ASSÉDIO MORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO

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1 ASSÉDIO MORAL NO AMBIENTE DE TRABALHO 1

2 CONCEITO Dano Moral Assédio Moral 2

3 Assédio Moral no Trabalho Conduta sem conotação sexual, ligada ao abuso de poder e caracterizada por práticas de humilhação e de intimidação ao assediado 3

4 Condutas reconhecidas como Assédio Moral retirar a autonomia do empregado contestar a todo momento as decisões do empregado sobrecarregar o colaborador com novas tarefas retirar o trabalho que normalmente competia àquele empregado ignorar a presença do empregado, dirigindo-se apenas aos demais trabalhadores 4

5 Condutas reconhecidas como Assédio Moral 2 passar tarefas humilhantes falar com o colaborador aos gritos espalhar rumores a respeito do colaborador não levar em conta seus problemas de saúde criticar a vida particular do empregado 5

6 Vítimas Idade idosos e mulheres jovens Gênero mulheres Discriminação - em função de deficiência física ou doença em função da orientação sexual em função da representatividade sindical 6

7 Ações de Assédio Moral Ações mais apontadas: ter sido alvo de intrigas e fofocas deixar de receber informações receber metas impossíveis ter a competência questionada 7

8 Consequências Saúde do Trabalhador 8

9 ESTATÍSTICA A médica do Trabalho Margarida Barreto informa que 42% dos trabalhadores são vítimas de assédio nas empresas. Levantamento da OIT, no mesmo sentido, foi realizado no ano de

10 ESTATÍSTICA 2 a) 70% são mulheres, 30% homens; b) o ataque proveniente da hierarquia responde por 58% dos casos; praticado por diversas pessoas 29% dos casos; por colegas da mesma hierarquia 12% dos casos; e por subordinado 1% dos casos; c) 4% das pessoas tiveram interrupção do trabalho por afastamento para tratamento de saúde; d) em 36% dos casos, o assédio moral é seguido da saída do empregado da organização; e) ocorre em maior incidência nos empregados lotados em área de gestão, contabilidade e funções administrativas, com 26% dos casos (Hirigoyen, 2002). 10

11 ESTATÍSTICA 3 Nenhum caso relatado de Assédio Moral antes de 25 anos; 8% (oito por cento) entre 26 e 35 anos; 29% (vinte e nove por cento) entre 36 e 45 anos; 43% (quarenta e três por cento) entre 46 e 55 anos (sendo 21% entre 45 e 50 anos e 24% entre 51 e 55 anos); 19% (dezenove por cento) com mais de 56 anos (HIRIGOYEN, 2005, p. 95). 11

12 Prevenindo o Assédio Moral no local de trabalho estabelecer procedimentos dentro da empresa para lidar com queixas de Assédio Moral (CDM; comissão de prevenção de assédio) desenvolver políticas de treinamento para os colaboradores e para os gestores possibilitar um ambiente de trabalho 12 saudável

13 Previsão legal Constituição Federal de 1988 (art. 5, V e X, da CF direito a honra e indenização por dano moral) Código Civil de 2002 (art. 186, indenização do dano moral) exceto no que diz respeito ao Código Penal, que possui apenas o Projeto de Lei 4742/2001 Leis estaduais e municipais prevendo, para servidores públicos 13

14 Projeto de Lei Projeto de Lei 4742/2001, no seguinte teor: Art. 146 A. Desqualificar, reiteradamente, por meio de palavras, gestos ou atitudes, a auto-estima, a segurança ou a imagem do servidor público ou empregado em razão de vínculo hierárquico funcional ou laboral 14

15 O Assédio Moral e a extinção do Contrato de Trabalho São várias as formas de extinção do contrato de trabalho, contudo estaremos nos atendo à rescisão por ato unilateral do empregador ou do empregado, configurando a Justa Causa ou a Rescisão Indireta, respectivamente. 15

