EXECUÇÃO PROVISÓRIA - SIGNIFICADOS
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- Caio Carlos
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1 EXECUÇÃO PENAL
2 EXECUÇÃO PROVISÓRIA - SIGNIFICADOS - prisão do indivíduo sem qualquer análise da cautelaridade, a partir de acórdão condenatório. - antecipar as medidas descarcerizadoras da VEP, iniciando o contato do preso com a liberdade, mesmo antes do transito em julgado
3 EXECUÇÃO PROVISÓRIA Seria possível Restando para o trânsito em julgado, o julgamento dos recursos extraordinário e especial, o efeito devolutivo desses recursos é limitado as questões federais e constitucionais, ou seja, são recursos que não se prestam a reanálise de mérito e reanálise de provas
4 Execução provisória de pena restritiva de direitos O objetivo da execução provisória é colocar o indivíduo em liberdade. Se o agente foi condenado a cumprir uma pena restritiva de direitos, isso significa que ele está em liberdade, razão pela qual essa execução não lhe trará qualquer benefício.
5 Unificação das penas Art. 75 do CP É a reunião de várias condenações de um apenado Trata-se de ato jurisdicional recurso cabível agravo em execução
6 LIMITE DO ART. 75 DO CP Súmula 715/STF - Pena. Unificação em 30 anos. Outros benefícios não consideração. CP, art. 75, 1º. «A pena unificada para atender ao limite de trinta anos de cumprimento, determinado pelo art. 75 do CP, não é considerada para a concessão de outros benefícios, como o livramento condicional ou regime mais favorável de execução.»
7 EXECUÇÃO DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE PROGRESSÃO DE REGIMES REQUISITOS PARA A PROGRESSÃO ANTES DA LEI /2007 APÓS A LEI / CRIMES COMUNS ART. 112 DA LEP - CUMPRIMENTO DE 1/6 DA PENA - BOM COMPORTAMENTO ART. 112 DA LEP - CUMPRIMENTO DE 1/6 DA PENA - BOM COMPORTAMENTO CRIMES HEDIONDOS ART. 112 DA LEP - CUMPRIMENTO DE 1/6 DA PENA - BOM COMPORTAMENTO 2/5 PARA RÉU PRIMÁRIO 3/5 PARA REINCIDENTE
8 SÚMULA 471 DO STJ «Os condenados por crimes hediondos ou assemelhados cometidos antes da vigência da Lei /2007 sujeitam-se ao disposto no art. 112 da Lei 7.210/1984 (Lei de Execução Penal) para a progressão de regime prisional.»
9 SÚMULA VINCULANTE 26 «Para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução observará a inconstitucionalidade do art. 2º da Lei 8.072, de 25/07/90, sem prejuízo de avaliar se o condenado preenche, ou não, os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, para tal fim, de modo fundamentado, a realização de exame criminológico.»
10 ALTERAÇÃO DA LEI /2018 No caso de mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência, os requisitos para progressão de regime são, cumulativamente: (Incluído pela Lei nº , de 2018) I - não ter cometido crime com violência ou grave ameaça a pessoa; (Incluído pela Lei nº , de 2018) II - não ter cometido o crime contra seu filho ou dependente; (Incluído pela Lei nº , de 2018) III - ter cumprido ao menos 1/8 (um oitavo) da pena no regime anterior; (Incluído pela Lei nº , de 2018) IV - ser primária e ter bom comportamento carcerário, comprovado pelo diretor do estabelecimento; (Incluído pela Lei nº , de 2018) V - não ter integrado organização criminosa. (Incluído pela Lei nº , de 2018) 4º O cometimento de novo crime doloso ou falta grave implicará a revogação do benefício previsto no 3º deste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2018)
11 SÚMULA 439 STJ «Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão motivada.»
12 O juiz da VEP pode exigir exame criminológico para fins de progressão? Exame criminológico é uma espécie de exame da personalidade, onde o Estado analisa o binômio delitodelinquente e faz a propostas de medidas ressocializadoras, ou seja, ele é ideal para individualização da pena e para própria ressocialização do preso. De acordo com a Súmula Vinculante 26 do STF e Súmula 439 do STJ não há constrangimento ilegal se o juiz exigir exame criminológico para fins de progressão
13 FALTA GRAVE PARA O PRESO QUE ESTÁ CUMPRINDO PENA EM REGIME FECHADO O AGENTE DEVERIA COMECAR DO ZERO PARA CONTAR UM NOVO PERÍODO DE PROGRESSÃO Súmula 534/STJ - 26/10/2015. «A prática de falta grave interrompe a contagem do prazo para a progressão de regime de cumprimento de pena, o qual se reinicia a partir do cometimento dessa infração.»
