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1 Gestão Pedagógica capa Por Carolina Mainardes Bom dia, Escolas assumem o desafio de ensinar valores e formar cidadãos completos, em cenário que contempla famílias compenetradas no mundo do trabalho Formar cidadãos éticos, com valores bem definidos e prontos para construir um futuro promissor. Consolidar nas crianças de hoje um bom caráter, com base no cultivo de virtudes e na realização de boas ações. De quem é esse papel hoje, da escola ou da família? Com uma rotina muitas vezes tomada pelos compromissos profissionais, os pais já não têm como dar a atenção necessária aos filhos. Muitas famílias não têm em casa a relação desejável para a transmissão de valores essenciais, e as crianças vivenciam uma realidade preocupante, dedicando seu tempo à TV, jogos eletrônicos e internet. Resultado: crianças desinteressadas e mal-educadas Por outro lado, muitas escolas não conseguem desenvolver um trabalho voltado à formação de valores, e boa parte dos educadores credita essa dificuldade aos pais dos alunos, que não preparam seus filhos para a escola. Para o educador, consultor e palestrante Celso Antunes, ensinar valores é uma obrigação da escola. O tema deve ser trabalhado na es- 22 GESTÃO Educacional janeiro de 2013 Para assinar:

2 diretor! cola na medida do possível. Os resultados não são significativos como com o aprendizado de cálculo, por exemplo. Somente quando o professor sabe trabalhar a estratégia correta e a desenvolve de forma adequada é que funciona, ressalta. Segundo ele, a estratégia deve variar de acordo com a faixa etária do público-alvo. O ensino de valores deve começar entre os 5 e 6 anos de idade na escola, ou pode ser também na adolescência. São duas linhas de ação que possuem similaridades, mas que mudam o enfoque conforme a idade, orienta. Nas séries iniciais, pode ser uma aula específica destinada a esse fim, com o uso de ferramentas como vídeos e livros. Já para os adolescentes, Antunes sugere o uso de jogos que desenvolvem perspectivas de valores. O educador observa que a meta da instituição deve ser estimular o aluno a ter boas atitudes em seu dia a dia. A escola deve trabalhar para que a partir de experiências concretas realizadas nessa área isso possa interferir na vida do aluno, considera. Antunes acredita que educar com base em valores é muito importante, mas alerta que a concorrência com a realidade que se encontra fora da escola é o maior desafio aos educadores e às famílias. Não há garantia de que aquele esforço [do ensino de valores] surtirá efeito, porque o jovem sai na rua e se depara com outra realidade. A cada instante ele está a um passo da droga, do roubo Para assinar: GESTÃO Educacional janeiro

3 e de outras possibilidades de desvio de conduta, comenta. Segundo a psicanalista Anna Veronica Mautner, os valores são adquiridos desde bebê, em casa, por meio das relações interpesoais, como o respeito ao outro, à existência do outro. Perguntar se pode ou se não pode, se está atrapalhando, comenta. Para ela, cabe à escola outro tipo de transmissão de valores: de cidadania, que inclui os conceitos de justiça, dever, hierarquia. Não vejo outra maneira de transmitir [o valor de] respeito ao outro ou ao Para o educador Celso Antunes, a escola deve trabalhar para que a partir de experiências concretas os conceitos de valores possam interferir na vida do aluno Para a psicanalista Anna Veronica, cabe à escola a transmissão de valores de cidadania Divulgação Divulgação mundo senão ensinando. E aprende-se imitando ou por reprimendas, que levam ao acerto, afirma. E continua: e isso vale até o fim da vida. Uma boa forma de reprimenda sugerida pela psicanalista é tirar a liberdade do aluno em relação a fazer algo que ele goste. Anna Veronica acredita que o aprendizado de valores ocorre na convivência e que a escola deve ter como foco a formação de cidadania. Na escola, o aluno tem que obedecer às regras, observa. Antunes considera fundamental que a escola defina seus princípios e valores e mantenha o foco na formação integral do indivíduo. É importante que a escola não fique voltada somente à transmissão de conhecimento, mas atue na formação de caráter e de valores. O que acontece é que, na maioria, essa área fica restrita a aulas de Filosofia e Religião. E desta forma, o aluno não se sente ator, protagonista, adverte o educador. E reforça a atenção à metodologia: com metodologia adequada, o aluno sente que tem protagonismo. Isso é medido através de experimentos nas relações humanas, o que tem um efeito muito mais significativo. O papel da escola Para Maria Amélia Cupertino, diretora do Colégio Viver, que fica em Cotia (SP), a escola não pode se eximir desse papel (do ensino de valores) nunca. Cabe igualmente à escola e à família esse papel. Hoje, o estilo de vida e a estrutura de trabalho das famílias, que é muito mais exigente e impõe que os pais passem muito tempo fora de casa, reduz o espaço de diálogo, que é o grande instrumento para esse fim. Por outro lado, a escola é o lugar de maior convivência de crianças e adolescentes e seus pares, analisa. Apesar dessa realidade, a diretora assegura que a escola não desiste de incentivar as famílias a manterem esse processo. Quando se trata do ensino de valores, Maria Amélia considera que o que conta é a prática: só o discurso não adianta, é por meio do exemplo prático que a criança verá a coerência do discurso. Ela comenta que a criança vem com valores familiares muito incorporados, e cabe à escola explicitar esses valores, mostrar que não são os únicos, ensinar situações a respeito do outro. E ao mesmo tempo tentar ajudá-los nessa tarefa tão difícil que é a definição do código pessoal de valores, completa. José Carlos Pomarico, há 50 anos à frente do Colégio Joana D Arc, de São Paulo, também considera o ensino de valores pela escola como algo fundamental. Queremos formar gente por inteiro, em que o caráter é apreciável. Não precisa ser um gênio, pois a sociedade é feita por indivíduos normais, mas é importante que tenha caráter e seja fiel a princípios, afirma. O que ensinar na escola No ambiente escolar, ações e atividades do cotidiano contribuem para a formação de cidadãos conscientes e éticos. Veja que valores podem ser semeados: Solidariedade Autonomia Convivência harmoniosa Respeito ao próximo Cordialidade Competição saudável Resolução pacífica de conflitos Respeito às diferenças Responsabilidade pelo ambiente escolar Espaço individual assegurado a cada aluno e aluna da classe 24 GESTÃO Educacional janeiro de 2013 Para assinar:

