ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX
|
|
- Ana Sofia Raminhos Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX Patrícia de Siqueira Ramos 1, Mário Javier Ferrua Vivanco 2 INTRODUÇÃO O servidor técnico-administrativo de uma universidade é responsável pelas atividades não-docentes e se divide em 5 níveis de classificação: A, B, C, D e E, conforme o grau de escolaridade exigida (Lei 11091/05, 2005). De acordo com a Constituição Federal de 1998, há três tipos de aposentadoria: voluntária (concedida a pedido do servidor que completou o número de anos de contribuição e que atingiu a idade exigida pela norma), compulsória (obrigatória ao servidor que completar setenta anos de idade) ou por invalidez (concedida ao servidor que, após vinte e quatro meses de afastamento por motivo de saúde ou por acidente em serviço, for considerado definitivamente incapacitado para o trabalho). Por haver várias causas para os servidores se aposentarem, os tempos decorridos desde a admissão até a aposentadoria variam muito. O termo análise de sobrevivência refere-se principalmente a situações médicas que contenham dados censurados. Porém, há outras áreas em que situações semelhantes ocorrem e o estudo de aposentadorias é uma delas. Sendo assim, é possível aplicar as mesmas técnicas de análises de dados. Há vários modelos probabilísticos utilizados em dados de sobrevivência por se adequarem a situações práticas, como os modelos exponencial, Weibull, log-normal etc. Porém, outro modelo é muito utilizado na análise desse tipo de dados: o modelo de regressão de Cox (1972), que apresenta um componente não-paramétrico, que o torna bastante flexível. Visto que os tempos até aposentadoria variam, em função de uma série de motivos, objetiva-se nesse trabalho identificar quais covariáveis influenciam nesse tempo para os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal de Lavras - UFLA, admitidos desde 1948 até 2007, por meio do ajuste do modelo de regressão de Cox. 1 Doutoranda em Estatística e Experimentação Agropecuária, DEX/UFLA, siqueirapaty@gmail.com 2 Prof. Adjunto, DEX/UFLA, ferrua@ufla.br
2 MATERIAL E MÉTODOS Os dados de aposentadoria foram cedidos pela Diretoria de Recursos Humanos - DRH/UFLA, de 468 servidores técnico-administrativos admitidos entre março de 1948 a junho de A resposta de interesse foi o tempo entre a admissão e a aposentadoria. Dos 468 servidores, 124 se aposentaram e 344 foram censurados. Os servidores censurados são os que continuam trabalhando, já que os dados daqueles que faleceram ou se demitiram não foram cedidos. A censura considerada foi à direita do tipo I, pois o estudo se encerrou após 711 meses. Na Tabela 1 são apresentadas as 6 covariáveis presentes no estudo. TABELA 1: Covariáveis medidas no estudo do tempo até aposentadoria. Descrição Código Categorias Idade id 0-30 anos 1 - > 30 anos Sexo sexo 0 - feminino 1 - masculino Estado Civil est 0 - não casado 1 - casado Naturalidade nat 0 - fora de Lavras 1 - Lavras (microrregião) Titulação tit 0 - não superior 1 - superior Cargo car 0 - técnico A,B,C 1 - técnico D,E Todas as etapas deste trabalho seguiram as metodologias descritas em Colosimo (2006) e Allison (1995) e foi utilizado o software R (2006). Inicialmente, tentou-se realizar o ajuste de um modelo de regressão paramétrico, por meio de testes dos modelos encaixados da distribuição gama-generalizada e pelos resíduos de Cox-Snell da log-logística, que é um modelo não encaixado na gama-generalizada. Porém, nenhum dos modelos foi adequado, dessa forma, partiu-se para o ajuste do modelo de regressão de Cox. O modelo de Cox assume proporcionalidade entre as funções de taxas de falha dos dois grupos de cada covariável. Considerando p covariáveis, x = (x 1,..., x p ) o vetor de covariáveis indicadoras de grupo, que assumem valor 0 se o grupo for 0 e 1 se o grupo for 1, a expressão geral do modelo de Cox é:
3 λ(t) = λ 0 (t)g(x β) (1) em que g é uma função negativa a ser especificada, tal que g(0) = 1. Nesse modelo, há o produto de um componente paramétrico e um não-paramétrico, a função de base λ 0 (t), em que λ(t) = λ 0 (t) quando x = 0. Já o componente paramétrico é usado na forma multiplicativa: g(x β) = exp{x β} = exp{β 1 x β p x p } (2) em que β é o vetor de parâmetros das covariáveis. Inicialmente, para a seleção de covariáveis foi utilizada a estratégia de Collet (1994), ajustando o modelo de regressão de Cox pelo método da máxima verossimilhança parcial. Para avaliar a adequacidade do ajuste do modelo, foram utilizados os resíduos de Cox- Snell e, para verificar suposição de riscos proporcionais, dois métodos gráficos foram utilizados, um envolvendo o logaritmo da função de risco acumulado de base e os resíduos padronizados de Schoenfeld. Se o modelo for considerado adequado em todos os seus aspectos, os coeficientes estimados podem ser interpretados pela propriedade de riscos proporcionais. Toma-se a razão das taxas de falha de dois indivíduos, i e j, considerando os mesmos valores para todas as covariáveis com exceção da l-ésima, obtendo-se λ i(t) λ j (t) = exp{β l(x il x jl )}, interpretada como a razão de riscos no tempo t. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após o processo de seleção, o modelo de Cox resultante incluiu apenas a covariável id, idade do servidor ao ser admitido. O gráfico dos resíduos de Cox-Snell se encontra na Figura 1. Como esses resíduos devem seguir uma linha reta, pode-se observar que o modelo se encontra bem ajustado. Na Figura 2, encontram-se os gráficos envolvendo o logaritmo da função risco acumulado versus o tempo para a covariável retida no modelo e os resíduos de Schoenfeld. Pela análise da figura, não há indicação de violação de riscos proporcionais, pois as curvas do primeiro gráfico apresentam diferenças aproximadamente constantes no tempo e, pela análise dos resíduos de Schoenfeld, não parece haver tendências ao longo do tempo, o que é confirmado pelo teste apresentado na Tabela 2. Assim, a suposição de riscos
4 Λ(e) e FIGURA 1: Resíduos de Cox-Snell. log(λ 0(t)) id = 1 (> 30) id = 0 (<= 30) Beta(t) for id Tempos Time log( Λ 0 (t)) versus tempo para id. Resíduos de Schoenfeld para id FIGURA 2: Suposição de riscos proporcionais. proporcionais não foi violada. TABELA 2: Teste da proporcionalidade de riscos no modelo ajustado. Covariável (ρ) χ 2 valor-p id -0,197 2,550 0,1100 Os resultados obtidos do ajuste do modelo de Cox com a covariável id encontramse na Tabela 3. A interpretação que pode ser obtida a partir dos valores presentes nessa Tabela é que o risco de se aposentar, no mesmo período de tempo, dos técnicos admitidos depois dos 30 anos é 6, 8 vezes maior do que aqueles admitidos antes dos 30 anos.
5 TABELA 3: Resultados do ajuste do modelo de Cox para os dados de aposentadoria e a correspondente razão de risco. Covariável Estimativa E.P. valor-p RR IC 95% RR id 1,91 0,26 < 0, ,77 (4,06;11,30) CONCLUSÕES O ajuste do modelo de Cox para os dados de aposentadoria dos técnicos da Ufla foi considerado adequado. A interpretação de que o risco de se aposentar de técnicos admitidos após os 30 anos é bem maior do que daqueles admitidos após os 30 é esperada, porém, a contribuição deste trabalho foi demonstrar com dados reais que a ferramenta de análise empregada foi consistente com o que já era previsto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALLISON, P. D. Survival Analysis Using the SAS System: A Practical Guide. Cary, NC: SAS Institute Inc., 1995, 292 p. BRASIL. Lei n , 12 jan Dispõe sobre estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação, e dá outras providências. 7 p. COLLET, D. Modelling Survival Data in Medical Research. Chapman and Hall, New York, p. COLOSIMO, E. A.; GIOLO, S. R. Análise de Sobrevivência Aplicada. São Paulo: Edgard Blücher, 2006, 392 p. COX, D. R.; Regression Models and Life Tables (with discussion). Journal of the Royal Statistical Society, B, v. 34, n. 2, p , R Development Core Team. R: A language and enviroment for statistical computing. Vienna, Austria: R Foundation for Statistical Computing, Disponível em: Acesso em 2007.
