Memorias Convención Internacional de Salud Pública. Cuba Salud La Habana 3-7 de diciembre de 2012 ISBN
|
|
- Luiz Felipe Bonilha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O COTIDIANO DAS EQUIPES SAÚDE DA FAMÍLIA NO CUIDADO AO DEPENDENTE QUÍMICO THE ROUTINE OF HEALTH FAMILY GROUP IN THE CARE TO CHEMICALLY DEPENDENT Jane do Socorro Pantoja Daumas 1 Luciana Maria Borges da Matta Souza 2 1 Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. 2 Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, Brasil. Resumo A diversidade de problemas e de pessoas envolvidas com as drogas permite dizer que o uso e abuso de substâncias psicoativas é um fator de saúde pública de grande importância, o que necessita maior intervenção nas ações de prevenção e tratamento destes usuários investidos na perspectiva da clínica ampliada, O objetivo deste estudo foi pesquisar como a Equipe Saúde da Família atua junto ao dependente químico que faz uso abusivo de substâncias psicoativas e conhecer os mecanismos de acolhimento ao usuário de drogas realizado pela Estratégia. Foi realizado um estudo qualitativo, tipo exploratório, com entrevistas semiestruturadas gravadas e posteriormente transcritas que tiveram como base de interpretação a Análise de Conteúdo, modalidade Análise Temática. Ficaram evidentes algumas fragilidades da equipe na parte técnica, porém observaram-se grandes potencialidades para enfrentar desafios. È notória a necessidade de investimento maior em capacitação da equipe sobre a prática de cuidados relacionados ao abuso de dependência química. Abstract The people s and trouble s diversity involved with drugs allow say that the use and abuse of substances psychoactive is a factor in public health of great importance and needs more interventions in shares prevention and treatment of these users invested in expanded clincical
2 perspectives. This study aimed search how the Heath Family Group act together the chemical dependent that does abusive use of psychoactives substances and know the mechanisms receiving the drug user realized by Strategy. A qualitative study was realized, a exploratory kind, with records semistructured interviews and after transcribed that were based on interpretation the Content Analise, Thematic Analysis mode.some group fragilities were evidenced in the technical, however were noted high potentials to faced challenges. Is noted need for more investments in group capacity about the practice and care related to chemicaly dependency. Palavras-chave: Dependente Químico, Estratégia Saúde da Família, Acolhimento. Key Words: Chemically Dependent, Health Family Strategy, Receiving Telefone: +55 (21) do autor: janedaumas@hotmail.com 1. Introdução A diversidade de problemas e de pessoas envolvidas com as drogas permite dizer que o uso e abuso de substâncias psicoativas é um fator de saúde pública de grande importância, justificando a necessidade de maior intervenção nas ações de prevenção e tratamento destes usuários através de uma perspectiva da clínica ampliada (BRASIL,2004). Para isso entra em cena a Estratégia Saúde da Família (ESF), desenvolvida no Brasil desde 1994, a partir dos preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS). A magnitude dos problemas de saúde da população faz com que a ESF procure implantar e implementar redes de assistência integrada e intersetorial que contemplem as necessidades de cada área adstrita (GERCHMAN, 1995)... No Brasil, assim como em vários países, além da estigmatização do paciente portador de dependência química, que segundo Goffman (1993) vem trazendo de uma geração passada uma representação de desonra, uma ameaça ao convívio social, podemos ver também dificuldades no acesso ao serviço de saúde e na estruturação destes serviços para apoio. Esta categoria da população é excluída algumas vezes por não ter profissionais com treinamento mínimo necessário para que possam realizar os cuidados básicos e o encaminhamento adequado, acabando por se afastar dos serviços de saúde (CARNEIRO JUNIOR, 1998).
