Critério espacial e sujeição ativa do ICMS incidente no serviço DTH (Direct to Home) de Televisão por Assinatura
|
|
- Martín Domingues Felgueiras
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Critério espacial e sujeição ativa do ICMS incidente no serviço DTH (Direct to Home) de Televisão por Assinatura 1. DO ITINERÁRIO DESTE TEXTO Robson Maia Lins Mestre e Doutor em Direito Tributário pela PUC-SP. Professor de Direito Tributário nos cursos de graduação, especialização, mestrado e doutorado da PUC-SP. Professor do IBET. Advogado Muita atenção tem sido dada por parte da doutrina, noticiários e jurisprudência à faceta do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS) que envolve a circulação de mercadorias. Muitas são as críticas com e sem razão a respeito da concessão unilateral de benefícios fiscais, falta de confiança nos mecanismos de compensação, glosa de créditos, etc. O ICMS, a despeito de ter tido sua competência distribuída pelos vários componentes da Federação, é o tributo brasileiro com maior número de dispositivos constitucionais a seu respeito e cujo arquétipo tributário é demarcado também pelas Leis Complementares nº 24/75 e 87/96. Tão extensiva legislação nacional, versando tantos pormenores do imposto em questão, já denunciam (i) o desejo das autoridades legislativas nacionais de imprimir uniformidade jurídica ao tributo e (ii) a desconfiança confirmada na experiência de que esse tratamento invariável não será atingido espontaneamente pelos Estados-membros que, no zelo pelos seus interesses arrecadatórios, muitas vezes provocam desequilíbrios econômicos e acirram a incertezas jurídicas. Muitos são os textos e os exemplos denunciando os efeitos negativos da chamada guerra fiscal, em especial no que diz respeito ao ICMS incidente sobre circulação de mercadorias. Neste texto, porém, pretendo examinar outro aspecto do ICMS, referente à incidência sobre serviços de comunicação e, mais especifica- 1
2 mente, aquele prestado pelas operadoras de televisão por assinatura, cuja base de clientes está espalhada por vários estados da Federação. A prestação desse serviço encontra, portanto, complexidades espaciais relevantes: prestador e tomador estão, muitas vezes, em estados diferentes e, por isso mesmo, há margem para o conflito das pretensões fiscais dos estados em que estejam cada uma das figuras que compõem o negócio jurídico tributado pelo ICMS. Essa questão ganhou especial relevância e atenção da doutrina e jurisprudência com as recentes iniciativas de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul que passaram a cobrar o tributo no local em que esteja estabelecido ou domiciliado o tomador do serviço, calculando-o sobre o valor integral fixado no contrato. Tal tomada de posição faz-se em sentido oposto aos estados nos quais estão situados os estabelecimentos dos prestadores de serviço, que continuam exigindo os montantes dos contribuintes que, nesse conflito, não têm certeza de qual deve ser o procedimento correto para apurar o montante que devem e especialmente a quem devem. Trata-se de problema que bem ilustra como a guerra fiscal e o regramento do ICMS com difusos focos ejetores de normas compromete a estabilidade do sistema jurídico, sua confiabilidade e previsibilidade. Para bem examiná-lo, à luz do direito positivo brasileiro e colocando entre parênteses metódicos quaisquer consideração de ordem econômica ou de justiça fiscal, tenho por bem principiar o estudo com uma retomada das categorias normativas do critério espacial e da sujeição ativa na regra-matriz de incidência tributária, expondo sua íntima relação com o princípio da territorialidade. Esse passo revela-se necessário para que possamos compreender o papel uniformizador da Lei Complementar nº 87/96 e como ela contingencia a liberdade estipulativa dos legisladores estaduais, condicionando ainda, o trabalho interpretativo dos encarregados de promover a incidência do tributo em cada Unidade da Federação. Feitas essas considerações, passaremos ao caso concreto para examinar o modo como a ordem jurídica nacional delimitou a competência tributária estadual no que diz respeito à escolha do critério espacial do ICMS incidente sobre serviços de comunicação, trabalhando ainda o papel desempenhado pelas definições de direito privado e das hipóteses de conflito previstas na legislação nacional. Esses passos revelam-se indispensáveis para que as conclusões sobre o caso concreto possam ser bem fundadas e, assim, transmitir a certeza que do 2
3 direito se espera sobre o comando efetivamente prescrito aos estados envolvidos e, também, ao contribuinte. 2. ALGUMAS NOTAS A RESPEITO DA CATEGORIA CRITÉRIO ESPACIAL E SUA RELAÇÃO COM A DEFINIÇÃO DO SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA Para bem cumprir os propósitos deste trabalho, tenho por bom começo partir da teoria regra-matriz de incidência tributária, nos moldes construídos por Paulo de Barros Carvalho 1, como expediente organizador do material legislativo que permitirá alocar o debate em torno de dois de seus critérios: o espacial e o quantitativo, particularmente a base de cálculo do tributo. Antes, porém, de submetê-los às particularidades da experiência com o caso concreto, parece-me providência de bom alvitre explicitar seus conceitos, tecendo especiais considerações sobre o critério espacial, cujo estudo vem recebendo importantes influxos, úteis também a esta pesquisa O CRITÉRIO ESPACIAL COMO DEFINIÇÃO DO LUGAR NO QUAL INCIDE O TRIBUTO A expressão critério, que antecede os elementos formadores da regra-matriz de incidência tributária