Estudo dos fatores que influenciam no tempo até o transplante renal nos pacientes em tratamento de Hemodiálise
Estudo dos fatores que influenciam no tempo até o transplante renal nos pacientes em tratamento de Hemodiálise Carolina Ferreira Barroso 1 Graziela Dutra Rocha Gouvêa 2 1. Introdução A análise de sobrevivência
Leia maisESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UFPR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Bruno Rosevics Estevão Batista do Prado ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS
Leia mais5 Cap 8 Análise de Resíduos. Outline. 2 Cap 2 O tempo. 3 Cap 3 Funções de Sobrevida. Carvalho MS (2009) Sobrevida 1 / 22
Outline Cap 8 Análise de Resíduos 1 Cap 1 Introdução 2 Cap 2 O tempo 3 Cap 3 Funções de Sobrevida 4 Cap 4 Não-Paramétrica 5 Cap 8 Análise de Resíduos Carvalho MS (2009) Sobrevida 1 / 22 Objetivos Analisar
Leia maisAJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA
AJUSTE DO MODELO DE COX A DADOS DE CÂNCER DE MAMA Luciene Resende Gonçalves 1, Verônica kataoka 2, Mário Javier Ferrua Vivanco 3, Thelma Sáfadi 4 INTRODUÇÃO O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta
Leia maisSOBREVIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO EM UM CENTRO MÉDICO DE CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO DE ESTATÍSTICA Sheila Aparecida Matias Vanessa Mazurek SOBREVIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO
Leia maisXVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009
REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma
Leia maisPredição em Modelos de Tempo de Falha Acelerado com Efeito Aleatório para Avaliação de Riscos de Falha em Poços Petrolíferos
1 Predição em Modelos de Tempo de Falha Acelerado com Efeito Aleatório para Avaliação de Riscos de Falha em Poços Petrolíferos João Batista Carvalho Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada e Estatística,
Leia maisANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM
ANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM Fabrícia de Matos Oliveira 1, Eric Batista Ferreira 2, Marcelo Silva de Oliveira 3 INTRODUÇÃO Na área educacional,
Leia maisAjuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba
Ajuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba Diánis Ferreira Irias 1 2 Marcos Coutinho Mota 1 2 Flávio Bittencourt 1 2 1 Introdução Os institutos
Leia maisAnderson Garneth de Castro 1 Graziela Dutra Rocha Gouvêa 2
Identificação dos fatores que influenciam no tempo até a evasão/ retenção dos alunos do ICEB-UFOP utilizando técnicas paramétricas em Análise de Sobrevivência Anderson Garneth de Castro 1 Graziela Dutra
Leia maisAnálise de Sobrevivência Aplicada à Saúde
Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Prof. Lupércio França Bessegato Departamento de Estatística UFJF E-mail: lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Site: www.ufjf.br/lupercio_bessegato Lupércio França Bessegato
Leia maisConceitos Básicos em Análise de Sobrevivência Aula Estatística Aplicada
Conceitos Básicos em Análise de Sobrevivência Aula Estatística Aplicada Prof. José Carlos Fogo Departamento de Estatística - UFSCar Outubro de 2014 Prof. José Carlos Fogo (DEs - UFSCar) Material Didático
Leia maisFunção bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado
Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado Patrícia de Siqueira Ramos 1 2 Daniel Furtado Ferreira 3 1 Introdução Um dos problemas mais comuns na Estatística aplicada é o de comparar
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisAnálise de Sobrevivência Aplicada à Saúde
Roteiro Análise de Sobrevivência Aplicada à Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Conceitos Básicos 2. Técnicas Não Paramétricas 3. Modelos Probabilísticos e Inferência 4. Modelos de
Leia maisCARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO
CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO Fevereiro/2012 Apresentação Prezado participante, Com o objetivo de mostrar como funciona a Fundação Coelce de Seguridade Social Faelce e o Plano de Benefícios Definidos,
Leia maisMODELO DE COX PARA EVENTOS CARDIOVASCULARES RECORRENTES EM PACIENTES SOB DIÁLISE COM COVARIÁVEIS MEDIDAS NO TEMPO
