálculo contendo todos os cálculos do pré-dimensionamento realizado (laje, vigas e pilares), do pavimento escolhido, que deve ser desenvolvida no caderno técnico modelo apresentado pelo professor. Caderno Técnico de SAP: Plantas de todos os pavimentos contendo o projeto de sistemas prediais de Água Fria, Água Quente, Incêndio e Lixo em escala 1:100; Plantas de todos os pavimentos contendo o projeto de sistemas prediais de Esgoto Sanitário e Águas Pluviais em escala 1:100; Plantas de todos os pavimentos contendo o projeto do sistema predial de Gás canalizado em escala 1:100; Esquema vertical de Água Fria, Água Quente e Incêndio sem escala;

24 [AI ] 24 Esquema vertical de Esgoto Sanitário e Águas Pluviais sem escala; Plantas de 3 áreas molhadas (cozinha, lavandeira e banheiro) com o projeto de sistemas prediais de água fria e água quente em escala 1:25; Perspectiva isométrica de 3 áreas molhadas (cozinha, lavandeira e banheiro) com o projeto de sistemas prediais de água fria e água quente em escala 1:25; Plantas de 3 áreas molhadas (cozinha, lavandeira e banheiro) com o projeto de sistemas prediais de Esgoto Sanitário em escala 1:25; Perspectiva isométrica de uma canalização de gás, indo do medidor individual até a cozinha em escala 1:25; Memória de cálculo contendo o dimensionamento do projeto de sistemas prediais de água fria, água quente, incêndio, lixo, esgoto sanitário, águas pluviais e gás canalizado dos elementos indicados pelos professores (usar modelo padrão fornecido pelos professores da disciplina). Obs: É obrigatório colocar as dimensões das tubulações calculadas em todas as plantas e perspectivas isométricas apresentadas. Os pilares definidos em CES devem ser marcados em todas as plantas apresentadas. Maquete: 1 maquete na escala 1/125 com térreo solto e projeto paisagístico detalhado, fachada removível e corte na vertical, preferencialmente passando pela circulação vertical. Observações Gerais para a Entrega: Os arquivos digitais deverão estar na nuvem até 23h59 dos dias das entregas das pranchas. As maquetes devem ser entregues na segunda feira anterior à semana de bancas, para registro de entrega. Após o registro da entrega, elas podem retornar somente no dia da banca.

25 [AI ] REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AI I Ateliê Integrado I FONTES, Adriana; REGO, Andrea; FEFERMAN, Carlos (Org.). Reflexões sobre o ensino integrado do projeto de arquitetura. Rio de Janeiro: RioBooks, PA II - Projeto de Arquitetura II BAKER, G. Le Corbusier: Uma Análise da Forma. São Paulo: Martins Fontes, CERVERÓ, Juan Blesa. Vivienda colectiva. Vol.8. Barcelona: Editorial Pencil, CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición. 3. ed. Ciudad de México: Gustavo Gili, DIETER; MEHLORN, J. Atlas de Plantas de Habitação, Exemplos Singulares. Ciudad de México: Gustavo Gili, FERNÁNDEZ, Aurora Per; ARPA, Javier. Density Projects. 36 nuevos conceptos de vivienda colectiva. Barcelona: Ed. A&T, FERNÁNDEZ, Aurora Per; MOZAS, Javier. Densidad. Nueva vivienda colectiva Edición condensada. Ed. A&T, FRENCH, HILARY. Os + importantes conjuntos habitacionais do Século XX. Porto Alegre: Ed. Bookman, GAUSA, Manuel; GUALLART, Vicente. Diccionario Metápolis de arquitectura avanzada. Barcelona: Ed. Actar, FONTES, Adriana; REGO, Andrea; FEFERMAN, Carlos. (Org.). Reflexões sobre o ensino integrado do projeto de arquitetura. Rio de janeiro: RioBooks, FORSTER, Wolfgang. Housing in the 21st Centuries. New York: Prestel Verlag, FRENCH, Hilary. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, Nueva vivienda urbana. Bercelona: Editorial Gustavo Gili, GAUSA, Manuel; SALAZAR, Jaime. Housing + Singular Housing. Ed. Actar, S/D. GUALLART, Vicente. Self-Sufficient Housing. Ed. Actar, S/D. LAPUERTA, Jose Maria de. Manual de Vivienda Colectiva. Ed. Actar, S/D. MATEO, Josep Lluís; STEINEMANN, Ramias. Global Housing Projects. Ed. Actar, S/D. MEHLHORN, Dieter. Atlas de plantas de Habitações. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, MOZAS, Javier; PER, Aurora Fernéndez. Densidad. Nueva Vivienda colectiva. Madrid: A+T Ediciones, SAKAMOTO, Tomoko; HWANG, Irene; FERRÉ, Albert. Vivienda total. Ed. Actar, S/D. SCHNEIDER, Friederike (ed). Atlas de Plantas, Habitação. São Paulo: Gustavo Gili, SOLANAS, Toni. Vivienda y sostenibilidad en España. Vol. 2: colectiva. Ed. Gustavo Gili

26 [AI ] 26 PP I - Projeto Paisagístico I ABBUD, Benedito. Criando Paisagens - Guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Senac, ALEX, Sun. Projeto da praça- Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, BENTLEY, Ian et al. Entornos Vitales. Barcelona: GG, FARAH, Ivete, SCHLEE, Mônica e TARDIN, Raquel. Arquitetura Paisagística Contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora Senac SP, HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: UnB, LAMPREIA, Mônica. O caminho das flores. Rio de Janeiro: Das duas, LAURIE, Michael. An introduction to landscape architecture. New York: Elsevier, LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras. Vol 1, 2 e 3. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, Flora Brasileira. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, LORENZI, Harri e SOUZA, Hermes Moreira. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, LYNCH, Kevin (1960). A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, LYNCH, Kevin (1984). A boa forma da cidade. Lisboa: Edições 70, MACEDO, Silvio Soares et al. Sistemas de espaços livres: conceitos, conflitos e paisagens. São Paulo: FAUUSP, PANERAI, Philippe. Análise Urbana. Brasília: UnB, SPIRN, Anne (1984). O jardim de granito. São Paulo: EDUSP, TARDIN, Raquel. Apreensão da paisagem e intenção projetual: Exercícios para a concepção do projeto arquitetônico integrado. In: FONTES, Adriana; REGO, Andrea; FEFERMAN, Carlos (Org.). Reflexões sobre o ensino integrado do projeto de arquitetura. Rio de Janeiro: RioBooks, 2018, pp WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, WATERMAN, Tim e WALL, Ed. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, TA I Teoria da Arquitetura I Introdução aos Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo GOLDBERGER, Paul. A relevância da Arquitetura. São Paulo: BEî Editora, GREGOTTI, Vittorio. Território da Arquitetura. Edição da Universidade de São Paulo. São Paulo: Ed. Perspectiva, HERTZBERGER, H. Lições de Arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, NESBITT, Kate. Uma Nova Agenda para a Arquitetura: uma antologia teórica São Paulo, Cosac Naify, SYKES, A. Krista (org.). O campo ampliado da arquitetura. Antologia teórica RASMUSSEN, S. E. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, ZEVI, Bruno. Saber Ver Arquitetura. 5ª ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996 [1948]. O Projeto e a ideia (Conceituação) Coleção Conversa com estudantes. Barcelona: Editorial GG, várias datas MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégia projetual. Na obra de oito arquitetos contemporâneos. São Paulo, Cosac Naify, PYO, Miyoung. Architectural diagrams: construction and design manual. Berlim: DOM publishers, 2011.

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