Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE DO NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVO SOCIAL E CIDADANIA Autor: Wiusley José de Almeida Orientador: Prof Ms. Fábio Antônio Tenório de Melo Gesiane de Sousa Reis Brasília - DF 2012
2 WIUSLEY JOSÉ DE ALMEIDA ANÁLISE DO NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVA SOCIAL E CIDADANIA Artigo apresentado ao curso de licenciatura em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientadora: Prof. Ms. Fábio Antônio Tenório de Melo BRASÍLIA 2012
3 Artigo de autoria de Wiusley José de Almeida, intitulado NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVA SOCIAL E CIDADANIA, apresentado como requisito parcial para a obtenção de grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília em 16 de Junho de 2012, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada:. Prof. MSc. Fábio Antônio Tenório de Melo. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva Educação Física UCB Brasília 2012
4 Dedico este trabalho às pessoas mais importantes da minha vida: Minha mãe, Liége de Almeida, minha avó, Maria Magdalena e meus irmãos, que confiaram no meu potencial para esta conquista. Não conquistaria nada se não estivessem ao meu lado. Obrigado, por estarem sempre presentes a todos os momentos, me dando carinho, apoio, incentivo, determinação, fé, e principalmente pelo Amor de vocês.
5 AGRADECIMENTO Acima de tudo quero agradecer a Deus, pai misericordioso que sempre esta ao meu lado e por me privilegiar de exercer uma profissão magnifica. A minha mãe Liége, que me deu toda a estrutura para que me tornasse a pessoa que sou hoje. Pela confiança e pelo amor que me fortalece todos os dias. À meus irmãos, por estarem sempre presente, na minha vida a cada dia nos tornamos mais amigos. Aos meus amigos Huadson e Emília, Hudson e Kely, Humberto, Reinan e Rogério que, ao longo desses meus três anos, sempre estiveram me dando apoio. Em especial agradeço o meu orientador Fábio Tenório, que foi extraordinário, estando sempre presente, esclarecendo as minhas dúvidas, tendo muita paciência, competência, confiança, conhecimentos e principalmente a amizade. À minha amiga Isabela Ramos, ofereço um agradecimento por ter me ajudado na parte estatística do trabalho. Agradeço meus familiares que sempre acreditaram muito no meu trabalho e me ajudaram no que foi preciso. À todos os meus professores, futuros colegas e acima de tudo por terem se tornado grandes amigos, fizeram com que eu continuasse e chegasse até onde cheguei. Agradeço ao SESC-DF por acreditar em mim, e a todos os meus amigos e colegas de trabalho que de alguma maneira ajudaram para esta realização.
6 WIUSLEY JOSÉ DE ALMEIDA NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTIVA SOCIAL E CIDADANIA Resumo O esporte bem como as brincadeiras ou qualquer forma de atividade física, possuem impacto positivo sobre o crescimento e desenvolvimento infantil, o que indica influência sobre a aptidão física além de aspectos sócio-afetivos. O Programa Esportivo Social e Cidadania é uma iniciativa do SESC-DF que agrega esporte, educação, saúde e lazer para crianças de 6 a 12 anos. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível da aptidão física e variáveis antropométricas de crianças participantes no PESC. A amostra foi composta de n= 69 escolares entre 7 e 12 anos de ambos os sexos, estudantes de ensino fundamental e participantes do PESC foram divididos em grupos por sexo e faixa etária ( G1-7 a 9 e G2-10 a 12 anos meninos; G1-6 a 8 e G2-9 a 11 anos meninas) e avaliados, além de peso e estatura, nos testes de aptidão física: flexibilidade, abdominal e corrida de 9minutos. No peso e estatura obtidos dos meninos, o G1 encontra-se no percentil entre 50 a 85 e o grupo G2 no percentil entre 25 a 50 e para o IMC encontram-se entre 85 e 95. Já as meninas G1 percentil entre 50 a 85 e G2 com 25 a 50, IMC entre 50 e 85. Houve diferença significativa (p=0,001) entre G1(1,30±0,14cm) e G2 (1,41±0,10cm) nas meninas. No teste de abdominal, meninos e meninas de ambos os grupos encontram-se muito bons. No item flexibilidade, os grupos G1 e G2 apresentaram fracos para ambos os sexos, e na corrida de 9 minutos, meninos e meninas, G1 razoável e G2 fraco. Concluindo que as crianças do PESC estão em sua maioria com boa classificação relacionada a peso, estatura e IMC. Sendo que algumas encontram-se com sobrepeso, principalmente os meninos. Na aptidão física, tanto meninos quanto meninas estão classificados como muito bom na força e resistência abdominal, mas quanto a flexibilidade e resistência cardiorrespiratória, precisam melhorar bastante. Palavras-chave: Aptidão Física de Crianças, Programa Esportivo Social e Cidadania.