4 Pomarico avalia que o maior problema com que a escola tem que lidar para difundir essa formação é o próprio aluno. A família não está preparando os seus elementos para serem alunos. É necessário ter respeito a uma série de valores, e os pais não ensinam isso, lamenta. Para o diretor, o aluno precisa ser conscientizado sobre o fato de que a escola é um ambiente privilegiado, voltado para a promoção do aprendizado. Ele insiste que o que falta hoje é a conversa entre pais e filhos: colocar o filho [sentado] sobre o joelho, à noite, e conversar, perguntar sobre o seu dia. Não pode faltar isso e não pode faltar amor, o ingrediente principal na educação. Na opinião de Maria das Graças Castro Gírio, diretora do Colégio JK, de Brasília (DF), família e escola precisam valorizar a necessidade de as crianças compartilharem normas de convivência, participando de atividades das quais possam extrair conhecimento moral, e descobrir na convivência com os colegas os valores indispensáveis para a formação de uma sociedade democrática. A responsabilidade institucional de ensinar é da escola, e a responsabilidade de educar na plenitude é da família. Entretanto, família e escola dissociadas podem comprometer substancialmente a formação das crianças nossos filhos, nossos alunos, adverte. E acrescenta: é imprescindível que os alunos compreendam a importância da boa convivência entre as pessoas, condição primordial para um clima saudável de aprendizagem, ressalta. Maria das Graças ainda considera que o educador precisa pensar sobre o que faz uma criança ouvir, expressar, emitir opiniões e decidir conjuntamente, além de refletir sobre como tornar a sala de ativi- O ensino de valores na prática Conheça as ações desenvolvidas para a disseminação de valores e virtudes por cada uma das escolas ouvidas pela reportagem: Atitudes no cotidiano No Colégio Joana D Arc, as ações são incorporadas no dia a dia da escola, como o fato de os alunos levantarem quando o professor entra na sala de aula. Na sala do diretor José Carlos Pomarico ocorre o mesmo, mas é ele quem se levanta em sinal de respeito a quem chegou. Praticamos muito isso, temos como norte o exercício desses valores, nos mantemos fiéis a esses princípios há 75 anos, conta. Pomarico observa que nos dias atuais há uma certa vergonha em exercitar tradições, como se isso denegrisse a imagem das pessoas. E, convicto, acrescenta: é uma delícia viver em um ambiente onde as pessoas se respeitam e onde há educação, onde se pede licença. Isso contribui para um ambiente absolutamente saudável. No colégio, uma vez por semana acontece o momento cívico com hasteamento da bandeira, quando os alunos cantam o Hino Nacional. Nossa máxima é: no Joana D Arc não queremos agradar o aluno, mas, sim, o ex-aluno. Pensamos no amanhã, e todo o esforço é para que ele [o aluno] cresça, afirma Pomarico. Aprendendo com as diferenças No Colégio Viver, também se ensina muito por meio das práticas do cotidiano. Temos uma tradição bastante grande de trazer ao grupo situações de diferenças na sociedade: de diferenças sociais a diferenças corporais, como pessoas com dificuldades específicas e com necessidades diferentes, comenta a diretora Maria Amélia Cupertino. Ela também relaciona as diferenças cognitivas e as diferenças nas relações emotivas. O aluno tem que lidar na prática com conflitos de interesses, de valores. O papel da escola é estar atenta, mediar essas situações de diferenças de forma que todos respeitem e pensem sobre isso, explica a diretora. E é com esse espírito que o colégio promove ações constantes de estímulo à solidariedade, de respeito ao meio ambiente e ao espaço físico público. Assim acontecem mutirões de limpeza para a coleta de lixo, projetos que estimulam a boa convivência e situações de respeito à palavra e à opinião do outro, por meio de debates e até de assembleias realizadas para a tomada de decisões, definidas por Maria Amélia como um exercício da prática de valores. Família e prática diária No Colégio JK, grupos de estudos são realizados com os diversos atores: pais, pais e professores, professores e alunos, pais e filhos. A diretora Maria das Graças Castro Gírio acredita que para a formação de um bom aluno, a família é tão ou mais importante do que a escola. A partir dessa perspectiva, o colégio desenvolve os projetos Escola e Família construindo valores, Fórum Paideia Pais e escola integrados na tarefa de educar e Integrando gerações. A educação não se resume ao ensino formal, mas ao desenvolvimento integral, o que inclui os valores morais, as atitudes, o equilíbrio emocional, entre outros fatores. Antes de mais nada, os pais devem estar conscientes de que são os reais modelos de comportamento ético e moral dos filhos, afirma. O colégio também lançou em 2012 a campanha Gentileza gera Gentileza, que surgiu devido à preocupação com a falta de gentileza nas salas de aula, no horário do recreio e em outros espaços da escola e da comunidade. Durante a campanha, o uso de expressões como bom dia e obrigado são incentivados. Para assinar: GESTÃO Educacional janeiro