3 O objetivo deste estudo foi pesquisar como a Equipe Saúde da Família atua junto ao dependente químico que faz uso abusivo de substâncias psicoativas e conhecer os mecanismos de acolhimento ao usuário de drogas realizado pela Estratégia. 2. Aspectos Metodológicos Tratou-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter exploratório, realizada em uma área geopolítica de atuação das unidades de Saúde da Família do Município do Rio de Janeiro, especificamente numa equipe vinculada a uma Instituição de Ensino Superior. Este foi um campo oportuno para a pesquisa já que, por questões culturais e socioeconômicas o entorno possui muitos usuários de substâncias lícitas e ilícitas que frequentam a Unidade de Saúde de forma sistemática. Foram feitas entrevistas semiestruturadas, baseadas em roteiro temático elaborado para apoio, no período de 28/03 a 14/05/2012. As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas e utilizados fragmentos do discurso dos entrevistados para ilustrar a discussão. O tempo médio de cada entrevista foi por volta de 60 minutos. Houve o cuidado de observar os aspectos não-verbais dos entrevistados, procurando sondar seus gestos, expressões, entonações alterações de ritmo da voz, entre outros (HOLMAN, 1993),. A opção de uso da entrevista semi-estruturada foi pela possibilidade que ela oferece de: acesso à informação trazendo descobertas dos significados dos comportamentos das pessoas de determinados meios e culturas; orientações e hipótese para o aprofundamento da investigação, ocorrendo um processo de interação social, verbal e não verbal e a definição de novas estratégias para o estudo. (TOMAR, 2007). Antes de iniciar a pesquisa, o projeto foi submetido à análise e aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos- CONEP e aprovado também pelo comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estácio de Sá em cumprimento da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Sob o número
4 por Bardin (1977): A técnica de análise de dados utilizada foi a Análise de Conteúdo, assim definida Designa-se sob o termo Análise de Conteúdo um conjunto de técnicas de análise das comunicações, visando obter, por procedimentos sistemáticos e objetivos a descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições da produção/recepção (variáveis inferidas) destas mensagens (p.42) Foram entrevistados 3 médicos, 1 enfermeira e 2 técnicos de enfermagem utilizando o critério de saturação (MINAYO, 1994). Os sujeitos foram identificados pela letra E (de entrevistado) e numerados de forma aleatória e não cronológica para que não fossem identificados. 3. Resultados A realização deste estudo teve como resultado o reconhecimento do cotidiano da equipe de saúde da família no enfrentamento das dificuldades para lidarem com situações que envolvem os indivíduos portadores de dependência química, desde o acolhimento até o estabelecimento do processo terapêutico, com o nível de complexidade necessário. Ficaram evidentes algumas fragilidades da equipe na parte técnica como foi verbalizado nas entrevistas com os atores, porém observaram-se grandes potencialidades para enfrentar desafios. É notória a necessidade de investimento maior em capacitação da equipe sobre a prática de cuidados relacionados ao abuso de dependência química. Um dos aspectos percebidos durante a coleta de dados foi à dificuldade dos profissionais da saúde da família em lidar com o paciente usuário de drogas, devido à complexidade do seu agravo. Outra limitação importante observada foi à escassa oferta da rede de serviços de apoio especializado para os pacientes vítimas da dependência química. Foi identificada também a pouca sistematização do processo de trabalho. PILLON (2006) traz questões sobre as dificuldades que o profissional de saúde encontra na abordagem e manejo e dos pacientes usuários de drogas na rede básica de saúde. Essa angústia é de todos, como a gente trabalha muito com a comunicação e tá assim pedindo socorro um pro outro, então assim, em algum momento eu fiquei na frente dessa área, mas depois eu recuei porque sozinha eu não consegui ficar (E4).
