RELATÓRIO INTERVENÇÃO - II ACOMPANHAMENTO DAS. Escola Profissional de Gaia VILA NOVA DE GAIA RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA 2017

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1 RELATÓRIO INTERVENÇÃO - II ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA 2017 VILA NOVA DE GAIA Área Territorial de Inspeção do Norte

2 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO A, situada em Vila Nova de Gaia, é um estabelecimento de ensino profissional de natureza privada, propriedade da sociedade Profigaia Sociedade de Educação e Formação Tecnológica e Profissional, Lda., com Autorização Prévia de Funcionamento n.º 24, emitida em 20 de agosto de No presente ano letivo encontram-se em funcionamento 12 cursos profissionais de nível secundário: Técnico Auxiliar de Saúde; Técnico de Contabilidade; Técnico de Design Gráfico; Técnico de Eletrónica, Automação e Comando; Técnico de Gestão; Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos; Técnico de Mecatrónica; Técnico de Mecatrónica Automóvel; Técnico de Programação e Maquinação; Técnico de Cozinha/Pastelaria; Técnico de Restaurante/Bar e Técnico de Secretariado. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS E GESTÃO DA CARGA HORÁRIA DOS CURSOS ANO LETIVO 2016/2017 Os cursos e as respetivas turmas constituídas cumprem os requisitos legalmente estipulados e têm autorização de funcionamento. As aulas de educação física respeitam o intervalo de uma hora depois de findo o período para o almoço e este cumpre o tempo estipulado de uma hora. 1

3 ANÁLISE RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA E OUTROS CAMPOS RELEVANTES Tomando como referência as recomendações/sugestões de melhoria identificadas no relatório da anterior intervenção, em , bem como alguns campos considerados relevantes, pretende-se analisar o trabalho desenvolvido pelo estabelecimento de ensino para melhorar e corrigir as situações identificadas. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO Documentos Orientadores Explicitar no PE as estratégias e as metas definidas pela Escola, no âmbito dos cursos profissionais. O Projeto Educativo passou a integrar um plano estratégico de intervenção, no âmbito dos cursos profissionais, com definição das metas (e.g., certificar 65,0% dos formandos inscritos, dentro do respetivo ciclo de formação), das estratégias de atuação e de indicadores de avaliação. Neste sentido, foram ouvidas as entidades que colaboram com a Escola, nomeadamente empresas, associações empresariais, estabelecimentos de ensino superior e organismos públicos. Integrar no PAA a planificação e programação de ações, no âmbito dos cursos profissionais, que concretizem as metas definidas no PE. O Plano Anual de Atividades integra a planificação e programação de ações no âmbito dos diferentes cursos, sobretudo de caráter transdisciplinar e de contacto com atividades ligadas à promoção e saídas profissionais dos mesmos. Explicitar no RI a organização, o funcionamento e as competências dos órgãos de direção e das estruturas de coordenação pedagógica, o funcionamento e a periodicidade das reuniões das equipas pedagógicas, a calendarização da PAP, a avaliação dos formandos, os mecanismos de promoção do cumprimento dos planos de formação, de reposição das horas de formação e de recuperação dos módulos em atraso e a promoção e organização de parcerias e de protocolos colaboração, bem como os critérios de classificação a observar pelo júri da PAP. O Regulamento Interno foi revisto e passou a integrar a organização e o funcionamento dos órgãos e estruturas de coordenação pedagógica, o funcionamento e a periodicidade das reuniões das equipas pedagógicas, a avaliação dos formandos e os mecanismos de promoção do cumprimento dos planos de formação, de reposição das horas de formação e de recuperação dos módulos em atraso, bem como a organização de parcerias e de protocolos de colaboração e a calendarização e a definição dos critérios de classificação a observar pelo júri da Prova de Aptidão Profissional (PAP). Oferta Formativa e sua divulgação Instituir procedimentos para monitorizar novas exigências do mercado de trabalho e ajustar a oferta dos cursos profissionais. A Escola não instituiu mecanismos para monitorizar novas exigências do mercado de trabalho e ajustar a oferta dos cursos profissionais, não tendo dado cumprimento à recomendação. 2

