XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

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1 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 Avaliação da Estratégia Saúde da Família: representação social dos médicos do Programa Mais Médicos Mateus Esteva Medeiros Costa1* (IC), Darli Chahine Baião2 (PG), Mara Aguiar Ferreira2 (PG), Regina Heloisa Maciel2 (PQ), Cynthia de Freitas Melo Lins2 (PQ). 1. Universidade de Fortaleza Graduação em Psicologia 2. Universidade de Fortaleza Programa de Pós Graduação em Psicologia Palavras-chave: Avaliação de Programas; Estratégia Saúde da Família; Representação social. Resumo O programa Estratégia Saúde da Família foi estruturado com o intuito de ampliar a melhoria no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e garantir o cumprimento dos princípios basilares do SUS. Visando fortalecer os objetivos deste programa e garantir o provimento de mão de obra especializada em saúde, foi instituído o Programa Mais Médicos (PMM). Tal programa foi implementado em 2013 e que atualmente encontra-se em larga expansão, sendo representado por um número substancial de profissionais atuando na atenção primária nas mais diversas regiões do país. Deste modo,a presente pesquisa volta-se para o estudo das representações sociais sobre o trabalho em Saúde da Família de um grupo particular de médicos, os bolsistas do Programa Mais Médicos. Foi realizado um estudo de cunho exploratório, com delineamento qualitativo. Os dados foram coletados por meio de entrevistas norteadas por roteiro estruturado. Os achados foram submetidos a análise de conteúdo. Os achados apontam que que os pesquisados denotam serem prejudicados pela falta de recursos e de condições de trabalho compatíveis com as demandas do cenário em que atuam, marcado pela falta de recursos humanos e materiais, aspectos que trazem sobrecarga e desgaste. Sobre a relação dos médicos com os usuários e com a equipe, verificou-se que os mesmos se mostram satisfeitos e acreditam que tal relação favorece o funcionamento das práticas em saúde. Todavia, no que toca a relação com o município, percebem com restrição e assinalam que as preconizações impostas pelo mesmo dificultam o alcance dos objetivos basilares propostos pelo programa. Introdução A Estratégia Saúde da Família (ESF) é vista como a estratégia estruturante da Atenção Básica do Sistema Único de Saúde (SUS), atuando através de uma equipe multidisciplinar mínima, composta por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem (AE), dentista, auxiliar de consultório dentário (ACD) e de quatro a seis agentes comunitários de saúde (ACS), tendo como foco a promoção, prevenção e recuperação da saúde. É a porta principal de entrada do usuário ao sistema, podendo a partir do atendimento nela ser referenciado para os demais níveis de atenção (média e alta complexidade) de acordo com sua necessidade (BRASIL, 2006). Um sistema amplo e complexo que é constantemente denunciado pela mídia e comunidade acadêmica devido suas falhas operacionais que o distanciam de suas diretrizes teóricas (ALBUQUERQUE; MELO, 2010). Problemas que tem despertado a necessidade de soluções práticas por parte de seus gestores (Ministério da Saúde e secretarias estaduais e municipais de saúde). Uma delas foi a criação do Programa Mais Médicos (PMM), através da lei , sancionada em 22 de outubro de 2013 (BRASIL, 2013). ISSN