14 OBS: NÃO REPERCUSSÃO DA FALTA GRAVE PARA LIVRAMENTO E INDULTO Súmula 535/STJ - «A prática de falta grave não interrompe o prazo para fim de comutação de pena ou indulto.» Súmula 441/STJ - 26/10/2015. «A falta grave não interrompe o prazo para obtenção de livramento condicional.»
15 PROGRESSÃO PER SALTUM - REGRAS DE PROGRESSÃO DE REGIME - REGIME DE CUMPRIMENTO DE PENA Súmula 491/STJ - «É inadmissível a chamada progressão per saltum de regime prisional.»
16 REGRESSÃO POSSIBILIDADE DE SE SAIR DE UM REGIME MENOS RIGOROSO PARA UM REGIME MAIS RIGOROSO NOS CASOS DO ART. 118 LEP PODE SER PER SALTUM
17 o agente tem que ter sido condenado com sentença transitado em julgado pela prática desse crime? Súmula 526/STJ «O reconhecimento de falta grave decorrente do cometimento de fato definido como crime doloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado de sentença penal condenatória no processo penal instaurado para apuração do fato.»
18 FALTAS GRAVES ART. 49 E 50 DA LEP APURAÇÃO DE FALTA GRAVE Súmula 533/STJ. «Para o reconhecimento da prática de falta disciplinar no âmbito da execução penal, é imprescindível a instauração de procedimento administrativo pelo diretor do estabelecimento prisional, assegurado o direito de defesa, a ser realizado por advogado constituído ou defensor público nomeado.»
19 FUGA DO PRESO FALTA GRAVE PREVISTA NO ART. 50, II DA LEP, MAS DE ACORDO COM O ART º, DEVE-SE ANTES SER OUVIDO O PRESO
20 1ª orientação (JURISPRUDÊNCIA - Ministra Maria Tereza): em nome de um poder geral de cautela, um juiz poderá determinar a regressão cautelar, expedir as ordens de captura para após a localização e oitiva do preso, ela ser ou não ser convertida em definitiva. 2ª orientação (resposta para defensoria): o poder geral de cautela não autoriza os juízes a criarem medidas cautelares pessoais, pois essas se submetem ao rígido controle da legalidade. Desta forma, o juiz deverá aguardar o comparecimento espontâneo do preso para após determinar a regressão. 3ª orientação: não há necessidade de recorrermos ao poder geral de cautela, a ordem de captura terá como base a sentença MAS SE O PRESO FUGIU, COMO SERÁ A SUA OITIVA?
21 PERMISSÃO DE SAÍDA E SAÍDA TEMPORÁRIA ART. 120 DA LEP A 125 DA LEP Súmula 520/STJ «O benefício de saída temporária no âmbito da execução penal é ato jurisdicional insuscetível de delegação à autoridade administrativa do estabelecimento prisional.»
22 REMIÇÃO ART. 126 E SEGUINTES DA LEP POSSIBILIDADE DE REINSERÇÃO DO PRESO NA SOCIEDADE NÃO OCORRE APENAS EM CASO DE TRABALHO DO PRESO, MAS TAMBÉM EM CASO DE ESTUDO E PELA LEITURA NÃO PODE HAVER REMIÇÃO POR TRABALHO PARA O PRESO QUE ESTEJA CUMPRINDO A PENA EM REGIME
23 PERDA DOS DIAS REMIDOS ART. 127 LEP A antiga redação do artigo 127 na LEP estabelecia a perda integral dos dias remidos na hipótese de prática de faltas graves A Lei alterou a LEP e agora o agente só perde 1/3 dos dias remidos. A SÚMULA VINCULANTE 9 PERDEU SUA RAZÃO DE SER
24 Presos que não trabalham por falta de vaga/oportunidade fazem jus a remição? 1ª orientação (prova defensoria): o preso não pode ser prejudicado pela deficiência do sistema carcerário, logo presos que trabalham e os que não trabalham farão jus a remição. 2ª orientação: a remição pressupõe disciplina e comprometimento do preso, o que só pode ser observado em relação aos presos que trabalham, sem contar que não podemos tratar presos que trabalham e os que não trabalham da mesma forma. A REMIÇÃO FICTA SOMENTE SERÁ ADMITIDA EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO
25 REMIÇÃO DA PENA PELA LEITURA RECOMENDAÇÃO 44/2013 CNJ Art. 1º, V, e - critério objetivo, que o preso terá o prazo de 21 (vinte e um) a 30 (trinta) dias para a leitura da obra, apresentando ao final do período resenha a respeito do assunto, possibilitando, segundo critério legal de avaliação, a remição de 4 (quatro) dias de sua pena e ao final de até 12 (doze) obras efetivamente lidas e avaliadas, a possibilidade de remir 48 (quarenta e oito) dias, no prazo de 12 (doze) meses, de acordo com a capacidade gerencial da unidade prisional;
26 REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO ART. 52 LEP PRAZO DE DURAÇÃO - Pela LEP, o RDD dura até 360 dias podendo ser renovado inúmeras vezes, desde que observado o limite de 1/6 da pena. Súmula 526/STJ - «O reconhecimento de falta grave decorrente do cometimento de fato definido como crime doloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado de sentença penal condenatória no processo penal instaurado para apuração do fato.»
