Direito Processual Penal Prof. Pietro Chidichimo
|
|
- Irene Guterres Casqueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EXECUÇÃO PENAL 1. Conceito: É a relação jurídica que se inicia após a sentença penal condenatória transitada em julgado, podendo abarcar ainda a relação que se desenvolve caso o juiz decida prender provisoriamente o acusado. 2. Natureza Jurídica da execução penal: Administrativa: O juiz na execução penal desenvolve uma função mais de natureza administrativa e que não tem nesse momento da execução penal um caráter jurisdicional. Predomina a sua atuação administrativa, como de fiscalizar presídios. E os incidentes da execução como a progressão de regime, concessão de livramento condicional seriam meramente secundários. O nosso legislador não adotou essa posição. Jurisdicional: O juiz desenvolve uma atividade predominantemente jurisdicional na sua função de execução penal, porque predomina a sua total função de juiz no momento em que analisa as suas atribuições e quando verifica primordialmente os incidentes da execução penal. O juiz no momento da execução deverá primeiro estabelecer o devido processo legal, permitir ao réu o contraditório e fundamentar todas as decisões proferidas no curso da execução penal. A própria exposição de motivos da Lei de Execução Penal é clara ao afirmar que a execução penal tem natureza jurídica. Como consequência da natureza jurisdicional estão as garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, além do dever de fundamentar as decisões. Recurso penal das decisões no âmbito da execução penal: Agravo em execução penal. Duplo grau de jurisdição. Art. 118, LEP: regressão de regime carcerário porque o apenado praticou falta grave, o juiz permitirá ao réu o contraditório. O juiz toda vez que for decidir algo na execução penal, deverá fazê-lo de forma fundamentado. Art. 93, IX, CF c/c art. 381, III, CPP. 3. Espécies de Penas: Art. 32, CP. Privativas de liberdade: Reclusão: crimes. Detenção: crimes. Prisão simples: contravenções penais. Restritivas de direito: Prestação pecuniária: art. 45, 1º e 2º, CP. Praticada a infração penal, o réu deve indenizar a vítima. Se a prestação pecuniária tiver como beneficiaria a vítima ou seus representantes legais e se essa vítima entrar na esfera cível pedindo a reparação cível, aquele valor a título de prestação pecuniária será descontado. De 1 a 360 salário mínimos. Perda de bens e valores: art. 45, 3º, CP. Decretação do perdimento de bens ou valores lícitos ( art. 91, II, CP). Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas: Art. 46, CP. A prestação de serviços somente poderá ser aplicada a penas superiores a 6 meses. A pena restritiva de direitos dura o mesmo tempo da privativa de liberdade, salvo na hipótese do art. 46, 4º, CP: Quando o juiz fixar uma pena maior do que um ano, é lícito ao condenado cumprir a prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas em menor tempo, no entanto, nunca inferior a metade. Interdição temporária de direitos: Art. 47, CP. ü I e II: Diz respeito àquelas penas que são aplicadas aos casos em que a pratica do crime e a consequente condenação dele dizem respeito à violação de uma regra relativa a profissão do condenado.inobservância de regra técnica da profissão, cargo público, função pública ou mandato eletivo. ü III- Proibição de frequentar determinados lugares, Proibição de ir a determinados lugares, como no caso, das torcidas organizadas. ü IV- Suspensão para dirigir veículo automotor (revogado pelo código de transito). ü V- Não participar de certame público Ex: art. 311-A, CP. 1
2 Limitação de final de semana: Art. 48 e parágrafo único, CP. Cidadão será obrigado a se recolher por cinco horas aos sábados e cinco horas aos domingos. Durante esse período, poderão ser ministrados cursos. Multa: Se não for paga se converte em dívida de valor (a Fazenda Pública executa), não podendo, no entanto, ser convertida em pena privativa de liberdade. Art. 52, CP: Sobrevindo doença mental, a execução da pena de multa fica suspensa. 4. Regimes carcerários: Súmula nº 269, do STJ: A reincidência por si não implica a fixação do regime inicialmente fechado, mas do regime imediatamente mais grave do que a pena iria comportar. Somente será aplicada para os réus reincidentes cuja pena máxima não seja maior que 4 anos. Súmula nº 440, do STJ: Se o juiz quiser fixar à pena o regime mais grave do que a pena iria comportar, somente poderá fazê-lo com base na análise do artigo 59, CP. Súmulas nº 718 e 719, STF: A opinião do julgador sobre a gravidade da infração não são fundamentos suficientes para a fixação do regime mais grave do que a quantidade da pena iria permitir. A fixação do regime inicial de cumprimento da pena mais grave do que a quantidade de pena permite exige fundamentação idônea. Art. 387, 2º, CPP: O juiz da sentença levará em conta o tempo de prisão processual do réu para fixar o regime inicial de cumprimento da pena mais benéfico para o acusado. Fechado: Acima de 8 anos. Detenção jamais começa no regime fechado. Semiaberto: Mais de 4 e menos de 8 anos. Reincidência pode começar no regime semiaberto (súmula nº 269, do STJ). HC /ES: O regime inicialmente fechado para os crimes hediondos é inconstitucional. Aberto:Até 4 anos. Reincidência jamais começa no regime aberto. 5. Princípios da execução da pena: Legalidade: É corolário do princípio nulla poena sine lege. As sanções deverão estar previstas em lei: ü Faltas graves, obrigatoriamente previstas nos artigos 50 (pena privativa de liberdade), 51 (pena restritiva de direitos) e 52 (crime doloso, dependendo do abalo da ordem interna e externa, poderá ser aplicado ao réu, preso provisório ou condenado o regime disciplinar diferenciado), da LEP; ü Faltas médias e leves, previstas em regulamentos estaduais. Igualdade: Não se descrimina salvo em relação à idade e ao sexo: art. 2º, parágrafo único e art. 3º, da LEP. Jurisdicionalidade:Art. 2º, da LEP: Escola alemã. Processo de execução. Necessidade de obedecer obrigatoriamente aos princípios que norteiam os atos jurisdicionais: Devido processo legal, duplo grau de jurisdição, ampla defesa, contraditório, humanização e individualização da pena. Duplo grau de jurisdição (art.197, LEP). 