Foto, atelier integrado 1 caderno da disciplina versão UFRJ FAU AI.1

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1 Foto, 2013 atelier integrado 1 caderno da disciplina versão UFRJ FAU AI.1

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3 [AI ] 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO O ATELIÊ INTEGRADO 1 (AI1) NA ESTRUTURA CURRICULAR OBJETIVOS DO AI A ESTRUTURA DO AI OS EIXOS DISCIPLINARES DO AI DISCUSSÃO REPRESENTAÇÃO CONCEPÇÃO CONSTRUÇÃO A DINÂMICA DO AI A EQUIPE DO AI AULAS E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES DO AI O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO A TEMÁTICA AS ETAPAS DO TRABALHO ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO ª ETAPA: PLANO CONCEITUAL (PRODUTO 1) ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO ª ETAPA: ESTUDO PRELIMINAR (PRODUTO 2) ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO ª ETAPA: PROJETO FINAL (PRODUTO 3) ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO A LOCALIZAÇÃO DO PROJETO O PROGRAMA PROGRAMA DOS ESPAÇOS LIVRES PROGRAMA DOS ESPAÇOS EDIFICADOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS E EDILÍCIOS AVALIAÇÃO PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO EM AI ENTREGA DOS TRABALHOS AS BANCAS DE AVALIAÇÃO 17

4 [AI ] 4 5. DESCRIÇÃO GERAL DOS PRODUTOS PRODUTO 1 (P1) 18 CADERNO TÉCNICO SAP 18 MAQUETE VOLUMÉTRICA PRODUTO 2 (P2) 19 CADERNO TÉCNICO SAP ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. MAQUETE PRELIMINAR PRODUTO 3 (P3) ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. CADERNO TÉCNICO SAP MAQUETE FINAL MAQUETE DO ESTUDO DE FACHADA ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 21

5 [AI ] 5 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Ateliê Integrado 1 (AI1) na Estrutura Curricular Desde as reformas educacionais brasileiras do final dos anos 1960, a FAU e as demais unidades de ensino da UFRJ, apresentam uma divisão administrativa e pedagógica setorizada por departamentos que são responsáveis por setores específicos do conhecimento. Isto gerou uma compartimentação dos diferentes campos do saber, sem que houvesse estímulos suficientes para uma integração entre as disciplinas e seus diversos professores. A última reforma curricular teve como objetivo propor uma ruptura nesse conceito. No novo currículo, o curso é estruturado em três ciclos distintos: O primeiro concentra as disciplinas responsáveis pela instrumentalização necessária a uma primeira abordagem à linguagem arquitetônica, e se encerra ao final do segundo ano com o AI1. O segundo ciclo, que se estende até o final do quarto ano, aprofundam-se os conteúdos ministrados, considerando a aplicação do instrumental anteriormente aprendido, e se encerra com o AI2. O ciclo final, no último ano do curso, o aluno estabelece contato com questões da prática arquitetônica que o preparam não só para o projeto final de graduação, mas também para sua vida profissional, sendo composto pelo TFG1 e TFG2. A integração entre as disciplinas se dá em dois momentos dessa estrutura: ao final do primeiro e do segundo ciclo, quando é estabelecida uma fronteira para as etapas seguintes. Materializada na proposição do Ateliê Integrado (AI1), o encerramento do ciclo prevê a proposição de um projeto no qual deverão ser aplicados todos os conteúdos aprendidos até então, e onde as várias disciplinas convergem para apoiar o processo projetual com seus conhecimentos específicos Objetivos do AI1 O AI1 é uma estrutura acadêmica vinculada à direção da FAU, que tem como objetivo coordenar os recursos humanos e acadêmicos dos diferentes departamentos que a compõe, visando oferecer, aos alunos que cursam o quarto período, uma experiência interdisciplinar coordenada, que se consubstancia na elaboração de um trabalho semestral, que integra os aportes que se originam nas diferentes áreas de conhecimento, sendo capaz de aumentar a capacidade do aluno para lidar com a complexidade escalar, programática, compositiva e técnica. Do ponto de vista da complexidade escalar, exercitar o domínio das diferentes escalas - do ambiente urbano à unidade residencial. Do ponto de vista programático, habilitar o aluno a projetar conjuntamente os espaços livres e edificados, espacializando as diferentes funções e atividades, pertinentes de cada qual. Do ponto de vista compositivo, capacitar o aluno para o projeto de múltiplos volumes de médio porte, entendendo o espaço livre, igualmente, como elemento de composição. Do ponto de vista técnico, apresentar ao aluno a potencialidade dos diversos sistemas estruturais e construtivos, trabalhando a materialidade da composição e evidenciando a necessidade dos projetos infraestruturais serem concebidos simultaneamente.