5 Os profissionais reconhecem a dificuldade de acesso à rede existente, seja pela fragilidade do fluxo em vigor, seja pelas normas estabelecidas por essa rede de apoio. Tem uma certa dificuldade com a rede de apoio; como se sabe é frágil, não existe um fluxo muito definido e bem instituído de até onde está a atenção primaria e os níveis de referência (E2) Observa-se que a atuação da equipe ocorre de forma pouco sistematizada no que diz respeito às estratégias para lidar com o dependente químico. Então, você assim alia a uma experiência própria, com uma sensibilidade, uma trajetória profissional, mas não tem um protocolo assim mais formalizado de quais caminhos são esses e dentro do próprio serviço (E2). Entretanto, os profissionais entrevistados procuram lidar com esse paciente da melhor forma possível, através de ações empíricas, com a proposta de criar um ambiente acolhedor e favorável para ele e sua família. Também aproveitam várias oportunidades para abordarem a questão do uso de substâncias lícitas e ilícitas e a repercussão sobre a família quando surge a oportunidade, através das queixas clínicas, que se tornam o elemento catalisador de aproximação do dependente com a unidade e seus profissionais de saúde. Então é importante que a equipe de saúde faça um atendimento mais humanizado e acolhedor, com o objetivo de motivar o paciente para melhoria do seu plano terapêutico. Ela admitiu, quis tratar e nós estávamos aqui de portas abertas para estar ajudando (E6) Finalmente, os autores Grossano e Holzmann (2002) destacam o trabalho com grupos familiares, como um instrumento de apoio, que surge para o cuidado na promoção de mudanças para melhorar a relação entre as famílias que deles participam, trazendo um espaço relacional onde as famílias juntam-se, refletem sobre o seu cotidiano, suas potencialidades e aprendizagens. Uma vez suspeita, quer dizer, a gente até se apóia no laboratório usando uma prova de função hepática, uma gama GT ou ultrassom
6 pra trazer pra um plano mais concreto a preocupação que a gente tem uma questão clinica em decorrência do álcool, ou seja, orgânica de ir acontecendo. É uma tentativa de abordagem, mostrar para o paciente que o uso de aquela substância, estar causando uma lesão pra ser mais concreto pro paciente. A segunda é assim, vou mostrar os malefícios que a droga está causando na dinâmica familiar, essa daí entra aquela questão da saúde familiar (E2). 4. Conclusão A intenção da pesquisa foi contribuir para a reflexão sobre o cotidiano das equipes de Saúde da Família no atendimento do dependente químico e como podemos resolvê-las para minimizar o entrave no processo de acessibilidade do usuário à unidade básica e ao serviço de referência para o tratamento. Como utilizar melhor as ferramentas do acolhimento e outras estratégias para a formação de vínculo entre o usuário e a Equipe de Saúde da Família é o grande desafio.
7 5. Referências BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. A Política o Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília: Ministério da Saúde, CARNEIRO JUNIOR, N. et al. Serviços de saúde e população de rua: contribuição para um debate. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 7, n. 2, p , GERSCHMAN, S. A. democracia inconclusa: um estudo da reforma sanitária brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz, GOFFMAN, Erving. Estigma: la identidad deteriorada. 5. ed. Buenos Aires: Amorrortu Editores, p 172, 1993.
8 GROSSANO, S. M.; HOLZMANN, M. E. F. Multifamílias: construção de redes de afeto. Curitiba: Integrada, HOLMAN, H. R. Qualitative Inquiry in medical research. Journal of Clinic and Epidemiology, v.46, n.1, p.29-36, MINAYO, M. C. de S. ET AL. (org.) Pesquisa Social teoria, método e criatividade. 2. Ed. Rio de Janeiro, vozes, PILLON SC, Corradi-Webster CM. Teste de identificação de problemas relacionados ao uso de álcool entre estudantes universitários. R Enferm UERJ. ;14(3): TOMAR, M. S.: A Entrevista semi-estruturada Mestrado em Supervisão Pedagógica" (Edição 2007/2009) da Universidade Aberta.
Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas
Crenças dos Profissionais e Gestores de PSF sobre o Uso Abusivo de Álcool e Outras Drogas Michaela Bitarello Maria Lúcia L O. Souza-Formigoni V Conferência Internacional da INEBRIA 08-10 Outubro 2008 Ribeirão
Leia maisDesde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se a necessidade de
A Concepção de Integralidade em Saúde entre os Docentes dos Cursos de Graduação na Área da Saúde de um Centro Universitário RESUMO Desde o início da construção do Sistema Único de Saúde (SUS) percebe-se
Leia maisO PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM ÀS PESSOAS PORTADORAS DE COLOSTOMIA E/OU ILEOSTOMIA NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: NOTA PRÉVIA Cláudia Bruna Perin¹ Érika Eberlline Pacheco dos Santos² Resumo O enfermeiro da Estratégia
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisDEFICIÊNCIA FÍSICA E TRABALHO COM PINTURA: POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO
DEFICIÊNCIA FÍSICA E TRABALHO COM PINTURA: POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO Rafael Fernando da Costa Raphael Manzini Thamiris de Paula Pereira Leonardo Bruno da Silva Graziele Thomasinho de Aguiar Maria Amélia
Leia maisMÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL
MÓDULO 6 - USO NOCIVO DE SUBSTÂNCIAS - ÁLCOOL GABARITO DAS QUESTÕES NORTEADORAS (Aspectos que devem ser contemplados na resposta das questões norteadoras) PERGUNTA NORTEADORA 1: Neste caso temos cinco
Leia maisPolítica Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos
Política Nacional sobre drogas Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos A arma mais importante que nós temos- os que temos uma perspectiva democrática para a vida social para tratar do tema das drogas
Leia maisMÓDULO 4. Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas.
MÓDULO 4 Neste módulo você estudará sobre a atenção em rede como tratamento integral aos usuários de substâncias psicoativas. Lembre-se: o conteúdo deste módulo é fundamental para o entendimento dos demais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA NATAL ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisPROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO EM REDE NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE Tatiane Pecoraro Psicóloga Coordenadora de Saúde Mental Salgado Filho -PR Caracterização do Município Município de
Leia maisPSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
PSICOLOGIA, SISTEMA ÚNICO DE SAUDE E DIREITOS HUMANOS: RELATO DE UMA PSICÓLOGA SOBRE SUA ATUAÇÃO PROFISSIONAL. BARROS, Aline; RISSON, Ana Paula; GORCZVESKI, Jucilane. Resumo Apresentação: Este trabalho
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS 7ºE 8º -CURSO DE ATENÇÃO AOS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ÁLCOOL, TABACO E OUTRAS DROGAS 7ºE 8º -CURSO DE ATENÇÃO AOS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS AGOSTO/2008 SEJAM BEM VINDOS Missão CRATOD Referência para a definição de políticas
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR
HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR Linha de Pesquisa: Gestão em serviços de saúde. Responsável pelo trabalho: SILVA, A. T. Instituição: Escola de Enfermagem
Leia maisCOMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA
COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA POLISZCZUK, ANGELA BEATRIZ 1 ; DOMINGUES, LILIAN FERREIRA 2 RESUMO Objetivo: Relatar a atuação
Leia maisRESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS
RESIDÊNCIAS TERAPÊUTICAS: CONHECENDO O MODO DE VIDA DE SEUS MORADORES E SUA ITINERÂNCIA NOS ESPAÇOS SOCIAIS Maria Joacineide de Macedo 1 Lia Fook 2 Rossana G. Saraiva 3 INTRODUÇÃO A reformulação das políticas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONTAGEM ARTICULADOR LOCAL
TERMO DE REFERÊNCIA CONTAGEM ARTICULADOR LOCAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA A SAÚDE I. Profs: Karen/Marco (1C)/Eleonora (2C-R) ELETIVA. Laboratório de informática
MANHÃ (09:00 12:00) TARDE (14:00-17:00) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA GRADE DE HORÁRIO DAS DISCIPLINAS PARA 2012-2 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA METODOLOGIA
Leia maisA DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI.
7660 Trabalho 2717-1/5 A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. OLIVEIRA, FABRÍCIO 1 ; RÊGO, MARGARETHE MARIA SANTIAGO 2 Introdução.