6. Presos provisórios e condenados na justiça federal: Tanto na justiça comum como na justiça especial (militar, eleitoral). 7. Individualização da pena e classificação dos condenados: Art. 5º, da LEP: Os presos são separados e são avaliados para que obtenham um melhor aproveitamento da execução penal. Art. 8º, LEP: Exame criminológico é obrigatório somente para presos condenados em regime fechado e é facultativo para presos em regime aberto Jamais poderá ser feito em relação aos presos provisórios, sob pena de violar o princípio da presunção de inocência. A lei nº /03 alterou a LEP e reformulou as prerrogativas dessas comissões que avaliavam psicologicamente os apenados. Os presos são avaliados quando ingressam no sistema carcerário, mas não haverá mais avaliação quando forem submetidos aos benefícios da execução penal. Somente se houver uma decisão fundamentada do juiz. Art. 112, LEP: Apenas prevê que o réu preencha os requisitos tempo e atestado de conduta carcerária. Art. 9-A, LEP: Obrigatoriedade para apenas condenados por crimes hediondos, mediante grave ameaça ou violência, que sejam submetidos a exame de DNA por método indolor. Esse exame ofende o princípio de que ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. 2
3 8. Assistência ao apenado: Arts. 10 a 30, LEP. Formas contempladas de assistência ao apenado. E essa assistência compreenderá- Art. 11: ü Material ü À saúde; ü Jurídica ü Educacional ü Social ü Religiosa. 9. O trabalho do apenado: 9.1 Trabalho interno: Desenvolvido de forma obrigatória ao preso condenado. Art. 31, caput, LEP. Trabalho interno é facultativo: Ao preso provisório (art. 31, parágrafo único, LEP), preso político (art. 200, LEP) e o condenado por uma prisão simples cujo prazo da pena não ultrapasse 15 dias (art. 6, LEP) o trabalho interno é facultativo. Jornada: Varia entre 6 a 8 horas. Com descanso aos domingos e feriados. O trabalho artesanal deve ser limitado ao máximo, salvo nas regiões de turismo. O preso não está regido pelas normas da CLT. 9.2 Trabalho externo: Art. 36, LEP: No caso de trabalho em obras públicas ou entidades consideradas públicas, a mãode-obra dos apenados deve se limitar em até 10 % do total. Quando se tratar de preso que preste serviço externo a entidade privada, a prestação desserviço dependerá de expresso consentimento do preso. Requisitos para o trabalho externo:o apenado tenha cumprido no mínimo 1/6 da pena privativa de liberdade (somente no regime fechado), que demonstre bom comportamento e que tem aptidão para exercer este trabalho externo. Quando o apenado já tiver iniciado o cumprimento da pena no regime semiaberto, ele segundo entendimento do STJ, já sai trabalhando. Art. 37, p. único, LEP:Se o preso não demonstrar que está se compatibilizando com o trabalho ou se praticar falta grave, o benefício será revogado. Art. 126, LEP: Abatimento da pena pelo trabalho e pelo estudo. 10. Remição da pena: Trabalho e estudo. Art. 126, da LEP: 1º, I e II: 12 horas divididas por 4 horas diárias. Pelo estudo ou pelo trabalho: A cada 3 diasde estudo ou trabalho, réu irá remir um dia de pena. A remissão também se aplica ao preso provisório. Contempla qualquer tipo de estudo: Fundamental, médio, superior e profissionalizante. Toda vez que concluir uma etapa de ensino, terá um acréscimo de 1/3 no seu tempo de remição. O apenado poderá cumular na sua remição horas de trabalho e de estudo. 8 horas máximas diárias: 4 horas de trabalho e 4 horas de estudo. O preso impossibilitado de continuar porque se acidentou, continuará se beneficiando da remição da pena. Art. 127, LEP: O preso que praticar falta grave perderá até o máximo de 1/3 do tempo já remido, observado o art. 57, da LEP (fundamento com base nos elementos deste artigo). Art. 128, LEP: A remição será computada para todos os fins como pena cumprida. Isso faz com que o réu alcance os benefícios de forma mais rápida. 11. Detração Penal: Arts. 42, CP e 387, 2º, CPP. Consiste no aproveitamento do tempo de prisão processual, tanto no brasil como no estrangeiro, para descontar do tempo que deverá cumprir a pena privativa de liberdade (e a pena restritiva de direitos, apesar de não estar prevista na lei. A pena de multa não se aplica, porque não pode ser convertida em pena privativa de liberdade). A detração é de competência tanto do juiz da sentença como do juiz da execução da pena. 3
4 Não se aplica a suspensão condicional da pena, porque é utilizada para suspendera xecução da pena privativa de liberdade. Se a execução da pena privativa de liberdade for suspensa, não haverá oque falar em detração penal. É possível detração em outros processos. Art. 113,CP: Em caso de evadir-se o condenado ou de revogado o livramento condicional, a prescrição é regulada pelo tempo que resta de pena. A detração não se aplica para fins de prescrição. 12. Progressão de regime carcerário: Art. 112, da LEP: Requisitos tempo e atestado de conduta carcerário. Crime comum: prazo de 1/6 do cumprimento da pena privativa de liberdade. Crime hediondo: Lei nº 11464/07: Prazo de 2/5 da pena privativa de liberdade. Ou quando réu reincidente, 3/5 da pena privativa de liberdade. Para crimes anteriores à lei, o percentual necessário para a progressão de regime será de 1/6. Lei penal mais grave é irretroativa. Súmula nº 471, STJ. Requisito subjetivo: Atestado de conduta carcerária. É vedada a progressão de regime carcerário por salto: ou seja, o réu progride do fechado, para semiaberto e do semiaberto para o aberto. 13. Regressão de regime carcerário: Art. 118, LEP. Prática de fato como crime doloso; Falta grave; Não-observância das regras do regime aberto; Não pagamento da pena de multa quando réu for solvente; Superveniência de nova condenação, que somada com a pena que o réu estiver cumprindo, torne o regime incompatível. Art. 111, LEP: É o único caso em que não precisa haver contraditório e ampla defesa. O não-atendimento das condições do monitoramento eletrônico. É possível a regressão por salto/per saltum: O réu pode sair do regime aberto diretamente ao regime fechado. O réu tem direito constitucional de ser ouvido antes da regressão. 