6 [AI ] 6 2. A ESTRUTURA DO AI Os Eixos Disciplinares do AI1 O AI1 é composto pelos quatro eixos disciplinares, conforme o currículo vigente, com a participação de todos os departamentos da FAU DISCUSSÃO Eixo composto pela disciplina de Teoria de Arquitetura I (TA I). Envolve o espaço arquitetônico e a conceituação de teoria da arquitetura. Observa a arquitetura como fenômeno cultural e as sua relações com as demais áreas de conhecimento. Trata da obra arquitetônica, do seu processo criativo e das expressões culturais da habitação REPRESENTAÇÃO Envolve a disciplina de Gráfica Digital (DIG) que trata da composição global dos discursos analíticos e técnicos envolvidos nos problemas tratados nos demais eixos disciplinares. A expressão da síntese destes discursos. As técnicas, tecnologias e mídias pelas quais, e através das quais, estes discursos podem ser construídos e expressos. A representação e a apresentação destes discursos. As diferentes escalas de representação e os impactos da variação de escalas na composição do discurso e de sua apresentação. As escalas pertinentes às diferentes fases de desenvolvimento das composições arquitetônicas, paisagísticas e estruturais CONCEPÇÃO O eixo concepção é composto por duas disciplinas - Projeto de Arquitetura II (PA II) e Projeto Paisagístico I (PP I). Envolve o desenvolvimento do projeto dos espaços edificados e livres enquanto síntese de uma resposta aos problemas, contextuais, espaciais, formais, ambientais, funcionais, materiais e técnicos envolvidos no problema, com o suporte teórico, histórico e social necessários para a fundamentação conceitual do mesmo CONSTRUÇÃO Envolve três disciplinas - Composição Estrutural (CES), Saneamento Predial (SAP) e Processos Construtivos I (PC I). A composição dos projetos das redes de infraestrutura predial e de seus dispositivos e compartimentos específicos. O discurso e a representação técnicos destes projetos. As interferências entre os elementos que os compõe e os sistemas e espaços arquitetônicos e paisagísticos. A composição das estruturas do objeto arquitetônico. Os elementos e peças estruturais. As formas como se articulam entre si e com os sistemas arquitetônicos. As interferências entre ambos. As modulações e suas relações com as modulações arquitetônicas. As técnicas e métodos para o seus dimensionamentos preliminares. A materialidade geral das composições. Os materiais e técnicas construtivas a eles associadas e suas implicações nas composições arquitetônicas, paisagísticas e estruturais. Os impactos de sua utilização na economia geral da obra e em sua poética. Os fatores que determinam a consistência entre materialidade, espacialidade e concepção.

7 2.2. A Dinâmica do AI1 [AI ] 7 O Ateliê Integrado I (AI1) caracteriza-se por ser uma atividade acadêmica ao mesmo tempo teórica e prática. Deste modo, a carga horária é distribuída entre aulas teórica das disciplinas específicas, aulas teóricas coletivas (palestras/ aulão ), aulas práticas das disciplinas específicas (ateliê, exercícios, seminários), aulas práticas do AI1 (ateliê) e atividades complementares (aulas práticas extra-curriculares ). Como consequência desta estruturação, as atividades acadêmicas, assim como os produtos esperados e suas respectivas avaliações, transcendem os limites das disciplinas como organização didático-administrativa. A totalidade dos conhecimentos, das discussões e dos exercícios de projeto integra um conjunto que resulta maior do que a soma das partes. Um mesmo produto pode responder a quesitos relativos a mais de uma disciplina, e, mesmo a todas elas. É imprescindível que os alunos se matriculem nos horários corretamente, uma vez que o bom andamento do AI1 depende que os alunos sejam acompanhados por seus respectivos professores disciplinares, também nos ateliês e, principalmente, nas bancas de avaliação. Independentemente deste aspecto integrado, que caracteriza a essência do AI1, como expresso em seu próprio nome, cada uma das disciplinas tem sua dinâmica própria, com calendário, produtos e critérios de avaliação específicos que independem daqueles especificados no AI1. É imprescindível que os alunos se matriculem nos horários corretamente, uma vez que o bom andamento do AI1 depende que os alunos sejam acompanhados por seus respectivos professores disciplinares, também nos ateliês e, principalmente, nas bancas de avaliação. Independentemente deste aspecto integrado, que caracteriza a essência do AI1, como expresso em seu próprio nome, cada uma das disciplinas tem sua dinâmica própria, com calendário, produtos e critérios de avaliação específicos que independem daqueles especificados no AI1. As disciplinas de PA II, PP I e CES são ministradas em 8 turmas de 15 alunos cada (FAA a FAH). As disciplinas de TA I, DIG e SAP são ministradas em 4 turmas de 30 alunos cada (FAA a FAD). A disciplina de PC I possui duas turmas de 60 alunos cada FAA e FAB. Todas as disciplinas possuem uma aula na semana exceto PA I e SAP que possuem duas aulas A Equipe do AI1 Atualmente (2014-1), o AI1 é coordenado pelo Prof. Rodrigo Cury Paraizo, e envolve uma equipe de vinte e dois professores, além dos monitores do AI1 e das diferentes disciplinas que o compõem. O canal de comunicação oficial da equipe de professores com os alunos é o site que contém todo material para o suporte das disciplinas, avisos importantes para o andamento do período e publicação dos conceitos.