4 Constituição de turmas e gestão da carga horária dos cursos profissionais Definir critérios para a distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimento que asseguram a formação em contexto de trabalho, nos termos do estipulado na alínea c) do artigo 4.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro. A Escola, para além de ter definido os critérios gerais para a elaboração dos horários dos formandos dos cursos profissionais, estabeleceu critérios para a distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimento (áreas de interesse, localização geográfica e classificações curriculares) que asseguram a Formação em Contexto de Trabalho (FCT). Cumprir o estatuído n.º 7 do artigo 3.º Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, para que a carga horária da FCT dos cursos de Técnico de Restauração, variantes Cozinha/pastelaria e Restaurante/Bar não ultrapasse as 35 horas semanais e as 7 diárias. A carga horária da FCT, indicada em alguns planos de trabalho individuais, nos cursos de Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria e variante Restaurante/Bar, ultrapassa as sete horas diárias e as 35 horas semanais, não tendo sida cumprida a recomendação. Formação em contexto de trabalho Elaborar os protocolos e os contratos de formação, no âmbito da FCT, nos termos do estabelecido nos números 4 e 6 do artigo 3.º e nas alíneas b) e d), nº 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro. A Escola celebrou protocolos com as entidades de acolhimento que asseguram o desenvolvimento de atividades profissionais compatíveis e adequadas ao perfil profissional dos cursos e subscreveu o contrato de formação com os formandos, de acordo com o normativo em vigor. Neste sentido, os contratos de formação passaram a integrar os planos de trabalho individual, identificando os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, o horário e o(s) local(ais) de realização das atividades, as formas de monitorização e de acompanhamento e os responsáveis da Escola e da entidade onde se realiza a formação em contexto de trabalho. Serviço docente Designar os professores orientadores e acompanhantes da PAP de entre os professores que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica, em conformidade com o estabelecido no n.º 36 do Despacho 14758/2004, de 23 de julho, com as alterações introduzidas pelo despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho. A designação para o exercício de cargos e funções relativos aos cursos profissionais respeita o estatuído nos normativos em vigor. Os professores orientadores e acompanhantes da PAP passaram a ser os que lecionam a componente técnica do respetivo curso. Promover a formação contínua e a qualificação dos recursos humanos, no âmbito dos cursos profissionais de nível secundário, no sentido de melhorar as práticas pedagógicas e os resultados dos formandos. A Escola, embora tenha promovido formação no âmbito ensino profissional, continua a ter dificuldades em elaborar e executar um plano de formação direcionado para a qualificação dos respetivos recursos humanos, não dando cumprimento integral à recomendação. Estruturas e cargos de coordenação pedagógica Assegurar que as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica promovam a articulação e a gestão modular na aplicação do currículo, de forma flexível e otimizada ao longo do ciclo de formação e procedam, com regularidade, à análise e reflexão sobre os processos e os resultados escolares. As estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica passaram a realizar a monitorização 3

5 educativa, reforçando a regularidade de análise e reflexão sobre os processos e os resultados escolares. Certificar que o diretor de curso, nos termos do n.º 33 e alíneas b) e h) do n.º do Despacho 14758/2004, de 23 de julho, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho, e n.º 1 e 2 do artigo 8.º e n.º 3 do artigo 18.º da Portaria 74-A/2013, de 15 de fevereiro, assegura a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso e coordena o acompanhamento e a avaliação do curso. O diretor de curso passou a coordenar o acompanhamento e a avaliação do mesmo, para além de já organizar e coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica, de intervir na orientação e no acompanhamento da PAP e de promover a articulação entre a Escola e as entidades de acolhimento da FCT. Todavia, ainda não foram criados tempos de trabalho comuns entre docentes e/ou equipa pedagógica com os respetivos diretores de curso que permitam operacionalizar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação. Garantir que orientador educativo/diretor de turma, nos termos do n.º 35 e 38 do Despacho 14758/2004, de 23 de julho, com as alterações introduzidas pelo despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho, n.º 3 do artigo 8.º, alínea c) do n.º 1 do artigo 11.º, artigo 12.º, n.º do artigo 21.º da Portaria n.º 74-A/2013 de 15 de fevereiro, acompanha o progresso dos formandos, tendo em conta o levantamento das necessidades educativas, a avaliação qualitativa do seu perfil de progressão e a indicação das atividades de recuperação e/ou enriquecimento. O orientador educativo/diretor de turma passou a informar os formandos e/ou os encarregados de educação, através da avaliação qualitativa do perfil de progressão dos formandos no final de cada período, e a acompanhar o progresso dos formandos, tendo em conta as suas necessidades educativas e indicando as atividades de recuperação e de enriquecimento. GESTÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Gestão curricular Refletir sobre o planeamento pedagógico de modo a que a modularização do currículo tenha em consideração o contributo de cada uma e de todas as disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, as atitudes e os comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso e as atividades transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo. O planeamento pedagógico passou a considerar as saídas profissionais dos respetivos cursos, tendo a modularização do currículo passado a contar mais com o contributo das diferentes componentes de formação e disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso e as atividades transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo. Assegurar que o plano de trabalho individual da FCT tem em conta a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades, no âmbito da saúde e segurança no trabalho, nos termos do n.º 11, do artigo 3.º da Portaria 74-A/2013, de 15 de fevereiro. Diversificar as medidas e atividades de recuperação, monitorizando a sua implementação para avaliar a sua eficácia e reajustá-las às necessidades dos formandos. No cumprimento do normativo em vigor, a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades no âmbito da saúde e segurança no trabalho foram integrados nos planos de trabalho individuais da FCT. As medidas e atividades de recuperação de módulos em atraso implementadas são pouco diversificadas, continuando a restringir-se à realização de testes de segunda oportunidade e a um apoio não sistemático aos formandos, pelos respetivos docentes, não tendo sido dado cumprimento à recomendação efetuada. 4

