Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Contas/BA. Alunos: Daiane Hilleshein Lucas Kienen Gerlinger Matheus Eduardo da Cruz

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1 Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Contas/BA Alunos: Daiane Hilleshein Lucas Kienen Gerlinger Matheus Eduardo da Cruz

2 COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA São locais de discussão e decisão que reúnem representantes dos usuários da águas, da sociedade civil organizada e do governo. GOVERNO USUÁRIOS SOCIEDADE CIVIL Eles devem discutir e negociar, democraticamente e com transparência, os diferentes interesses sobre os usos da água na Bacia.

3 COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA Uma das principais decisões a ser tomada pelo Comitê é a elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia. Um plano para os usos da água, que reúne as informações estratégicas para a gestão das águas em cada Bacia Hidrográfica, para manter a qualidade e a quantidade desse precioso recurso para as futuras gerações. Os comitês de Bacias Hidrográficas tem um poder real decisão, e cumprem um papel fundamental na elaboração das políticas para gestão de recursos hídricos.

4 Criação e sede do CBHRC O Conselho da Bacia Hidrográfica foi criado pelo decreto Estadual Nº de 17 de outubro de A sede administrativa do comitê da bacia hidrográfica do Rio de Contas fica na cidade de Jequié, onde existe uma unidade regional do instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) que fornece a estrutura básica para o funcionamento do comitê.

5 Figura 1 Caracterização da Região Hidrográfica - Comprimento: 520 km - Nascente: Serra da Tromba no município baiano de Piatã (região central do estado). - Foz: deságua no Oceano Atlântico, no litoral da cidade baiana de Itacaré. - Principais rios afluentes: Rio Água Suja, Rio Brumado, Rio Gongoji, Rio Jequiezinho, Rio Gavião e Rio Jacaré.

6 Finalidades do CBHRC I - Promover a gestão descentralizada e participativa entre Poder Público, os Usuários de recursos hídricos, e a Sociedade Civil e Povos e Comunidades Tradicionais. II- Promover a gestão compartilhada com os demais órgãos e entidades que compõem o Sistema Estadual de Recursos Hídricos, considerando a Política Estadual de Recursos Hídricos e o Plano de Bacia Hidrográfica.

7 III- Promover a articulação com vista a integração de políticas municipais e iniciativas regionais visando à viabilização de programas e projetos que garantam a promoção social e o desenvolvimento sustentável da Bacia Hidrográfica, preservando o meio ambiente.

8 Da Competência do CBHRC I- Promover a participação dos representantes do Poder Público, dos Usuários de recursos hídricos e das Organizações Civis, na sua área de atuação, na gestão integrada dos recursos hídricos (Lei Estadual nº /09); II- Estabelecer os procedimentos de elaboração, implementação e revisão do Plano de Bacia Hidrográfica ; III- Acompanhar elaboração e aprovar o respectivo Plano de Bacia Hidrográfica e suas alterações;

9 IV- Acompanhar a implementação do Plano de Bacia Hidrográfica, sugerindo as providências necessárias ao cumprimento de suas metas; V- Arbitrar, em primeira instância administrativa, conflitos relacionados com o uso da água; VI- Propor ao conselho Estadual de Recursos Hídricos - CONERH: a) a criação de Agência de Bacia Hidrográfica; b) o enquadramento dos corpos d'água em classes de uso segundo os usos preponderantes, atendendo ao disposto na alínea a, inciso VI, art. 63 da Lei Estadual Nº , de 08/10/2009; c) os valores para a cobrança pelo uso dos recursos hídricos, atendendo ao disposto na alínea b, inciso VI, art. 63 da Lei Estadual Nº , de 08/10/2009;

10 d) o plano de aplicação dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos na respectiva bacia hidrográfica, atendendo ao disposto na alínea c, inciso VI, art. 63 da Lei Estadual Nº , de 08/10/2009; e) o rateio dos custos das obras de aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos de interesse comum e coletivo atendendo ao disposto na alínea d, inciso VI, art. 63 da Lei Estadual Nº , de 08/10/2009; f) as vazões das acumulações, derivações, captações e lançamentos considerados de pouca expressão, para o efeito de dispensa de outorga do direito de uso da água;