14. Autorizações de saída: 14.1 Permissão de saída: Presos que cumprem pena no regime fechado e semiaberto. Ex tratamento de saúde, falecimento de familiar, acompanhamento de doença grave de ascendente, cônjuge, poderão a- companhar essas situações, mediante escolta Saídas temporárias:art. 122, CP. Serão deferidas pelo prazo de 5 vezes e de 7dias por semana. Totalizando 35 dias ao ano. Ex: Efetivação pela monitoração eletrônica, nesse caso, a partir do artigo 146 e letras da LEP. O não-atendimento dos requisitos, é caso de regressão do regime carcerário. Somente ao preso do semiaberto. Serão totalmente revogadas em hipóteses de o apenado praticar crime doloso, praticar falta grave, não atender aos objetivos desse benefício e, portanto, não preencher esses requisitos. 15. Livramento condicional (art. 83, CP e 131, LEP): Em caso de crime comum, réu primário deverá cumprir mais de 1/3 da pena privativa de liberdade. Em caso de crime comum e reincidente deverá cumprir mais da metade da pena privativa de liberdade. Em caso de crime hediondo,deverá cumprir mais 2/3 da pena privativa de liberdade. Em caso de crime hediondo e reincidente em crime hediondo, não terá direito ao benefício do livramento condicional. Art. 112, LEP: O réu deverá ainda preencher o requisito subjetivo: atestado de conduta carcerária. Sumula nº 439, STJ: É possível que havendo fundamentação do juiz, se exija o chamado exame criminológico. Súmula nº 441,STJ: A prática de falta grave não interrompe o prazo para a obtenção de livramento condicional ou de indulto e comutação de pena. A prática de falta grave somente interrompe o prazo para obtenção de progressão de regime carcerário. As causas de revogação: Prática de fato definido como crime antes ou durante o tempo em que o réu está usufruindo desse benefício. Dependendo do momento em que foi praticada a infração penal e o réu foi condenado irrecorrivelmente, ter-se-ão as consequências advindas dessa condenação. 4
5 Quando tiver sido revogado em razão de crime praticado durante o benefício, o réu não tem direito em relação a esse crime um novo livramento condicional. Revogação do livramento condicional suspensão do livramento. Art. 145, LEP: Praticada pelo liberado outra infração penal, o Juiz poderá ordenar a sua prisão, ouvidos o Conselho Penitenciário e o Ministério Público, suspendendo o curso do livramento condicional, cuja revogação, entretanto, ficará dependendo da decisão final 16. Recurso de agravo (art. 197, da LEP): Súmula nº 700, do STF:O agravo da LEP e o recurso em sentido estrito possuem a mesma forma de tramitação. Duplo grau de jurisdição. Não possui o efeito suspensivo, salvo: Na hipótese em que se terá a liberação do internado à medida de segurança. Ou seja, não se liberara o internado à medida de segurança enquanto esta decisão não transitar em julgado. Retratação: Art. 589, CPP. O juiz deverá exercer seu juízo de retratação, assim, permitirá que a parte contrária, por simples petição, possa levar a questão ao segundo grau. 17. Suspensão condicional da pena (Arts. 77 e seguintes CP): É residual em relação à pena restritiva de direitos. O Sursis é mais grave que a pena restritiva de direitos. Em caso de sursis simples ou até especial, a pena máxima deve ser de até 2 anos. Havendo um período de prova que varia entre 2 e 4 anos. Nesse caso, se o réu tiver o benefício revogado, o réu perde todo o tempo em que estava no período de prova. Devendo cumprir por inteiro aquela pena que estava suspensa mediante condições: Ao reincidente em crime doloso, é vedado o sursis da pena salvo se a condenação anterior tiver sido a pena de multa. Art. 77, 1º, CP. Para aquele que se beneficia do sursis simples, deverá cumprir no primeiro ano do período de prova ou prestação de serviços à comunidade ou limitação de final de semana. Sursis etário e Sursis humanitário: pena de até 4 anos. Prova de 4 a 6 anos. Causas de revogação obrigatórias: Art. 81,CP: Condenação irrecorrível por novo crime doloso; Não pagamento da multa quando o réu era solvente; Não adimplemento das condições do artigo 78, 1º, CP. Art. 161, da LEP: Início a partir da audiência admonitória (quando o réu é advertido sobre as condições que deverá cumprir a respeito desse benefício). No caso de não comparecimento do réu, não haverá sursis. Ou seja,o sursis é tornado sem efeito. Automaticamente, o réu deverá cumprir pena privativa de liberdade. 18. Medidas de segurança: A prática de um fato típico, ilícito e não culpável. Periculosidade. Pode ser aplicada durante o processo de conhecimento: Aos inimputáveis (art. 26, caput, CP); Aos semi-imputáveis (art. 26, parágrafo único, CP). Não tem prazo máximo. STF: Duração máxima de 30 anos simetricamente ao art. 75, CP. STJ:Limite máximo é o da pena privativa de liberdade cominada ao respectivo delito. Quando houver superveniência de doença mental iniciar, a medida de segurança não poderá ultrapassar o tempo da pena que foi imposta na sentença. Se a cura for provável, hospital de custódia (art. 41, CP) e art. 183, LEP: O juiz da execução converte a pena em medida de segurança. A perícia deve ser realizada periodicamente, para que se verifique a cessação da periculosidade. Antes, deve haver o incidente de insanidade mental, que pode ser feito durante a fase do inquérito policial. Só quem determina a sua realização é o juiz, pois representa um constrangimento ilegal ao acusado. Desinternação: Recurso de agravo em execução penal possui efeito suspensivo. 5
1.1.4 Execução penal: conceito, pressuposto fundamental e natureza jurídica
SUMÁRIO 1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de execução penal 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL
LIVRAMENTO CONDICIONAL Arts. 83 a 90 do CP e 131 e s. da LEP. Consagrado no CP de 1890, mas com efetiva aplicação pelo Decreto 16.665 de 1924. É mais uma tentativa de diminuir os efeitos negativos da prisão.