16 Para Assediador Justa Causa (art. 482 da CLT) 16

17 Para Assediado Rescisão Indireta (Art. 483 da CLT) 17

18 Consequências para o Empregador e/ou para o Preposto Assediador Despesas com indenização por Dano Moral ou Material, responsabilização nos campos Civil, Trabalhista e Criminal 18

19 A JURISPRUDÊNCIA O ministro Ives Gandra Martins Filho, num das primeiras decisões do TST relativas ao tema (RR 122/ ), ressalta que a ausência de critérios específicos para fixação de dano moral na legislação trabalhista leva o julgador a lançar mão do princípio da razoabilidade, cujo corolário é o princípio da proporcionalidade, pelo qual se estabelece a relação de equivalência entre a gravidade da lesão à imagem e à honra e o valor monetário da indenização imposta. 19

20 TRT-PR (Xingamentos) TRT-PR ASSÉDIO MORAL. XINGAMENTOS. TRATAMENTO HOSTIL. INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL DEVIDA. Inequívoco que ser xingado de burro e incompetente por seu superior desestabilizou o reclamante, como pessoa e trabalhador, agredindo sua esfera íntima e a sua integridade, em desrespeito aos seus direitos de personalidade, ao valor social do trabalho e à dignidade da pessoa humana, previstos no art. 1º, III e IV, CF. Presente o ato ilícito, deve ser mantida a r. sentença quanto ao dever de indenizar, porque a superioridade hierárquica não autoriza o tratamento hostil, devendo haver tratamento respeitoso no ambiente de trabalho. Recurso ordinário dos reclamados a que se nega provimento. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: THEREZA CRISTINA GOSDAL Publicado no DEJT em

21 TRT-PR (Uso do banheiro) TRT-PR ASSÉDIO MORAL/DANO MORAL POR RESTRIÇÃO AO USO DE BANHEIRO. A ocorrência de uma situação incômoda e generalizada, que teria, em tese, ocorrido em relação a todas as funcionárias e não somente em relação à reclamante, não implica necessariamente em assédio moral. Ocorre que o assédio moral é caracterizado por perseguição contínua, incisiva, direcionada e predisposta a alcançar o brio do trabalhador. Meros aborrecimentos, indisposições ou dissabores decorrentes de situações isoladas ocorridas no ambiente de trabalho não caracterizam, por si só, dano moral. Assim, em não havendo prova contundente de que a reclamante realmente sofresse restrição ao uso de banheiro, não há que se falar em condenação ao pagamento de indenização por danos morais. Recurso da reclamante ao qual se nega provimento. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: ADAYDE SANTOS CECONE Publicado no DEJT em

22 TRT-PR (Metas) TRT-PR ASSÉDIO MORAL - EXIGÊNCIA DE METAS - AUSÊNCIA DE PROVA DE COBRANÇA ABUSIVA - REGULAR EXERCÍCIO DO PODER DIRETIVO - ILICITUDE NÃO CONFIGURADA. O reconhecimento da existência de assédio moral nas relações trabalhistas exige a comprovação de conduta abusiva e reiterada do superior hierárquico, voltada a constranger e humilhar o empregado. A instituição e a cobrança de metas são inerentes ao poder diretivo do empregador. Assim, desde que estipuladas e exigidas com razoabilidade, não têm o condão de caracterizar assédio moral. Recurso ordinário da reclamante a que se nega provimento. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: BENEDITO XAVIER DA SILVA Publicado no DEJT em