8 [AI ] 8 AI 1 - Rodrigo Cury FAA FAB FAC FAD Adriana Sansão, Priscilla Peixoto, Reila Velasco, Rafael Fonseca, Sylvia Rola, Maria Cristina Cabral, Luiz Alberto Pereira Ana Slade, Andrea Rego, Vivian Balthar, Rodrigo Cury, Aline Veról, Helenita Bueno, Fernando Minto Luciana Andrade, Raquel Tardin, Reila Velasco, Maurilio Soares, Sylvia Rola, Mario Magalhães, Luiz Alberto Pereira Bernardo Vieira, Sérgio Fagerlande, Vivian Balthar, Thiago Leitão, Aline Veról, Maria Clara Amado, Fernando Minto PA 2 - Adriana Sansão PP 1 - Andrea Rego CES - Vivian Balthar DIG - Rodrigo Cury SAP - Sylvia Rola TA 1 - Helenita Bueno PC 1 - Luiz Alberto Pereira FAA Adriana Sansão FAA Priscilla Peixoto FAA Reila Velasco FAA Rafael Fonseca FAA Sylvia Rola FAA Maria Cristina Cabral FAA Luiz Alberto Pereira FAA Adriana Sansão FAE Priscilla Peixoto FAE Reila Velasco FAA Rafael Fonseca FAA Sylvia Rola FAA Maria Cristina Cabral FAA Luiz Alberto Pereira FAB Ana Slade FAB Andrea Rego FAB Vivian Balthar FAB Rodrigo Cury FAB Aline Veról FAB Helenita Bueno FAB Fernando Minto FAB Ana Slade FAF Andrea Rego FAF Vivian Balthar FAB Rodrigo Cury FAB Aline Veról FAB Helenita Bueno FAB Fernando Minto FAC Luciana Andrade FAC Raquel Tardin FAC Reila Velasco FAC Maurilio Soares FAC Sylvia Rola FAC Mario Magalhães FAC Luiz Alberto Pereira FAC Luciana Andrade FAG Raquel Tardin FAG Reila Velasco FAC Maurilio Soares FAC Sylvia Rola FAC Mario Magalhães FAC Luiz Alberto Pereira FAD Bernardo Vieira FAD Sérgio Fagerlande FAD Vivian Balthar FAD Thiago Leitão FAD Aline Veról FAD Maria Clara Amado FAD Fernando Minto FAD Bernardo Vieira FAH Sérgio Fagerlande FAH Vivian Balthar FAD Thiago Leitão FAD Aline Veról FAD Maria Clara Amado FAD Fernando Minto 2.4. AULAS E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES DO AI1 As aulas de AI1, realizadas às segundas e quintas, são divididas em dois momentos: (1) 09h30-11h10; (2) 11h30-13h00. Prioritariamente, cada um desses quatro encontros semanais será um ateliê conjunto de diversas disciplinas ao mesmo tempo. Além disso, compreenderá também eventuais palestras para o conjunto dos alunos do AI1. Há ainda a possibilidade de encontros à tarde, preferencialmente às quartas-feiras, para o desenvolvimento de atividades extracurriculares, com atividades complementares, de participação eletiva, mas de grande importância para o Atelier, cujos conteúdos serão divulgados, até a semana anterior, no site do AI1.

9 [AI ] 9 3. O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 3.1. A Temática O tema aborda a inserção de um objeto arquitetônico de uso misto - edificação habitacional (temporária ou permanente) aliada a uma atividade comercial ou institucional em um ambiente urbano consolidado. O aluno deverá desenvolver os espaços livres públicos, como abertura de uma nova via ou criação de uma praça e espaços livres para o lazer privado de uso coletivo. Projetará um edifício multifuncional contemplando suas diferentes funções. Um dos maiores desafios é, justamente, compreender que o espaço livre de edificação tem a mesma importância plástica e funcional que o espaço edificado.

10 3.3. A Localização do Projeto [AI ] 10 O exercício de projeto de AI1 em envolverá um lote privado, com cerca de 350 m2, situado no Centro do Rio de Janeiro. Está localizado na Rua da Carioca, próximo à Praça Tiradentes e à Catedral Presbiteriana. A Base Cartográfica oficial para o trabalho será fornecida pela disciplina de Gráfica Digital.

