I-091 MELHORIA DA QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
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- Maria Júlia Adelina Gama Palmeira
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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina I-091 MELHORIA DA QUALIDADE E CERTIFICAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA Wanderlei Elias Perez(1) Farmacêutico/Bioquímico pela Universidade Federal de Goiás-UFG. Especialista em Análise de Água pela Fundação Osvaldo Cruz. Supervisor do Sistema Produtor João Leitena Companhia de Saneamento de Goiás S/A SANEAGO Professor do Curso de Gestão Ambiental-CEFET Luciana de Souza Melo Machado(2) Bióloga, pela Universidade Católica de Goiás-UCG, com especialização em Saúde Pública pela Universidade de Ribeirão Preto, Téc. em Saneamento pela Escola Técnica Federal de Goiás e Coordenadora da Produção de Água Tratada ETA Jaime Câmara na Companhia de Saneamento de Goiás S/A SANEAGO Wilma Gomes da Silva Carmo(3) Técnica em Saneamento pela Escola Técnica Federal de Goiás. Acadêmica do Curso de Biologia pela Universidade Católica de Goiás-UCG. Técnico Industrial em Saneamento na Supervisão do Sistema Produtor João Leite na Companhia de Saneamento de Goiás S/A SANEAGO Endereço(2): : Rua Serra dos Javaés Qd 10 lt 23 Conjunto Sonho Verde-Goiânia-Goiás- CEP Brasil- Fone: 0xx lmachado@saneago.com.br RESUMO Este trabalho mostrou que através das melhorias implementadas no Sistema Produtor João Leite, vem mantendo a qualidade da água conforme o estabelecido pela portaria 1469/2000 do Ministério da Saúde. Esta qualidade pode ser avaliada de acordo com o plano da qualidade da água, cartas de controle (técnicas estatísticas) e IQA (Índice de Qualidade de
2 Água). Por se tratar de uma ETA muito antiga com várias mudanças e adaptações, alguns ajustes foram necessários a fim de ser certificada pela NBR ISO 9002:94, o que ocorreu em agosto de 2001 e vem mantendo esta certificação através dos programas de Auditorias. A Estação de Tratamento de Água Jaime Câmara é responsável por cerca de 55% do abastecimento público da cidade de Goiânia-Goiás. PALAVRAS-CHAVE: melhorias,tratamento e certificação. INTRODUÇÃO A padronização internacional começou na atividade eletrotécnica, atualmente está presente em diversos ramos de atividades profissionais, como base para o estabelecimento de sistema da qualidade,pois a padronização é importante para facilitar o fechamento de grandes negócios e até melhorar a vida do cidadão comum. A série de normas ISO 9000, desde sua publicação inicial em 1987, tem obtido reputação mundial como a base para o estabelecimento de sistema de Gestão da Qualidade, inclusive podendo ser aplicada na administração pública ou departamento do governo (Souza et all, 2002). A Saneamento de Goiás - Saneago como empresa pública, vem preocupando-se com a padronização dos seus processos, bem como através da busca da melhoria da qualidade tendo como foco principal à satisfação total do cliente. Por isso, nesta empresa o Sistema da Qualidade está sendo estabelecido há algum tempo e vem sendo implementado gradativamente nas unidades organizacionais que compõem a companhia. Segundo, Souza et all(2002) quanto maior a organização e quanto mais pessoas estão envolvidas, maior a possibilidade de existirem alguns procedimentos, instruções, formulários ou registros documentados. Isso garante que nada importante seja esquecido e que todos estejam conscientes sobre quem é responsável para fazer o que, quando,como, porque e onde. No Sistema da Qualidade da Saneago, a base documental é formada por três níveis: Estratégico, tático e operacional, onde provê as informações técnicas e organizacionais necessárias e suficientes para que os empregados possam executar de maneira correta os trabalhos (Saneago, 2002), e faz um elo de ligação da corporação com as unidades específicas, que se encontram em processo de certificação ou até mesmo certificadas. É o caso da ETA Jaime Câmara. A Estação de Tratamento de Água de Goiânia ETAG foi inaugurada em 1957 com capacidade de produção de 250 L/s, e posteriormente ampliada para 500 L/s, 750 L/s, L/s (março de 1975) e atualmente tratando em média L/s com picos de até L/s (Saneago,2002).