Leia maisGRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL
GRUPO DE GESTANTES: A PARTICIPAÇÃO ATIVA DAS MULHERES E O COMPARTILHAR DE CUIDADOS NO PRÉ-NATAL Viviane Alberto Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS vivialberto1@gmail.com RESUMO
Leia maisPrograma Saúde Perto de Você
Programa Saúde Perto de Você OBJETIVO: Promover políticas de assistência, de prevenção e promoção da saúde no Estado do Rio Grande do Sul, abrangendo todos os níveis de complexidade do sistema. Projetos:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179, de 20 de maio de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BETIM ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BETIM ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisPalavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,
Leia maisÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM
ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 1. O ENSINO CLÍNICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 16 2. CONCEPÇÕES SOBRE
Leia maisAlexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA / SAÚDE DA FAMÍLIA: CO-RESPONSABILIDADE NO TERRITÓRIO III MOSTRA NACIONAL DE III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA BRASÍLIA 08/2008 Alexandre de Araújo Pereira
Leia maisA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NA PERSPECTIVA DAS EQUIPES DE ESF 1
A AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE NA PERSPECTIVA DAS EQUIPES DE ESF 1 Barbara Letícia Dudel Mayer 2, Terezinha Heck Weiller 3. 1 Trabalho desenvolvido através de Projeto de Pesquisa de Mestrado do Programa
Leia maisACOLHIMENTO E SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS: CAMINHO PARA A GARANTIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE SAÚDE 1
0 ACOLHIMENTO E SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS: CAMINHO PARA A GARANTIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE SAÚDE 1 RAMPELOTTO, Geórgia Figueira²; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 ; ROSA, Ketelin Carolaine Machado da 4 ¹
Leia maisPERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE A INSERÇÃO DO SETOR DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ÀS GESTANTES EM UM HOSPITAL DO INTERIOR DA BAHIA
PERCEPÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE A INSERÇÃO DO SETOR DE ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO ÀS GESTANTES EM UM HOSPITAL DO INTERIOR DA BAHIA Silas Santos Carvalho 1 Universidade Estadual de Feira
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS. SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS SUBPAV Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0 Karen Athié e Lui Leal Apoiadoras GUIA DE ARGUMENTOS
Leia maisEXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE MENTAL NA ESPECIFICIDADE DE UM CAPS AD NO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ICB ESPECIALIZAÇÃO EM ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA - CENPRE EXPERIÊNCIA DA FISIOTERAPIA NO ÂMBITO DA SAÚDE
Leia maisCONFORME O DISPOSTO NA FICHA DE INSCRIÇÃO, EXPLICITE: TOCAR: SIGNIFICADOS PARA FISIOTERAPEUTAS QUE ATUAM EM AMBIENTE HOSPITALAR
CONFORME O DISPOSTO NA FICHA DE INSCRIÇÃO, EXPLICITE: a) Área de inscrição (escreva qual): Saúde. TOCAR: SIGNIFICADOS PARA FISIOTERAPEUTAS QUE ATUAM EM AMBIENTE HOSPITALAR Michelle Ferraz Martins Jamarim
Leia maisA JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR
A JUDICIALIZAÇÃO COMO SOLUÇÃO PARA A RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS DE VIOLÊNCIA ESCOLAR DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CASCAVEL PR ARAÚJO FILHO, I.K.S. SZYMANSKI, Maria L. Sica RESUMO Esta pesquisa em andamento vinculada
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIBEIRÃO DAS NEVES ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIBEIRÃO DAS NEVES ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010
Leia maisESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI
CARINE SANTANA DE QUEIROZ UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL: um protocolo para assistência de enfermagem na UTI SALVADOR BA 2013 CARINE SANTANA DE QUEIROZ
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO PAULO ARTICULADORES CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO PAULO ARTICULADORES CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência da República instituiu
Leia maisASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2
ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA NA ATENÇÃO BÁSICA Mariana Moreira Penedo 1, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 2 Resumo: Com o propósito de avaliar como é realizada a prática da puericultura na atenção básica
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADORES SOROCABA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisA insuficiência de serviços governamentais especializados para atenção aos usuários de álcool e outras drogas em Juiz de Fora.