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12 3.4. O Programa [AI ] 12 O programa básico oferecido contempla os espaços edificados e os espaços livres de edificação. A pesquisa arquitetônica deve ser feita para ampliar e dar maior especificidade ao programa básico fornecido. A análise deve contemplar os seguintes aspectos arquitetônicos e urbanos: a similaridade de programa, do contexto urbano e implantação, da escala do objeto, das soluções espaciais e técnicas, assim como outras ocorrências pertinentes Programa dos Espaços Livres O projeto dos espaços livres deve ser desenvolvido em conjunto com os espaços edificados, existentes e propostos. Os dois são complementares. O projeto dos espaços livres de uso público deve estar integrado à paisagem urbana do lugar e não pode ignorar sua integração a um sistema de espaços livres presente no entorno imediato de importância ambiental, estética e histórica. O programa deve contemplar a demanda dos diversos atores (moradores, trabalhadores, estudantes, etc.), observando os equipamentos urbanos do entorno imediato e os estabelecimentos de caráter cultural e comercial. Todos os espaços públicos deverão ser dotados de plena acessibilidade e qualidade ambiental, proporcionando conforto e segurança aos pedestres, através da instalação de infraestrutura urbana (drenagem e iluminação) e mobiliário, além de uma proposta de arborização das vias Programa dos Espaços Edificados O projeto das áreas edificadas abrangerá o desenvolvimento de um espaço para estudantes e visitantes em trânsito. Os espaços planejados deverão contemplar minimamente o programa apresentado a seguir: ÁREAS COLETIVAS DE ACESSO PÚBLICO acesso/recepção biblioteca foyer-expo café e sanitários ÁREAS COLETIVAS DE ACESSO PRIVADO salas de convívio, salas de estudo, cozinha(s)/refeitório(s) ambiente aberto de convívio (varanda/solário) lavanderia ÁREAS PRIVADAS unidades residenciais individuais com banheiros, individuais ou duplas, para alunos de graduação unidades residenciais individuais com banheiros, individuais, para alunos de pós-graduação ÁREAS DE APOIO/TÉCNICAS

13 [AI ] 13 administração instalações para funcionários (vestiários, copa), depósitos DTL, compartimentos de lixo (pavimentos), casa de bombas (recalque, incêndio, águas servidas), medidores (luz, gás, água), casa de caldeiras, casa de máquinas de elevadores O programa apresentado é básico e deve ser complementado conforme o desenvolvimento do projeto e da pesquisa arquitetônica. Além disso, podem ser necessários outros ambientes infraestruturais/áreas técnicas, conforme cada projeto.

14 [AI ] Parâmetros Urbanísticos e Edilícios ATE (Área Total Edificada) S x IAT IAT 3 Ocupação máxima do térreo 70% Taxa de Ocupação 100% Gabarito 15 m (térreo + 3 pav. + cobertura + subsolo) Unidades residenciais 30 estudantes: 5 em unidades individuais (alunos pós-graduação) e 25 em unidades individuais ou duplas (estudantes graduação) Espaços Institucionais/Públicos Expo; Café; Biblioteca Subsolo Livre, segundo projeto áreas públicas/coletivas. Espaços Coletivos As áreas de uso condominial podem estar concentradas em um mesmo ponto ou distribuídas em locais específicos do edifício. Salas de Estudo; Cozinhas; Lavanderia, Lounge(s); Pátios, etc. Cobertura Priorizar áreas coletivas, terraços, infraestrutura verde. Circulações Comuns O comprimento não pode exceder 30,00m desde o acesso da escada até o centro da porta de acesso das unidades Rampas para pedestres i= 8,33% Lmin=1,50m Escadas 63 2E+P 65 Lmin= 0,70m (internas às unidades) Lmin= 1,25m (uso comum) PVI 1/4H - Lados serão maiores ou iguais a um quarto da altura da (Prisma de Ventilação Interno) edificação. Dimensões menores, desde que atendam a legislação municipal vigente serão tolerados, mas não terão sua área abatida no cálculo da ATE