já conduz o estudioso a importante noção sobre como deve funcionar a norma-padrão dos tributos: devem fornecer os elementos necessários para que o aplicador faça um juízo a respeito de se a situação por ele vivida é passível ou não da incidência do tributo. Cada um dos critérios material, espacial, temporal, pessoal e quantitativo, portanto, deve orientar o interprete a respeito de quais elementos precisam ser constituídos por meio de provas para que numa dada situação se dê a cobrança do tributo. Durante muito tempo na doutrina, definiu-se o critério espacial como o intervalo muitas vezes coincidente com o território do sujeito que detém a competência para tributar dentro do qual deveriam acontecer os fatos jurídicos tributários. Desse modo, o critério (ou aspecto, elemento, como outros doutrinadores chamam) espacial do ICMS consistia em território do estado. Não demora para perceber que uma tal definição é insuficiente para dirimir a dúvida sobre o local da 1 CARVALHO, Paulo de Barros. Direito Tributário Linguagem e Método. São Paulo: Noeses, p
4 incidência quando a operação que se queira examinar esteja dividida entre dois ou mais estados. Território de qual estado? Fica a dúvida sem que a regra-matriz de incidência tributária possa fornecer qualquer resposta a respeito. O trabalho de aperfeiçoamento dos expedientes metodológicos pelo cientista deve ser constante, a busca de construir técnicas adequadas para reduzir as complexidades do objeto de estudos e apontar os mecanismos que permitam elevar a certeza das proposições construídas com o propósito de descrevê-lo. Bom exemplo desse labor, é o desenvolvido por Paulo de Barros Carvalho a respeito do critério espacial, registrado no segundo volume de seu Derivação e Positivação no Direito Tributário. Ali, o criador da regra-matriz de incidência tributária delimita o critério espacial como: [ ] o feixe de enunciados, implícitos ou explícitos, que permitam identificar os marcos a serem empregados pelos intérpretes na construção do fato jurídico tributário 2. Não basta, porém, a esse feixe de enunciados demarcar um intervalo qualquer. É preciso apontar o que, na complexidade espacial da conduta, deve estar compreendido dentro do intervalo para que se possa dizer que aqui, ou ali, ocorre o fato jurídico tributário. Esse dado, ganha relevância maior nas situações em que uma mesma conduta se espalha no espaço, ultrapassando os limites territoriais de um estado, como ocorre frequentemente nos serviços de televisão por assinatura. A dúvida, permanecerá enquanto não se apontar qual(is) elementos precisam estar dentro do território do estado A ou B para que ali se possa reputar praticado o fato jurídico tributário e, com isso, justificar a incidência do ICMS por essa ou aquela unidade da federação. Atento a isso, que Lucas Galvão de Britto explica: Pois bem, se é da natureza do lugar ser uma relação de posicionamento que somente pode ser aferida entre ao menos dois elementos, precisa o critério espacial indicar os termos desse liame. A referência ao território, como costuma ser feita por significativa parte da doutrina para discriminar o critério espacial de um dado tributo, é, portanto, incompleta. Falta-lhe, ao menos, outro termo para que a predicação poliádica se aperfeiçoe. Apenas com a sugestão de um território, como no caso o do município, falta algo: como a indicação do termo estabelecimento prestador para que, conjugando-os, possa-se imputar como lugar do tributo aquele no qual se situa o estabelecimento prestador do serviço tributado. Só assim estaremos diante da relação de conteúdo e recipiente que a tradição filosófica ocidental sagrou como nossa maneira de pensar o espaço [ ] 3 2 CARVALHO, Paulo de Barros. Derivação e Positivação no Direito Tributário. São Paulo: Noeses, 2012 p BRITTO, Lucas Galvão de. O Lugar e o Tributo. Ensaio sobre a competência e definição do critério espacial na regra-matriz de incidência tributária. São Paulo: Noeses, p
5 Desse modo, deve o intérprete da legislação tributária voltar sua atenção aos elementos componentes do negócio jurídico praticado pelo contribuinte para identificar quais deles são relevantes para fincar a relação de lugar, necessária à fixação da incidência tributária. Será desse modo que prosseguiremos o exame do critério espacial do ICMS sobre serviços de comunicação, procurando as marcas legislativas que permitam apontar quais elementos precisam estar provados e inseridos em um território para justificar a incidência do imposto IMPLICAÇÕES DO PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE NO DESENHO DAS COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS Daí já se pode entrever a estreita relação que se monta entre o critério espacial e a sujeição ativa: somente poderá ser sujeito ativo de obrigação tributária o ente em cujo território esteja verificado o elemento negocial tomado no critério espacial como relevante para caracterizar a conduta. Essa condição, aliás, transparece em vários enunciados do texto constitucional, em especial no que diz respeito à incidência do ICMS sobre a circulação de mercadorias, quando os estabelecimentos envolvidos encontram-se em distintos estados-membro. do art. 155 da Carta Magna: Como exemplo, veja-se o que prescrevem os incisos VII e VIII VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á: a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele; VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; Toma-se (i) o lugar do estabelecimento de origem e (ii) o lugar do estabelecimento de destino, para programar a incidência do ICMS ora em apenas um deles (hipótese do VII, b), ora em ambos (sendo na origem pela alíquota interestadual, conforme estabelecido no inciso VII, a e, no destino, pela diferença entre a alíquota interna e a interestadual, como ordena o inciso VIII). Ao mesmo tempo em que se dá critério para lugar e parâmetro para quantificar o tributo devido, fixa-se também a titularidade daquele crédito tributário: caberá no primeiro caso ao Estado no qual esteja o estabelecimento de origem, 5