11 g) as prioridades e os critérios específicos para a outorga do direito de uso de recursos hídricos em situações de escassez, atendendo ao princípio disposto no inciso II, art. 2º da Lei Estadual Nº ; h) as reduções das vazões outorgadas em caso de necessidade de racionamento, devidamente motivado, para efeito de revisão de outorgas de direito de uso de recursos hídricos. VII- Promover divulgação e debates sobre os programas prioritários de serviços e obras a serem realizados no interesse da coletividade; VIII- Aprovar seu regimento interno e suas modificações, de acordo com as disposições do CONERH;

12 IX- Deliberar sobre questões que lhe tenham sido encaminhadas pela respectiva Agência de Bacia Hidrográfica.

13 Da Composição da CBHRC O CBHRC é composto por pessoas físicas e/ou jurídicas, de direito público e privado, tendo 30 membros escolhidos entre seus pares para um mandato de dois anos, sendo permitida a recondução por igual período, com as representações estabelecidas de forma paritária entre os segmentos do Poder Público, dos Usuários e da Sociedade Civil. A disposição se da seguinte forma: I- Dez representantes do Poder Público a) dois da União b) dois do Estado c) seis dos Municípios.

14 II- Dez representantes dos Usuários ou associação de usuários de águas com sede na bacia hidrográfica; a) Um para abastecimento urbano e lançamentos de efluentes urbanos, compreendendo as entidades e instituições representativas e empresas públicas e privadas, que respondem pelo abastecimento de água ou pelo esgotamento sanitário da população; b) Três para a indústria e mineração; c) Três para irrigação e agricultura; d) Um para concessionárias e autorizadas de geração hidroelétrica; e) Um para pesca; f) Um para turismo, lazer e outros usos não consultivos.

15 III- Dez representantes da Sociedade Civil organizada. a) Um para organizações técnicas de ensino e pesquisa com interesses na área de recursos hídricos; b) Nove para organizações civis de recursos hídricos. b.1) Três para ONG`s com objetivo de interesse difuso; b.2) Três para associações, federações e sindicatos; b.3) Três para Povos e Comunidades Tradicionais localizadas na bacia hidrográfica do rio das Contas.

16 LISTA FINAL DE ELEITOS - CBH RIO DAS CONTAS / CBHRC qz5b7wq70ruoeu/edit#gid=0

17 Unidade Geoambiental das Colinas Convexas e Feições Rochosas Em bacias como do rio de Contas, os índices pluviométricos chegam a manifestar diferenças em segmentos relativamente próximos que superam 50%. Esta variação pluviométrica favorece, a ocorrência de argissolos em área de menor precipitação e a formação de espessas coberturas latossólicas em áreas onde as chuvas ocorrem em maior volume. Necessariamente a natureza das coberturas superficiais e a morfologia dos terrenos interferem nos processos morfopedogenéticos.

18 Figura 2 Tipologia Climática O clima úmido localiza-se principalmente em uma faixa a leste da região junto ao litoral. Caracteriza-se por um alto grau de umidade (precipitações anuais de aproximadamente mm) e as temperaturas variam de 23ºC a 25ºC com um índice hídrico anual positivo.

19 Figura 3- Distribuição Mensal da Chuva nas Estações Climatológicas Apresenta algumas estações climatológicas usadas no traçado das isoietas médias mensais.

20 Figura 4 Contribuição da Vazão Média nas Unidades Hidrográficas, em porcentagem A segunda maior região, em termos de disponibilidade hídrica, é o litoral sul da Bahia, com 256,4 m³ /s (17%), seguida da região do rio Paraguaçu com 172,3 m³ /s (11%) e Contas, com 150,6 m³ /s (10%).

21 Figura 5- Contribuição Média Anual A Figura 5 mostra a contribuição média anual de cada região, em km³. A unidade hidrográfica de Contas contribuiu com 4,7 km³ /ano.