Leia mais1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal
1. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 Direito de Execução Penal 1.2 Pena 1.1.1 Direito de Execução Penal e Direito Penitenciário 1.1.2 Autonomia do Direito de Execução Penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisSumário CAPÍTULO 1 OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 DIREITO DE EXECUÇÃO PENAL Direito de execução penal e direito penitenciário
Sumário CAPÍTULO 1 OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL 1.1 DIREITO DE EXECUÇÃO PENAL 1.1.1 Direito de execução penal e direito penitenciário 1.1.2 Autonomia do direito de execução penal 1.1.3 Antecedentes
Leia maisExecução Penal. Prof. Pietro Chidichimo LEI DE EXECUÇÃO PENAL LEI N /84 CONTINUAÇÃO DA AULA DE EXECUÇÃO PENAL
LEI DE EXECUÇÃO PENAL LEI N. 7.210/84 CONTINUAÇÃO DA AULA DE EXECUÇÃO PENAL Progressão de Regime Carcerário (art.112da LEP): Obs.: matéria iniciada na aula 1. Quanto à necessidade da realização do exame
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal. Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts.
Da suspensão condicional da pena - Sursis (arts. 77 ao 82, CP) Conceito A suspensão condicional da pena, também conhecida por sursis, pode ser conceituada como a suspensão parcial da execução da pena privativa
Leia maisSTJ SUMÁRIO. 11. OBJETO E APLICAÇÃO DA LEI DE EXECU ÇÃO PENAL - ARTIGOS 1.0 A 4.0 DA LEP Do objeto da execução pena l...
k STJ00091241 SUMÁRIO PREFÁCIO À 2" EDIÇÃO - REN É ARI EL DOTTl..................... 5 I. PRINCÍPIOS DA EXECUÇÃO PENAL..................................... 17 1. Princípios da Execução Penal.....................................
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE Regime inicial O artigo 33 do CP prevê que o Juiz, no momento de aplicação da pena deverá dizer QUAL O REGIME INICIAL DO CUMPRIMENTO DE PENA. O regime inicial poderá ser: Regime inicial Fechado
Leia maisCapítulo II DA ASSISTÊNCIA Seção I Disposições Gerais Art Tratamento penitenciário 10.2 Tratamento e assistência 10.3 Assistência ao egresso
SUMÁRIO GERAL Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 Título I DO OBJETO E DA APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL Art. 1º 1.1 Natureza da execução penal 1.2 Autonomia do direito penitenciário 1.3 Direito penitenciário
Leia maisLivramento condicional
Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. Lei /2015
EXECUÇÃO PENAL Lei 13.167/2015 REGRA GERAL: O preso provisório ficará separado do preso condenado por sentença transitada em julgado. O preso provisório ficará recolhido em cela diferente do preso já condenado
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ
LIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ CONCEITO Incidente na execução da pena privativa de liberdade que possibilita a liberdade antecipada, mediante a existência de pressupostos e condicionada a determinadas
Leia maisPROCESSO PENAL 1. PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE. Reclusão e detenção está reservada para os crimes e a prisão simples para as contravenções.