6 no segundo, também haverá cobrança pelo Estado em que se encontre o destino da mercadoria A LEI COMPLEMENTAR Nº 87/96 E SEU PAPEL UNIFORMIZADOR NO DESENHO DA REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA DO ICMS É bem verdade que o Texto Constitucional não delimitou todas as hipóteses de conflito que poderiam advir da experiência normativa do ICMS, como o fez nos casos acima exemplificados. Cuidou, porém, de ordenar expressamente ao legislador complementar que tratasse de tais situações em pelo menos duas passagens: ao dizer que cabe à Lei Complementar, no art. 146, I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e no art. 155, 2º, VII: d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços. Ao definir o local das operações relativas às prestações de serviço, como ordenado no art. 155, 2º, VII, alínea d da Constituição, fixa-se mecanismo de solução de conflitos de competências por meio de uma limitação na escolha realizada pelos legisladores estaduais a respeito do critério espacial da regra-matriz na legislação sobre o ICMS de cada um dos estados. A Lei Complementar, nesses casos, atua como verdadeira norma nacional, como explica José Souto Maior Borges: As leis complementares sobre as normas gerais de direito tributário, previstas no artigo 18, parágrafo 1º, são leis nacionais e não leis simplesmente federais. Não são leis, como vimos, supra, transcrevendo os ensinamentos de Geraldo Ataliba, que regem as relações recíprocas entre o fisco federal e o sujeito passivo de tributos federais. Tampouco dizem respeito, essas normas gerais de direito tributário, à administração da União. 4 Nesse ponto, passam a gozar de posição especial em relação à lei estadual, devendo seus comandos prevalecerem na interpretação da norma jurídica tributária do ICMS ainda quando o diploma do estado dispuser em sentido contrário. Portanto, é nesse contexto que devemos interpretar as disposições instituídas pela Lei Complementar nº 87/96: tratam-se de expedientes produzidos no intuito de uniformizar o regime jurídico do ICMS e, com isso, dirimir os conflitos que 4 BORGES, José Souto Maior. Lei Complementar Tributária. São Paulo: RT, 1975, p
7 potencialmente existam no contexto de um tributo versado por 27 legisladores estaduais. 3. SOBRE O CRITÉRIO ESPACIAL DA REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA DO ICMS-COMUNICAÇÃO É muito importante, ao analisar casos como o presente, reter a afirmativa de que o ICMS não incide sobre a comunicação, mas sobre a figura jurídica da prestação de serviços de comunicação, como adverte Roque Antonio Carrazza: Reiteramos que este ICMS não alcança a comunicação propriamente dita, mas a prestação (onerosa) de serviços de comunicação. Deveras, a comunicação só ganha relevância jurídica, para fins de ICMS, quando decorre de um contrato oneroso de prestação de serviços. 5 Lei nº 9.472/1997: Especificamente sobre serviços de telecomunicação, dispõe a Art. 60. Serviço de telecomunicações é o conjunto de atividades que possibilita a oferta de telecomunicação. 1 Telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. Evidenciando que não é a comunicação e seu conteúdo, que estão sujeitos à regulação da ANATEL, mas sim o serviço que coloca a disposição os meios para que se processe a comunicação. O que se pode tributar, portanto, é o serviço, definido por Aires Fernandino Barreto como o esforço de pessoas desenvolvido em favor de outrem, com conteúdo econômico, sob regime de direito privado, em caráter negocial, tendente a produzir uma utilidade material ou imaterial 6. Com efeito, o direito tributário faz incidir seus comandos sobre negócios jurídicos realizados pelos contribuintes. Sobre eles faz recair seus critérios para identificar as situações passíveis de incidência, constituindo, por meio do lançamento o respectivo crédito tributário e legitimando o sujeito ativo legalmente designado para que promova os atos de cobrança necessários. Essas observações têm especial relevância no desenho da regramatriz de incidência tributária do ICMS Comunicação e, como veremos, no modo como o legislador complementar versou o assunto para evitar o conflito de competências. 5 CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. São Paulo: Malheiros, p BARRETO, Aires. F. Imposto sobre serviço de qualquer natureza, RDT, vol. 29/30, p