7 12 INTRODUÇÃO Os processos de crescimento e desenvolvimento humano estão relacionados com o aumento e com modificações dos componentes corporais, bem como o ampliação da capacidade funcional do indivíduo, respectivamente (WALTRICK E DUARTE, 2000). O esporte bem como as brincadeiras ou qualquer forma de atividade física, possuem impacto positivo sobre o crescimento e desenvolvimento dos aspectos afetivos, social, emocional e físico da criança (PCN,1997). A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que jovens em idade escolar acumulem pelo menos 60 minutos de atividade física de intensidade moderada a vigorosa para garantir um desenvolvimento saudável. Quanto aos esportes, os mais recomendados para crianças e adolescentes, consistem naqueles que permitem a utilização de ambos os lados do corpo e de grandes grupos musculares, tais como natação, corrida, futebol, capoeira, ciclismo, dança, ginástica entre outros. (LAZZOLI et al., 1998). Para Souza e Pires-Neto (1998), vários aspectos dos riscos de saúde estão associados com o tamanho, proporcionalidade e composição corporal das crianças, principalmente, relacionadas epidemiologicamente ao estado nutricional e crescimento físico. Com isso, é necessária a participação de crianças em atividades realizadas de maneira não estruturada e/ou sistematizada como brincadeiras e jogos infantis ou na forma de exercícios físicos, como a prática de modalidades esportivas podem influenciar no desenvolvimento da aptidão física (BOHME, 2003; GALAHUE, 2000). De acordo com a OMS, a aptidão física reflete a capacidade de desempenhar de modo satisfatório trabalhos musculares compreendendo a capacidade cardiorrespiratória, a força e a resistência muscular, a flexibilidade e a composição corporal. Atividade física pode contribuir para a melhoria de diversos componentes da aptidão física relacionada à saúde, como força, resistência muscular, resistência cardiorrespiratória, flexibilidade e composição corporal (Morris JN, 1994; Morton et al., 1994). A prática esportiva é um direito que deve ser assegurado para todas as crianças e adolescentes brasileiras (ECA, 1990). Contudo, nem todas as crianças e jovens tem acesso a essa prática, a exemplo disso as que se encontram nas
8 13 camadas menos favorecidas. Com o intuito de minimizar essa situação, existem programas esportivos sociais que utilizam o esporte como dimensão formativa onde ele é o eixo principal, e outros em que o esporte atua como um chamariz e objetiva promover atividades físicas como uma ferramenta para o desenvolvimento da saúde, educação, sociedade e cultura. Esses programas visam retirar crianças e adolescentes de situações de risco como drogas, prostituição e marginalidade. Em um estudo com crianças do PESC Ramos et. al., (2010) aplicaram um questionário para verificar a influência do programa, na vida de 145 crianças. Foi constatado que com a participação delas no programa, suas vidas melhoraram em relação a novas amizades, aprendizados, comportamentos e estudos. Portanto, o presente estudo objetivou avaliar o nível da aptidão física e as variáveis antropométricas de crianças participantes no PESC, com o intuito de analisar os benefícios dessas valências físicas. O Programa Esportivo Social e Cidadania (PESC) do SESC/DF mostra que é possível agregar esporte, educação, saúde e lazer no intuito de democratizar o acesso a prática esportiva como meio educacional, para o desenvolvimento de crianças. Atende aproximadamente 300 meninos e meninas ente 7 e 12 anos, em três unidades operacionais do SESC/DF por meio de atividades de lazer esportivo nas modalidades de futebol, futsal, natação, tênis e voleibol. METODOLOGIA População Alunos do Ensino Fundamental de uma escola da Secretaria de Educação Do Distrito Federal, que participam do Programa Esportivo Social e Cidadania, promovido pelo Serviço Social do Comercio - SESC/DF. Amostra Participaram do estudo n=69 escolares entre 06 e 12 anos de ambos os sexos, estudantes de ensino fundamental de uma escola da Secretaria de Educação do Distrito Federal do DF. Foi adotado como critério de exclusão, a não participação