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial São três: a) Reclusão b) Detenção c) Prisão Simples
Leia maisSumário. Capítulo II Direitos dos condenados Punição e direitos gerais Cooperação da comunidade... 16
Sumário Capítulo I Noções gerais... 1 1. Fundamentos constitucionais... 1 2. Conceito de execução penal... 3 2.1. Sentença e decisão criminal... 3 3. Natureza jurídica da execução penal... 3 4. Autonomia
Leia maisDas Penas Parte IV. Aula 4
Das Penas Parte IV Aula 4 PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO Art 44 - As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade [...] Conceito Elas perfazem uma espécie de pena,
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. Profa. Luanna Tomaz
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Profa. Luanna Tomaz INTRODUÇÃO Origem: Surge na França em 1884. Medida judicial que determina o sobrestamento da pena, preenchidos determinados requisitos. Natureza Jurídica:
Leia maisInterpretação e integração da lei penal Interpretação...11
Sumário Notas Preliminares Finalidade do Direito Penal...2 Bens que podem ser protegidos pelo Direito Penal...2 Códigos do Brasil...3 Código Penal atual...3 Direito Penal...3 Garantismo...3 Garantias...4
Leia maisS U R S I S SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
S U R S I S SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA arts. 77 a 82 do CP e 156 e s. da LEP. Deriva do verbo surseoir (suspender). Quer dizer suspensão. Expressão já utilizada pelo CP/1940. Conceitos: É o ato pelo
Leia maisPROCESSO PENAL 1. EXECUÇÃO E APLICAÇÃO DA PENA
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Pena Privativa de Liberdade PONTO 2: Princípio da Individualização da Pena PONTO 3: Individualização Judicial 1. EXECUÇÃO E APLICAÇÃO DA PENA 4ª ETAPA: Juiz substitui a PPL por
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 7 PARTE I TEORIA COM DICAS PRÁTICAS
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 7 PARTE I TEORIA COM DICAS PRÁTICAS 1. DO OBJETO E DA APLICAÇÃO DA LEI DE EXECUÇÃO PENAL... 19 1.1 Introdução... 19 1.2 Natureza jurídica da execução penal... 20 1.3 Princípios
Leia maisPonto 12 do plano de ensino
Ponto 12 do plano de ensino Livramento condicional: conceito e natureza jurídica, requisitos (objetivos e subjetivos), concessão, condições, revogação obrigatória e revogação facultativa, prorrogação,
Leia maisSuspensão Condicional da Pena. Aula 5
Suspensão Condicional da Pena Aula 5 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Instituto importado do direito francês consistente na possibilidade de o juiz liberar o condenado do cumprimento da pena privativa
Leia maisAula nº. 05 SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO
Curso/Disciplina: DIREITO PENAL (PARTE GERAL) MODULO TEORIA DA PENA Aula: SUBSTITUIÇÃO DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE POR PENA RESTRITIVA DE DIREITO AULA 05 Professor(a): CLÁUDIA BARROS Monitor(a): PAULA
Leia maisPONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Teoria Geral da Sanção Penal PONTO 2: Penas Restritivas de Direito 1.1 Sanções penais: 1. TEORIA GERAL DA SANÇÃO PENAL * Penas: a) Pena Privativa de Liberdade b) Pena Restritiva
Leia maisExtinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017
Extinção de Punibilidade - Aula IV - 13/03/2017 Continuação Sursis Revogação *obrigatória: * nova CTJ por crime doloso * não reparação de dano, salvo... *descumprimento da condição do artigo 78, 1º *facultativo:
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE REMIÇÃO Remição é o benefício pelo qual a cada 3 (três) dias trabalhados ou estudados o condenado terá direito a 1 (um) dia a menos na pena (Alterado pela lei 12.433/11) Remição Principais alterações:
Leia maisDireito Penal. Penas restritivas de direito. Substituição concessão. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Penas restritivas de direito. Substituição concessão. Prof.ª Maria Cristina Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: I aplicada
Leia maisAula 03. O que é a remição prevista na LEP a partir do art. 126? Remição é o abatimento na pena privativa de liberdade pelo trabalho ou pelo estudo.
Turma e Ano: Execução Penal / 2016 Matéria / Aula: Execução de Pena de Multa / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 03 O que é a remição prevista na LEP a partir do art. 126? Remição
Leia maisProfª Ms. Simone Schroeder SANÇÕES PENAIS
Profª Ms. Simone Schroeder SANÇÕES PENAIS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE DO CP Pena privativa de liberdade Art. 33 CP Reclusão CP Detenção CP Prisão Simples Dec. Lei 3688/41 Sanções penais Penas Art. 32
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VIII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VIII 1 - Conceito. - Etapa final da execução da pena privativa de liberdade que permite a desinstitucionalização, ou seja, o cumprimento fora do cárcere sob determinadas
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena Parte VII
Direito Penal Teoria da Pena Parte VII 1 - Conceito. - Instrumento alternativo de sanção penal, que objetiva a suspensão da execução da pena privativa de liberdade, mediante compromisso prestado pelo condenado
Leia maisProfª. Ms Simone Schroeder
Profª. Ms Simone Schroeder Base legal: Artigos 109 ao 119 do Código Penal Conceito: É a perda do poder de punir ou de executar a sanção imposta pelo Estado, causada pelo decurso de tempo fixado em Lei
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade Crise do Sistema Penitenciário versus Direito Penal Mínimo As penas restritivas de direitos são: Prestação pecuniária Perda de bens e valores Limitação de fim de semana.
Leia maisLei de Execução Penal (LEP) AULA 01
Lei de Execução Penal (LEP) AULA 01 Do Objeto e da Aplicação da Lei de Execução Penal Monster Guerreiros, a execução penal é um procedimento destinado à efetiva aplicação da pena ou da medida de segurança
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 3 Título II Do inquérito policial
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale EXECUÇÃO PENAL 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma: - Do objeto e aplicação da LEP - Do condenado e do internado - Dos órgãos
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE REMIÇÃO Remição é o benefício pelo qual a cada 3 (três) dias trabalhados ou estudados o condenado terá direito a 1 (um) dia a menos na pena (Alterado pela lei 12.433/11) Remição Principais alterações:
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - mental do acusado - Previsão legal: artigo 149 154 do CPP - O incidente é instaurado quando houver dúvida sobre a integridade
Leia maisFalta Grave. Prescrição: por ausência legal se utiliza o menor prazo: 3 anos (no caso de fuga conta-se da captura do preso).
