OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO

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1 OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO Artigo jurídico apresentado por MARCELO THIMOTI DA SILVA, professor, especialista em Direito Administrativo, Constitucional e Tributário.

2 2 Brasília Maio de 2015 RESUMO Em que pese à evolução administrativa pós-governo militar, marcada pelo advento da Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988 (CR/88), percebese quem várias situações administrativas ainda são flagrantes o desinteresse ou a ignorância do administrador quanto aos direitos e garantias fundamentais e aos princípios orientadores da Administração Pública, mormente quando o objeto em questão está relacionado aos direitos remuneratórios dos administrados. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho aborda argumentos reflexivos quanto aos danos causados aos administrados decorrentes de erros administrativos. Em diversas situações, esses prejuízos são decorrentes da desídia, do desconhecimento ou por dolo do mau administrador, que dissimula a sua má- intenção com o argumento de estar promovendo a defesa dos interesses dos entes públicos. Nessa senda, nos resta identificar qual é o limite da Defesa da União ; se o Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público é sobrepujante aos direitos e garantias fundamentais e aos princípios da Administração Pública insculpidos na CR/88; e, ainda, se cabe ao administrador público valorar a coisa julgada sob o abrigo de Defesa da União. A contra-proposição que aqui se pretende apresentar opera, de certo modo, em face da linha de pensamento daqueles que vêm afirmando a prevalência absoluta da indisponibilidade do interesse público, o que, à primeira vista, não é verdadeira. A conclusão que se pretende apresentar é que a Defesa da União não é absoluta, vez que deve guardar harmonia com o direito positivo, com espeque,

3 3 inclusive, na razoabilidade e sem perder de vista os direitos e as garantias fundamentais, bem assim os princípios da Administração Pública. 1. DESENVOLVIMENTO É por intermédio de uma constituição que se estabelecem a estrutura e as atribuições de um Estado, disciplinando as rotinas que devem ser seguidas dentro do território considerado. No caso brasileiro, a CR/88 é composta por diversos princípios harmônicos, que devem ser aplicados em função do ser humano e da sociedade civil. Infere-se, todavia, que as atividades estatais são exercidas por meio da Administração Pública, presente nos níveis federativos: União, Estados federados, Distrito Federal e Municípios. Conforme o direito positivo pátrio, a efetivação das atividades públicas deve ser conduzida com observância nos princípios expressamente inscritos na CR/88, bem como nos princípios reconhecidos, que são indicadores à boa gestão pública. Os princípios expressos são os que constam do caput do art. 37 da CR/88, a saber: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Contudo, antes de fornecermos os contornos dos princípios constitucionais da legalidade e da moralidade, é útil e válido comentar sobre os princípios reconhecidos, dentre eles o da Autotutela, da Supremacia do Interesse Público e o da Indisponibilidade do Interesse Público. Princípio da Autotutela atribui aos próprios órgãos administrativos competência, para, se necessário, rever o próprio ato ou conduta anômala, sob o pálio do controle interno. Essa atividade pode ser praticada por iniciativa do administrado ou de ofício. Hodiernamente, no entanto, tem prosperado o entendimento de que, em certas circunstâncias, não pode ser exercida a autotutela de ofício em toda a sua plenitude, haja vista os modernos instrumentos democráticos, dentre os quais, o contraditório. Em derradeira análise, então, temos que o objeto da autotutela é o poder- dever conferido à Administração para, espontaneamente ou por ação da parte prejudicada, invalidar atos viciados quanto à legalidade, no sentido de retirar de seu ordenamento os ilegítimos ou inconvenientes.