MODELO DE COX PARA EVENTOS CARDIOVASCULARES RECORRENTES EM PACIENTES SOB DIÁLISE COM COVARIÁVEIS MEDIDAS NO TEMPO Thiago Santos MOTA 1 Liciana Vaz de Arruda SILVEIRA 2 Aline Araujo ANTUNES 3 RESUMO: Este
Leia maisFernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa Vagner Aparecido Pedro Júnior 7 de novembro de 2005
MAE514 - Introdução à Análise de Sobrevivência e Aplicações Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa Vagner Aparecido Pedro Júnior 7 de novembro de 2005 Lista 4 1. Considere um estudo hipotético com duração
Leia maisMAPEAMENTO DA INOVAÇÃO EM EMPRESAS SERGIPANAS: UMA APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA
MAPEAMENTO DA INOVAÇÃO EM EMPRESAS SERGIPANAS: UMA APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA Alberth Almeida Amorim Souza 1 Íkaro Daniel de Carvalho Barreto 2 Suzana Leitão Russo³ 1 Introdução O significado de
Leia maisEmprego Santander 2012 Síntese das movimentações. Elaboração: DIEESE
Emprego Santander 2012 Síntese das movimentações Fonte: Recibos do CAGED e dados fornecidos pelo Banco Santander Brasil, por determinação do Ministério Público do Trabalho 10ª Região Mediação nº 001129/2012
Leia maisSAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?
SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia maisUm estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto
Um estudo sobre funções contínuas que não são diferenciáveis em nenhum ponto Maria Angélica Araújo Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação
Leia maisTITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS
TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS Autores: Mônica Martins Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, Escola Nacional de Saúde
Leia mais2. Direitos do contratado
b) consulta do PAEC: dados pessoais; c) consulta PAPC: 11.2.1; d) termo de ciência e de notificação (mesma data que o contrato); e) contrato preenchido em 3 (três) vias; f) ofício de encaminhamento carimbado
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO ATÉ 19 DE DEZEMBRO DE 2003 TIPO DE Professora
Leia maisDemonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT
Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769
Leia maisUM ESTUDO DA VARIAÇÃO DE PREÇOS NA ÁREA DE SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS
UM ESTUDO DA VARIAÇÃO DE PREÇOS NA ÁREA DE SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS Tania Miranda Nepomucena ; Ana Paula Coelho Madeira 2 ; Thelma Sáfadi 3 INTRODUÇÃO Atualmente, diversas áreas do conhecimento utilizam-se
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia mais4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia
Capítulo 4 - Metodologia 4. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na modelagem, estando dividida em duas seções: uma referente às tábuas de múltiplos decrementos, e outra referente
Leia maisEscalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala
Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas
Leia maisConfira as respostas às principais dúvidas sobre o PIDV PORTAL PETROS
Confira as respostas às principais dúvidas sobre o PIDV PORTAL PETROS 19 ABR 19 de abril de 2016 Os técnicos da Petros estão preparando uma ferramenta de simulação completa com tudo que os empregados da
Leia maisMÓDULO RPPS ItabiraPrev. Instituto de Previdência de Itabira Lei Municipal nº 4.456, de 30/08/2011
MÓDULO RPPS Instituto de Previdência de Itabira Lei Municipal nº 4.456, de 30/08/2011 Regimes Previdenciários Art. 194, CF/1988 RGPS Regime Geral de Previdência Social RPPS Regime Próprio de Previdência
Leia maisFAAP MÓDULO MÉDIA CÁLCULO DA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DAS 80% MAIORES BASES DE CONTRIBUIÇÃO. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO (uso somente em Excel 2010)
FAAP MÓDULO MÉDIA CÁLCULO DA MÉDIA ARITMÉTICA SIMPLES DAS 80% MAIORES BASES DE CONTRIBUIÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO (uso somente em Excel 2010) 1) O que é? É uma ferramenta de cálculo simplificado e automatizado
Leia maisCAP5: Amostragem e Distribuição Amostral
CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral O que é uma amostra? É um subconjunto de um universo (população). Ex: Amostra de sangue; amostra de pessoas, amostra de objetos, etc O que se espera de uma amostra?