23 TRT-PR (Metas) TRT-PR ASSÉDIO MORAL. COBRANÇA DE METAS. A cobrança de metas, a exigência de cumprimento de prazos e a manifestação do poder diretivo por meio de ordens são ínsitas a qualquer atividade econômica e seu exercício, enquanto respeita os limites da licitude, não necessita sofrer ingerência estatal. Porém, tal exercício encontra limites postos na Constituição Federal, como a dignidade e a honra do trabalhador, assegurada pelos preceitos expostos no artigo 1º, III, e 5º, V e X, da CF, o que implica vedação de tratamento abusivo dirigido aos empregados, como cobrança de metas de difícil cumprimento, atitudes desrespeitosas, ou, ainda, ameaças de dispensa, como verificado no caso em análise. Recurso ordinário da reclamada a que se dá parcial provimento, para reduzir a indenização por danos morais para o importe de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). TRT-PR ACO A. TURMA Relator: CÁSSIO COLOMBO FILHO Publicado no DEJT em

24 TRT-PR (Ócio forçado) TRT-PR AFASTAMENTO DAS FUNÇÕES. ÓCIO FORÇADO. ASSÉDIO MORAL. INDENIZAÇÃO. O isolamento do trabalhador, forçando-o ao ócio no ambiente de trabalho, é conduta que não se admite, porque violadora da dignidade do empregado, caracterizando-se assédio moral. Configurado o abuso de poder por parte da reclamada, e a situação vexatória e humilhante a que foi submetido o empregado, emerge o dever de indenizar. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: ADAYDE SANTOS CECONE Publicado no DEJT em

25 TRT-PR (Assédio Horizontal e estratégico) TRT-PR ASSÉDIO MORAL HORIZONTAL E ESTRATÉGICO. Caracteriza-se assédio moral horizontal as atitudes de empregada em relação a outro empregado, participante de equipe adversária na disputa por obtenção de prêmios dados pela empresa, com o intuito de desacreditá-lo diante dos colegas, superiores e subordinados, atribuindo-lhe problemas de saúde ao chamá-lo de bêbado, colocando a equipe que supervisionava em desvantagem em relação aos demais. A perseguição era conveniente para a empresa, pois instigava o empregado a pedir demissão, objetivo que pretendia atingir. Também caracterizado o assédio estratégico da parte da empresa por perceber as atitudes da empregada assediante e limitar-se a afirmar que averiguaria os fatos, fomentando a dúvida nos demais empregados quanto à suposta conduta desabonadora do reclamante. Devida a indenização, por violação dos direitos à integridade moral e à dignidade da pessoa humana, sendo a dor, a tristeza ou o desconforto emocional da vítima sentimentos presumidos (presunção "hominis). Aplicação dos artigos 5º, V e X, da Constituição Federal e 159 do Código Civil. TRT-PR ACO A. TURMA Relator: LUIZ EDUARDO GUNTHER Publicado no DEJT em

26 TRT-PR (Dirigente Sindical) TRT-PR ASSÉDIO MORAL - DESVIO DE FUNÇÃO EM RAZÃO DE O TRABALHADOR SER REPRESENTANTE DO SINDICATO DE SUA CATEGORIA - DEVER DE INDENIZAÇÃO. Hipótese em que o Autor logrou comprovar a existência de situações vexatórias, humilhantes e constrangedoras no ambiente de trabalho, sendo que o obreiro era alvo de constantes brincadeiras efetuadas por clientes em relação à função exercida, eis que não condizente com as atividades de chefia que então desempenhava. A prova oral revelou, ainda, que o fato de o Autor ser dirigente sindical interferia nas atividades laborais a serem exercidas, em nítida atitude discriminatória do Réu, o que enseja a condenação do Reclamado ao pagamento de indenização por danos morais (art. 5º, incisos V e X, da Constituição Federal). TRT-PR ACO A. TURMA Relator: LUIZ CELSO NAPP Publicado no DEJT em

27 Conclusão A informação é a melhor prevenção do Assédio Moral. Empregados precisam reconhecer e ter mecanismos seguros para denunciar. Empregadores precisam criar mecanismos seguros para receber denúncias e investir fortemente no treinamento dos seus gestores. Estabelecer políticas internas para fiscalizar e reconhecer situações de Assédio, agindo imediatamente. 27

28 28

29 Contato Alexandre E. Rocha OAB/PR

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