8 3.1. DA RELEVÂNCIA DOS CONCEITOS DE DIREITO PRIVADO PARA A DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS A verificação de que se trata de uma cobrança sobre uma prestação de serviço conduz a importante observação: os critérios eleitos pelo legislador devem guardar relação de pertinência com as definições jurídicas dos conceitos tributados que já estejam estabelecidas na legislação. É o que prescreve o art. 110 do Código Tributário Nacional: Art A lei tributária não pode alterar a definição, o conteúdo e o alcance de institutos, conceitos e formas de direito privado, utilizados, expressa ou implicitamente, pela Constituição Federal, pelas Constituições dos Estados, ou pelas Leis Orgânicas do Distrito Federal ou dos Municípios, para definir ou limitar competências tributárias. Trata-se de autêntico limite à liberdade estipulativa dos legisladores tributários, que não podem fazer incidir o tributo sobre situações diversas daquelas expressas nos conceitos utilizados para distribuir-lhes a competência tributária. Fosse permitido a um sujeito chamar, para fins de instituição de ICMS, de serviço de comunicação aquilo que não é serviço de comunicação e todo o mecanismo de repartição de competências ruiria junto à uma tal malfadada inciativa legislativa. Com efeito, para setor respeitável da doutrina, esse comando assume contornos tão óbvios que sequer precisaria existir, como anota Hugo de Britto Machado: Na verdade esse dispositivo nem precisaria existir. Embora se tenha de reconhecer o importantíssimo serviço que o mesmo tem prestado ao Direito brasileiro, não se pode negar que, a rigor, ele é desnecessário. Desnecessário é importante que se esclareça no sentido de que com ou sem ele teria o legislador de respeitar os conceitos utilizados pela Constituição para definir ou limitar competências tributárias. Mas é necessário porque, infelizmente, a idéia de uma efetiva supremacia constitucional ainda não foi captada pelos que lidam com o Direito em nosso País. 7 Há, porém, de reconhecer que os conceitos de direito privado não moldam as competências apenas quando utilizados expressamente no texto constitucional. Com a função atribuída à Lei Complementar para versar sobre conflitos de competência e, especificamente no caso do ICMS, para versar também sobre o lugar da prestação do serviço de telecomunicação, também aos conceitos utilizados no bojo da Lei Complementar nº 87/96 não é dado aos legisladores estaduais extrapolar sua 7 MACHADO, Hugo de Brito. O ISS e a Locação ou Cessão de Direito de Uso. In: Revista de Direito de Informática e Telecomunicações RDIT, n. 1, São Paulo: Fórum, jun. 2004, p
9 definição para fazer recair o tributo sobre situações diversas daquelas que lhes foram atribuídas por esses comandos competenciais. Por isso, para que se possam bem compreender os elementos que podem ser havidos para delimitar o campo de incidência das normas de incidência do ICMS Comunicação, faz-se indispensável respeitar os limites fixados nos domínios da legislação que verse sobre esse tipo de serviço, como versa, aliás, o art. 110 do CTN. Não apenas aos elementos do direito privado, mas também nas normas específicas para o setor, emitidas pela ANATEL, que fixam as definições para os conceitos empregados no setor DOIS LOCAIS, DUAS NORMAS, DUAS INCIDÊNCIAS, DUAS REGRAS-MATRIZES, DOIS TRIBUTOS SOBRE UMA MESMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Aquele que se disponha à leitura da Lei Complementar nº 87/96 à procura das definições de que trata o art. 155, 2º, XII, d da Constituição, logo se depara com o seguinte dispositivo: Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: [ ] III - tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação: a) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e recepção; b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão, ou assemelhados com que o serviço é pago; c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese e para os efeitos do inciso XIII do art. 12; c-1) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio de satélite; d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos; Vê-se, com claras linhas, o empenho do legislador em demarcar quais elementos do negócio jurídico serviço de comunicação precisam estar suficientemente provados e demarcados para a verificação do fato jurídico tributário correspondente. Em certos casos, preferiu-se o estabelecimento do prestador (alínea a ou b), n'outros, (c, c-1 e d) o lugar em que seja cobrado, tomado ou fornecido o serviço. Em cada um deles, para bem identificar de qual hipótese se trata e afirmar ou infirmar 9
10 a competência de um determinado sujeito para instituir e cobrar o ICMS correspondente, será preciso verificar a modalidade de serviço que se está presente, fazendo a referência aos termos das normas adequadas do setor de telecomunicações. Em todos os casos acima, o Legislador complementar optou por designar um lugar como o da incidência, desautorizando nova(s) incidência(s) aos Estados nos quais se verifiquem as demais etapas da prestação do serviço. Conquanto seja esse um caminho para lidar com os conflitos de competência em razão do espaço, não é o único. Se prosseguirmos a leitura do dispositivo em questão, encontraremos a seguinte prescrição, no 6º do mesmo art. 11, providência que, junto à alínea c-1, foi inserida pela Lei Complementar nº 102/2000: 6 o Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, tratando-se de serviços não medidos, que envolvam localidades situadas em diferentes unidades da Federação e cujo preço seja cobrado por períodos definidos, o imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades da Federação onde estiverem localizados o prestador e o tomador. Aqui já se observa que o Legislador Complementar, ante o conflito que representaria a prestação de um serviço que envolve duas ou mais unidades da federação, terminou por legitimar a iniciativa impositiva de dois sujeitos: aquele em cujo território se encontre o prestador e aqueloutro no qual se verifica a localização do tomador. Diferentemente do que foi feito com as alíneas do inciso III, nesse caso, determinou-se que ambos têm a competência para exigir o tributo, este, porém, somente poderá ser exigido mediante a divisão da base de cálculo em partes iguais. Há, portanto, pressuposto para duas normas de incidência, cuja diferença ficará marcada em três pontos: (1) o critério espacial numa será o estabelecimento prestador, na outra, o lugar do tomador; (2) o sujeito ativo, na primeira o Estado no qual se encontre o prestador, na segunda, o do tomador; e (3) na base de cálculo que não poderá tomar o valor integral do serviço, mas apenas uma metade dele, pois à outra caberá a tributação do outro estado. Cada uma dessas normas, requer seus próprios trâmites de incidência, de modo que os vícios por ventura praticados, ou mesmo a satisfação do crédito de uma, não extinguirá a outra. Em outras e mais diretas palavras, trata-se de duas normas autorizadas pelo sistema para incidir sobre uma mesma prestação de serviços. 10