2 Um dos grandes problemas que o programa vem solucionar refere-se a ausência de médicos na Atenção Básica, propondo-se a atrair profissionais brasileiros e estrangeiros. Um programa que, apesar de incipiente, gera discussões de opiniões divergentes na mídia, política e comunidade acadêmica (CAMPOS, 2013; CARAMELLI, 2013; LANDIM, 2013). Após o inicio do programa, surge todavia, argumentos de médicos contrários a ele que afirmam que o grande problema da saúde pública não é a falta de médicos, mas sim a falta de condições de trabalho, fator que torna-se um dos determinantes de não atração de recursos humanos médicos para a ESF (GONÇALVES ET AL., 2009; ROMANO, 2008), problemas esses que já vem sendo apontados inclusive na realidade do PMM (CAMPOS, 2013; SALES, 2013). Diante disso, o presente estudo objetivou avaliar as representações sociais dos médicos bolsistas do PMM sobre as condições de trabalho da ESF, a fim de detectar se estes também reconhecem as dificuldades amplamente apontadas pelos médicos convencionais. Metodologia Tipo de estudo O presente estudo trata-se de uma pesquisa exploratória sobre essa temática pouco investigada e escassa na literatura, considerando os aspectos qualitativos dos discursos dos médicos. Participantes Contou-se com a participação de quatro médicos bolsistas do Programa Mais Médicos em Fortaleza (Ceará), seguindo o critério de saturação de dados (Sá, 1998). Instrumento Foi utilizado um roteiro de entrevistas semiestruturado, pertencente a uma pesquisa maior cujo o eixo principal é a avaliação do programa mais médicos. Para o presente estudo, abordou-se as seguintes categorias: 1) avaliação das condições de trabalho; 2) relação com os usuários; 3) relação com os profissionias; e 4) avaliação do município. Procedimentos éticos e de coleta de dados Considerando-se os aspectos éticos referentes a pesquisas envolvendo seres humanos, a pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética da UNIFOR, sob o protocolo de n , em 24/03/2014. E as entrevistas foram realizadas de forma individual, com uso de gravador, respeitando todos os aspectos éticos para pesquisas com seres humanos. Análise dos dados A estratégia análise dos dados utilizada foi a análise de conteúdo de Bardin (1979).. Resultados e Discussão Os dados coletados foram submetidos à leitura em profundidade e à análise de conteúdo que viabilizou a emergência das categorias apresentadas a seguir. 1- Avaliação das Condições de trabalho na ESF Nesta categoria apresentam-se aspectos relacionados ao modo como os entrevistados avaliam as condições de trabalho e seus impactos na qualidade da assistência e na sua saúde. ISSN

3 O discurso dos entrevistados abaixo deixa patente a insatisfação quanto a falta de recursos materiais de trabalho: Eu tô há uma semana sem usar o computador porque não pagaram a conta de telefone do posto`` Entrevistado 1 Vivencio sempre situações difíceis com falta de medicamentos, falta de exames e me sinto com as mãos atadas. Entrevistado 3 Além da ausência de recursos materiais, outro aspecto sobre a temática salientado pelos entrevistados, diz respeito a ausência de recursos humanos suficientes para dar conta das demandas da população. Então precisaria de mais quatro médicos. Mas não tem estrutura, né?`` Entrevistado 1 A avaliação que faço é que para a saúde melhorar ela não precisa só de médicos, precisa de outros profissionais, de nutricionista, psicólogos, fisioterapeutas para trabalhar junto com os médicos`` Entrevistado 4 Tais aspectos evidenciados nos discursos dos entrevistados corroboram o pensamento de Melo (2008) que assinala ser a ausência de condições materiais e de pessoal como uma dos maiores entraves para a execução das prerrogativas da ESF. Os entrevistados também aludem a falta de garantia de condições seguras de trabalho, o que faz com que os mesmos coloquem esse aspecto como uma forte preocupação: A gente não tem segurança`` Entrevistado 1 Aqui, a gente é ameaçado, é bem difícil. Ameaça de todo tipo, né. Visualmente, né. Assim você sabe que lá a pessoa tá ali lhe intimidando se você não der a medicação que ele quer, não é a que você quer passar, é a que ele quer`` Entrevistado 2 A ausência de condições seguras, ligado a ameaças de serem vítimas de violência, acaba por gerar repercussões na saúde desses profissionais: Eu já estou tomando medicação controlada. Depois que comecei aqui, muita gente começou`` Entrevistado 2 O meu trabalho está trazendo muito estresse mental`` Entrevistado 3 ISSN