4 4 Princípio da Supremacia do Interesse Público é aquele que confere prerrogativas ao Poder Público, objetivando a satisfação do interesse coletivo em detrimento de interesses exclusivamente pessoais, estabelecendo, por conseguinte, uma relação de subordinação entre o administrado e a Administração Pública. Ocorre, por exemplo, na desapropriação e no exercício do poder de polícia, nos quais o Estado restringe o uso de bens e de atividades privados em favor do interesse social. Logo, deve ser totalmente afastada a cogitação de Supremacia do Interesse Público diante de uma sentença judicial com trânsito em julgado, concedendo direito ao administrado e exarada em desfavor dos entes públicos, sob pena de configurar ofensa à coisa julgada. Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público limita a atuação do administrador, posto que atua como um contraponto à Supremacia do Interesse Público sobre o particular, evitando, de uma só vez, que o agente no exercício das suas prerrogativas públicas pratique atos com excesso. Esse princípio é que proíbe a ocorrência do desvio de finalidade, sujeitando o seu infrator a responder por improbidade administrativa. Os Princípios Expressos são postulados fundamentais da Administração Pública enunciados no caput do art. 37 da atual Carta Política brasileira. Em verdade, foi a Lei Nº 9.784, de 1999 (Lei do Processo Administrativo), que instituiu o real Estado de Direito no Brasil, ao dispor sobre esses princípios no caput do seu art. 2º. O Princípio da Legalidade se consagra como o mais importante fundamento do direito contemporâneo, visto que constitui a base do Estado de Direito, não se limitando apenas ao Direito Administrativo, mas com reflexos em todos os ramos do direito; é um fundamento não só destinado ao Estado no exercício de suas atividades institucionais, mas também ao particular. Esse princípio é informado pelos ideais de justiça e de segurança jurídica, valores que poderiam ser dissimulados se à Administração Pública fosse livremente permitido decidir quando, como e de quem exigir obrigações.

5 5 Entretanto, ao instituir que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei ex vi o caput do inciso II do art. 5º da Carta Política nacional, o legislador constitucional quis combater o arbítrio, estabelecendo a obrigatoriedade de o administrador público cumprir somente a expressão da vontade geral, isto é, a norma emanada pelo poder competente, o parlamento. Portanto, resultará viciada a conduta do agente público que inobserva a extensão do Princípio da Legalidade. O Princípio da Moralidade impõe ao administrador o exercício da atividade pública em conformidade com a ética, com a boa-fé e com os bons costumes. Logo, age com improbidade o agente administrativo que, no exercício dos seus encargos, se desvia da finalidade prevista em lei (interesse público). Ademais, tendo em vista que a moralidade administrativa se verifica no objeto do ato a ser praticado pelo administrador, quando a boa-fé e a honestidade são agredidas releva-se a improbidade, ou seja, que nada mais é do que uma ofensa à moral administrativa. O ordenamento jurídico vigente contempla vários instrumentos que visam proteger à moralidade administrativa, como, por exemplo, a improbidade administrativa prevista no 4º do art. 37 da CR/88, que pode ser combatida por intermédio da ação popular ou por meio da ação civil pública, esta da iniciativa do Ministério Público. Desta forma, o fim almejado pela Administração Pública deve ser sempre associado à moral, vez que o agente, em nenhuma circunstância, poderá desprestigiar esse fundamento, sob pena de subverter a razão de existir da Administração Pública. Nessa senda, atenta contra a moralidade aquela conduta do agente administrativo que, de forma maliciosa, visa causar dano ao patrimônio jurídico do administrado ou mesmo à própria Administração. É imperioso, ainda, destacar que o termo Defesa da União encerra o conjunto de agentes e de ações jurídico-administrativas, os quais objetivam o exercício do contraditório e da ampla defesa da Administração Pública, seja em juízo seja fora dele.

6 6 Conforme o art. 131 da Carta Política brasileira, a defesa judicial ou extrajudicial da União é promovida pela Advocacia-Geral da União (AGU), por intermédio dos procuradores federais distribuídos em todo o território nacional. E a constituição, organização institucional e atribuições dos seus integrantes foram definidas na Lei Complementar 73, de O artigo 5º do Decreto Nº 4.250, de 27 de maio de 2002, disciplina que os Ministérios, autarquias e fundações federais deverão prestar todo o suporte técnico e administrativo necessário à atuação da AGU. Depreende-se, portanto, que outros órgãos da Administração não estão legitimados para substituir a AGU no que concerne à competência institucional desta, mas devem atuar de forma subsidiária. 3. CONCLUSÃO Os atos praticados à revelia dos postulados constitucionais da Administração Pública ensejam improbidade; são, portanto, imoralidades qualificadas, sujeitos aos rigores da lei. Nessa esteira, o investimento na capacitação do agente público aliado ao convencimento do administrador de que o Brasil é republicano e se constitui em um Estado Democrático de Direito, são aspectos imprescindíveis à minimização dos danos ao patrimônio jurídico dos administrados, eis que ignorar direitos juridicamente consagrados à sociedade brasileira por meio do frágil argumento de defesa dos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios é um posicionamento verdadeiramente incerto, injusto e, em alguns casos, literalmente inconstitucional.

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