22 Figura 6 Vazão Específica por Unidade Hidrográfica A Figura 6 mostra a produção de água em cada uma das unidades de análise.

23 Figura 7 Reservatórios e Açudes na Região Hidrográfica Atlântico Leste Existem vários pequenos açudes e algumas usinas hidrelétricas

24 Figura 8 Hidrogramas nas Unidades Hidrográficas A Figura 8 mostra a vazão média ao longo dos meses em algumas estações das unidades hidrográficas.

25 Mineração Na Bacia do rio Contas, o desenvolvimento do extrativismo mineral encontra-se espalhado na porção oeste da Bacia, principalmente nos municípios de Caetité, Brumado e Caculé. A deposição potencial de resíduos radioativos decorrentes da mineração de urânio no município de Lagoa Real é apontada como um grande fator impactante na região, onde foram detectados em pesquisas de análises físico-químicas indicadores como rádio, urânio e outros isótopos. É proposto como ações de controle a intensificação da fiscalização de empreendimentos de mineração e a criação nos rios São João e Brumado de programa de monitoramento sob a orientação da Comissão Nacional de Energia Nuclear.

26 Relatório Anual de Qualidade das Águas do Estado da Bahia - Ano Dentre os 37 pontos da malha amostral desta RPGA, 7 pontos apresentaram alta concentração de sais, o que os engloba, segundo a Resolução Conama 357/05, na classe Água Salobra, classe 1. - Os trinta pontos restantes apresentaram baixa concentração de sais, sendo considerados Água Doce, classe 2. - Em ambientes lênticos apenas dois pontos não violaram nenhum limite de qualidade estabelecido na Resolução Conama 357/05, o restante dos pontos apresentou parâmetros com valores em desconformidade com o estabelecido para Água Doce, classe 2 e Água Salobra, classe 1.

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28 IQA - IQA foi desenvolvido pela National Sanitation Foundation (NSF) dos Estados Unidos em 1970 e adaptado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo Cetesb. Este índice incorpora 9 parâmetros mais relevantes para avaliação da qualidade das águas (CETESB, 2006): oxigênio dissolvido, coliforme termotolerantes, ph, DBO, nitrato, fósforo total, temperatura, turbidez e sólidos totais

29 IET Para o cálculo do Índice de Estado Trófico, são utilizadas duas variáveis: clorofila a e fósforo total. Nesse índice, o valor correspondentes ao fósforo deve ser entendido como uma medida do potencial de eutrofização, já que este nutriente atua como o agente causador do processo. O valor correspondente à clorofila a por sua vez, deve ser considerado como uma medida da resposta do corpo hídrico ao agente causador, indicando de forma adequada o nível de crescimento de algas (CETESB, 2006).

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40 De acordo com o IET, a classe de maior ocorrência foi a Mesotrófica, o que indica águas com nível médio de desenvolvimento fitoplanctônico. De acordo com IQA, a maioria dos pontos tem Boa qualidade e, em menor frequência registrou-se as classes Ótimo, Regular e Ruim.

41 O que preocupa são lançamentos de esgotos doméstico e industrial sem tratamento adequado, escoamento de fertilizantes de áreas agricultáveis, lixiviação da área de drenagem em áreas sem mata ciliar e presença de animais homeotérmicos. A maioria dos pontos encontra-se com qualidade satisfatória, conforme indicam os resultados de IQA e IET; outros pontos estão bastante comprometidos, como por exemplo, no Rio Jequiézinho e no Rio do Peixe. Rio Jequiézinho

42 Atividades Agropecuárias A poluição difusa em áreas rurais por agrotóxicos, adubos orgânicos e químicos acontece em praticamente todas as unidades hidrográficas da região. As ações predatórias por usuários de água em áreas ribeirinhas, principalmente com desempenho de atividades agrícolas nas margens dos rios e reservatórios, têm causado grandes preocupações de ordem ambiental. A principal atividade causadora de impactos relevantes nos recursos hídricos na Bacia do rio de Contas é a agropecuária (culturas temporárias e semipermanentes, pecuária, horticultura e culturas irrigadas).