11 Não se trata, portanto, de disposição de compartilhamento de receitas, ou qualquer outro expediente de direito financeiro. A disposição do 6º dá azo a duas incidências e cobranças que não coincidem e que dependem, cada uma, da obediência à legislação dos estados nos quais devam ocorrer. A aplicabilidade do disposto no 6º, contudo, está delimitada não aos casos das alíneas do inciso III, mas apenas quando se verifique essa subespécie denominada serviço não-medido, cujo preço seja cobrado por intervalos prédefinidos. Seu posicionamento na lei e a referência feita ao inciso, deixam claro que o comando é mais específico, preferindo-se sua aplicação nos casos por ele demarcados, aos demais expostos nas alíneas do inciso III, do mesmo artigo. 4. DO SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÃO PRESTADO PELAS OPERADORAS DE TV POR ASSINATURA Feitas as considerações a respeito de como se dá a definição do critério espacial da regra-matriz de incidência tributária do ICMS Comunicação, resta submeter essas categorias aos dados da experiência que propus no começo deste texto. Ou seja, é preciso trabalhar o quadramento conceptual do serviço de televisão por assinatura nos moldes da legislação de direito privado e, especificamente, nas normas que versam sobre o setor de telecomunicações, para bem identificar, nas regras da Lei Complementar nº 87/96, qual dos regimes será o prescrito para a incidência do ICMS sobre tal contrato. Com efeito, vimos de ver que as regras estão todas prescritas no art. 11 da Lei Complementar nº 87/96, são cinco no inciso III e mais uma regra, excepcional, no 6º. Também firmamos, linhas atrás, que dada a natureza de regra especial, deve-se privilegiar a aplicação da última, sempre que o serviço seja de natureza não-medida e cujo preço seja cobrado por intervalos regulares. Desse modo, imprimir-se-á maior rendimento ao esforço intelectivo, dispensando truísmos e avançando para conclusões objetivas e úteis com mais facilidade, se começarmos nossa análise a partir da seguinte questão: estão presentes os requisitos para a aplicabilidade do 6º, do art. 11 da Lei Complementar nº 87/96? É o que passaremos a fazer. 11
12 4.1. DA DISTINÇÃO ENTRE SERVIÇOS MEDIDOS E NÃO-MEDIDOS NOS TERMOS DO GLOSSÁRIO DA ANATEL No contexto da prestação de serviços de telecomunicação, é relevante fazer referência ao papel desempenhado pela Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL na regulação dessas atividades. Cabe a ela estabelecer os padrões e delimitar os conceitos técnicos necessários ao bom funcionamento desses serviços em todo o país. Essa atribuição, foi-lhe dada pela Lei nº 9.472/1997, a Lei Geral de Telecomunicações. Se ali buscarmos uma definição para o conceito serviços não medidos, empregado no bojo da Lei Complementar nº 87/96, não o encontraremos. Há, porém, nos moldes do glossário formado pelo conjunto de resoluções da ANA- TEL uma definição para o conceito serviço medido pode ser descrito como todo aquele cuja tarifa é fixada em função da zona ou do tempo de ocupação dos circuitos e d número de ligações efetuadas pelo usuário do serviço. É bem sabido que o uso da partícula negativa antes do predicado quer demarcar um conceito complementar. Basta imaginar o termo preto, designativo dos objetos que possuem a cor preta: não-preto é o adjetivo que se pode atribuir a todos aqueles elementos que não possuam a característica ter a cor preta. É precisamente o mesmo que ocorre com a cláusula não-medido : havendo uma definição quanto a quais elementos podem receber o predicado medido é logicamente possível afirmar que todos aqueles serviços que não possuam tais características situam-se no domínio dos não-medidos, pois não podem receber esse predicado. Desse modo, para que possa o serviço de comunicação sujeitar-se a incidência de uma das regras previstas nas alíneas do inciso III, do art. 11, da Lei Complementar nº 87/96, indispensável que se quadre no domínio dos serviços medidos, considerando tal conjunto como formado pelos serviços que possuam todas as características exigidas pelas normas da Agência Nacional de Telecomunicações DO MODELO CONTRATUAL FORMULADO PELAS OPERADORAS DE TV POR ASSINATURA E A NATUREZA NÃO-MEDIDA DESSE SERVIÇO Na contratação do serviço de TV por assinatura, o cliente pactua com a prestadora a transmissão de um pacote de canais, fixando como contrapresta- 12
