Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN

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1 O COTIDIANO DAS EQUIPES SAÚDE DA FAMÍLIA NO CUIDADO AO DEPENDENTE QUÍMICO THE ROUTINE OF HEALTH FAMILY GROUP IN THE CARE TO CHEMICALLY DEPENDENT Jane do Socorro Pantoja Daumas 1 Luciana Maria Borges da Matta Souza 2 1 Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2 Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, Brasil. Resumo A diversidade de problemas e de pessoas envolvidas com as drogas permite dizer que o uso e abuso de substâncias psicoativas é um fator de saúde pública de grande importância, o que necessita maior intervenção nas ações de prevenção e tratamento destes usuários investidos na perspectiva da clínica ampliada, O objetivo deste estudo foi pesquisar como a Equipe Saúde da Família atua junto ao dependente químico que faz uso abusivo de substâncias psicoativas e conhecer os mecanismos de acolhimento ao usuário de drogas realizado pela Estratégia. Foi realizado um estudo qualitativo, tipo exploratório, com entrevistas semiestruturadas gravadas e posteriormente transcritas que tiveram como base de interpretação a Análise de Conteúdo, modalidade Análise Temática. Ficaram evidentes algumas fragilidades da equipe na parte técnica, porém observaram-se grandes potencialidades para enfrentar desafios. È notória a necessidade de investimento maior em capacitação da equipe sobre a prática de cuidados relacionados ao abuso de dependência química. Abstract The people s and trouble s diversity involved with drugs allow say that the use and abuse of substances psychoactive is a factor in public health of great importance and needs more interventions in shares prevention and treatment of these users invested in expanded clincical

2 perspectives. This study aimed search how the Heath Family Group act together the chemical dependent that does abusive use of psychoactives substances and know the mechanisms receiving the drug user realized by Strategy. A qualitative study was realized, a exploratory kind, with records semistructured interviews and after transcribed that were based on interpretation the Content Analise, Thematic Analysis mode.some group fragilities were evidenced in the technical, however were noted high potentials to faced challenges. Is noted need for more investments in group capacity about the practice and care related to chemicaly dependency. Palavras-chave: Dependente Químico, Estratégia Saúde da Família, Acolhimento. Key Words: Chemically Dependent, Health Family Strategy, Receiving Telefone: +55 (21) do autor: janedaumas@hotmail.com 1. Introdução A diversidade de problemas e de pessoas envolvidas com as drogas permite dizer que o uso e abuso de substâncias psicoativas é um fator de saúde pública de grande importância, justificando a necessidade de maior intervenção nas ações de prevenção e tratamento destes usuários através de uma perspectiva da clínica ampliada (BRASIL,2004). Para isso entra em cena a Estratégia Saúde da Família (ESF), desenvolvida no Brasil desde 1994, a partir dos preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS). A magnitude dos problemas de saúde da população faz com que a ESF procure implantar e implementar redes de assistência integrada e intersetorial que contemplem as necessidades de cada área adstrita (GERCHMAN, 1995)... No Brasil, assim como em vários países, além da estigmatização do paciente portador de dependência química, que segundo Goffman (1993) vem trazendo de uma geração passada uma representação de desonra, uma ameaça ao convívio social, podemos ver também dificuldades no acesso ao serviço de saúde e na estruturação destes serviços para apoio. Esta categoria da população é excluída algumas vezes por não ter profissionais com treinamento mínimo necessário para que possam realizar os cuidados básicos e o encaminhamento adequado, acabando por se afastar dos serviços de saúde (CARNEIRO JUNIOR, 1998).

3 O objetivo deste estudo foi pesquisar como a Equipe Saúde da Família atua junto ao dependente químico que faz uso abusivo de substâncias psicoativas e conhecer os mecanismos de acolhimento ao usuário de drogas realizado pela Estratégia. 2. Aspectos Metodológicos Tratou-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter exploratório, realizada em uma área geopolítica de atuação das unidades de Saúde da Família do Município do Rio de Janeiro, especificamente numa equipe vinculada a uma Instituição de Ensino Superior. Este foi um campo oportuno para a pesquisa já que, por questões culturais e socioeconômicas o entorno possui muitos usuários de substâncias lícitas e ilícitas que frequentam a Unidade de Saúde de forma sistemática. Foram feitas entrevistas semiestruturadas, baseadas em roteiro temático elaborado para apoio, no período de 28/03 a 14/05/2012. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas e utilizados fragmentos do discurso dos entrevistados para ilustrar a discussão. O tempo médio de cada entrevista foi por volta de 60 minutos. Houve o cuidado de observar os aspectos não-verbais dos entrevistados, procurando sondar seus gestos, expressões, entonações alterações de ritmo da voz, entre outros (HOLMAN, 1993),. A opção de uso da entrevista semi-estruturada foi pela possibilidade que ela oferece de: acesso à informação trazendo descobertas dos significados dos comportamentos das pessoas de determinados meios e culturas; orientações e hipótese para o aprofundamento da investigação, ocorrendo um processo de interação social, verbal e não verbal e a definição de novas estratégias para o estudo. (TOMAR, 2007). Antes de iniciar a pesquisa, o projeto foi submetido à análise e aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos- CONEP e aprovado também pelo comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estácio de Sá em cumprimento da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Sob o número