Apresentação oral A insuficiência de serviços governamentais especializados para atenção aos usuários de álcool e outras drogas em Juiz de Fora. Wanderson Maurício Duarte Silva¹; Amata Xavier Medeiros²;
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ-UNIVALI / SANTA CATARINA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: A formação do profissional de educação física e o Núcleo de Apoio à Saúde da Família Pesquisador: José Roberto Bresolin Área
Leia maisUnidade 3 Violência e Atenção Domiciliar
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 3 Violência e Atenção Domiciliar Em Violência e Atenção Domiciliar, abordaremos brevemente
Leia maisAvaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack
Avaliação e proposta de treinamento de habilidades sociais em homens e mulheres em tratamento pelo uso do crack Luana Thereza Nesi de Mello Orientadora: Profª Drª Ilana Andretta Nome dos coautores: Jaluza
Leia maisAVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA
AVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA Ana Cláudia Ramin Silva (PIBIC/Uem), Tânia Harumi Uchida, Larissa
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DO ENFERMEIRO EM ESTRATÉGIAS SAÚDE DA FAMÍLIA
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude8 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DO ENFERMEIRO EM ESTRATÉGIAS SAÚDE DA FAMÍLIA Suelen Mateus suelen.mateus@hotmail.com Silvia Salvador do Prado Enfermeira,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006
TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,
Leia mais1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIROS E FAMILIARES IDOSOS DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Laura Cristhiane Mendonça Rezende- UFPB lauracristhiane@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: VIVÊNCIA DAS MULHERES DIAGNOSTICADAS COM CÂNCER DE COLO DE Pesquisador: Área Temática: Versão: 2 CAAE: 55716416.4.0000.0118
Leia maisInterdisciplinaridade: pedra fundamental no ensino do cuidado em saúde- uma pesquisa social
Interdisciplinaridade: pedra fundamental no ensino do cuidado em saúde- uma pesquisa social Maria Ângela Prates Puppin 1, Vera Maria Sabóia 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO Este projeto aborda
Leia maisINDICADORES DEMANDA DE DROGAS
INDICADORES DEMANDA DE DROGAS BRASIL Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas - OBID Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas- SENAD Ministério da Justiça COMPARAÇÕES ENTRE O I e II LEVANTAMENTOS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR ESTADUAL RIO GRANDE DO NORTE
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR ESTADUAL RIO GRANDE DO NORTE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179
Leia maisPolítica Nacional de Saúde Mental
Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
Leia maisCONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO
CONCEPÇÕES DE UMA EQUIPE DE SAÚDE MENTAL DE UM CAPS SOBRE SEU TRABALHO Rita Mello de Mello Cíntia Nasi Gicelle Galvan Marcio Wagner Camatta Jacó Fernando Schneider INTRODUÇÃO Frente aos avanços na legislação
Leia maisCUIDADORES DE PESSOAS COM ALZHEIMER E OS SIGNIFICADOS DO PAPEL DE CUIDADOR
CUIDADORES DE PESSOAS COM ALZHEIMER E OS SIGNIFICADOS DO PAPEL DE CUIDADOR Aíla Marôpo Araújo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, E-mail: ailamaropo@yahoo.com.br Pryscila Araújo de Goes, Universidade
Leia maisSubstâncias Psicoativas Uso Abuso - Dependência
Pablo Kurlander - Comunidade Terapêutica Nova Jornada 1 Pablo Kurlander - Comunidade Terapêutica Nova Jornada 2 Uso Abuso - Dependência Potencial de ação no SNC Provocam: Alterações mentais (psíquicas)
Leia maisRELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1
RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação
Leia maisO PROFISSIONAL DA SAÚDE NOSSA ARTE É DESPERTAR O MELHOR DO SER HUMANO
O PROFISSIONAL DA SAÚDE NOSSA ARTE É DESPERTAR O MELHOR DO SER HUMANO Números da Saúde 6.691 hospitais espalhados pelo Brasil (70% privados e 30% públicos)* 341 mil leitos SUS e 155 mil não SUS* 3,5 milhões
Leia maisCUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE Robéria Mandú da Silva Siqueira 1 Edivania Anacleto Pinheiro 2 Stéfani Carvalho dos Santos 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho é descrever
Leia maisEu acho que eles têm uma dificuldade de falar de si mesmo e isso é nítido (Paloma). As mulheres ficam mais dispostas a falar, mais dispostas a voltar (...) O homem vai vir menos vezes. Ele vai abandonar
Leia maisATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA RESUMO
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA Wellington Pereira Rodrigues (Discente de Enfermagem, Centro Universitário UNIAGES)* Kelly Albuquerque
Leia maisREPRESENTAÇÃO SOCIAL DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACERCA DO USO DE ÁLCOOL EM USUÁRIOS DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL I CAPS I
REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE ACERCA DO USO DE ÁLCOOL EM USUÁRIOS DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL I CAPS I Angélica Barroso de Oliveira Rosa 1 Ana Paula Freire 2 Dayane Lemos Menezes
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisACESSIBILIDADE DOS IDOSOS NO SERVIÇO DE ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA EM CAMPINA GRANDE-PB.