6 Avaliação das aprendizagens Definir e divulgar os procedimentos e os critérios de avaliação dos formandos, nos termos do artigo 10.º e 12.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 13 de fevereiro, bem como promover a aferição, entre os professores, dos critérios de avaliação relativos às aprendizagens e aos projetos profissionais. Os critérios e os procedimentos de avaliação foram definidos pelo conselho pedagógico, ouvidas as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, incluindo os diferentes grupos de recrutamento. Porém, os critérios de avaliação continuam a não ter em conta os perfis de desempenho e as capacidades transversais a todo o plano de estudos. Implementar, com caráter sistemático e contínuo, a avaliação diagnóstica e formativa de modo a permitir reajustar o planeamento aos ritmos de aprendizagem dos formandos, nos termos do n.º 2 do artigo 10.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro. A Escola passou a reforçar a avaliação diagnóstica e formativa, com alguns reflexos no planeamento, embora careçam de ser implementadas com sistematicidade para possibilitar reajustar o planeamento aos ritmos de aprendizagem dos formandos. Integrar, nos termos do estabelecido nas alíneas b) e c) do n.º 3 do artigo 8.º da Portaria 74-A/2013, de 15 de fevereiro, no relatório da avaliação qualitativa do perfil de progressão, entregue a cada formando, a referência explícita a parâmetros como a capacidade de aquisição e de aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de autonomia, de criatividade, de comunicação, de trabalho em equipa e de cooperação, de articulação com o meio envolvente e de concretização de projetos, bem como a síntese das principais dificuldades evidenciadas por cada formando, com indicações relativas a atividades de recuperação e ou enriquecimento. Decorrente da avaliação sumativa interna nas reuniões do conselho de turma, o orientador educativo/diretor de turma passou a elaborar, no final de cada período, um relatório da avaliação qualitativa do perfil de progressão, entregue a cada formando, de acordo com os parâmetros definidos no normativo em vigor. Definir os critérios e a fórmula de apuramento da classificação final da FCT, incluindo o peso relativo a atribuir às suas diferentes modalidades ou etapas de concretização, nos termos do n.º 2 do artigo 5.º da Portaria 74- A/2013, de 15 de fevereiro. Os critérios e a fórmula de apuramento da classificação final da FCT, incluindo o peso a atribuir às suas diferentes modalidades ou etapas de concretização, passaram a integrar o regulamento, pelo que foi dado cumprimento à recomendação. Instituir procedimentos de controlo interno que garantem o correto cálculo das médias finais de curso. De acordo com os processos agora verificados, os procedimentos de controlo interno instituídos permitiram a correta emissão de diplomas e certificados de qualificação. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS E CAPACIDADE DE MELHORIA DA ESCOLA Resultados por cursos e ciclo de formação Definir indicadores que garantam a qualidade das aprendizagens e da formação profissional. A Escola passou a analisar os resultados escolares por curso, tendo em conta as taxas de conclusão, de desistência, de módulos em atraso, de empregabilidade e de empregabilidade na respetiva área de formação e de prosseguimentos de estudos no final de cada ciclo de formação. Monitorização e avaliação dos resultados Instituir mecanismos de monitorização dos processos e dos resultados escolares dos formandos dos cursos profissionais. 5