3 Este sistema produtor de água foi renomeado a partir de 1992 como ETA Jaime Câmara- Sistema Produtor João Leite e foi a primeira Unidade produtora a utilizar ácido fluossilícico como produto de fluoretação da água no Estado de Goiás com início em 1985, como também o emprego de polieletrólito como coadjuvante da coagulação a partir de outubro de 1993(Saneago,2002). A partir de agosto de 2000 iniciou-se a utilização de ortopolifosfato com a finalidade de reduzir a cor e a turbidez da água distribuída. Neste mesmo ano houve modificações no sistema de lavagem dos filtros, substituindo o sistema Palmer por ar e água e troca de todo material filtrante e camada suporte dos filtros.e ainda ajustes das condições hidráulicas de funcionamento dos filtros, automação das dosagens de produtos químicos, monitoramento on-line e contínuo da vazão e dos principais parâmetros de qualidade da água pelos equipamentos de processos (Perez et all,2001). A ETA Jaime Câmara operacionaliza as cartas de controle diárias para cloro, flúor e turbidez, sendo os dados gerados através dos boletins diários de operação da ETA e faz análise crítica dos resultados, a fim de avaliar como está caminhando o seu processo. Em agosto de 2001 a ETA Jaime Câmara foi certificada pela Fundação Vanzolini, por ter implementado e mantido um Sistema de Qualidade, cumprindo os requisitos da Norma NBR ISO:94. Foi a terceira unidade organizacional da Saneago a ser certificada. E até o final do ano de 2003 a meta de trabalho é promover a migração e certificar o Sistema Produtor João Leite para a nova versão 2000 da ISO. O presente estudo tem como objetivo avaliar as ações de melhorias implementadas na ETA Jaime Câmara, bem como comparar os resultados anteriores e posteriores a certificação. MATERIAIS E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO A cidade de Goiânia, possui três sistemas produtores de água: Sistema Meia Ponte (Rio Meia Ponte), Sistema Samambaia (Represa Samambaia), Sistema João Leite (Ribeirão João Leite)-Estação de Tratamento de Água Jaime Câmara. A ETA Jaime Câmara localiza-se no Setor Negrão de Lima, em área urbana. É do tipo convencional, capacidade nominal 2,2 m3/s. A medição de vazão é feita por aparelho ultrasônico instalado na calha parshall, aplicações de produtos químicos no modo automático ou manual, mistura rápida, quatro floculadores hidráulicos e dois mecânicos, cinco decantadores convencionais, quatorze filtros rápidos de dupla camada e desinfecção com cloro (Saneago,2002). (figura 1).
4 Figura 1-Fluxograma da Estação de Tratamento de Água -ETA Jaime Câmara LEVANTAMENTOS DOS DADOS Os dados obtidos foram baseados no histórico da própria ETA, nos documentos da qualidade corporativos e específicos, bem como do banco de dados do IQA (Índice da Qualidade da Água), boletins diários de operações da ETA, cartas de controles, pesquisas por tele-marketing e dos comentários pessoais dos responsáveis pelas atividades da ETA. Os dados físico-químicos foram submetidos ao teste t na comparação dos resultados antes e após a certificação. RESULTADOS E DISCUSÃO Realizamos um levantamento referentes às médias mensais dos resultados de alguns parâmetros da água tratada anteriores a certificação no ano de 2000 (tabela.1) e posteriores a certificação no ano de 2002 (tabela.2). Mês Cloro (mg/l) Flúor (mg/l) ph Turbidez (UNT) Cor aparente (uh) Alcalinidade (mg/l de CaCO3) O2 Consumido (mg/l)
5 Fosfato (mg/l PO4) Jan 1,80 0,67 6,66 2,06 9,93 40,08 0,78 - Fev 1,83 0,69 6,66 1,14 6,97 42,24 0,83 - Mar 1,82 0,67
6 6,69 2,34 11,34 39,33 1,04 - Abr 1,78 0,69 6,88 1,02 4,91 43,03 0,56 - Mai 1,83 0,68 6,91 2,42 11,42 43,19 0,51 -
7 Jun 1,70 0,71 6,92 3,22 17,40 41,00 0,40 - Jul 1,39 0,71 7,05 2,55 12,70 46,00 0,40 - Ago 1,10 0,72 7,21 2,18