15 [AI ] AVALIAÇÃO 4.1. Procedimentos Didáticos Os procedimentos de avaliação visam três finalidades: Verificar e classificar o aproveitamento dos alunos; Informá-los de modo objetivo sobre a qualidade de seu trabalho nos âmbitos e aspectos específicos que compõem a complexidade envolvida em cada etapa do desenvolvimento do trabalho; Preparar o aluno para a defesa e apresentação oral de um projeto de arquitetura, através das bancas de avaliação presencial, com a participação de professores e alunos de outros períodos. Os trabalhos são individuais, em suas diversas fases de desenvolvimento, sendo objeto de avaliação, discussão e crítica coletivas em sala de aula. No intuito de incentivar cada vez mais a qualidade dos trabalhos e a participação dos alunos nas atividades extra curriculares da FAU, a equipe de AI1 selecionará os melhores projetos de cada Ateliê Integrado para fazerem parte de uma exposição no período seguinte Critérios para aprovação em AI1 Todo o processo de desenvolvimento do AI1 - produtos 1, 2 e 3, são avaliados com conceitos, descritos a seguir: Conceito E: Conceito MB: Conceito B: Conceito R: Conceito S: Conceito I: Excelente (trabalho exemplar em todos os parâmetros) Muito bom (resultado bom em todos os parâmetros de avaliação) Bom (resultado bom na maioria dos parâmetros de avaliação) Regular (resultado bom na minoria dos parâmetros de avaliação) Suficiente (resultado mínimo em todos os parâmetros de avaliação) Insuficiente (resultado inferior em todos os parâmetros de avaliação) Estes conceitos não significam graus absolutos, mas sim faixas qualitativas, nas quais o aluno está inserido. Estes conceitos têm relação com os seguintes parâmetros: o atendimento ao solicitado o aprofundamento e a capacidade analítica a capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral O aluno receberá um conceito correspondente a cada disciplina que compõe o AI1 e um conceito geral correspondente ao próprio AÍ1. Somente, ao final do período, o aluno receberá um grau numérico, sendo a nota mínima de aprovação em AI1-5,0 (cinco).

16 [AI ] 16 A presença e participação nas discussões são imperativas e obrigatórias em pelo menos 75% do calendário, isto é, num total de 15 aulas, o aluno deverá ter frequentado no mínimo 12 aulas. Significa reprovação em AI1, se o aluno: Tiver mais de 25% de ausências em aulas de AI1; Obtiver nota final inferior a 5,0. Ao repetir o AI1, o aluno deverá reapresentar o conteúdo da totalidade das disciplinas, mesmo daquelas anteriormente aprovadas, entregando os produtos 1, 2 e 3 completos, conforme o solicitado, ficando, novamente, submetido à avaliação presencial das bancas Entrega dos Trabalhos Para agilizar o processo, os trabalhos serão entregues nas vésperas das Bancas de Avaliação. Deverão ser entregues aos monitores, sob a orientação e supervisão de ao menos um professor da equipe do AI1. ATENÇÃO! As entregas serão sempre das 12h00 às 16h00. Os alunos que não entregarem os trabalhos na data e horários marcados não serão avaliados, ficando com conceito N/E - não entregue. Os trabalhos não poderão ser entregues fora deste horário ou em datas diferentes, ressalvadas as condições previstas pelo Regimento Geral e pelas resoluções específicas do Conselho de Ensino de Graduação - CEG da UFRJ. É responsabilidade exclusiva dos alunos a entrega dos trabalhos nas datas e horas estipuladas. Material entregue: Jogo de pranchas impressas no formato A1 vertical, protegidas por envelope identificado/etiquetado em letras grandes: Nome Sobrenome / turma / AI1 / Exemplo: Luísa Souza / FAA / P1 / AI1 / Maquete(s) volumétrica(s) Uma cópia de CD/DVD com um único arquivo digital em formato PDF igualmente identificado arquivo, envelope e disco: Nome_Sobrenome_turma_AI1_ Exemplo: Luísa Souza_FAA_P1_AI1_ O recebimento unicamente deste CD não configura entrega. Sua finalidade é documental e para garantir a possibilidade de sanar dúvidas de professores que desejem rever o projeto após a banca. A mesma cópia PDF deverá ser enviada para o de Gráfica Digital ou Dropbox/Copy correspondente. Só se oficializa o procedimento de entrega de o aluno estiver de posse do material impresso, necessário para a sua apresentação em banca. O AI1 seguirá o seguinte calendário de entrega: 5 de maio (terça), de 12h00 às 16h00 Entrega Produto 1 13 de outubro (terça), de 12h00 às 16h00 Entrega Produto Final