Falta Grave Prescrição: por ausência legal se utiliza o menor prazo: 3 anos (no caso de fuga conta-se da captura do preso). Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) Art. 52. A prática de fato previsto como
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA
LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 EMENTA: 1. Conceito. 2. Natureza jurídica. 3. Distinção com
Leia maisCURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER
CURSO PROFESSOR ANDRESAN! CURSOS PARA CONCURSOS PROFESSORA SIMONE SCHROEDER REGIME PENAL 1. Conforme entendimento do STF, a opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui motivação
Leia maisb) as medidas de segurança e as penas são aplicáveis tanto aos inimputáveis como aos semi-imputáveis;
DIREITO PENAL II - CCJ0032 Título SEMANA 16 Descrição 1) As medidas de segurança diferem das penas nos seguintes pontos: a) as penas são proporcionais à periculosidade do agente; b) as medidas de segurança
Leia maisSUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CAPÍTULO IV DO CÓDIGO PENAL
SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CAPÍTULO IV DO CÓDIGO PENAL Marlon Ricardo Lima Chaves CONCEITUAÇÃO: penal. Suspensão condicional da pena é mais conhecido como SURSIS O termo sursis é uma palavra francesa
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena
Direito Penal Teoria da Pena Conceito Pena é a sanção, consistente na privação de determinados bens jurídicos, que o Estado impõe contra a prática de um fato definido na lei como crime (Aníbal Bruno).
Leia maisSanção Penal. É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal
LEGALE Sanção Penal Sanção Penal É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal Sanção Penal No Brasil, o atual sistema de sanções é o SISTEMA VICARIANTE Por esse sistema, ou o agente
Leia maisProf. Magda Hofstaetter SENTENÇA
Prof. Magda Hofstaetter SENTENÇA DESPACHOS, DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS E SENTENÇA A) DESPACHOS DE MERO EXPEDIENTE artigo 93, XIV, CF B)DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS *SIMPLES: questões controvertidas no processo
Leia maisSUMÁRIO. Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL
Parte I Código de PROCESSO PENAL Comentado DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 LIVRO I DO PROCESSO EM GERAL Título I Disposições preliminares (Arts. 1º a 3º)... 21 Título II Do inquérito policial
Leia maisPonto 6 do plano de ensino: Penas restritivas de direito.
Ponto 6 do plano de ensino: Penas restritivas de direito. Espécies: prestação pecuniária, perda de bens e valores, prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas, interdição temporária de direitos
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
AULA VIII DIREITO PENAL II TEMA: LIVRAMENTO CONDICIONAL PROFª: PAOLA JULIEN O. SANTOS Conceito: consiste em uma antecipação provisória da liberdade do condenado, satisfeitos certos requisitos e mediante
Leia maisVou comentar todas as questões sobre a Lei de Execução
Penal. Vamos lá! Olá, meus amigos! Vou comentar todas as questões sobre a Lei de Execução O art. 52 da LEP menciona que a prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasione
Leia maisCRIMES HEDIONDOS. Conceito. Sistema Legal (art. 5º, inc. XLIII, CF) Sistema Judicial Sistema Misto
Conceito Sistema Legal (art. 5º, inc. XLIII, CF) Sistema Judicial Sistema Misto Sistema legal temperado? Habeas Corpus (HC) 118533 tráfico privilegiado; Crimes militares Art. 5º, XLIII - a lei considerará
Leia maisPonto 13 do plano de ensino. Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência.
Ponto 13 do plano de ensino Efeitos da condenação: secundários; penais e extrapenais genéricos e específicos. Reabilitação. Reincidência. Efeitos da Condenação Art. 91/92 Condenação 1 Efeitos da Condenação
Leia maisPenas Privativas de Liberdade
LEGALE Regime inicial O artigo 33 do CP prevê que o Juiz, no momento de aplicação da pena deverá dizer QUAL O REGIME INICIAL DO CUMPRIMENTO DE PENA. O regime inicial poderá ser: Regime inicial Fechado
Leia maisDireito Penal. Teoria da Pena II
Direito Penal Teoria da Pena II Direitos do Preso Art. 38: O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Mandado de Segurança Ações de Impugnação Mandado de Segurança Conceito (Hely Lopes Meirelles) É o meio constitucional posto à disposição de toda pessoa física ou jurídica,
Leia maisSumário PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL NORMA PENAL... 33
CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO PENAL... 13 1. Noções preliminares...13 2. Peculiaridades dos princípios do Direito Penal...13 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal...14 3.1 Abrangência do princípio
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
Das penas restritivas de direito As penas restritivas de direito são sanções autônomas, que substituem as penas privativas de liberdade por certas restrições ou obrigações, quando preenchidas as condições
Leia maisFIXAÇÃO DE REGIME INICIAL
FIXAÇÃO DE REGIME INICIAL Regime Inicial de Cumprimento de Pena É estabelecido pelo conjunto do artigo 33, 2º, a, b, c (levam em conta o tempo de pena e a primariedade e a reincidência) e o artigo 59,
Leia maisResumos Gráficos de Direito Penal Parte Geral
Resumos Gráficos de Direito Penal Parte Geral Atualização OBS: As páginas citadas neste arquivo são da 1 a edição. Pág. 163 MONITORAMENTO ELETRÔNICO (ARTS. 146-B, 146-C E 146-D DA LEP) Existe a possibilidade
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisDAS PENAS.