5 dades e a instituição espaços éticos. Para que a criança aprenda, ela necessita de modelo tanto da família como dos educadores. Ela aprende o que vivencia, daí a necessidade de sermos bons modelos para elas, frisa. José Carlos Pomarico: queremos formar gente por inteiro, em que o caráter é apreciável Maria das Graças Castro Gírio: a responsabilidade institucional de ensinar é da escola, e a responsabilidade de educar na plenitude é da família Maria Amélia Cupertino: a escola não pode se eximir desse papel [do ensino de valores] nunca. O desafio de transmitir valores Violência, ansiedade, falta de interesse, desesperança: como ensinar perante as dificuldades do mundo moderno Aos educadores e às famílias, o desafio é um só: formar cidadãos éticos, com base em valores e virtudes. Na opinião da psicanalista Anna Veronica Mautner, a maior dificuldade nessa missão é transmitir o respeito pela sociedade, pelo mundo em seu entorno. E ela acredita que a escola sempre deu conta desse papel, com exceção das instituições que seguem um modelo alternativo, sem uma base sólida. Do ponto de vista da escola, os desafios são árduos. Maria das Graças Castro Gírio, diretora do Colégio JK, comenta que a escola acredita na necessidade de realização de projetos educacionais voltados para a construção de valores, pautados na formação ética cidadã, envolvendo toda a comunidade escolar. A equipe de direção encontra-se num momento de grande preocupação com a relação das crianças e jovens com os diferentes tipos de violência, que se apresentam como um problema social que afeta toda a sociedade e deve ser combatida por todos e nos mais variados ambientes, ressalta. Para José Carlos Pomarico, diretor do Colégio Joana D Arc, o maior desafio nessa empreitada é conseguir despertar nos alunos o interesse por estudar e aprender. É preciso que eles estejam compenetrados nisso. A grande maioria não tem esse tipo de comportamento e não vê o processo de aprendizado como algo prazeroso. E, além disso, não tem a retaguarda para isso em casa, diz. O momento também é considerado desafiador para a formação baseada em valores para a diretora do Colégio Viver, Maria Amélia Cupertino. O primeiro desafio é trabalhar com a pressa que esses meninos [os alunos] têm, para tudo. É pressa de enfrentar coisas, a adolescência que chega mais cedo. E muitas vezes eles não têm preparação para assimilar essas informações do mundo moderno, avalia. Outra dificuldade apontada pela diretora é mostrar aos alunos que vivemos em um momento em que as hierarquias estão mais diluídas, mas que algumas coisas têm que ser mantidas no âmbito do respeito: por exemplo, não dá pra falar da mesma forma com a avó e com seus colegas. E completa: é uma demanda muito grande, até porque a mídia, principalmente a TV e os enlatados importados (as séries norte-americanas) mostram uma cultura comportamental muito diferente. Maria Amélia enfatiza que trabalhar com o cenário de violência e a maneira com que isso é tratado, trabalhar com esse certo clima de desesperança do meio ambiente, não vai sobrar nada; os políticos não prestam etc., é terrível. E chama a atenção para a percepção de tudo isso na criança e no adolescente. O que eles pensam sobre isso tudo: em que mundo vou viver? Temos que trazer um pouco de relativização: o mundo será feito por você também. Vamos reverter isso na prática, finaliza. G 26 GESTÃO Educacional janeiro de 2013 Para assinar:

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