13 ção a esse serviço o pagamento de um preço fixo que deverá ser pago em períodos fixos (normalmente, a cada mês), sob pena de interrupção do serviço. Dessa breve descrição bem se pode observar que o serviço em comento não satisfaz as cláusulas necessárias ao seu quadramento como serviço medido, pressuposto para que se aplique uma das hipóteses descritas nas alíneas do inciso III, art. 11, da Lei Complementar nº 87/96. A ela, deve-se aplicar as prescrições do 6º, autorizando-se a cobrança do ICMS tanto pelo estado em cujo território esteja o prestador, como naquele outro em que esteja o tomador. Essa exigência, no entanto, deve ser feita em partes iguais, dividindo-se o preço do serviço para efeitos de base de cálculo em duas partes, como vimos. Com efeito, são vários os documentos normativos que corroboram essa afirmativa. Veja-se, a propósito, os termos do Convênio ICMS nº 52/2005: Cláusula primeira Na prestação de serviços não medidos de televisão por assinatura, via satélite, cujo preço do serviço seja cobrado por períodos definidos, efetuada a tomador localizado em unidade federada distinta daquela em que estiver localizado o prestador, a base de cálculo do ICMS devido a cada unidade federada corresponde a 50% (cinqüenta por cento) do preço cobrado do assinante. 1º Serviço de televisão por assinatura via satélite é aquele em que os sinais televisivos são distribuídos ao assinante sem passarem por equipamento terrestre de recepção e distribuição. 2º O disposto no caput não prejudica a outorga de benefício fiscal concedido para a prestação do serviço objeto deste convênio em substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos. Cláusula segunda Sobre a base de cálculo prevista na cláusula primeira aplica-se a alíquota prevista em cada unidade federada para a tributação do serviço. Tal documento explicita o entendimento de que: (a) os serviços de televisão por assinatura constituem espécie de serviços não-medidos; (b) haverá espaço para duas incidências, cada uma sobre 50% do valor cobrado do assinante; (c) aplica-se a alíquota prevista na legislação de cada estado, para o respectivo serviço. O texto do Convênio, portanto, convalida cada uma das conclusões construídas ao longo deste texto, a saber: (1) a fixação do critério espacial e da sujeição ativa é feita pela designação de um ponto, no caso o estabelecimento do prestador ou domicílio do tomador, que deve estar compreendido dentro do território do sujeito ativo; (2) a Lei Complementar é o instrumento apto a disciplinar os conflitos de competência do ICMS, podendo fazê-lo ou pela escolha de um local apenas, ou legitimando a instituição de duas (ou mais) incidências do ICMS em diferentes locais; 13
14 (3) a regra do 6º do art. 11, da Lei Complementar nº 87/96 é de natureza especial e, por isso, deve ser preferida às demais do inciso III sempre que se esteja diante de serviço não-medido; (4) o serviço de televisão por assinatura é espécie de serviço nãomedido e, por isso, está sujeito à regra especial prescrita no 6º do art. 11 da Lei Complementar nº 87/96 e, desse modo, poderá ser objeto de duas normas de incidência do ICMS: (a) uma de competência do estado onde esteja o estabelecimento prestador e (b) outra cuja atribuição é dada ao estado no qual se localize o tomador, ambas limitadas em sua base de cálculo a 50% (cinquenta por cento) do valor do preço cobrado do assinante. REFERÊNCIAS BARRETO, Aires. F. Imposto sobre serviço de qualquer natureza. In: Revista de Direito Tributário. vol. 29/30. São Paulo: RT, BERGAMINI, Adolpho. ICMS. São Paulo: Thomson Reuters, BORGES, José Souto Maior. Lei Complementar Tributária. São Paulo: RT, BRITTO, Lucas Galvão de. O Lugar e o Tributo. Ensaio sobre a competência e definição do critério espacial na regra-matriz de incidência tributária. São Paulo: Noeses, CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. São Paulo: Malheiros, CARVALHO, Paulo de Barros. Direito Tributário Linguagem e Método. São Paulo: Noeses, Derivação e Positivação no Direito Tributário. v.2. São Paulo: Noeses, MACHADO, Hugo de Brito. O ISS e a Locação ou Cessão de Direito de Uso. In: Revista de Direito de Informática e Telecomunicações RDIT, n. 1, São Paulo: Fórum, jun MELO, José Eduardo Soares de. Imposto sobre Serviço de Comunicação. São Paulo: Malheiros,
Robson Maia Lins Doutor e professor PUC/SP e IBET
O critério espacial e a sujeição ativa do ICMS nos serviços de telecomunicação Robson Maia Lins Doutor e professor PUC/SP e IBET A controvérsia O ICMS incidente sobre o serviço de telecomunicação de TV
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisISS TRANSPORTE DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISS TRANSPORTE DE CANA-DE-AÇÚCAR Moacyr Pinto Junior * 1 - Introdução No Brasil, bens públicos, competências e prestação de serviços públicos são compartilhados entre União, Estados, Distrito Federal e
Leia maisREVISÃO 1.º SEMESTRE SISTEMA CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO
REVISÃO 1.º SEMESTRE SISTEMA CONSTITUCIONAL TRIBUTÁRIO CONCEITO DE TRIBUTO A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1.988 ACABA POR NÃO CONCEITUAR O QUE SEJA TRIBUTO. ENTRETANTO, LEVA EM CONSIDERAÇÃO, IMPLICITAMENTE,
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
CONSULTA : 3ª DRRE VILHENA. ASSUNTO: Tratamento tributário em relação à redução de base de cálculo e crédito presumido nas operações com carne. SÚMULA: OPERAÇÕES COM CARNE E DEMAIS PRODUTOS COMESTÍVEIS
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O
Leia maisAnálise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013
Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 06/2014 Assunto: Subsídios para análise da adequação
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisDireito Previdenciário - Custeio
Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO
ARMAZENS GERAIS BREVE ESTUDO Considera-se armazém geral o estabelecimento destinado à recepção, manutenção e guarda de mercadorias ou bens de terceiros, mediante o pagamento de uma tarifa préfixada ou
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º.