DAS PENAS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS...5 Sanção Penal... 5 Princípios... 5 Finalidade da Pena...7 Função Social da Pena... 8 Fundamentos da Pena... 8 Classificação das
Leia maisLei de Execução Penal
Lei de Execução Penal 1 - Nos termos da Lei de Execução Penal, a penitenciária destina- se ao condenado à pena de: a) detenção, em regime fechado b) reclusão, em regime fechado c) detenção, em regime aberto
Leia maisDireito Penal. Medida de Segurança
Direito Penal Medida de Segurança Noção Geral Consequência jurídico-penal aplicada ao inimputável (clínico/psíquico), autor de um fato típico e ilícito, revelador de certo grau de periculosidade social,
Leia maisExecução Penal Parte 1. Aula 1
Execução Penal Parte 1 Aula 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Direito de Execução Penal Buscando uma denominação para o ramo do direito destinado a regular a execução penal, a doutrina internacional consagrou a
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale EXECUÇÃO PENAL 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma: - Do objeto e aplicação da LEP - Do condenado e do internado - Dos órgãos
Leia maisCEM. Direito Penal Lei de Execução Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Lei de Execução Penal CERT 19ª Fase Período: 1) CESPE - JE TJPI/TJ PI/2012 Assinale a opção correta com referência à execução penal (Lei n.º 7.210/1984). a) O condenado
Leia maisRogério Greco. C u r s o d e. Direito Penal. P a r t e G e r a l. V ol u m e I. A rt s. 1 0 a d o C P. Atualização Curso de Direito Penal Vol.
Rogério Greco C u r s o d e Direito Penal P a r t e G e r a l V ol u m e I A rt s. 1 0 a 1 2 0 d o C P Atualização Curso de Direito Penal Vol. I Págs. 481 e 482 Substituição do 3º parágrafo e alteração
Leia maisMaterial de Apoio Prof. Fernando Tadeu Marques Apontamentos de Direito Penal
DAS PENAS FINALIDADES DA PENA Por que punir? O que é pena? O que se entende por pena justa? Teorias sobre as finalidades da pena: 1) Absolutas: a finalidade da pena é eminentemente retributiva. A pena
Leia maisExecução Penal. Julio Fabbrini Mirabete Renato N. Fabbrini. Comentários à lei n!! 7.210, de 'ô'\}j" netior TriblJ D-E JUSTIÇA
Julio Fabbrini Mirabete Renato N. Fabbrini netior TriblJ 'ô'\}j" 'lj,~,/ D-E JUSTIÇA c' Execução Penal Comentários à lei n!! 7.210, de 11-7-1984 12i! Edição, revista e atualizada até 20 de março de 2014
Leia maisEXECUÇÃO PENAL. 1. Natureza jurídica da LEP:
1 LEI 7210/84 PONTO 1: Natureza jurídica da LEP PONTO 2: Objeto da execução penal PONTO 3: Aplicação da LEP PONTO 4: Finalidades da Pena PONTO 5: Princípios da LEP PONTO 6: Competência do juiz da execução
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19
SUMÁRIO Capítulo 1 Princípios do Direito Penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva legal... 20 3.1. Abrangência
Leia maisSanção Penal. É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal
LEGALE Sanção Penal Sanção Penal É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal Sanção Penal No Brasil, o atual sistema de sanções é o SISTEMA VICARIANTE Por esse sistema, ou o agente
Leia maisCapítulo 1 Noções Preliminares... 1 Capítulo 2 Aplicação da Lei Penal... 29
Sumário Capítulo 1 Noções Preliminares... 1 1. Introdução... 1 2. Princípios... 4 2.1. Princípio da legalidade... 5 2.2. Princípio da anterioridade da lei penal... 5 2.3. Princípio da irretroatividade
Leia maisPERFIL DA COLEÇÃO. SOBRE O COORDE. DOR. SOBRE OS AUTORES.. PRINCípIOS DA EXEC ção PE Al. M,\RIO COlMBRtI
Sumário PERFIL DA COLEÇÃO. SOBRE O COORDE. DOR. SOBRE OS AUTORES.. 5 7 9 r PRINCípIOS DA EXEC ção PE Al M,\RIO COlMBRtI 1. Princípios da Execução Penal..... 19 2. Princípio da legalidade 19 3. Devido processo
Leia maisNão se o crime tiver sido cometido com violência/grave ameaça a pessoa.
1 Direito Penal Sala 207 UNIP Professor: Otávio Serra Negra Penas restritivas de direitos (art. 43 ao 48) Características: *substitutividade *autonomia *conversibilidade Crimes dolosos: *PPL aplicado menor
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19
SUMÁRIO Apresentação da Coleção... 5 Capítulo 1 Princípios do direito penal... 19 1. Noções preliminares... 19 2. Peculiaridades dos princípios do direito penal... 20 3. Princípio da legalidade ou da reserva
Leia maisPonto 11 do plano de ensino. Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica.
Ponto 11 do plano de ensino Suspensão condicional da pena: conceito e jurídica. natureza Comparação da suspensão condicional da pena e da suspensão condicional do processo do artigo 89 da Lei 9.099/95.
Leia maisDireito Penal. Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova. Professor Adriano Kot
Direito Penal Livramento Condicional: Conceito e Consequências, Requisitos para a Concessão e Prorrogação do Período de Prova Professor Adriano Kot www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br
Leia maisAula 04 EXECUÇÃO DAS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITO. O art. 43 do CP diz:
Turma e Ano: Execução Penal / 2016 Matéria / Aula: Execução de Penas Restritivas de Direito / Execução das Medidas de Segurança / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 04 EXECUÇÃO
Leia maisDireito Penal. Parte Geral Pena Privativa de Liberdade Pena Restritiva de Direitos Multa Suspensão Condicional da Pena
Direito Penal Parte Geral Pena Privativa de Liberdade Pena Restritiva de Direitos Multa Suspensão Condicional da Pena Regime Fechado Reclusão Regime Semiaberto Penas Privativas de Liberdade Restritivas
Leia maisÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE REGIMES DE CUMPRIMENTO DE PENA... 17
DAS PENAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS PENAS...5 Sanção penal... 5 Princípios... 5 Finalidade da pena...7 Função social da pena...8 Fundamentos da pena...8 Classificação das penas...8 2. PENA PRIVATIVA
Leia maisPenas Restritivas de Direitos. (continuação)
LEGALE Penas Restritivas de Direitos (continuação) Penas Restritivas de Direitos Espécies O Código Penal traz cinco espécies de penas alternativa: Penas Restritivas de Direitos Espécies Prestação de serviços
Leia maisAula 01. A interposição de recurso sem efeito suspensivo, contra decisão condenatória não obsta a expedição de mandado de prisão.