9 14 no PESC. A amostra foi dividia em grupos por sexo e faixa etária (7 a 9 e 10 a 12 anos meninos; 6 a 8 e 9 a 11 anos meninas) para análise dos dados. Instrumentos Para avaliação antropométrica foram mensurados: peso (kg) em uma balança eletrônica (Tech 05, China); estatura em um estadiômetro (cm ES Sanny). Para avaliação da aptidão física foram utilizados os testes propostos por Gaya e Silva (2007) descritos no manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. Esses testes são padronizados e validados. Procedimentos As coletas de dados foram realizadas na unidade operacional do SESC de Taguatinga Sul. Para a realização do estudo foram necessárias três visitas, sendo que na primeira visita foram mensurados os dados de antropometria, na segunda foram aplicados os testes de Flexibilidade (Sentar e Alcançar) com o banco e o teste de força e Resistência abdominal e por fim, na terceira foi feito o teste de aptidão cardiorrespiratória (corrida/caminhada de 9 minutos) nas crianças do projeto. Antes da realização das coletas, foi apresentado um pré-projeto para a coordenação da Instituição definindo os objetivos da pesquisa. O estudo foi iniciado somente apresentação do termo de consentimento livre e esclarecido entregue aos alunos e assinado pelos pais e/ou responsáveis. Análise Estatística O teste de Shapiro-Wilk foi empregado para análise da distribuição normal dos dados. A estatística descritiva foi utilizada para caracterização da amostra. Com a normalidade dos dados confirmada, foi utilizado o Teste t de Student, para amostras independentes e para as comparações entre os grupos em cada variável. A significância estatística adotada foi p < 0,05. Os dados foram processados no (SPSS), versão 18.0, para Windows.
10 15 Resultados e Discussão para IMC. Tabela 1. Valores de Média e Desvio Padrão de meninos e meninas (n=69), Variável M/DP Mínimo Máximo Idade (anos) 8,67±1, Estatura (M) 1,33±0,10 1,08 1,58 Massa corporal (kg) 32,57±8,97 17,80 55,10 IMC (kg/m²) 17,96±2,97 14,00 27,70 IMC índice de massa corpórea. Conforme os dados apresentados na tabela 1, o Índice de Massa Corporal (IMC), dos alunos, propõe um mínimo de 14 e o máximo de 27,70kg/m² que de acordo com as tabelas da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) (ANEXO1) o IMC 14 para a idade de 6 anos tanto para meninos como para meninas corresponde ao percentil 50 e o IMC 27,70, para 12 ao percentil 95 para ambos os sexos. Para a média de sexo e idade relacionada ao IMC 17,96±2,97 kg/m², e 8,67±1,41anos as crianças se encontram entre os percentis 50 e 85. O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento saudável pode ser feito por meio da antropometria, que apresenta valores totais de variáveis corporais, mas podem apresentar limitações, pois são resultantes do somatório de diferentes tipos de tecidos como músculos, ossos, gordura e vísceras (LOPES e NETO, 1999). O Índice de Massa Corporal (IMC) consiste numa relação entre peso e estatura que pode ser um indicador de sobrepeso e obesidade, sendo que o grupo de forma geral está classificado como adequado ou eutrófico, e de 6 anos adequado e 12 anos sobrepeso, valores de referência OMS. Nas tabelas abaixo se encontram os valores referentes a antropometria e aptidão física dos meninos e meninas separadamente. Assim, nas tabelas 2 e 3 estão os valores de estatura, massa corporal, IMC, teste de força e resistência abdominal, teste de flexibilidade e corrida de 9 minutos, dos meninos considerando as faixas etárias de 7 a 9 e 10 a 12 anos. Tabela 2. Valores de antropometria dos meninos. G1-7 a 9 anos (n=19) e G2-10 a 12 anos (n=16).