17 4.4. As Bancas de Avaliação [AI ] 17 As Bancas de Avaliação são compostas pelos professores da equipe de AI1, no intuito de avaliar os trabalhos na presença dos alunos. A presença é obrigatória. Os alunos que não comparecerem, mas que tiverem seus trabalhos impressos entregues, serão avaliados sem banca, mas terão seus conceitos rebaixados em um nível em cada disciplina e no AI1, por exemplo: o aluno que tiver obtido os conceitos B, B, R, MB, R, B, MB e B, respectivamente em PA, PP, TA, DIG, CES, SAP, PC e AI, ficará com os conceitos R, R, S, B, S, R, B e R. A ordem da apresentação dos trabalhos é sorteada no início de cada banca. Os alunos terão três minutos para fazer a defesa oral. Após a mesma, cada professor terá 3 minutos para pedir esclarecimentos e comentar o trabalho. As Bancas de Avaliação têm a duração de um dia cada, e ocorrem em dois turnos, manhã e tarde, respectivamente nos seguintes horários: 08h00 12h00 e 13h00 17h00. As Bancas seguirão o seguinte calendário por ateliês, com a participação dos professores das respectivas disciplinas, conforme abaixo: 6 de maio (quarta) Produto 1 FAC FAD PA PP TA DIG SAP 8 de maio (sexta) Produto 1 FAA FAB PA PP TA DIG SAP 14 de outubro (quarta) Produto Final FAC FAD PA PP TA CES DIG SAP PC 15 de outubro (quinta) Produto Final FAA FAB PA PP TA CES DIG SAP PC

18 [AI ] DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO FINAL Seguem abaixo a lista de desenhos e informações que devem estar presentes na entrega final. A lista pode sofrer alterações de acordo com o andamento de cada ateliê. A escala de cada desenho deve ser estudada pelo aluno e discutida com os professores, como parte do processo de elaboração do projeto Produto 1 (P1) Produto referente à finalização da 1ª Etapa - PLANO CONCEITUAL. Número sugerido de pranchas: mínimo 3 (três) e máximo 5 (cinco). memorial demonstrando a conceituação adotada no partido do projeto dos espaços edificados e livres: o que, onde, para quem, como... Relação conceitual com o entorno. Identificação de paradigmas iniciais para a proposta. indicação das relações entre o projeto proposto e as referências estudadas (projetos e lugares) representação do processo de criação dos espaços edificados e livres (diagramas, análises gráficas, fotos de maquetes de estudo) conceituação dos principais elementos de construção - estrutura e vedações (painéis e fenestrações) com base no estudo de referências perspectivas ao nível do pedestre proposta da inserção urbana dos espaços edificados e livres - a quadra projetada perspectiva geral com a volumetria do projeto inserida no entorno urbano programa descritivo e zoneamento gráfico dos espaços livres o processo de estruturação morfológica do paisagismo - experimentações croquis dos principais elementos estruturadores do projeto paisagístico em cortes indicação da modulação do espaço livre coordenada com o espaço edificado quadro de áreas (conforme modelo) setorização do espaço edificado em plantas baixas e cortes indicação dos eixos/modulação estrutural setorização demonstrada em perspectiva isométrica explodida indicação de possível localização do DTL, casa de caldeiras, reservatório inferior e da casa de bombas no pavimento térreo (ou subsolo) indicação de possível localização do reservatório superior e casa de máquinas de elevadores, com representação em planta, em cortes e na maquete volumétrica dimensionamento do consumo de água, dos reservatórios inferior e superior e do DTL, apresentados de forma simplificada (tabela) Caderno técnico SAP cálculo do consumo diário de água, dos reservatórios inferior e superior, da produção diária de lixo e do DTL Maquete Volumétrica

