Custos Industriais. Introdução. Introdução. Custos conjuntos
|
|
- Fernanda Alves Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Custos Industriais Custos conjuntos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Produção conjunta: aparecimento de diversos produtos a partir, normalmente, da mesma matéria prima; Aparecimento de óleo e farelo a partir da soja; Aparecimento de ossos e diversos tipos de carnes a partir do boi; Aparecimento de gasolina, querosene, emulsão asfáltica a partir do petróleo 2 Subprodutos: Introdução Itens que, nascendo de forma normal durante o processo de produção, possuem mercado de venda relativamente estável, tanto no que diz respeito à existência de compradores quanto de preço; Têm comercialização como os produtos da empresa mas que representam porção ínfima do faturamento total. Sucatas: Itens que podem ou não ser decorrência normal do processo de produção e não têm valor de venda ou condições de negociabilidade boas. 3 1
2 Introdução Coprodutos: São os próprios produtos principais, só que assim chamados porque são nascidos de uma mesma matéria prima, respondendo substancialmente pelo faturamento da empresa. As sucatas não recebem atribuição de nenhum custo e quando são vendidas, têm suas receitas registradas como Rendas Eventuais ou Outras Receitas Operacionais; 4 Introdução Os subprodutos têm sue Valor Líquido de Realização considerado como redução do custo de elaboração dos produtos principais; Valor Líquido de Realização: valor da venda do subproduto menos as despesas de venda, os custos eventualmente necessários ao término da preparação para venda desse subproduto e uma margem normal de lucro bruto. Exemplo: se os custos de produção de um período forem R$ ,00 e surgirem nele 460kg de subprodutos cujo valor de venda é de R$ ,00: Custos dos produtos principais: = ,00 5 Apropriação dos custos conjuntos aos coprodutos Comprado um boi por R$95,00 por arroba, quanto atribuir desse custo, mais os decorrentes da matança e corte, a cada tipo de coproduto? Quaisquer que sejam os critérios de alocação, são muito mais arbitrários que aqueles vistos em termos de rateios de Custos Indiretos; O importante é que a alocação de custos conjuntos seja realizada sempre com base em critérios racionais e de maneira consistente ao longo do tempo. 6 2
3 Critérios para apropriação dos custos conjuntos Os principais critérios de apropriação dos custos conjuntos são: Método do valor de mercado; Método dos volumes produzidos; Método da igualdade do lucro bruto; Método das ponderações. 7 Método do valor de mercado Os produtos de maior valor são os que recebem maior custo. Exemplo: sejam os seguintes valores: Matéria prima processada: R$ Mão de obra e custos industriais: R$ Custos conjuntos totais R$ Valor de venda Qtde produzida Valor de venda total Participação Coproduto A R$400/kg kg R$ ,67% Coproduto B R$200/kg kg R$ ,33% Coproduto C R$300/kg kg R$ ,00% Total R$ Método do valor de mercado Distribuição dos custos conjuntos totais: Coproduto A: x 36,67% = Coproduto B: x 33,33% = Coproduto C: x 30,00% = Preço por kilo: Coproduto A: Coproduto B: Coproduto C: R$ kg R$ kg R$ kg = R$ 300/kg = R$ 150/kg = R$ 225/kg 9 3
4 Método do valor de mercado Caso seja necessário procedimentos adicionais a um ou outro coproduto, esses custos não fazem parte dos custos conjuntos, sendo debitados a cada coproduto especificamente. Valor de venda Qtde produzida Valor de venda total Custos adicionais Coproduto A R$400/kg kg R$ R$ Coproduto B R$200/kg kg R$ Coproduto C R$300/kg kg R$ R$ Total R$ Apropriação: Método do valor de mercado Receita menos custos adicionais Proporção Custo conjunto apropriado Custo conjunto mais custo adicional Custo por unidade Coproduto A R$ % R$ R$ R$ 367,27 Coproduto B R$ % R$ R$ R$ 180,00 Coproduto C R$ % R$ R$ R$ 280,00 Total R$ R$ R$ Método dos volumes produzidos Faz a apropriação dos custos por unidade de volume elaborado. Volume produzido Participação Custo conjunto alocado Custo por unidade Coproduto A kg 25,58% R$ R$ 209,30 Coproduto B kg 46,51% R$ R$ 209,30 Coproduto C kg 27,91% R$ R$ 209,30 Total kg R$ Esse método é válido quando os coprodutos possuem características semelhantes entre si e pouca divergência em seus preços de venda 12 4