11 16 Grupo Estatura Massa IMC (M) Corporal (kg/m²) (kg) G1 1,30±0,14 31,97±9,60 18,31±3,15 G2 1,41±0,10* 37,30±7,55 18,77±3,47 IMC índice de massa corpórea. *p=0,001 na comparação entre G1 e G2 para estatura. Para os valores de antropometria (peso e estatura) obtidos dos meninos, o grupo G1 encontra-se no percentil entre 50 a 85 e o grupo G2 no percentil entre 25 a 50 na análise das curvas de crescimento do Centro de Controle de Doenças (CDC, 2000). E para o IMC, os grupos G1 e G2 encontram-se no percentil entre 85 e 95. Para o IMC os grupos encontram-se sobrepesados. Foi feita uma comparação entre os dois grupos, apresentando uma diferença estatisticamente significativa (p=0,001) para as medidas de estatura do grupo 10 a 12 anos (1,41±0,10) em comparação ao grupo 7 a 9 anos (1,30±0,14). É conhecido que a infância e adolescência são marcadas por surtos de secreções hormonais, dentro outros fatores, que levam as fases de crescimento físico (TANNER, 1971). Para os meninos a fase do estirão que pode ocorrer em idade mais avançada que as meninas por volta dos 16 anos de idade, pois possuem ritmo de desenvolvimento diferente das meninas que tem inicio do processo de maturação por volta dos 11 e 12 anos Guedes e Guedes (1997). Contudo, os resultados do presente estudo não se assemelham a essas afirmações, pois os meninos do G2 apresentam valores mais altos que os meninos do G1. Tabela 3. Valores de aptidão física dos meninos. G1-7 a 9 anos (n=19) e G2-10 a 12 anos (n=16). Grupo Abdominal Flexibilidade Corrida G1 37,84 ±6,13 28,65 ±3, ±237 G2 39,63 ±9,82 26,84 ±4, ±231 De acordo com os dados acima e comparando com a tabela do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR) (ANEXO 2), no que diz respeito ao teste de força e resistência abdominal, os meninos de ambos os grupos encontram-se muito bons. No item flexibilidade foi encontrado nos grupos G1 e G2 como fracos. E por fim no
12 17 item de capacidade cardiorrespiratória (corrida de 9 minutos) o grupo G1 encontrase como razoável, e o grupo G2 encontra-se fraco. Os resultados obtidos na variável de força e resistência abdominal sugerem que os grupos musculares dessa região estão com um bom desenvolvimento de acordo com Guedes (1999). Podemos dizer ainda, que futuramente essas crianças não terão desvios posturais devido aos resultados apresentados, e também esse resultado positivo reflete à influência de hábitos de vida mais saudáveis (GAYA et al., 1997). A flexibilidade se manifesta de forma diferente na criança, no adolescente, no adulto e tende a diminuir, sendo as meninas mais flexíveis que os meninos (GRAHAME, 2001). Com relação a aptidão cardiorrespiratória Gallahue e Ozmun (2005), afirmam que esses ganhos têm relação direta com o rápido crescimento e aumento da massa muscular que está intimamente ligado com o consumo de oxigênio, tendo o aumento de órgãos como o coração e os pulmões que tem influência na melhora da resistência cardiorrespiratória, ou seja, na captação, transporte e utilização do oxigênio. Portanto a participação no projeto poderá auxiliar os meninos nesses ganhos. Nas tabelas 4 e 5 se encontram os valores de estatura, massa corporal, IMC, teste de força e resistência abdominal, teste de flexibilidade e corrida de 9 minutos, das meninas considerando as faixas etárias de 6 a 8 e 9 a 11 anos. Tabela 4. Valores de antropometria das meninas. G1-6 a 8 anos (n=20), G2-9 a 11 anos (n=14). Grupo Estatura (M) Massa Corporal (kg) IMC (kg/m²) G1 1,27±0,10 26,73±3,72 16,54±1,48 G2 1,38±0,11* 36,33±10,56# 18,60±3,23 *p= 0,004 em relação a G1; # p=0,005 em relação a G1; p=0,04 em relação a G1 Para os valores de antropometria (peso e estatura) de acordo com o gráfico (CDC 2000), o grupo G1 encontra-se no percentil entre 50 a 85 e o grupo G2 no percentil entre 25 a 50. Em relação ao IMC, os grupos G1 e G2 encontram-se