27 Hipóteses de Cabimento do RDD Prática de crime doloso que provoque tumulto carcerário Nesse caso o RDD tem natureza de sanção disciplinar, como retribuição a prática de uma falta grave. Presos que apresentem alto risco para segurança do estabelecimento ou da sociedade Nesse caso o RDD não é uma sanção disciplinar, trata-se de uma medida de caráter preventivo Presos pelos quais recaiam fundadas suspeitas de participação em quadrilha ou bando Nesse caso também não é sanção disciplinar, mas apenas medida preventiva.
28 EXECUÇÃO DA PENA DE MULTA NATUREZA JURÍDICA DA MULTA APÓS O TRÂNSITO EM JULGADO DA SENTENÇA CONDENATÓRA 1ª orientação (STJ): ela perde a natureza de sanção penal e passa a ser considerada uma dívida de valor com todas as consequências, que isso acarrete, ou seja, ela será executada em uma vara de fazenda por um procurador da fazenda. 2ª orientação (Bittencourt, Greco e desembargador Mayr do TJRJ): o objetivo da modificação do artigo 51 do CP era evitar, que o não pagamento da multa convertesse em prisão, o que já não ocorre em quase todos os países civilizados, além disso essa modificação aceleraria o seu processo de cobrança e execução, mas sem alterar a sua natureza de sanção penal. Isso porque se a multa perdesse a sua natureza de sanção penal ela não poderia gerar reflexos penais, como na hipótese da regressão. Ademais o artigo 51 do CP, estabelece que a multa será considerada o que implica em um juízo
29 MEDIDA DE SEGURANÇA EXECUÇÃO DA MEDIDA DE SEGURANÇA ESPÉCIES: DETENTIVA (INTERNAÇÃO) E RESTRITIVA (TRATAMENTO AMBULATORIAL)
30 MEDIDA DE SEGURANÇA CONSTATADA NO MOMENTO DO CRIME PRAZO MÁXIMO DE DURAÇÃO DA MEDIDA DE SEGURANÇA 1. PRAZO DE DURAÇÃO INDETERMINADO 2. STF PRAZO MÁXIMO DE DURAÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE 3. SÚMULA 527 DO STJ - «O tempo de duração da medida de segurança não deve ultrapassar o limite máximo da pena abstratamente cominada ao delito praticado.»
31 a doença mental surgiu após a prática de um crime ART. 152 DO CPP - ação penal fica suspensa até que o agente se reestabeleça, enquanto isso o juiz pode determinar a sua internação até o seu reestabelecimento Artigo não recepcionado pela Constituição de forma que deve-se aplicar o disposto no art. 151 e o processo deve prosseguir na presença de um curador
32 a doença penal surge durante a execução penal CONVERSÃO DA PENA EM MEDIDA DE SEGURANÇA Se após iniciar o cumprimento da medida de segurança o agente recuperar a sua capacidade de autodeterminação, desparecendo o juízo de periculosidade, ele deverá ser posto em liberdade.
33 PRAZO DE DURAÇÃO DA MEDIDA 1ª orientação (majoritária): devemos aplicar o artigo 682 do CPP e o prazo máximo da medida de segurança não pode superar o restante da pena. 2ª orientação: nada impede a aplicação a aplicação da súmula 527 do STJ tomando como parâmetro a pena máxima em abstrato. 3ª orientação (Mirabetti): não podemos aplicar, o artigo 682 do CPP, pois ele foi revogado pela LEP, que no artigo 183 estabelece prazo indeterminado. 4ª orientação (precedentes STF): aplicação analógica do artigo
34 EXECUÇÃO DE PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS De acordo com o artigo 44 da Lei do CP as penas restritiva de direito possuem caráter substitutivo, ou seja, na sentença condenatória, o juiz após o cálculo da pena verificará se a hipótese é ou não de substituição, salvo, no artigo 28 da Lei de Drogas, em que a pena restritiva de direitos é uma penalidade principal
35 Cabe pena restritiva de direitos no crime de lesão corporal de lesão leve? Apesar do crime de lesão corporal ser cometido com violência e por conta disso não admitir a conversão em pena restritiva de direitos, a jurisprudência passou a admitir a aplicação da Lei 9.099, pois a lesão leve é da competência do JECRIM e por conta disso admite transação, suspensão e etc. Em relação ao crime o artigo 129, 9ª no julgamento do HC129446, o STF negou a possibilidade de restritiva de direitos afirmando que a argumentação na hipótese não pode ser sustentada, uma vez que não é possível aplicar nenhum instituto da Lei quando houver violência domestica
36 SÚMULA 588 STJ Súmula 588 do STJ: A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente doméstico impossibilita a substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.