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte
Leia maisTEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT
TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT Osvaldo Matins de Souza 1 Eric Batista Ferreira 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho pretendeu-se esboçar uma abordagem alternativa
Leia maisAnálise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas
Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS
Leia maisAcidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007.
Acidentes de Trabalho no Setor de Atividade Econômico Agricultura 2007. Estatísticas de Acidente de Trabalho no Brasil BLOG DIESAT: Leia notícias atualizadas sobre Acidente de Trabalho: http://diesat.blogspot.com/search/label/acidente%20de%20trabalho
Leia maisMATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP
MATERIAL EXPLICATIVO PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO ADVOGADO OABPREV-SP OABPrev-SP O OABPrev-SP surgiu do anseio da categoria em oferecer um plano de previdência desenvolvido exclusivamente para
Leia maisMATEMÁTICA UFRGS 2011
MATEMÁTICA UFRGS 2011 01. Uma torneira com vazamento pinga, de maneira constante, 25 gotas de água por minuto. Se cada gota contém 0,2 ml de água, então, em 24 horas o vazamento será de a) 0,072 L. b)
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia mais5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa
5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa O objetivo desse capítulo é o de apresentar um simulador estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência do tipo PGBL de um único indivíduo.
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.
DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a
Leia maisBIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS
ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados
Leia maisAnálise de Diagnóstico no Modelo de Regressão Bivariado com Fração de Cura
Análise de Diagnóstico no Modelo de Regressão Bivariado com Fração de Cura Juliana B. Fachini Universidade de São Paulo Edwin M. M. Ortega Universidade de São Paulo 1 Introdução Dados de sobrevivência
Leia maisModelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana
Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia
Leia maisMANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL. Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria.
MANUAL DO SERVIDOR APOSENTÁVEL Servidor, este manual tem o objetivo de orientá-lo, por ocasião da aposentadoria. Onde requerer sua aposentadoria? Dirigir-se ao Órgão de Pessoal da Secretaria em que estiver
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL
APOSENTADORIA ESPECIAL LC 144/2014 garante novas regras de aposentadoria especial para as servidoras policiais da Constituição Federal. Trata-se da Lei Complementar n.º 144/2014, que dispõe sobre a aposentadoria
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA GUSTAVO ADOLFO GOMES SCHOLZ DESAFIOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CURITIBA 2012 GUSTAVO
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisJUSTIFICATIVAS PARA ALTERAÇÃO DE GABARITO
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA DO SEGURO SOCIAL E DE TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL Edital n.º 1 INSS, de 26 de dezembro de 2007 JUSTIFICATIVAS
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisAjuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira
Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Gregori Alberto Rovadoscki 1 Fabiane de Lima Silva 1 Fábio Pértille 1 Renato Alves Prioli 1 Vicente José Maria Savino 2 Antônio Augusto Domingos
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisCAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE
CAPÍTULO 6 INTENÇÕES REPRODUTIVAS E PLANEAMENTO DA FECUNDIDADE O questionário do IDS de 1997 conteve várias questões para investigar as preferências reprodutivas da população entrevistada. Foi recolhida
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA NO ESTUDO DAS HEPATITES EM LAVRAS-MG
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA NO ESTUDO DAS HEPATITES EM LAVRAS-MG ROSSICLEY RANGEL DE PAIVA 1 ; GUIDO GUSTAVO HUMADA GONZALEZ 2, GILBERTO RODRIGUES LISKA 3 RESUMO: A partir do momento da descoberta que se
Leia maisEXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO EXERCÍCIOS PARTE 1
EXERCÍCIOS PARA FIXAÇÃO EXERCÍCIOS PARTE 1 188- Em relação ao ato de posse do servidor público é falso afirmar que: a) a posse dar-se-á no prazo de 30 dias após a publicação do ato de provimento. b) a
Leia maisDe janeiro a junho de 2015, houve uma inflação de 7,03%, passando assim a inflação de todo o ano de 2014 que foi de 6,73%.