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: RITI - CIVA 16º; 14º; 1º; 3º; 8º; 23º; 30º - 1º; 2º; 5º; 6º; 20º. Operações Triangulares Falsas Triangulares Localização de operações Aquisições Intracomunitárias
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do diferencial de alíquota EC87/2015 - MG
Segmentos Base 20/01/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016... 6 4. Conclusão...
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisIUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso
Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características
Leia maisCOMPENSAÇÃO NO DIREITO TRIBUTÁRIO
COMPENSAÇÃO NO DIREITO TRIBUTÁRIO Rafael da Rocha Guazelli de Jesus * Sumário: 1. Introdução 2. O Instituto da Compensação 3. Algumas legislações que tratam da compensação 4. Restrições impostas pela Fazenda
Leia maisSumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria
Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisVistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc...
Acórdão nº 332/2010 Recurso EBG/CRF-015/2010 EMBARGANTE : RADIO FM CORREIO DE JOÃO PESSSOA LTDA. EMBARGADO : CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS REPRESENTANTE: GLÁUCIO MANOEL DE LIMA BARBOSA IVO BARBOSA & ADVOGADOS
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação. Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep
Fl. 12 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 12 - Data 11 de junho de 2014 Origem COORDENAÇÃO-GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep PESSOA
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014
FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI 2014 Disciplina: Direito Tributário Departamento: Direito Público Docente Responsável: Prof. MS. Oswaldo Luiz Soares Carga Horária Anual: 100 horas/aula Tipo: Anual
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de 06/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente...
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Viação e Transportes PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO HUGO LEAL
PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. Altera o art. 53 do Código Civil para permitir aos transportadores de pessoas ou cargas organizarem-se em associação de direitos e obrigações recíprocas para criar fundo
Leia maisConsiderações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal
Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Conforme artigo 155, I, 1º, II, da Constituição Federal, o recolhimento do tributo em comento deverá
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisEstatuto da Cidade - Lei 10257/01
Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL Comissão de Assuntos Tributários - CATRI
Interessada: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO MATO GROSSO DO SUL. Assunto: Opção pelo SIMPLES NACIONAL pela sociedade unipessoal de advocacia criada pela Lei n. 13.247/2016. PARECER EMENTA: SOCIEDADE
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisCÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07
Fl. 125 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 230 - Data 9 de dezembro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE CRÉDITO
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não
PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisFATO GERADOR. Conceito - É o fato, o conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da obrigação jurídica de pagar um tributo determinado.
Instituições de Direito Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 14 FATO GERADOR Conceito - É o fato, o conjunto de fatos a que o legislador vincula o nascimento da obrigação jurídica de pagar um tributo
Leia maisIII SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL. www.tributomunicipal.com.br
III SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL Belo Horizonte 13 e 14/05/2015 Organização da AMM Associação Mineira de Municípios RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL Francisco Ramos Mangieri www.tributomunicipal.com.br
Leia maisSENADO FEDERAL. PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 94, DE 2013 (Complementar)
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 94, DE 2013 (Complementar) O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei Complementar n 116, de 31 de julho de 2003, para aplicar a não incidência do Imposto Sobre
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 148 - Data 3 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA CNPJ. INSCRIÇÃO. ENTIDADES RELIGIOSAS.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2006. (Do Sr. DARCÍSIO PERONDI)
PROJETO DE LEI Nº DE 2006. (Do Sr. DARCÍSIO PERONDI) Dá nova redação ao Art. 46º e ao seu 2º, acrescentando o 3º ao mesmo artigo da Lei nº 8541 de 23 de dezembro de 1992. Acrescenta o 1º e dá nova redação
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 581, DE 2003 (Apensos: PLs n os 651, de 2003, e 3.206, de 2004) Acrescenta o parágrafo único ao artigo 3º da Lei nº 9.472, de 16 de
Leia maisSobre o Sistema FiliaWEB
Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...
