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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO: MESTRADO EM PLANEJAMENTO E GOVERNANÇA PÚBLICA GUSTAVO ADOLFO GOMES SCHOLZ DESAFIOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CURITIBA 2012

2 GUSTAVO ADOLFO GOMES SCHOLZ DESAFIOS DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório sobre Seminário apresentado ao Programa de Pós - Graduação: Mestrado em Planejamento e Governança Pública da Universidade Tecnológica do Paraná UTFPR, em 10 de maio de 2012, na sala A303, do Campus Curitiba, como cumprimento da disciplina Tópicos Especiais Aplicados ao Setor Público Seminários de Boas Práticas de Gestão Pública. Orientador: Profº Drº Ivan Carlos Vicentin CURITIBA 2012

3 CURRÍCULUM VITAE DO PALESTRANTE HELIO DE ALMEIDA MACHADO Economista, funcionário de carreira do Instituto Emater desde 1977, atuou na área de Organização Rural Cooperativismo, em 2002 foi empossado como Diretor Presidente da FAPA Fundação Previdenciária do Instituto EMATER, cargo que ocupou por 08 anos. Atuou como presidente da Associação Paranaense dos Fundos de Previdência Privada PREVIPAR. Atualmente é Conselheiro Fiscal do Fundo Paraná Previdência.

4 1. INTRODUÇÃO A legislação que trata de extinção de regimes próprios de previdência social e de insuficiências financeiras (Lei n 9.717, de 27 de novembro de 1.988) no seu artigo nº.10 comenta que no caso de extinção de regime próprio de previdência social, a União, o Estado, o Distrito Federal e os Municípios assumirão integralmente a responsabilidade pelo pagamento dos benefícios concedidos durante a sua vigência, bem como daqueles benefícios cujos requisitos necessários a sua concessão foram implementados anteriormente à extinção do regime próprio de previdência social. Por sua vez a p ortaria (Portaria n 403, de 10 de dezembro de 2.008) no artigo 26 trata que "Independentemente da forma de estruturação do RPPS as eventuais insuficiências financeiras para o pagamento dos benefícios previstos no Plano de Benefícios são de responsabilidade do tesouro do respectivo ente federativo". Com o anúncio de que há um déficit no Plano de Previdência dos Servidores do Estado do Paraná, o Governo do Paraná, através da Paranaprevidência procurou implementar soluções para a redução deste déficit previdenciário.

5 2. DESCRIÇÃO DOS PROBLEMAS Face anúncio de déficit no Plano de Previdência dos Servidores do Estado do Paraná e face sua responsabilidade quanto a cobrir tais insuficiências, o Governo do Paraná, através da Paranaprevidência, procurou soluções para a redução deste déficit previdenciário. Com um patrimônio superior a 5 bilhões de reais, já foi considerado como um dos mais sólidos fundos de previdência funcional da América do Sul e Central. Os gastos do governo com a previdência do funcionalismo público estadual é de 333 milhões/mês para 101 mil aposentados e pensionistas, atendendo ainda 136 mil servidores da ativa (6% do total de empregos formais no estado) e 370 mil dependentes (6% da população paranaense). Em 2003, a Parana Previdência cobria 2,5% dos gastos do estado com a previdência. Em 2010 chegava a 13%. Calcula-se que antes de 2018 estará pagando metade da conta. Em 2012 a situação é um déficit técnico acumulado de R$ ,69. Isso como resultado dos exercícios anteriores ,16) somado ao resultado do Exercício 2011 (R$ ,53). (R$

6 3. MÉTODOS DE IMPLEMENTAÇÃO E E DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS Em função de que seu déficit não é financeiro, mas sim atuarial, a saída foi o Estado reformular o Paraná Previdência e criar dois fundos distintos. O previdenciário e o Financeiro. O Fundo Financeiro paga os benefícios dos aposentados e pensionistas. Já o Fundo de Previdência, funciona no sistema de capitalização, em que os recursos recolhidos dos servidores em atividade e do governo são investidos para pagar os benefícios futuros, funcionando como uma poupança coletiva, desonerando as contas do estado. Tal déficit atuarial ocorre em função de que as pessoas estão vivendo mais (o plano não previu isso à época de sua criação), fato agravado ainda pela existência de categorias profissionais (ex.: policiais militares) que possuem planos de carreira extremamente vantajosos, já que mais que dobram de salários nos últimos anos da mesma. Tecnicamente não há como tais planos previdenciários administrarem tais situações, pois os custos para os participantes e mantenedora ficariam alto demais. Por outro lado, a legislação prevê que o ente federativo arca com o saneamento do déficit existente (conforme legislação). Para sanar esta distorção, o Estado reformulou o Paraná Previdência criando dois fundos. O previdenciário e o Financeiro. O Fundo Financeiro paga os benefícios dos aposentados e pensionistas. Já o Fundo de Previdência, funciona no sistema de capitalização, em que os recursos recolhidos dos servidores em atividade e do governo são investidos para pagar os benefícios futuros, funcionando como uma poupança coletiva, desonerando as contas do estado ao longo dos anos. Com a criação do Sistema de Seguridade Funcional do Estado do Paraná (Lei-PR n , de 30 de dezembro de 1998), que transforma o Instituto de Previdência e Assistência aos Servidores do Estado do Paraná IPE em Serviço Social Autônomo, denominado Paranaprevidência, e dá outras providências, este passa a trabalhar com 02 Fundos, o financeiro e o de previdência: O Fundo Financeiro que atende os servidores públicos estaduais inativos, dos militares reformados ou na reserva remunerada e dos pensionistas, que na data da publicação da Lei PR /98 recebiam do Estado os valores dos respectivos benefícios; dos servidores públicos e militares estaduais ativos ou em disponibilidade que, na data da publicação da lei tinham idade superior há 50 anos (se do sexo masculino) e 45 anos (se do sexo feminino). O Fundo financeiro arca, igualmente, com o pagamento dos benefícios dos pensionistas vinculados aos servidores públicos e militares que se