13 18 respectivamente no percentil entre 50 e 85. Para o IMC as meninas estão eutróficas, ou no padrão de normalidade. As meninas do G2 se mostraram maiores e mais pesadas que as meninas do G1, isso refletiu numa diferença estatisticamente significativa nas variáveis de peso, estatura e IMC. Isso pode ter acontecido devido ao evento pubertário conforme explica Anjos, Veiga e Castro (1998), quando afirmam que existem enormes variações entre indivíduos e populações em relação ao inicio, duração, sequência e magnitude dos eventos pubertários, principalmente entre 10 e 14 anos. O aumento dos índices de IMC no decorrer da infância e início da adolescência pode ser interpretado como um marcador de desenvolvimento expressado pelo aumento na proporção tronco/membros, na massa corporal, na estatura e nas alterações da composição corporal (ANJOS et. al. 1998). Tabela 5. Valores de aptidão física das meninas. G1-6 a 8 anos (n=20), G2-9 a 11 anos (n=14). Grupo Abdominal Flexibilidade Corrida G1 34,20±11,52 29,25±3, ±165 G2 33,29±9,63 25,67±8, ±238 Para os resultados da variável de força e resistência muscular localizada (abdominal), as meninas do grupo G1 e G2, foram classificadas como muito bons, e por serem participantes de um projeto no qual estão diretamente ligadas ao esporte, de acordo com Glaner (2005), a prática regular de exercícios físicos, influencia o desenvolvimento da capacidade de força e resistência abdominal. O aumento de produção de hormônio nessas crianças, favorece no aumento de massa muscular nas crianças que participam de atividades físicas conforme Generosi (2009). Na flexibilidade o grupo G1 foi classificado como fraco e o G2 muito fraco. Levando-se em consideração especificamente o sexo feminino, as mulheres têm demonstrado maiores níveis de flexibilidade do que os homens, independente da idade (ACHOUR JÚNIOR, 1996). Já Weineck (1991) considera que essas diferenças são provenientes de uma maior capacidade de estiramento e elasticidade da musculatura e dos tecidos conectivos do sexo feminino. As meninas mostram uma grande vantagem sobre os meninos, assim como as mulheres sobre os homens
14 19 (KOINTERZ, 1978). Este fato pode ser explicado por diferenças hormonais, por possuírem um alto nível de estrógenos que leva a retenção de água e por apresentar menor massa muscular e menor densidade tecidual, do que a observada em homens (WEINECK, 1999). Portanto, as condições de flexibilidade são maiores para o sexo feminino (ZARDO1999). Na aptidão cardiorrespiratória, o G1 está razoável e o G2 fraco, estes resultados demonstram desempenhos insatisfatórios para essas meninas pois resultados opostos as incentivariam a desenvolver um estilo de vida saudável, sendo que a resistência cardiorrespiratória nessa fase da vida, adquire ganhos significativos, e deve ser muito enfatizada nas atividades físicas diárias. CONCLUSÃO Podemos concluir que as crianças do Programa Esportivo Social e Cidadania do SESC-DF estão em sua maioria com uma classificação boa relacionada a peso, estatura e IMC. Sendo que algumas encontram-se com sobrepeso, principalmente os meninos. Meninos e meninas mais velhos são mais altos e mais