5 Método da igualdade do lucro bruto Distribuição do custo conjunto de tal forma que cada produto tivesse o mesmo lucro bruto por unidade. Se não existissem custos adicionais: Receita total R$ (-) Custo total conjunto (R$ ) Lucro Bruto Total R$ Lucro Bruto por kg: R$ =R$ 69,77/kg kg 13 Método da igualdade do lucro bruto Preço de venda Lucro Bruto Custo (Preço Lucro) Coproduto A R$400/kg R$ 69,77/kg R$ 330,23/kg Coproduto B R$200/kg R$ 69,77/kg R$ 130,23/kg Coproduto C R$300/kg R$ 69,77/kg R$ 230,23/kg Se existissem os custos adicionais de A e C: Receita total R$ (-) Custo total conjunto (R$ ) (-) Custo adicional (R$ ) Lucro Bruto Total R$ Lucro Bruto por kg: R$ kg =R$ 23,26/kg 14 Método da igualdade do lucro bruto Preço de venda Lucro Bruto Preço Lucro Custo adicional Custo antes dos custos adicionais Coproduto A R$400/kg R$ 23,26/kg R$ 376,74/kg R$ 72,73/kg R$ 304,01/kg Coproduto B R$200/kg R$ 23,26/kg R$ 176,74/kg - R$ 176,74/kg Coproduto C R$300/kg R$ 23,26/kg R$ 276,74/kg R$ 100,00/kg R$ 176,74/kg 15 5
6 Método das ponderações Pondera-se cada coproduto em termos de grau de dificuldade, importância, facilidade de venda, etc. de cada um. Exemplo: apropria-se o custo de tal forma que cada unidade de A equivale ao número-índice de 100, cada unidade de B a 40 e cada uma de C a 65: Peso Qtde Ponderação total Part. Custo Conj. Total Custo Conj. Por unid. Coproduto A kg ,04% R$ R$335,82/kg Coproduto B kg ,85% R$ R$134,33/kg Coproduto C kg ,10% R$ R$218,28/kg Total kg % R$
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROVAS 3 ANTERIORES DE CUSTOS INDUSTRIAIS ENG 3040 1) Uma empresa asfáltica fechou com o Governo um contrato
Leia maisResolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura
Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Fiscal Tributário Municipal da
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisCustos Industriais. Custo de aquisição. Custo de aquisição. Métodos de avaliação dos estoques
s Industriais Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 de aquisição O custo das mercadorias e materiais adquiridos deve incluir todos os gastos necessários para que a mercadoria ou material
Leia maisCorreção da Prova. Questões: 1, 2, 3, 4, 5 Contabilidade Geral
Correção da Prova Questões: 1, 2, 3, 4, 5 Contabilidade Geral Questão 1 - Acerca das demonstrações contábeis, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA. I. O recebimento de caixa resultante
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
IX DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2016 Questões de CUSTOS Prof. Oscar Scherer Questão nº 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL, ECONÔMICO E FINANCEIRO A empresa Distribuidora
Leia maisCAPÍTULO 2 - MATERIAIS QUESTÕES TEÓRICAS
QUESTÕES TEÓRICAS 1. Qual a condição básica para que se possa caracterizar um material como matéria-prima? R: Ser componente físico principal do produto. 2. Em que condição os impostos (ICMS/IPI) não são
Leia maisESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3
Leia maisÍndices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 45,81%
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM UMUARAMA/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :
RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisIAS 38 Ativos Intangíveis
2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este
Leia maisDemonstrações Financeiras Externas
P A R T E I D e m o n s t r a ç õ e s F i n a n c e i r a s p a r a G e r e n t e s 16 C A P Í T U L O 2 Demonstrações Financeiras Externas O que o mundo sabe sobre sua empresa As demonstrações financeiras
Leia maisMINIPLANO DE NEGÓCIOS Fonte: Sebrae
MINIPLANO DE NEGÓCIOS Fonte: Sebrae Data: Nome da Empresa: Nome dos Proprietário(s): Endereço: Telefone: Email: 1 Empreendimento Proposto 1.1 Objetivo do Empreendimento: A empresatem por objetivo principal
Leia maisDESCRIÇÃO DE RELATÓRIOS PROFIT - PMZ RELAÇÃO DE PRODUTOS (+) (-) NÃO VENDIDOS
DESCRIÇÃO DE RELATÓRIOS PROFIT - PMZ RELAÇÃO DE PRODUTOS (+) (-) NÃO VENDIDOS QTD - Código de s principal do produto - é a somatória vendida deste produto no período % QTD - é a divisão da QTD pela somatória
Leia maisGESTÃO DE CUSTOS. Professor Mestre Roberto de O. Sant Anna
GESTÃO DE CUSTOS Professor Mestre Roberto de O. Sant Anna AULA 4 Gestão de Custos 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aula 4 Custos dos produtos vendidos Conceito Apuração Decisão sobre Rateios Gestão de Custos 3
Leia maisPonto de Equilíbrio Contábil
CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Viviane da Costa Freitag 3. ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO A análise da relação Custo x Volume x Lucro, busca apresentar o comportamento dos custos e do lucro em função do