4 2- Relação com os usuários da ESF Esta categoria contempla aspectos relacionados ao modo como os entrevistados concebem suas relações com os usuários dos seus serviços. Ótimo. Eu nunca tive problemas.`` Entrevistado 1 São excelentes, sem dúvidas eles sempre me tratam com respeito... não tenho o que falar.`` Entrevistado 3 Acho que é uma boa relação... eu converso com o paciente e tenho uma boa relação médico paciente.`` Entrevistado 4 No geral, apesar da questão da intimidação pelo medo, mencionada anteriormente, os pesquisados denotaram possuir uma boa uma relação com os usuários do serviço. 3- Relação com os outros profissionais da ESF Esta categoria contempla aspectos relacionados ao modo como os entrevistados concebem suas relações com os demais membros da equipe de saúde, conforme os discursos a seguir: Aqui no posto eu não sei se tive muita sorte, o pessoal é excelente.eu tento sempre manter a boa vizinhança, nunca tive problema.`` Entrevistado 1 Também são muito boas, somos unidos e sempre dispostos a ajudar sempre que for preciso.`` Entrevistado 3 Um dos pesquisados salienta que existem momentos de estresse que contaminam todos os membros da equipe, mas que são manejados sem gerar maiores problemas de relacionamento: É... Existem momentos de estresse. Então todos profissionais ficaram muito estressados também, então nessas horas a gente tem que ter um pouco de cuidado, tem que se ajudar, mas a maioria do tempo à relação é muito boa.`` Entrevistado 2 4- Avaliação do Município Esta categoria contempla dados referentes ao modo como os entrevistados avaliam o município em que atuam. Sobre esse aspecto, assinalam: Não estou gostando muito de atuar no município por conta dessa estruturação que estamos passando, que o município está propondo, tá fugindo da questão da ESF. Entrevistado 4 ISSN

5 Eu acho que eles exigem muito da gente e não oferece condições pra cumprirmos as exigências deles. Entrevistado 4 Mostra-se patente no discurso dos entrevistados que os mesmos avaliam com ressalvas sua relação com o município, considerando que as reestruturações e demandas impostas pelo mesmo, acabam por dificultar a realização das rotinas preconizadas. Conclusão O estudo realizado possibilitou a compreensão das representações sociais dos médicos bolsistas do PMM sobre as condições de trabalho da ESF, a fim de detectar se estes também reconhecem as dificuldades amplamente apontadas pelos médicos convencionais. Verificou-se que os mesmos coadunam com os médicos bolsistas no que concerne as condições de trabalho e ainda sobre impactos na saúde causados por esse tipo de atuação. Sobre a relação dos pesquisados com os usuários e com a equipe de saúde, averiguou-se que os médicos do programa MM avaliam esta relação sob uma ótica positiva, favorável ao bom desempenho do trabalho, apesar de assinalarem a existência de momentos de estresse e tensão. Contudo, no que toca ao município, avaliam que este impõe condições e oferece um tipo de estrutura que obstaculariza o desenvolvimento de um trabalho compatível com as diretrizes basilares propostas pelo programa. Referências ALBUQUERQUE, Francisco José Batista de; MELO, Cynthia de Freitas. Avaliação dos serviços públicos de saúde em duas capitais nordestinas do Brasil. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n. 2, jun BARDIN L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Série Pactos pela Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, Brasília: Ministério da Saúde, 2006, V. 4 BRASIL. Ministério da Saúde [MS].. Programa Mais Médicos levará profissionais a regiões carentes, Disponível em: < Acesso em 10 de março de CAMPOS, Wagner Gaspar. A Saúde, o SUS e o programa Mais Médicos. Revista do Médico Residente, v. 15, n. 2,, CARAMELLI, Bruno. Os médicos estrangeiros: a questão da língua. Rev. Assoc. Med. Bras., v. 59, n. 5, GONÇALVES, R. J. et al. Ser médico no PSF: formação acadêmica, perspectivas e trabalho cotidiano. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 33, n. 3, p , LANDIM, Ilana Camurça. Um estudo sobre a relação entre a Democracia Digital e a Participação Política a partir do debate sobre o Programa Mais Médicos no Facebook. Mídia e Cotidiano. Revista Eletrônica do Programa de Pós-graduação em Mídia e Cotidiano, v. 3, n. 3, ROMANO, Valéria Ferreira. A busca de uma identidade para o médico de família. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 18, n. 1, p , ISSN

6 SALLES, Marina; SROUGI, Miguel. O que falta discutir sobre a saúde pública brasileira. Revista de Cultura e Extensão USP, v. 10, p , ISSN

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