ACESSIBILIDADE DOS IDOSOS NO SERVIÇO DE ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA EM CAMPINA GRANDE-PB. Tatianne da Costa Sabino; Rejane Maria de Sousa Cartaxo; Rosângela Vidal de Negreiros; Cristiana Barbosa
Leia maisA MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
A MORTE NA PERSPECTIVA DE PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA CHUISTA, I. T. N.; SILVA, V. A. RESUMO Objetivo: Conhecer a perspectiva de profissionais da enfermagem que atuam
Leia maisUNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ADOLESCENTES SÃO BERNARDO DO CAMPO 2010 ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS
Leia maisA GESTÃO DO ENFERMEIRO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
A GESTÃO DO ENFERMEIRO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DINIZ, D. A.; MIRANDA, J. A. M. de RESUMO Objetivo: Conhecer o perfil de competências dos gestores das Unidades Básicas de Saúde. Método: Estudo exploratório-descritivo
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol
OFERTA CURRICULAR 2013/1 Professor Responsável: LEANDRO BARBOSA DE PINHO 1. Atividade de Ensino: ( ) Leitura Dirigida ( ) Prática de Pesquisa em Saúde Coletiva ( X ) Seminário Avançado ( ) Seminário Integrador
Leia maisSaúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família. Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti
Saúde Mental: Interação entre o NASF e as equipes de Saúde da Família Psic. Marcelo Richar Arua Piovanotti Uma breve contextualização... Psicólogo Clínico desde 2008 na SMS-PMF. Equipes de Saúde Mental:
Leia maisINSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 465, DE 28 DE MAIO DE 2012. Autores: Deputado Romoaldo Júnior e Deputado Sebastião Rezende Dispõe sobre a criação da Lei estadual de Atenção Integral à Saúde Mental e dá outras providências.
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA
ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS): RELATO DE EXPERIÊNCIA MICHELE ALVES BRONDANI 1 MARIANNA DIDONET HOLLERBACH 2 CERVITA ROMERO CAVALEIRO 3 LUCIANE BENVEGNU PICCOLOTO 4 RESUMO As
Leia maisVigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade
Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne
Leia maisTÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM
TÍTULO: ADOLESCENTE DEPENDENTES DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS: ACOLHIMENTO DA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO
Leia maisSaúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem. Prof.ª Natale Souza
Saúde Mental: Como cai na prova de Enfermagem Prof.ª Natale Souza Um pouco de história... A atual política de saúde mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE DA POPULAÇÃO LGBT DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Sabrina Peripolli (*) (Programa de Iniciação Científica, Departamento de Psicologia, Universidade Estadual de Maringá, Maringá
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS/AS E TENDÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO: um estudo no nordeste brasileiro Pesquisador: DENISE ELVIRA
Leia maisO COMÉRCIO E OS DESAFIOS NA PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE DROGAS GT 11- DIREITO PENAL
O COMÉRCIO E OS DESAFIOS NA PREVENÇÃO DO USO INDEVIDO DE DROGAS GT 11- DIREITO PENAL *Antônia Betânia Martins Silva RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo primordialmente demonstrar como a prevenção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA VÁRZEA GRANDE ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DESCENTRALIZADA DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I. CONTEXTO O decreto 7.179 de
Leia maisPERCEPÇÃO DOS IDOSOS A CERCA DO ACOLHIMENTO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Thainar Machado de Araújo Nóbrega/Faculdades Integradas de Patos/FIP.