Leia maisFundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio
Fundamentos de Mercado Futuro e de Opções no Agronegócio Quais alternativas um produtor rural tem para diminuir os riscos de preços na hora de vender sua safra? Modelo tradicional: contato direto com o
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06. Operações de Arrendamento Mercantil
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 17 (IASB) PRONUNCIAMENTO Índice Item OBJETIVO
Leia maisRESULTADOS BRASIL BROKERS 3º Trimestre de 2011. RESULTADOS BRASIL BROKERS 3º Trimestre 2011
3º Trimestre 2011 Esta apresentação não constitui uma oferta, convite ou pedido de qualquer forma, para a subscrição ou compra de ações ou qualquer outro instrumento financeiro, nem esta apresentação ou
Leia maisÍndices Zootécnicos Taxa de mortalidade 1,0% Idade de abate do boi gordo ou venda do animal Taxa de desfrute 38,34%
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM PARANAVAÍ/PR. Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisEspecificações do Contrato Futuro de Boi Gordo Denominado em Reais
Especificações do Contrato Futuro de Boi Gordo Denominado em Reais 1. Objeto de negociação Boi gordo acabado para abate. Tipo: bovinos machos, castrados, bem acabados (carcaça convexa), em pasto ou confinamento.
Leia maisde inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca.
CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM GUARAPUAVA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro
Leia maisANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA
ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisINFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.
Informe Número: 435 Data: 07/02/2014 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os valores de custos
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisDiagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador.
Diagnóstico sobre situação dos serviços de Saneamento Básico no município de Salvador. JUNHO/2014 Três pontos: 1. No atual ritmo de investimento e nível de eficiência os serviços de saneamento em Salvador
Leia maisTerminologias e Classificações
Terminologias e Classificações Ramos da Contabilidade Definições Contabilidade Financeira: ciência social aplicada que capta, registra, resume, interpreta e evidencia fenômenos que afetam a situação financeira
Leia maisUnidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade II AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisSumário. Capítulo 1. Conceitos Gerais...1
Sumário Capítulo 1 Conceitos Gerais...1 1. Conceito de Contabilidade de Custos...1 2. Breve Histórico da Contabilidade de Custos...1 3. Tipos de Indústrias...3 3.1. Quanto ao ritmo de fabricação dos produtos...3
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2 Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos 1. Fica alterada a alínea (b), do item 1.3, como segue:
Leia maisMANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ANEXO I RENAVAM - VEÍCULOS IMPORTADOS
MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ANEXO I RENAVAM - VEÍCULOS IMPORTADOS 1 Campo: CÓDIGO ATUAL: Preenchido com as LETRAS: I, A ou E. Identifica a finalidade do formulário. Exemplo: I = Para Inclusão
Leia maisVito Carrieri. Venda Mais e Melhor conhecendo os 5C s dos Custos
b Vito Carrieri Venda Mais e Melhor conhecendo os 5C s dos Custos O setor hoje em dia Grande concorrência Pequenas serralherias às vezes fazem preço de venda muito baixo Grande aumento no uso da informática
Leia maisRELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à Gestão de Custos, 1 1.1 Objetivos do capítulo, 1 1.2 Contabilidade versus gestão de custos, 2 1.3 A contabilidade de custos e suas funções, 4 1.4 Definições e conceitos,
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisTRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo
TRABALHO AVALIATIVO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Financeira e Orçamentaria II Turma: 7º Periodo Elaboração do Trabalho: valor 3,0 Apresentação : Valor 3,0 (Impressa/escrita e Slides)
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Capital
1 / 6 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. APLICAÇÃO... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES GERAIS... 2 4. DESCRIÇÃO... 2 4.1. Conceito... 2 4.2. Politica... 3 4.3. Estrutura... 3 4.4. Responsabilidades... 3 5. ANEXOS...