4 por Bardin (1977): A técnica de análise de dados utilizada foi a Análise de Conteúdo, assim definida Designa-se sob o termo Análise de Conteúdo um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos a descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições da produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens (p.42) Foram entrevistados 3 médicos, 1 enfermeira e 2 técnicos de enfermagem utilizando o critério de saturação (MINAYO, 1994). Os sujeitos foram identificados pela letra E (de entrevistado) e numerados de forma aleatória e não cronológica para que não fossem identificados. 3. Resultados A realização deste estudo teve como resultado o reconhecimento do cotidiano da equipe de saúde da família no enfrentamento das dificuldades para lidarem com situações que envolvem os indivíduos portadores de dependência química, desde o acolhimento até o estabelecimento do processo terapêutico, com o nível de complexidade necessário. Ficaram evidentes algumas fragilidades da equipe na parte técnica como foi verbalizado nas entrevistas com os atores, porém observaram-se grandes potencialidades para enfrentar desafios. É notória a necessidade de investimento maior em capacitação da equipe sobre a prática de cuidados relacionados ao abuso de dependência química. Um dos aspectos percebidos durante a coleta de dados foi à dificuldade dos profissionais da saúde da família em lidar com o paciente usuário de drogas, devido à complexidade do seu agravo. Outra limitação importante observada foi à escassa oferta da rede de serviços de apoio especializado para os pacientes vítimas da dependência química. Foi identificada também a pouca sistematização do processo de trabalho. PILLON (2006) traz questões sobre as dificuldades que o profissional de saúde encontra na abordagem e manejo e dos pacientes usuários de drogas na rede básica de saúde. Essa angústia é de todos, como a gente trabalha muito com a comunicação e tá assim pedindo socorro um pro outro, então assim, em algum momento eu fiquei na frente dessa área, mas depois eu recuei porque sozinha eu não consegui ficar (E4).

5 Os profissionais reconhecem a dificuldade de acesso à rede existente, seja pela fragilidade do fluxo em vigor, seja pelas normas estabelecidas por essa rede de apoio. Tem uma certa dificuldade com a rede de apoio; como se sabe é frágil, não existe um fluxo muito definido e bem instituído de até onde está a atenção primaria e os níveis de referência (E2) Observa-se que a atuação da equipe ocorre de forma pouco sistematizada no que diz respeito às estratégias para lidar com o dependente químico. Então, você assim alia a uma experiência própria, com uma sensibilidade, uma trajetória profissional, mas não tem um protocolo assim mais formalizado de quais caminhos são esses e dentro do próprio serviço (E2). Entretanto, os profissionais entrevistados procuram lidar com esse paciente da melhor forma possível, através de ações empíricas, com a proposta de criar um ambiente acolhedor e favorável para ele e sua família. Também aproveitam várias oportunidades para abordarem a questão do uso de substâncias lícitas e ilícitas e a repercussão sobre a família quando surge a oportunidade, através das queixas clínicas, que se tornam o elemento catalisador de aproximação do dependente com a unidade e seus profissionais de saúde. Então é importante que a equipe de saúde faça um atendimento mais humanizado e acolhedor, com o objetivo de motivar o paciente para melhoria do seu plano terapêutico. Ela admitiu, quis tratar e nós estávamos aqui de portas abertas para estar ajudando (E6) Finalmente, os autores Grossano e Holzmann (2002) destacam o trabalho com grupos familiares, como um instrumento de apoio, que surge para o cuidado na promoção de mudanças para melhorar a relação entre as famílias que deles participam, trazendo um espaço relacional onde as famílias juntam-se, refletem sobre o seu cotidiano, suas potencialidades e aprendizagens. Uma vez suspeita, quer dizer, a gente até se apóia no laboratório usando uma prova de função hepática, uma gama GT ou ultrassom

6 pra trazer pra um plano mais concreto a preocupação que a gente tem uma questão clinica em decorrência do álcool, ou seja, orgânica de ir acontecendo. É uma tentativa de abordagem, mostrar para o paciente que o uso de aquela substância, estar causando uma lesão pra ser mais concreto pro paciente. A segunda é assim, vou mostrar os malefícios que a droga está causando na dinâmica familiar, essa daí entra aquela questão da saúde familiar (E2). 4. Conclusão A intenção da pesquisa foi contribuir para a reflexão sobre o cotidiano das equipes de Saúde da Família no atendimento do dependente químico e como podemos resolvê-las para minimizar o entrave no processo de acessibilidade do usuário à unidade básica e ao serviço de referência para o tratamento. Como utilizar melhor as ferramentas do acolhimento e outras estratégias para a formação de vínculo entre o usuário e a Equipe de Saúde da Família é o grande desafio.

7 5. Referências BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. A Política o Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília: Ministério da Saúde, CARNEIRO JUNIOR, N. et al. Serviços de saúde e população de rua: contribuição para um debate. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 7, n. 2, p , GERSCHMAN, S. A. democracia inconclusa: um estudo da reforma sanitária brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz, GOFFMAN, Erving. Estigma: la identidad deteriorada. 5. ed. Buenos Aires: Amorrortu Editores, p 172, 1993.

8 GROSSANO, S. M.; HOLZMANN, M. E. F. Multifamílias: construção de redes de afeto. Curitiba: Integrada, HOLMAN, H. R. Qualitative Inquiry in medical research. Journal of Clinic and Epidemiology, v.46, n.1, p.29-36, MINAYO, M. C. de S. ET AL. (org.) Pesquisa Social teoria, método e criatividade. 2. Ed. Rio de Janeiro, vozes, PILLON SC, Corradi-Webster CM. Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool entre estudantes universitários. R Enferm UERJ. ;14(3): TOMAR, M. S.: A Entrevista semi-estruturada Mestrado em Supervisão Pedagógica" (Edição 2007/2009) da Universidade Aberta.

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