Leia maisRef.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação
Ref.: Contribuições à Câmara Técnica sobre Mecanismos de Regulação 1. Da efetiva distinção entre franquia e coparticipação (moeda corrente ou percentual?!?) A Lei 9.656/98, em seu art. 16, VIII, fez referência
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes
Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 4 Data 20 de agosto de 2012 Processo 15504.722162/2011 60 Interessado ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROVEDORES DE INTERNET E OPERADORES DE COMUNICAÇÃO
Leia maisParecer formulado em 10 de janeiro de 2014 Consultor Jurídico do SINDI-CLUBE Dr. Valter Piccino OAB/SP 55.180
Novas disposições do estatuto social necessárias à postulação de incentivos fiscais e manutenção da isenção do imposto de renda da pessoa jurídica das associações sem fins lucrativos. Parecer formulado
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisO ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS
O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Flavio Castellano Alguns municípios introduziram discriminações no que se refere ao tratamento tributário das chamadas sociedades
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PARECER Nº 0154/2005/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE REMESSA PARA REPOSIÇÃO EM GARANTIA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 555 DO RICMS/RO. SISTEMÁTICA DIFERENCIADA E RESTRITA A EMPRESAS PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)
*C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisNota técnica nº 001/2010.
São Luís, 21 de maio de 2010. Nota técnica nº 001/2010. Assunto: Tipicidade da conduta de cortar palmeiras de babaçu em propriedade privada. Aplicação da lei nº9.605/98. Disposições das leis estaduais
Leia maisTRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal
TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisDOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES
DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CARGAS: Qualquer transportador rodoviário de cargas ou passageiros que executar ou, melhor dizendo, que prestar serviços de transportes
Leia maisPROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes)
PROJETO DE LEI (Do Sr. Dep. Chico Lopes) Altera a Lei nº 9.656, de 03 de junho de 1998, que dispõe sobre os Planos e Seguros Privados de Assistência à Saúde e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 60/IX
PROPOSTA DE LEI N.º 60/IX AUTORIZA O GOVERNO A CRIAR REGRAS ESPECÍFICAS SOBRE O ACESSO À PROFISSÃO DE MOTORISTA DE TÁXI, ATRAVÉS DA CONCESSÃO DE UMA AUTORIZAÇÃO EXCEPCIONAL QUE VIGORARÁ POR UM PERÍODO
Leia maisA APLICAÇÃO DO REGIME DE CAIXA NA APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AS VERBAS PAGAS A DESTEMPO, ACUMULADAMENTE, POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL
A APLICAÇÃO DO REGIME DE CAIXA NA APURAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AS VERBAS PAGAS A DESTEMPO, ACUMULADAMENTE, POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL Nelson Yoshiaki Kato 1 RESUMO: O presente artigo aborda a
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisConsiderando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;
PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da
Leia maisFinanças Públicas. Aula 1
Finanças Públicas Aula 1 Finanças Públicas Teoria do bem estar social Finanças Públicas Conceito de ponto Ótimo de Pareto Finanças Públicas As Falhas de mercado Falhas de mercado Existência de Bens públicos
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisGuia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD
Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD Sumário: 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A EFD 1. 1 APRESENTAÇÃO 1. 2 LEGISLAÇÃO 1. 3 DA APRESENTAÇÃO DO ARQUIVO DA EFD 1. 4
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA Estado de São Paulo Procuradoria Geral
PROJETO DE LEI No. 104/08 Dispõe sobre a criação de empregos de Agente Comunitário de Saúde, junto ao Quadro de Pessoal da Prefeitura do Município de Piracicaba, nos termos da Lei Federal nº 11.350/06
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisEncontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC
Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 3 - Data 6 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF SERVIÇOS PROFISSIONAIS.
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisProf. Luís Fernando Xavier Soares de Mello. Unidade IV
Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Unidade IV DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Competência residual da união Art. 154. A União poderá instituir: I. mediante lei complementar, impostos não previstos no
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO Artigo jurídico apresentado por MARCELO THIMOTI DA SILVA, professor, especialista em Direito Administrativo, Constitucional
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2.647, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta as condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar e medidas de proteção ao trabalhador, em relação à exposição ao fumo nos
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 TRIBUTOS Modalidades 1 MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto existem
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS
ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/2015-17 de Abril de 2015; Lei nº 15.856/2015-03 de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/2015-21 de Setembro de 2015; Decreto
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 5.054 DE 2005 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO REGIS DE OLIVEIRA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 5.054 DE 2005 Torna obrigatório o exame de ordem para todos os que quiserem inscrever-se como advogado. Autor: Deputado Almir Moura Relator:
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fl. 19 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 15 Data 28 de junho de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE CADASTRO (COCAD) Assunto: Imposto sobre a Propriedade Territorial
Leia maisACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA
ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisNA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.
NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório
Leia mais