PERCEPÇÃO DOS IDOSOS A CERCA DO ACOLHIMENTO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Thainar Machado de Araújo Nóbrega/Faculdades Integradas de Patos/FIP. E-mail: thainarmachado@gmail.com Tasso Roberto Machado
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação da Estratégia Saúde da Família: representação social dos médicos do Programa Mais Médicos Mateus Esteva
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014
Leia maisSimpósio de Terapia Infusional Segura
Simpósio de Terapia Infusional Segura Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia São Paulo Maio - 2016 Protocolos Institucionais para a Segurança da Terapia Infusional Rita T. V. Polastrini - Aesculap Academia
Leia maisA PERCEPÇÃO SOBRE O ACOLHIMENTO ENTRE CIRURGIÕES DENTISTAS DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DA ZONA URBANA DE FORMIGA /MG
SÉRGIO MACHADO FORMIGA/MINAS GERAIS 2010 SÉRGIO MACHADO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, Universidade Federal de Minas Gerais,
Leia maisPortaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002.
Portaria SAS/MS nº 305, de 03 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando o aumento do consumo de álcool e outras drogas entre crianças e adolescentes
Leia maisA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTRAFAMILIAR NO ÂMBITO HOSPITALAR.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisDOENÇA DE ALZHEIMER: LIMITAÇÕES NA VIDA DO CUIDADOR
DOENÇA DE ALZHEIMER: LIMITAÇÕES NA VIDA DO CUIDADOR Francisco Tobias Moreira Rodrigues Universidade Estadual da Paraíba, tobiasrodrigues@hotmail.com Arleusson Ricarte de Oliveira, Universidade Federal
Leia maisPROJETO - Elaboração do Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das RESUMO EXECUTIVO
PROJETO - Elaboração do Diagnóstico e Avaliação do Atual Estágio de Desenvolvimento das Redes Regionais da Atenção à Saúde nas regiões priorizadas pelo Projeto de Fortalecimento da Gestão Estadual da Saúde
Leia maisMAIO DE 2017 PALMAS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS REITORIA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Leia maisXXVI COSEMS. A experiência do Programa de Redução de Danos/Consultório de Rua de São Bernardo do Campo - SP Marília, Março de 2012
XXVI COSEMS A experiência do Programa de Redução de Danos/Consultório de Rua de São Bernardo do Campo - SP Marília, Março de 2012 DA CRIAÇÃO Foi criado em SBC em outubro de 2010,pela Secretaria Municipal
Leia maisClaudia Luciana de Sousa Mascena Veras
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Enfermagem DESEMPENHO DE MUNICÍPIOS PARAIBANOS SEGUNDO AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA UBERABA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS
TERMO DE REFERÊNCIA UBERABA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS I. CONTEXTUALIZAÇÃO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência da
Leia maisOS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com
Leia maisSERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA
SERVIÇOS AMBULATORIAIS DE SAÚDE NO CUIDADO INTEGRAL A PESSOA IDOSA Cristiana Barbosa da Silva Gomes; Rosângela Vidal de Negreiros; Rejane Maria de Sousa Cartaxo; Tatianne da Costa Sabino; Lidiany Galdino
Leia maisO Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF. Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo
apresentam O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF Noemia Liege Maria da Cunha Bernardo Apresentação O Apoio Matricial do Farmacêutico no NASF 2010 2013 2015 Pesquisa Serviço Ensino Objetivo Compartilhar
Leia mais