37 AGRAVO EM EXECUÇÃO ART. 197 LEP O prazo é de 5 dias (Súmula 700 do STF). Identificação da peça - se a decisão foi proferida por juiz da execução penal, o único recurso possível é o agravo em execução
38 1º Lei penal mais benéfica: de acordo com a Súmula 611 do STF, compete ao juiz da execução penal aplicar lei mais benéfica advinda após o trânsito em julgado. Além do enunciado, fundamente sua tese no art. 2º, parágrafo único, do CP e no art. 5º, XL, da CF. 2º Extinção da punibilidade: as causas gerais estão no art. 107 do CP. Caso o juiz não a declare, interponha agravo. 3º Benefícios na execução da pena: podemos falar em remição, em detração, em unificação, em progressão etc. Enfim, durante a execução, o apenado tem uma série de direitos que, se negados, desafiam agravo em execução. AGRAVO EM EXECUÇÃO HIPÓTESES DE PEDIDOS NEGADOS PELO JUIZ DA EXECUÇÃO
39 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DE EXECUÇÃO PENAL DA COMARCA FULANO, já qualificado nos autos, vem, por seu advogado, interpor AGRAVO EM EXECUÇÃO, com fundamento no art. 197 da Lei 7.210/84, a Lei de Execução Penal. Requer, em um primeiro momento, que Vossa Excelência se retrate da decisão recorrida, e, caso entenda de forma diversa, que receba, processe e encaminhe o recurso, com as inclusas razões, ao Tribunal de Justiça do Estado. Pede deferimento. Comarca, data.
40 RAZÕES DE AGRAVO EM EXECUÇÃO AGRAVANTE: FULANO. AGRAVADA: JUSTIÇA PÚBLICA. EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, COLENDA CÂMARA, DOUTO PROCURADOR DE JUSTIÇA, O agravante, não conformado com a decisão do juiz da Vara de Execução Penal da Comarca, requer a sua reforma, com fundamento na exposição a seguir: I. DOS FATOS Em 4 de julho de 2008, transitou em julgado a condenação do agravante pela prática do crime de estupro em concurso material com o de atentado violento ao pudor. A condenação se deu pela prática, em um mesmo contexto fático, de conjunção carnal e de coito anal contra a vítima FULANA, sendo-lhe aplicado a pena de 15 anos de reclusão. No entanto, entrou em vigor a Lei /09, que unificou os delitos de estupro e de atentado violento ao pudor. O agravante, então, requereu ao juiz da Vara de Execução Penal para que reconhecesse a retroatividade da nova lei, que lhe é mais
41 II. DO DIREITO Portanto, Excelências, é imperiosa a reforma da decisão recorrida. Com a entrada em vigor da Lei /09, não há mais o que se falar em concurso material de crimes pela conduta praticada pelo agravante, mas em crime único, com fundamento no art. 213 do Código Penal. Destarte, a nova lei deve retroagir, por ser mais benéfica, com fulcro no art. 2º, parágrafo único, do Código Penal, no art. 5º, XL, da Constituição Federal, e na Súmula 611 do STF, que determina a competência do juiz da Execução Penal para aplicação de lex mitior.
42 III. DO PEDIDO Diante do exposto, requer seja conhecido e provido o recurso, para que o art. 213 do Código Penal, com redação da Lei /09, retroaja, e se reconheça que o agravante praticou um único crime, com fundamento no art. 2º, parágrafo único, do Código Penal, no art. 5º, XL, da Constituição Federal. Obs.: não economize em fundamentação. Ademais, se o cliente estiver preso e a tese for a extinção da punibilidade, peça a expedição de alvará de soltura. Pede deferimento. Comarca, data. Advogado.
Aula 01. A interposição de recurso sem efeito suspensivo, contra decisão condenatória não obsta a expedição de mandado de prisão.
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