7 Avaliar os resultados escolares de modo a identificar, por curso, as componentes curriculares onde se verificou sucesso ou insucesso e ponderar as razões explicativas; ponderar as causas das taxas de conclusão obtidas no ciclo de formação; identificar as variáveis que contribuíram para o sucesso obtido pelos formandos que concluíram o curso em três anos; identificar as razões que explicam a percentagem de formandos que não concluíram o curso em três anos; identificar os fatores explicativos das desistências/abandono escolar e apreciar, tomando como referência as taxas de empregabilidade na área de formação, a aceitação externa do nível de formação prestado e a satisfação das necessidades formativas do tecido económico e social e a articulação com as empresas locais no sentido de proporcionar a inserção no mercado de trabalho dos formandos que concluíram os cursos. A Escola definiu indicadores que procuram assegurar a qualidade das aprendizagens e da formação profissional e criou alguns mecanismos de monitorização e avaliação dos resultados que, embora ainda não permitam conhecer totalmente as razões explicativas do sucesso e insucesso, pelo investimento já efetuado a vários níveis repercutiram-se na sua ação educativa e formativa e consequentemente nos resultados, registando-se uma tendência de melhoria das: Taxas de conclusão dos cursos (ciclos a ; a e a ) de Técnico de Eletrónica, Automação e Comando; Técnico de Produção em Metalomecânica variante de Programação e Maquinação; Técnico de Informática de Gestão; Técnico de Secretariado; Técnicos de Restauração, variantes Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar e Técnico de Contabilidade; Taxas de conclusão dos cursos (ciclo a ) de Técnico Auxiliar de Saúde e de Técnico de Design Gráfico; Taxas de desistência nos cursos de Técnico de Eletrónica, Automação e Comando; Técnico de Produção em Metalomecânica variante de Programação e Maquinação, Técnicos de Restauração, variantes Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar, Técnico de Contabilidade e Técnico de Design Gráfico; Taxas de módulos em atraso nos cursos de Técnico de Eletrónica, Automação e Comando, Técnico de Secretariado, Técnico de Informática de Gestão, Técnico de Restauração, variante Cozinha/Pastelaria, Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Design Gráfico; Taxas de empregabilidade nos cursos de Técnico de Mecatrónica, Técnico Auxiliar de Saúde e Técnico de Design Gráfico. Capacidade de melhoria Instituir um processo de autoavaliação sistemático e coerente que permita a construção de planos de ação que visem a melhoria da organização, do funcionamento e do sucesso escolar dos formandos dos cursos profissionais. A Escola ainda não tem um processo consistente de autoavaliação que permita a construção de planos de ação que contemplem as áreas de melhoria, os objetivos e metas a serem alcançados, as ações a desenvolver e respetiva calendarização, as tarefas específicas a serem executadas em cada uma das ações, os responsáveis para a tarefa ou tarefas, os indicadores de realização dos objetivos e das metas e a avaliação do seu impacto. Encontra-se na fase inicial da implementação de um Sistema de Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional EQAVET. 6

8 CONCLUSÕES FINAIS CONCLUSÕES FINAIS Feita a análise do trabalho desenvolvido pela Escola e com o objetivo de contribuir para a correção/aperfeiçoamento de procedimentos, tendo em vista a sua conformidade legal e a melhoria da qualidade da ação educativa, apresentam-se aspetos a ser considerados pelo estabelecimento de ensino: Assegurar que a carga horária da FCT dos cursos de Técnico de Restauração, variantes Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar não ultrapasse as 35 horas semanais e as 7 diárias, nos termos do n.º s 6 e 7, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74 A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-B/2015, de 3 de junho. Certificar que o diretor de curso assegura a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso, nos termos do n.º 33, e alíneas b) e h), do n.º 33.1., do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 9815 A/2012, de 19 de julho, e n.º 1 e 2, do artigo 8.º, e n.º 3, do artigo 18.º, da Portaria n.º 74 A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março, e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. Reforçar a modularização do currículo tendo em conta mais o contributo das diferentes componentes de formação e das diferentes disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso e o reforço de desenvolvimento de atividades transdisciplinares que podem substanciar a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo. Promover a diversificação de medidas e/ou atividades de recuperação para os formandos com dificuldade em atingir os objetivos dos diferentes módulos e/ou com módulos em atraso, de acordo com o disposto na alínea c), do n.º 3, do artigo 8.º, da Portaria n.º 74-A/2013, 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-B/2015, de 3 de junho e com n.º 33, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho. Definir critérios e procedimentos de avaliação que tenham em consideração a especificidade dos perfis de desempenho, as capacidades transversais a todo o plano de estudos e a participação dos formandos em projetos de ligação da Escola com a comunidade e o mundo do trabalho, em cumprimento do disposto nos artigos 10.º e 12.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-B/2015, de 3 de junho. Reforçar os mecanismos de monitorização e avaliação de modo a focarem-se: (i) na avaliação dos processos, (ii) na avaliação dos formandos, tendo em conta os critérios, as modalidades e os instrumentos, (iii) nas medidas educativas implementadas, apreciando a sua eficácia atendendo as necessidades e ritmos de aprendizagem dos formandos e (iv) nos indicadores que definiu e sua monitorização. 7

9 Porto A equipa inspetiva Adriano Silva António Gonçalves Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. Homologo O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Maria Madalena Moreira Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 5942/2016, de 26 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, de 4 de maio de

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