Até Junho, Inflação já supera todo o ano de 2014 INFLAÇÃO DE 7,03% DE JANEIRO A JUNHO DE 2015 ATÉ JUNHO DE 2015 1 REAJUSTE NECESSÁRIO DE 48,49% PARA RECOMPOR A REMUNERAÇÃO DESDE JUNHO DE 2006 Considerando
Leia maisPROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART. 26) DO ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO
Poder Judiciário COMISSÃO INTERDISCIPLINAR Portaria nº 201, de 21 de dezembro de 2006 Supremo Tribunal Federal. VERSÃO: 11.01.2007 PROPOSTA DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS UNIFORMES (LEI Nº 11.416/2006, ART.
Leia mais4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito
4 Aplicação: Modelo LOGIT para Avaliar o Risco de Crédito 4.1 Preparação de Dados Foi utilizada uma base de dados de 156 clientes que tiveram o vencimento de seus títulos compreendidos no período de abril
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE TAQUARITINGA - FETAQ
EDITAL COMPLETO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO FETAQ Nº 005/2016 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS O Diretor Executivo da Fundação Educacional de Taquaritinga
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisMODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística
Leia maisCONTEÚDO. 1.6.4 Tempo Médio e Vida Média Residual. 1.6.5 Relações entre as Funções 1.7 Exercícios...
Conteúdo Prefácio xiii 1 Conceitos Básicos e Exemplos 1 1.1 Introdução... 1 1.2 Objetivo e Planejamento dos Estudos 3 1.3 Caracterizando Dados de Sobrevivência 6 1.3.1 Tempo de Falha 7 1.3.2 Censura e
Leia maisb) a 0 e 0 d) a 0 e 0
IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU 1. Um grupo de pessoas gastou R$ 10,00 em uma lanchonete. Quando foram pagar a conta,
Leia maisRQ Edição Fevereiro 2014
RQ Edição Fevereiro 2014 18. Um noivo foi postar os convites de casamento nos Correios. Durante a pesagem das cartas, percebeu que todas tinham 0,045 kg, exceto uma, de 0,105 kg. Em um primeiro instante,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA Professor: Ernesto Friedrich de Lima Amaral Disciplina: Avaliação
Leia maisCENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios
Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população
Leia maisPROCEDIMENTO PARA SERVIDOR MUNICIPAL REQUERER APOSENTADORIA JUNTO AO IPARV 1º PASSO PEDIDO DE SIMULAÇÃO DE APOSENTADORIA.
1º PASSO PEDIDO DE SIMULAÇÃO DE APOSENTADORIA. a) O servidor deverá fazer o pedido de simulação de aposentadoria junto ao Setor de Previdência do IPARV. b) Para protocolar a sua solicitação o servidor
Leia maisSeminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores. A Aplicação do NTEP 27/11/2009
Seminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores A Aplicação do NTEP 27/11/2009 SAT X FAP X NTEP Acidentalidade no Trabalho S A T Seguro Acidente do Trabalho SAT
Leia maisDÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho
DÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho RESUMO Este artigo relata uma pesquisa empírica de teste e quantificação
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA
NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2011 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. Questão. Considerando-se as funções f: R R e g: R R definidas por f(x) = x e g(x) = log(x² + ), é correto afirmar: () A função
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisDistribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura
Distribuição Exponencial Exponenciada na Presença de Fração de Cura: Modelos de Mistura e Não-Mistura Emílio Augusto Coelho-Barros 1,2 Jorge Alberto Achcar 2 Josmar Mazucheli 3 1 Introdução Em análise
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisEDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 002/2015/PROPE SELEÇÃO DE ORIENTADORES E PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/FAPEMIG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Fábio Maia. AULA 1 - Juros Simples. Formulário: Juros Simples: j = C.i.n e Montante: M = C. (1 + i.