19 5.2. Produto Final (PF) Produto referente à finalização do período. Número sugerido de pranchas: mínimo 8 (oito) e máximo 11 (onze). [AI ] 19 conceituação do projeto observando os espaços edificados e livres, a sua materialidade, estruturação e construtividade. Texto descritivo do conceito do projeto do espaço livre contextualizado com o entorno urbano e com o projeto do edifício. Diagrama síntese esquemas gráficos demonstrando o processo de desenvolvimento da concepção principais referências, destacando as análises feitas de forma gráfica e inserido as informações técnicas básicas (projeto, local, autor, data, area) 1 perspectiva geral e uma perspectiva que demonstre o aspecto mais relevante do projeto ao menos uma perspectiva na escala do pedestre paisagem diurna: Planta Baixa (1/250) contendo: entorno, nomes/áreas, acessos, rampas, escadas, projeções, norte, nome de ruas, escala, escala gráfica, diferenciação das espécies vegetais, diferenciação dos materiais, cotas gerais, níveis; Legenda de materias de revestimento de piso; Legenda das espécies utilizadas no plantio; Quadro de áreas com o nome do ambiente, descrição e área paisagem noturna: Texto conceitual sobre a proposta demostrando a diferença entre segurança, visão e fruição. Diagrama conceitual. Planta Baixa (1/500) contendo: locação das luminárias, curvas de iluminamento, cor. Legenda das luminárias. detalhamento de espaços livres: 5 detalhes demonstrando os processos construtivos (banco, mesa, jardineiras, espelho d'água, piso, pergolados) contendo um corte geral do ambiente (1/100), perspectiva do ambiente, detalhe (1/20) e texto descrevendo o detalhe. Um mesmo corte geral de um ambiente pode conter mais de um detalhe. Um corte geral deverá, obrigatoriamente, ser na transição entre o espaço livre e o edificado. planta de situação planta baixa do pavimento térreo indicando: entorno, áreas externas, pátio, lojas, portaria, projeção de vigas, pilares, projeção de balanços e coberturas, etc. planta baixa do pavimento térreo indicando: hidrômetro geral, medidores, DTL, casa de caldeiras, caixas de esgoto (caixa de inspeção, caixa de gordura, caixa sifonada) e de águas pluviais (caixa de areia), prumadas (shafts); ligação das caixas de esgoto e de águas pluviais às respectivas redes coletoras públicas. uma perspectiva geral enfatizando o espaço livre e a participação dos elementos vegetais na estruturação morfológica do projeto planta(s) baixa(s) do(s) pavimento(s) tipo(s) (sem leiaute nas áreas habitáveis) indicando: compartimento de coleta do pavimento (CCP), caixa de incêndio, shafts, prumadas de água fria, água quente, incêndio, esgoto, águas pluviais e gás com nomenclatura respectiva; indicação de desvios de tubulações (quando houver necessidade) quadro de áreas: área útil das unidades, área total das unidades, área dos setores comuns (circulação, DTL, elevadores etc.) planta baixa da unidade com leiaute da unidade com maior repetição detalhe de uma unidade residencial com as instalações hidráulicas, sanitárias e de gás 2 detalhes do projeto de arquitetura (paineis internos, elementos caracteristicos do edificio), a definir projeto de água fria e quente para 1 banheiro + 1 cozinha (coletiva) + 1 área de serviço (lavanderia) : planta baixa e elevação (ou isométrica) projeto de esgoto sanitário para 1 banheiro + 1 cozinha (coletiva) + 1 área de serviço (lavanderia): planta baixa projeto de gás para 1 cozinha (coletiva)

20 [AI ] 20 planta baixa do subsolo com indicação de reservatório inferior + casa de bombas de recalque, caixa coletora + casa de bombas de águas servidas + projeto de esgoto sanitário deste pavimento. planta da cobertura indicando casa de máquinas dos elevadores, casa de bomba de incêndio, reservatório superior, projeto de águas pluviais, sistema de maturação (opcional). dois cortes (ao menos um passando pela circulação vertical - escada) esquema vertical das instalações hidráulicas e de incêndio sem escala esquema vertical de esgoto e águas pluviais - sem escala isométrica de gás detalhe de cobertura e da fachada na escala 1:50 com 2 detalhes na escala 1:10/1:5, a definir fachadas "externas e internas" plantas de teto estrutural de todos os pavimentos pré-dimensionamento estrutural perspectiva estrutural explodida Caderno técnico SAP cálculo do consumo diário de água, dos reservatórios inferior e superior, da produção diária de lixo, do DTL e do CCP, de 1 tubulação de cada: AF, sucção e recalque, incêndio, TQ, TG, TS, CV, AP, Gás; ramais e sub-ramais de água fria das 3 áreas molhadas detalhadas (banheiro, cozinha coletiva e lavanderia). Maquete Final

21 [AI ] REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PA II - Projeto de Arquitetura II BAKER, G. Le Corbusier: Uma Análise da Forma. São Paulo: Martins Fontes, CERVERÓ, Juan Blesa. Vivienda colectiva. Vol.8. Barcelona: Editorial Pencil, CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición. 3. ed. Ciudad de México: Gustavo Gili, DIETER; MEHLORN, J. Atlas de Plantas de Habitação, Exemplos Singulares. Ciudad de México: Gustavo Gili, FERNÁNDEZ, Aurora Per; ARPA, Javier. Density Projects. 36 nuevos conceptos de vivienda colectiva. Barcelona: Ed. A&T, FERNÁNDEZ, Aurora Per; MOZAS, Javier. Densidad. Nueva vivienda colectiva Edición condensada. Ed. A&T, FRENCH, HILARY. Os + importantes conjuntos habitacionais do Século XX. Porto Alegre: Ed. Bookman, GAUSA, Manuel; GUALLART, Vicente. Diccionario Metápolis de arquitectura avanzada. Barcelona: Ed. Actar, FORSTER, Wolfgang. Housing in the 21st Centuries. New York: Prestel Verlag, FRENCH, Hilary. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, Nueva vivienda urbana. Bercelona: Editorial Gustavo Gili, GAUSA, Manuel; SALAZAR, Jaime. Housing + Singular Housing. Ed. Actar, S/D. GUALLART, Vicente. Self-Sufficient Housing. Ed. Actar, S/D. LAPUERTA, Jose Maria de. Manual de Vivienda Colectiva. Ed. Actar, S/D. MATEO, Josep Lluís; STEINEMANN, Ramias. Global Housing Projects. Ed. Actar, S/D. MEHLHORN, Dieter. Atlas de plantas de Habitações. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, MOZAS, Javier; PER, Aurora Fernéndez. Densidad. Nueva Vivienda colectiva. Madrid: A+T Ediciones, SAKAMOTO, Tomoko; HWANG, Irene; FERRÉ, Albert. Vivienda total. Ed. Actar, S/D. SCHNEIDER, Friederike (ed). Atlas de Plantas, Habitação. São Paulo: Gustavo Gili, SOLANAS, Toni. Vivienda y sostenibilidad en España. Vol. 2: colectiva. Ed. Gustavo Gili PP I - Projeto Paisagístico I ABBUD, Benedito. Criando Paisagens - Guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Senac, ALEX, Sun. Projeto da praça- Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac, BENTLEY, Ian et al. Entornos Vitales. Barcelona: GG, HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: UnB, LAMPREIA, Mônica. O caminho das flores. Rio de Janeiro: Das duas, 2010.