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS PARA O 3 0 PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR: ONILZO FARIAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
CONTABILIDADE DE CUSTOS PARA O 3 0 PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO PROFESSOR: ONILZO FARIAS EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Classifique os itens abaixo como custos (fixos ou variáveis) ou despesas. C= custos CV=custo variável
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisTutorial Rotinas de Custos
Tutorial Rotinas de Custos Tela de Parâmetros (Cadastro de Parâmetros) Linha 20 autoriza o sistema a atualizar os Valores de Custos e Médios através do lançamento de Notas Fiscais de Entrada. Linha 21
Leia mais1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI
1- METODOLOGIA DE ORÇAMENTO DE OBRAS. NOVO CONCEITO PARA O BDI 1.1- INTRODUÇÃO Para a elaboração de orçamentos consistentes de serviços de engenharia, entende-se que algumas premissas devam prevalecer.
Leia maisTEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA
TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente
Leia maisUnidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,
Leia maisBoletim Técnico. Para isto deverão ser cadastrados os Mapas de Rateio que serão utilizados no Processo de Execução do Rateio Gerencial.
Mapa de Rateio Produto : Totvs Gestão Contábil - Versão 11.50 Processo Subprocesso : Rateio Gerencial : Mapa de Rateio Data da publicação : 29/10/2012 O processo de Rateio Gerencial tem como finalidade
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Avaliação de Estoques
CONTABILIDADE DE CUSTOS Avaliação de Estoques IMPORTÂNCIA DO ESTUDO Importância do estudo dos critérios de avaliação dos estoques se justifica: a aquisição de um mesmo material em datas diferentes, com
Leia mais1. Configuração. 1.1. Configuração de eventos. 1.2. Pesquisa de eventos. 1.1.1. Códigos. 1.1.2. Dados para configuração
Integração Contábil 1. Configuração... 2 1.1. Configuração de eventos... 2 1.1.1. Códigos... 2 1.1.2. Dados para configuração... 2 1.3. Configurações diversas... 3 1.3.1. Códigos... 3 1.3.2. Dados para
Leia maisRegimes de Produção e Produção Conjunta
1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 5 Regimes de Produção e Produção Conjunta CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula Teórica 5 2 Objetivos da
Leia maisDe acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:
PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31 Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 5 Índice OBJETIVO
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisMODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO
MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO EM BRANCO Caro empreendedor, para que você possa elaborar com facilidade seu plano de negócio, utilize o manual da Etapa 2 seguindo as orientações passo a passo que estão contidas
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 16 Property, Plant and Equipment Situação: PARCIALMENTE CONVERGENTE 1. Introdução O IAS 16 Property, Plant and Equipment estabelece procedimentos
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisO exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados
Prof. Leonardo A. M. Moraes Exercício Final 1 Instruções O exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados uma pequena apresentação em Microsoft
Leia maisDFC - DEMOSNTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA EMITIR DFC NO SISTEMA DOMÍNIO CONTÁBIL
DFC - DEMOSNTRAÇÕES DE FLUXO DE CAIXA A DFC tem como função demonstrar a variação do fluxo de caixa da empresa, evidenciando os valores das atividades operacionais, atividades de investimento, e atividades
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS
Universidade de São Paulo Mestrado em Controladoria e Contabilidade CONTABILIDADE DE CUSTOS TEMA: PRODUÇÃO CONJUNTA Prof. Dr. Reinaldo Guerreiro Orientador Belém - Pará 1 Universidade de São Paulo Mestrado
Leia maisO TÊRMOMETRO DA EMPRESA
O TÊRMOMETRO DA EMPRESA O dinheiro é sempre curto e caro. Esta verdade, velha conhecida dos pequenos e médios empresários, só reforça a necessidade de acompanhar cuidadosamente e rotineiramente o fluxo
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR DOS MORADORES DO DOMICÍLIO
Os quesitos e não devem ser perguntados ao informante. São de controle da entrevista Nos últimos meses, com que freqüência os alimentos acabaram antes que os moradores deste domicílio tivessem dinheiro
Leia maisQUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO
QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL
Centro Universitário Padre Anchieta CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Professor: Josué Centro Universitário Padre Anchieta 1. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 1 do Livro Suficiência
Leia maisContabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis
Contabilidade Avançada Apresentação das Demonstrações Contábeis Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 1 Presentation of Financial Statements No CPC: CPC 26 Apresentação das Demonstrações
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de
Leia maisOlá Concurseiro (a), está com sangue nos olhos??? Pois é assim que tem que estar, com muita disposição e vontade de aprender!!
Aula 04 Olá Concurseiro (a), está com sangue nos olhos??? Pois é assim que tem que estar, com muita disposição e vontade de aprender!! Vamos dar continuidade aos nossos estudos de Contabilidade de Custos.