8 12,10 45,00 0,40 - Set 1,02 0,74 6,92 1,25 6,90 43,00 0,80 0,13 Out 0,99 0,75 6,88 1,22 7,80 46,00 0,50 0,12 Nov 1,06
9 0,71 6,47 0,99 5,90 38,00 0,80 0,13 dez 1,14 0,69 6,77 0,69 4,30 36,00 1,00 0,11 Tabela 1-Médias anuais anteriores à certificação-janeiro a dezembro de 2000 Mês Cloro (mg/l) Flúor (mg/l) ph
10 Turbidez (UNT) Cor aparente (uh) Alcalinidade (mg/l de CaCO3) O2 Consumido (mg/l) Fosfato (mg/l PO4) Jan 1,10 0,69 7,00 0,41 1,36 35,00 0,60 0,07 Fev 1,10 0,68 6,94 0,45 1,70
11 34,00 0,60 0,06 Mar 1,24 0,70 6,95 0,57 1,80 38,00 0,60 0,07 Abr 1,34 0,69 7,04 0,46 1,30 38,00 0,50 0,07 Mai 1,29
12 0,70 7,16 0,43 1,21 41,00 0,50 0,07 Jun 1,30 0,70 7,00 0,57 2,25 47,00 0,40 0,07 Jul 1,26 0,72 7,03 0,55 2,12 49,00 0,50
13 0,07 Ago 1,26 0,71 7,36 0,58 2,28 49,00 0,60 0,07 Set 1,29 0,69 7,30 0,54 1,99 42,00 0,70 0,07 Out 1,40 0,72 7,13
14 0,49 2,14 47,00 0,70 0,08 Nov 1,34 0,70 6,95 0,49 1,98 39,00 0,90 0,09 Dez 1,34 0,70 6,84 0,68 2,96 26,00 1,00 0,15 Tabela 2-Médias anuais posteriores à certificação-janeiro a dezembro de 2002
15 Uma avaliação comparativa preliminar dos resultados das análises dos parâmetros considerados neste estudo, indica que com as melhorias implementadas e certificação houve um crescimento considerável na qualidade da água. A presença de cor na água pode resultar de minerais naturais como ferro e manganês,podem ter origem vegetal (húmus e taninos) ou podem ser conseqüência de despejos coloridos. A turbidez por sua vez resulta de partículas insolúveis de solo, matéria orgânica, microorganismos e outros materiais que impedem a passagem da luz através da água, desviando e absorvendo os raios. Segundo, Batalha,et all,1977 a turbidez pode reduzir a eficiência da cloração, pela proteção física dos microorganismos do contato direto com os desinfetantes. Além disto, as partículas de turbidez transportam matéria orgânica absorvida que podem provocar sabor e odor. Os parâmetros turbidez e cor são parâmetros que tornam as águas esteticamente indesejáveis para os consumidores, pois poderá manchar roupas ou aparelhos sanitários, no caso da cor e com alta turbidez representa uma condição não satisfatória para a água potável. A turbidez e cor sempre foram parâmetros problemáticos na ETA Jaime Câmara. A turbidez em torno de 2,5 UNT e com picos de 10 UNT e a cor superior a 15 uh (dados históricos), ficando sempre em desacordo com os padrões de qualidade de água como recomenda a legislação vigente na saída da ETA. A turbidez e a cor reduziram significativamente quando comparados os anos de 2000 e 2002, gerando um IQA (Índice de Qualidade de Água) acima de 90%, sendo que este anteriormente chegou a ser 24 %, Gráfico 1. Gráfico 1 A alcalinidade pode ser entendida como a capacidade da água em neutralizar ácidos. As diversas espécies de alcalinidade dependem do valor do ph, composição mineral, temperatura e força iônica. Em concentrações moderadas na água para o consumo humano, a alcalinidade não tem nenhum significado sanitário. Contudo, em níveis elevados pode trazer sabor desagradável (Batalha,et all,1977). O ph, em abastecimento de água é significativo, porque afeta o processo de tratamento de água e pode contribuir para a corrosão das estruturas das instalações hidráulicas e do sistema de distribuição. Na portaria nº 1469 do Ministério da Saúde, na saída da ETA o ph deve estar na faixa de 6,0 a 9,5. O ph médio no presente estudo, encontra-se dentro do recomendado pela referida portaria. O papel do Flúor é na prevenção das cáries dentarias. O limite ótimo de fluoreto para dada comunidade depende das condições climáticas, devido à quantidade de água ingerida, a