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Fábio Maia AULA 1 - Juros Simples Juros Simples é o processo financeiro onde apenas o principal rende juros, isto é, os juros são diretamente proporcionais ao capital empregado.
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisDiagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil
Diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes no Brasil Alceu R. Ferraro(1) Objetivo e metodologia. O presente texto sintetiza os resultados do diagnóstico da escolarização de crianças e adolescentes
Leia mais19/03/2015 Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos Dir. Previdenciário Prof. Marcos 1
1 Lei 8213/91 alterada pela Lei nº 12.873/2013 Salário Maternidade Art. 71-A. Ao segurado ou segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança é devido
Leia maisUndécima lista de exercícios. Função exponencial e função logarítmica.
MA091 Matemática básica Verão de 01 Undécima lista de exercícios Função exponencial e função logarítmica 1 Você pegou um empréstimo bancário de R$ 500,00, a uma taxa de 5% ao mês a) Escreva a função que
Leia maisMaterial Explicativo. ABBprev Sociedade de Previdência Privada
Material Explicativo ABBprev Sociedade de Previdência Privada Este material explicativo tem como objetivo fornecer informações sobre um dos benefícios que as patrocinadoras ABB Ltda e Cooperativa de Crédito
Leia maisNÍVEIS DO CONSUMO DE CERVEJA EM CAICÓ: UM ESTUDO DO MARKETING SOBRE A PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR
NÍVEIS DO CONSUMO DE CERVEJA EM CAICÓ: UM ESTUDO DO MARKETING SOBRE A PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR Micherlândio dos Santos GUEDES 1, Aleanny Batista de ARAÚJO 2, Katya Rayane da Silva COSTA 2 1 Departamento
Leia maisProblemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias
Problemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados
Leia maisA INFLUÊNCIA DO RUÍDO NA DETERMINAÇÃO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS
A INFLUÊNCIA DO RUÍDO NA DETERMINAÇÃO DA DIMENSÃO DE CORRELAÇÃO EM SISTEMAS CAÓTICOS Valdirene de Souza (Centro Universitário de Franca) Antônio Carlos da Silva Filho (Centro Universitário de Franca) 1
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisGestão de Operações II Teoria das Filas
Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,
Leia maisFGV-EAESP PROVA DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO CURSO DE GRADUAÇÃO AGOSTO/2004
QUESTÃO 1. Numa cidade do interior do estado de São Paulo, uma prévia eleitoral entre 2.000 filiados revelou as seguintes informações a respeito de três candidatos A, B, e C, do Partido da Esperança (PE)
Leia maisDistribuição hipergeométrica confluente Pareto com uma
Distribuição hipergeométrica confluente Pareto com uma aplicação em Análise de Sobrevivência Jailson de Araujo Rodrigues 3 Ana Paula Coelho Madeira Silva 2 Jaime dos Santos Filho 3 Introdução Nos últimos
Leia maisCAT Melhorias no processo de comunicação de acidente de trabalho com ênfase na informatização
CAT Melhorias no processo de comunicação de acidente de trabalho com ênfase na informatização CAT O que é? Acidente de trabalho é aquele que decorre do exercício profissional e que causa lesão corporal
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisDesemprego, salário menor e inflação devem reduzir rendimento médio real
Boletim 820/2015 Ano VII 26/08/2015 Desemprego, salário menor e inflação devem reduzir rendimento médio real Paralelamente, com a redução de produção e folha das firmas, deve crescer o número de pessoas
Leia maisAnálise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado
Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl
Leia maisAritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro. Ana Paula
Aritmética de Ponto Flutuante e Noções de Erro Sumário 1 Introdução 2 Sistemas de Numeração 3 Representação de Números Inteiros no Computador 4 Representação de Números Reais no Computador 5 Operações
Leia maisGráfico de Controle por Atributos
Roteiro Gráfico de Controle por Atributos 1. Gráfico de np 2. Gráfico de p 3. Gráfico de C 4. Gráfico de u 5. Referências Gráficos de Controle por Atributos São usados em processos que: Produz itens defeituosos
Leia mais