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisArtigo 11 Dicas para Comprar um Posto de Combustível
Artigo 11 Dicas para Comprar um Posto de Combustível Possuir um posto de combustível nem sempre é sinônimo de ganhos. Para ser rentável, o posto deve, como outro comércio, estar bem localizado, possuir
Leia maisTODAS AS EMPRESAS DEVERIAM TER UM SIMULADOR DE PREÇOS. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
TODAS AS EMPRESAS DEVERIAM TER UM SIMULADOR DE PREÇOS O que mostra a análise de um preço de venda isoladamente. A elasticidade do preço. A necessidade de uma visão global. A importância de um simulador
Leia maisICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura
ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, ICMS PE 2014: Resolução da prova de Hoje farei alguns comentários acerca da prova da Secretaria
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44. Demonstrações Combinadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 44 Demonstrações Combinadas Índice OBJETIVO E ALCANCE 1 DEFINIÇÕES, FORMA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES COMBINADAS Item 2 12 Demonstrações
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisNOTA FISCAL CONSUMIDOR ELETRÔNICA. A NFC-e substitui a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Cupom Fiscal emitido por ECF.
INTRODUÇÃO Temos 3 (três) grandes argumentos para serem usados na abordagem dos lojistas: Nota Fiscal Consumidor Eletrônica (NFC-e); Conciliação de Cartões (Crédito, Débito e Alimentação) Sistema de Gerencial.
Leia maisOrientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014
s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisAjustes de Avaliação Patrimonial - AAP. Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária
Ajustes de Avaliação Patrimonial - AAP Prof. Elvis A. Bim Contabilidade Societária Introdução Por meio da Lei nº 11.638/2007, foi incluído como subgrupo do patrimônio líquido a conta ajustes de avaliação
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia mais7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido
Os PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE - O CUSTO, A MOEDA,... 10, 7.3.1 Receitas a Serem Reconhecidas Proporcionalmente a Certo Período Contábil Decorrido DOIS PERÍODOS CONTÁBEIS Alguns serviços,
Leia maisRelease de Resultados 3T13. 23 de outubro de 2013
Release de Resultados 3T13 23 de outubro de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração
Leia maisATIVIDADE IMOBILIÁRIA Venda à Vista de Unidades Imobiliárias
ATIVIDADE IMOBILIÁRIA Venda à Vista de Unidades Imobiliárias Sumário 1. Introdução 2. Venda à Vista de Unidade Concluída 3. Venda à Vista de Unidade Não Concluída Sem Utilização do Custo Orçado 4. Venda
Leia maisPROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL
PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:126810-2015:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:126810-2015:text:pt:html Angola-Luanda: FED Assistência técnica de apoio institucional ao Ministério do Comércio 2015/S
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O FLUXO DE CAIXA
AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O LUCRO LÍQUIDO E O! Principais diferenças! Diferentes visões do lucro operacional! Separação entre as operações o financiamento. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisO QUE É O VALOR DE LIQUIDAÇÃO DE UMA EMPRESA E QUANDO DEVE SER UTILIZADO
O QUE É O VALOR DE LIQUIDAÇÃO DE UMA EMPRESA E QUANDO DEVE SER UTILIZADO! O que é o valor de liquidação?! Quando utilizar o valor de liquidação Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisMódulo 11 Instrumentos Financeiros Básicos Módulo 12 Outros Assuntos sobre Instrumentos Financeiros
ESTUDO DE CASO Uma entidade possui o seguinte balancete para o ano encerrado em 31 de dezembro de 20X2. Usando as colunas da direita, marque quais itens estão dentro do escopo da Seção 11 e, para aqueles
Leia mais5 Plano Financeiro. Investimento total. investimentos fixos; capital de giro; investimentos pré-operacionais. 5.1 Estimativa dos investimentos fixos
5 Plano Financeiro Investimento total Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é formado pelos: investimentos fixos;
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE BOVESPA
Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO (IBOVESPA) O Ibovespa é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos nesta metodologia. Os índices da BM&FBOVESPA utilizam
Leia maisUnidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli
Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIAIS SEGURO TERRORISMO COBERTURA DE INTERRUPÇÃO DE NEGÓCIOS
1. RISCO COBERTO Fica entendido e acordado que, de acordo com os termos destas Condições Especiais e com as Condições Gerais e Especificação da presente apólice, o Limite Máximo de Garantia nela estabelecido,
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008
TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28. Propriedade para Investimento
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 28 Propriedade para Investimento Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 40 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES
Leia maisComo utilizar a margem de contribuição para tomar decisão quando existe limitação na capacidade produtiva Parte 2
Como utilizar a margem de contribuição para tomar decisão quando existe! Revendo o conceito de margem de contribuição! Existência de limitação na capacidade de produção! Margem de contribuição e fator
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 31
Leia mais