43 Expansão Urbana A Figura 11, mostra, de forma esquemática a localização dos principais setores em que alguns dos problemas assinalados mostram-se predominantes.

44 Caracterização do Uso e Ocupação do Solo Considerando especificamente o domínio ombrófilo, pode-se observar através da Figura 12, nas sub-bacias Itaúnas, Recôncavo e em algumas porções do Contas os remanescentes florestais ombrófilos ainda se fazem presentes.

45 Caracterização do Uso e Ocupação do Solo O principal problema ambiental resultante do uso do solo, não contabilizando o mais evidente que é a perda da biodiversidade, deriva da retirada da cobertura vegetal e a conseqüente alteração dos processos morfodinâmicos e seus reflexos na hidrologia regional. O resultado da forma de utilização do solo analisada, à qual não se pode deixar de adicionar a compactação dos solos pelo pisoteio do gado, é a alteração na dinâmica do escoamento fluvial. O escoamento da água da unidade hidrográfica ou de seu segmento tende a acentuar, em redução da infiltração, no incremento dos riscos de inundação e no retrabalhamento das margens fluviais potencializando o assoreamento e mudança na qualidade da água para jusante.

46 Figura 13 Pessoas Residentes na Região Ao observar a Figura 13, mostra a distribuição das pessoas residentes na Região, se nota que há uma grande e evidente redução nas populações municipais na medida em que se afasta da costa brasileira.

47 Figura 14 Porcentagem de Pessoas Residentes na Área Urbana No conjunto das bacias hidrográficas analisadas, chama a atenção o grande número de municípios localizados na Bacia do rio de Contas que apresentam porcentagem muito baixa em termos de coleta de lixo.

48 Figura 15 Porcentagem de Pessoas Residentes na Área Rural Uma análise da Figura 15 que corresponde à porcentagem de pessoas residentes na área rural. Os dados mostram a existência de um número expressivo de municípios onde a população residente nas áreas rurais supera 70%. Estes municípios localizam-se na porção correspondente ao médio curso do rio de Contas, preferencialmente.

49 Histórico de Conflitos pelo Uso da Água Conforme apresentado nas figuras 15 e 16, a maior demanda é exercida pelo abastecimento humano, que somadas às demandas urbanas e rurais, representa cerca de 48% do total de demandas. Seguem-se as demandas de irrigação com 32%, dessedentação animal 12% e uso industrial 9%.

50 Histórico de Conflitos pelo Uso da Água Figura 15- Demandas por Setor Figura 16 Demandas por Setor

51 Figura 17 Demandas Totais na Região Na Figura 17, é apresentada a síntese da distribuição das demandas totais na região (urbana, rural, animal, indústria e irrigação).

52 Figura 18 Percentual da Demanda Total nas Unidades Hidrográficas Na Figura 18 é apresentada, em termos percentuais. A unidade hidrográfica de Contas (11,45 m³ /s). Percebe-se a grande concentração das demandas, em termos espaciais, na unidade do Contas, com 17% da área e 17% das demandas totais.

53 Figura 18 Demanda Hídrica por Setor nas Unidades Hidrográficas A Figura apresenta demandas setores consumo. 18 as por de

54 Figura 19 Relação entre Demanda de Abastecimento e Demanda Total, em porcentagem

55 Figura 20 Relação entre Demanda de Irrigação e Demanda Total, em porcentagem

56 Matéria: Preocupação com a situação da barragem da mineradora Mirabela rgens-do-rio-de-contas-estao-preocupados-com-situacao-de-bar ragem-de-mineradora/ Usina hidrelétrica da Pedra - Jequié BA

57 Matéria: Extração ilegal de areia xtraida-ilegalmente-em-rio-baiano-e-usada-ate-parapavimentar-estrada/

58 Referências: Disponível: s/cbh-contas/ Acesso em: 15 de março Disponível: ao pdf Acesso em: 15 de março Disponível: 4/CadernosdeCapacitacaoemRecursosHidricosVol7.pdf Acesso em: 15 de março pdf

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