7 enquadrem nesta situação. Por sua vez, o Fundo de Previdência atende os atuais servidores públicos e militares do Estado, participantes do Programa de Previdência que, na data da publicação da Lei PR /98, possuíam até 50 anos de idade (se do sexo masculino) e até 45 anos de idade (se do sexo feminino), e dos que, preenchidos os mesmos requisitos, tomaram posse a partir de então, considerando, para efeito de limite etário, a data da posse. O Fundo de Previdência arca também com o pagamento dos benefícios dos pensionistas vinculados aos servidores públicos e militares do Estado que eram vinculados a este Fundo. Os novos servidores entrantes no serviço público passam a pertencer a este segmento. Como resultado dessa alteração, não existe mais a garantia de proventos integrais com base na remuneração do cargo efetivo. Após a publicação da Emenda Constitucional nº 41, em 31 de dezembro de 2003, o valor da remuneração no cargo efetivo deixou de ser o parâmetro para a fixação do benefício de aposentadoria, para ser o limite máximo (teto) a ser observado quando da sua concessão. O parâmetro para a fixação passou a ser a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado. Essa forma de cálculo aplica-se a todos os servidores e a todas as modalidades de aposentadoria, inclusive a aposentadoria por invalidez. As exceções existentes para os servidores que ingressaram no serviço público até 31/12/2003 e para os que ingressaram até 16/12/1998 exigem o cumprimento de requisitos mais rígidos, estabelecidos em duas regras de transição, art. 6º da EC nº. 41/2003 e art. 3º da EC nº. 47/2005. Em resumo tem-se: Novo Plano de Custeio: contribuição do Servidor 11% e do Governo do Estado de 22% sobre folha de Pagamento; Servidores militares serão retirados do Plano Previdenciário ficando no regime de repartição; A Paranaprevidência serviço social autônomo deverá ser a gestora do Fundo de Previdência Complementar que será constituído ainda em 2012; A Previdência Complementar no Paraná deverá ter contribuição de 8,5% do servidor e 8,5% do Estado, do que ultrapassar o teto do INSS; Todos os poderes ficarão em um mesmo Fundo, com exceção dos militares que continuarão no regime de repartição.

8 O Paranaprevidência possui: 1. Servidores ativos: 136 mil, cerca de 6% do total do emprego formal do PR (2,3 milhões); 2. Beneficiários diretos (aposentados e pensionistas): 101 mil; 3. Dependentes: 370 mil; 4. Total estimado: cerca de 600 mil beneficiários diretos e indiretos ou 6% da população do PR - 10,6 milhões; 5. PRPREV com 220 funcionários, média de segurados por funcionário; 6. Pagamento Mensal de Benefícios: 333 milhões, para 2020, aumento real projetado de 45% passando a R$milhões; 7. Renda Média por benefício mensal de R$ 2.800,00, renda familiar média mensal do Estado é de R$ 2.763,00; 8. Fundo de Previdência atualmente responsável por 17% da Folha de benefícios, em 2020, projeção para 50% da Folha. Por sua vez, o Governo Federal encontrava a mesma dificuldade quanto ao sistema de aposentadoria junto aos seus servidores. Com a recente aprovação no Senado da lei da criação das fundações de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp), que prevê a implantação de três fundos independentes de previdência complementar para os servidores federais dos Três Poderes: a Funpresp-Exe, do Poder Executivo; a Funpresp-Leg, para o Legislativo; e a Funpresp-Jud para o Judiciário, o governo pretende reduzir o déficit na Previdência Social. A principal conclusão que se tem é de que dependendo da carreira do servidor, ele poderá aposentar-se com um valor muito inferior ao dos últimos anos de vinculo. O palestrante dá como exemplo o caso de que nos últimos 10 anos o salário do servidor dobrou (descontado a reposição de inflação). Como a sua contribuição para sua reserva poderá ter a duração de apenas estes 10 anos, conclui-se que não será suficiente para acumular poupança que lhe garanta uma renda igual ao dobro da recebida do INSS. Como conclusão, o conferencista Helio Machado foi taxativo quanto a decisão, argumentando que, em se "pensando em estado e em cidadania, a providência tomada pelo Governo Federal foi corajosa e adequada".

9 ANEXO A:

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19 LISTA PRESENÇA: ANEXO

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