22 [AI ] 22 LAURIE, Michael. An introduction to landscape architecture. New York: Elsevier, LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras. Vol 1, 2 e 3. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, Flora Brasileira. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, LORENZI, Harri e SOUZA, Hermes Moreira. Plantas Ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Instituto Platarum de Estudos da Flora, LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: FAUUSP, MACEDO, Silvio Soares et al. Sistemas de espaços livres: conceitos, comflitos e paisagens. São Paulo: FAUUSP, PANERAI, Philippe. Análise Urbana. Brasília: UnB, WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Porto Alegre: Bookman, WATERMAN, Tim e WALL, Ed. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, DIG - Gráfica Digital BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier: uma análise da forma. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, BARROS, Diana Rodríguez (ed.). Experiencia Digital: Usos, Prácticas y Estrategias en Talleres de Arquitectura y Diseño en Entornos Virtuales. Mar del Plata: Universidad Nacional de Mar del Plata, CLARK, Roger H.; PAUSE, Michael. Precedents in Architecture: Analytic Diagrams, Formative Ideas, and Partis. 3. ed. New York: Wiley, EISNER, Will. Quadrinhos e Arte Sequencial. São Paulo: Martins Fontes, INGELS, Bjarke. Yes is More: An Archicomic on Architectural Evolution. Copenhagen: Evergreen, LASEAU, Paul. Graphic Thinking for Architects and Designers. 3. ed. New York: Wiley, MCCLOUD, Scott. Desenhado Quadrinhos. São Paulo: Mbooks, UNWIN, Simon. Analysing Architecture. 2. ed. Londres: Routledge, VARIOUS. Panel Layout For Competition 2 Vols. [s.l.]: Damdi, YOUNG, Pyo Mi. Architectural Diagrams. [s.l.]: DOM PUBLISHERS, ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, CES - Composição Estrutural CHING, F. D. K., ONOUYE, B. S. & ZUBERBUHLER, D.,. Sistemas Estruturais Ilustrados: Padrões, Sistemas e Projeto. Bookman, REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo, Zigurate Ed., SALES, J. J., NETO, J. M., MALITE, M., Dias, A. A. & GONÇALVES, R. M. Sistemas Estruturais (Teoria e Exemplos). São Carlos, Ed. EESC/USP, SCHODEK, D. L. Structures, 6th ed. New Jersey, Prentice Hall, 2007.

23 SAP - Saneamento Predial CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, [AI ] 23 COMLURB. Sistema de Manuseio do Lixo Domiciliar em Edificações. Especificações Técnicas. Sistema de Documentação COMLURB. Série Documentação Técnica. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, CEG. Regulamento de Instalações Prediais (RIP). Regulamento Aplicado às Instalações Prediais de Gás Canalizado e à Medição e Faturamento dos Serviços de Gás Canalizado,1997. Decreto nº. 897 de 21 de setembro de 1976 Regulamenta o Decreto-lei nº. 247, de 21/7/75, que dispõe sobre Segurança Contra Incêndio e Pânico. Normas técnicas pertinentes. PC I - Processos Construtivos I Sites sugeridos: CBCA - Centro Brasileiro de Construções Metálicas ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland CBCI - Centro Brasileiro de Construções Industrializadas IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia. PREMO - Indústrias e Construções. Periódicos Summa+. Buenos Aires: Ed. DONN S.A. El Croquis. Madrid: Ed. Medianex Exclusivas, S.L. A&V monografias. Madrid: Ed. Arquitectura Viva SL Arquitectura Viva. Madrid: Ed. Arquitectura Viva SL Casabella. Milan: Ed. Mondadori 2G. Barcelona: Ed. Gustavo Gili Architectural Record. New York: Editorial Offices Sites

24 [AI ] 24

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