pesados, o que já era esperado pelos fatores relacionados ao crescimento e desenvolvimento infantil. Com relação à aptidão física, tanto meninos quanto meninas estão classificados como muito bons na força e resistência abdominal, mas quanto a flexibilidade e resistência cardiorrespiratória, estão abaixo da média. Com isso, sugerimos que os exercícios físicos realizados no PESC poderão contribuir na melhora da aptidão física dessas crianças, bem como nas questões antropométricas. Portanto, sugerimos que futuros estudos possam investigar as mesmas variáveis após 12 meses de participação das crianças nesse programa, principalmente nos quesitos de aptidão física flexibilidade e resistência cardiorrespiratória o qual demonstrou um déficit. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
15 20 BOHME, MT. S.Relações entre aptidão física, esporte e treinamento esportivo. Ver Bras de Ciência e Mov, 2003; 11(3): p Disponível em: php/rbcm/article/viewfile/517/542 Acesso em: 19 out BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física MEC/SEF, p.96, Disponível em: mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro07.pdf. Acesso em: 10 out ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei nº 8.069, de 13 de julho de Disponível em: mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei8069_02.pdf Acesso em: 19 out GALLAHUE, D. Educação física desenvolvimentista. Cinergis, Santa Cruz do Sul, v. 1, n. 1, p. 7-18, GAYA, A.; SILVA, G. Manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação, projeto esporte Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de educação física. Julho de MORRIS JN. Exercise in the prevention of coronary heart disease: today s best buy in public health. Med Sci Sports Exerc. 1994;26: MORTON BGS, Taylor WC, Snider SA, Huang IW, Fulton JE. Observed levels of elementary and middle school children s physical activity during physical education classes. Prev Med. 1994;3: PROESP-PROJETO ESPORTE BRASIL Disponível em: Acesso em: 10 de jun SLAUGHTER M.H., LOHMAN T.G., BOILEAU R.A., HORSWILL C.A., STILLMAN R.J., VAN LOAN M.D. Skinfold equations for estimation of body fatness in children and youth. Human Biology. Paris France, v.60, p , 1988.
16 21 SOUZA, O. F. e PIRES-NETO, C. S. Monitoramento dos índices antropométricos relacionados aos riscos de saúde em crianças de 9 e 10 anos de idade. REV Bras Ativ Fís Saúde. V.3, n. 4, WALTRICK, A. C. A. e DUARTE, M. F. S. Estudo das características atropométricas de escolares de 7 à 17 anos Uma abordagem longitudinal mista e transversal. Ver Bras Cineantropometria e Desempenho Humano. V.2, n. 1, p , CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS. Disponível em: acesso em : 12 jun BOHME, 2003; GALAHUE, 2000 Comparação dos índices de aptidão física de meninas escolares da cidade de Guarulhos, SP com os índices sugeridos pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR) disponível em: Acesso em: 11 out 2011 LAZZOLI, José Kawazoe et L. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Ver Bras Med Esporte, Niterói, v. 4, n. 4, Aug Disponível em: Acesso em: 08 nov ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Disponível em: Acesso em: 19 out SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Disponível em: Acesso em: 08 jun ANEXOS Anexo 1. Tabelas de Referência IMC para idade e sexo Sociedade Brasileira de Pediatria
17 Anexo 2. Tabelas de referência do PROESP 22
18 23
19 24
20 (GAYA & SILVA, 2007) 25
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