Turma e Ano: Execução Penal / 2016 Matéria / Aula: Execução Provisória / Aula 01 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 01 Vamos começar a falar sobre a lei 7.210/84, que é a lei de execução
Leia maisCEM. Magistratura Federal. Direito Penal. Das Penas
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Penal Período 2010 2016 1) CESPE - JF TRF2/TRF 2/2013 A respeito de aspectos diversos relacionados às penas, assinale a opção correta. a) No concurso formal perfeito,
Leia maisProfessora Simone Schroeder Home Page:
LEMBRETES DE EXECUÇÃO PENAL: ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES. Instituto Legislação Requisitos Observações Progressão de Regime é um direito adquirido pelo preso, no sentido de ser transferido de um regime mais
Leia maisDireito Penal Lei de Execução Penal
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Lei de Execução Penal Regular 7ª Fase 2016 1) FAURGS - JE /TJ RS/2016 Sobre aplicação e execução de penas, considere as afirmações abaixo. I - Consoante o entendimento
Leia maisPONTO 1: Procedimentos
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Procedimentos PROCEDIMENTOS Procedimento/rito é a forma pela qual se desenvolve o processo. Indicações bibliográficas: Nucci e Avena, ambos edição de 2009. Art. 394 do CPP. Hoje,
Leia maisRoberto Motta Segurança Pública. Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2
Roberto Motta 2030 - Segurança Pública Esboço de projeto de lei (reforma da legislação penal) versão 2 Justificação Este projeto de lei tem por objetivo principal extinguir o regime semiaberto de execução
Leia maisCAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL
Sumário PROCESSO PENAL CAPÍTULO 1 PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL 1. Princípios do processo penal 1.1 Princípios regentes: dignidade da pessoa humana e devido processo legal 1.2 Princípios constitucionais
Leia maisO RDD é o mesmo que transferência para presídio federal? (leia a lei 11671/08) O que justifica a transferência do preso para presídio federal?
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 21 (em 26/09/14) Professora: Elisa Pittaro Conteúdo: (cont. questões polêmicas) Execução penal Monitor: Joanes EXECUÇÃO PENAL (Continuação)
Leia maisSanção Penal. É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal
LEGALE Sanção Penal Sanção Penal É a resposta dada pelo Estado pela prática de uma infração penal Sanção Penal No Brasil, o atual sistema de sanções é o SISTEMA VICARIANTE Por esse sistema, ou o agente
Leia maisLei de Execução Penal Lei 7.210/84. Prof. Gladson Miranda
Lei de Execução Penal Lei 7.210/84 Prof. Gladson Miranda Legendas: - Já cobrado de 01 a 04 vezes em provas; - Já cobrado de 05 a 09 vezes em provas; - Já cobrado em Concursos da Banca ou do Cargo; Aplicação
Leia maisSUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/ Introdução 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à
SUMÁRIO 1. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) LEI 8.069/1990 2. Direitos fundamentais 2.1 Direito à vida e à saúde 2.2 Direito à liberdade, ao respeito e à dignidade 2.3 Direito à convivência familiar
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO PENAL III PERÍODO CURSADO: 4
CURSO: DIREITO, BACHARELADO. SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO COMARCA DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL
11/10/2017: PROFERIDA CONDENATÓRIA. Arq: sentença condenatória (Fl. 151 de 158) autorização judicial; c) comparecimento mensal e obrigatório em Juízo para provar residência fixa e ocupação lícita; e, d)
Leia maisIntrodução. Principais alterações:
LEI 12.403/11 Lei 12.403/11 A Lei 12.403 de 04 de maio de 2011 altera dispositivos do Código de Processo Penal no que diz respeito a: - Prisões Provisórias - Liberdade Provisória - Relaxamento da Prisão
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 6 Prof. Thiago Almeida . Atenção para as Súmulas do STJ:. Súmula 21 Pronunciado o réu, fica superada a alegação do constrangimento ilegal
Leia maisDireito Penal. Dr. Pietro Chidichimo CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 1. Artigo 107, do Código Penal: Morte do agente Anistia Graça e Indulto Abolitio Criminis Decadência Perempção Renúncia Perdão Retratação Perdão Judicial ü Atestada por
Leia maisDIREITO PENAL MILITAR
Prof:Davi ferraz DIREITO PENAL MILITAR LIVRAMENTO CONDICIONAL DA PENA Aqui bisonho observe os detalhes em vermelho e faça um bom desempenho. Requisitos Condenado a pena acima de dois anos ou ate mesmo
Leia maisContravenção Penal (Decreto nº 3.688/41) Crime anão Delito liliputiano Crime vagabundo
Contravenção Penal (Decreto nº 3.688/41) Crime anão Delito liliputiano Crime vagabundo Extraterritorialidade Art. 2º. A lei brasileira só é aplicável à contravenção praticada no território nacional. Tentativa
Leia mais