16 qual, por sua vez está associada à temperatura do ar (Batalha,et all,1977). Na saída da ETA, a faixa de flúor recomendado é de 0,6 a 0,8 mg/l. A aplicação mais comum da cloração é a desinfecção da água potável, visando a destruição de microorganismos causadores de doenças. A ação bactericida do cloro resulta da reação química entre HOCl e a estrutura celular da bactéria ou vírus, inativando os processos necessários à vida (Hammer,1979). A portaria nº 1469/2000 recomenda para a saída das ETA, cloro na faixa de 0,5 a 2,0 mg/l. Os parâmetros cloro, flúor, alcalinidade e matéria orgânica não apresentaram diferenças significativas ao comparar os dados (p> 0,05), entretanto, cor e turbidez foram as variáveis que refletiram as mudanças operacionais aplicadas na ETA. Para o parâmetro fosfato, este se manteve dentro do recomendado pelas normas da ABNT. Os monitoramentos realizados através dos equipamentos de processos garantem um acompanhamento e concentrações regulares dos produtos dosados. A Qualidade da água é muito questionada pelo consumidor, que a cada dia torna-se mais exigente. Quando este abre a torneira e a água encontra-se turva e colorida, aumenta o índice de insatisfação e reclamação quanto à qualidade da água distribuída. Observamos que após a implementação das melhorias físicas, operacionais e até mesmo a certificação refletiram consideravelmente na redução deste índice conforme observamos no gráfico 2. Gráfico 2 CONCLUSÕES De acordo com os resultados obtidos, podemos inferir: Das variáveis analisadas que responderam melhor as mudanças na ETA foram cor e turbidez. As melhorias operacionais contribuíram para manter ainda mais a qualidade da água. Houve um decréscimo em relação ao índice de reclamação da qualidade da água. Treinamento de pessoal, manutenção da qualidade do produto e a satisfação do cliente, são termômetros primordiais para avaliação de um sistema.
17 Houve fortalecimento, clareza das responsabilidades, normalização e otimização dos processos. Melhora na produtividade, redução nos riscos de erros na produção em geral Aumento na confiabilidade e parceria com nossos clientes tanto internos quanto externos e fornecedores. Na promoção e transição para a nova versão 2000, teremos que melhorar continuamente a fim de estarmos avaliando a eficácia e a eficiência do nosso sistema de gestão da qualidade. No Sistema da Qualidade existem ferramentas fortes que auxiliam na identificação, análise e soluções de problemas, podemos citar controle estatístico do processo. Quando se padroniza procedimentos fica mais fácil trabalhar em equipe,pois há muitos questionamentos e sugestões. Com a certificação há como avaliar criticamente os trabalhos,os processos e até mudanças comportamentais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATALHA,B.,PARLATORI,A,C. Controle da qualidade de água para consumo humano. São Paulo, CETESB p. CUNHA,F.H.;SILVA,M.F.;PEREZ, W.E. Anais do 21º Congresso De Engenharia Sanitária (ABES)-João Pessoa- Paraíba ano de 2001 Otimização Física e Operacional da Eficiência do Tratamento de Água em Plantas existentes- Caso ETA Goiânia. HMAMMER, Mark J. Sistema de abastecimento de água e esgotos,1979. MELLO,C.H.P.;SILVA.C.E.S.;TURRIONI,J.B;SOUZA,L.G.M.de;ISO 9001:2000 Sistema de Gestão da Qualidade Para Operações de Produção e Serviços, São Paulo, SANEAGO (Saneamento de Goiás S.A). Banco de dados do Índice de Qualidade da Água (I.Q.A.) tratada-natura de 2000, (Saneamento de Goiás S.A). Manual da Qualidade da Saneago-MQ revisão 01. (Saneamento de Goiás S.A).Plano de Qualidade do Sistema Produtor João Leite-PR revisão 01,2002.
18 (Saneamento de Goiás S.A).PR revisão 01, 2002 (Saneamento de Goiás S.A).PR revisão 02, 2002 Brasil Leis...Normas e Padrões de Potabilidade da águas destinadas ao consumo humano. Normas regulamentadoras aprovadas pela portaria nº Diário Oficial (República federativa do Brasil) Brasília, 2001
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