A PERCEPÇÃO DO AUTOCONCEITO FÍSICO E DA IMAGEM CORPORAL DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II A PERCEPÇÃO DO AUTOCONCEITO FÍSICO E DA IMAGEM CORPORAL DE ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA Autora: Luana Lopes de Oliveira Borges Orientadora: Prof. MSc.: Nilza Martinovic Brasília - DF

2 A percepção do autoconceito físico e da imagem corporal de atletas de Ginástica Rítmica Resumo Luana Lopes Nilza Martinovic Este estudo teve como objetivo analisar e comparar a percepção do autoconceito físico e da imagem corporal de atletas de ginástica rítmica e de não praticantes de atividade física. A amostra foi composta por 30 adolescentes de 12 a 16 anos, sendo 15 ginastas e 15 não praticantes, para a coleta dos dados foram utilizados a Escala de Autoconceito Físico (Ribeiro, 2003) e o Questionário de Percepção da Imagem Corporal (Henriques, 2008). Após a coleta dos dados, foram observadas semelhanças e também diferenças relevantes para o estudo, sendo significativas no índice de percepção física e no nível de satisfação com as nádegas entre as amostras. Ao longo do estudo, fica claro que o fato das adolescentes serem ginastas ou não, não as deixa livres das concepções, expectativas e percepções associadas à adolescência, ser atleta de alto rendimento e ser submetida a treinos excessivos influencia diretamente na análise da percepção física (capacidades atléticas, reflexos rápidos, personalidade enérgica) gerando grandes diferenças apenas nesse aspecto. Palavras chave: Autoconceito físico; Aparência Física; Atletas. Introdução Diferentes estudos comprovam que nos últimos anos tem sido despertado o interesse em entender melhor o perfil psicológico de atletas de alto rendimento de várias modalidades, isso porque ao se tornarem atletas de alto nível são necessárias novas condições e suportes para a prática de suas atividades esportivas e a preparação psicológica aparece como mais uma ferramenta de auxílio ao atleta (Samulski, 2002). Para Sanhéz (1999) em se tratando de atletas adolescentes então esse interesse cresce mais ainda na medida em que o período de adolescência é uma fase difícil que leva à elaboração de um autoconceito mais estável, mais coerente e mais seguro. O amadurecimento físico que acontece nestes anos contribui para este processo de 2

3 definição do autoconceito, integrar todas estas transformações à sua vida ativa e com grande cobrança de rendimento e resultados não é uma tarefa fácil. Assim como também não é uma tarefa fácil para um técnico compreender e conhecer seus atletas e sua equipe, de qualquer forma. Com o auxílio da Psicologia do Esporte identificada por Samulski (2002) como uma ciência ainda recente, mas com suas próprias teorias, métodos e programas de treinamento, essa tarefa pode sim ser alcançada. Porém isso não significa que ela se restrinja somente a esta finalidade, a Psicologia do Esporte não foi concebida para prescrever aos praticantes receitas ou patentes como alguns treinadores desejam, mas sim para que possa complementar o treinamento ou vice-versa. Na busca pelo conhecimento desse perfil psicológico, tal ciência se vale de ferramentas como o autoconceito, sendo ele escolar, acadêmico, social, emocional (Serra, 1986) ou profissional (definido por Tamayo (2006) como a percepção que o indivíduo tem de si mesmo em relação ao trabalho e às tarefas que executa ), contudo a subárea do autoconceito que mais se destaca pela proximidade com as atividades esportivas é o autoconceito físico. O autoconceito físico é definido por Henriques (2009) como a soma das percepções e avaliações que o indivíduo pensa ter na execução de tarefas motoras e da sua aparência física, porém poucos são os estudos que buscam no autoconceito físico a resposta para desvendar o perfil psicológico de atletas, a maioria faz uso de instrumentos que avaliam o autoconceito em seu âmbito geral. Analisando a literatura na busca por estudos que correlacionem autoconceito físico e atletas de Ginástica Rítmica ou apenas praticantes de atividade física, foram encontrados estudos envolvendo a comparação dos níveis de autoconceito físico de indivíduos praticantes de atividades em academia, e também envolvendo a comparação entre indivíduos atletas e não atletas, mas nenhum analisando o autoconceito físico de atletas de Ginástica Rítmica. Quanto à imagem corporal, definida por Schilder (1981) como a figuração de nosso corpo formada em nossa mente, ou seja, o modo pelo qual o corpo se apresenta para nós, foram encontrados alguns estudos, dos quais a maioria faz comparação com distúrbios alimentares, outros correlacionam essa percepção em idosas, obesas, crianças e universitários com o estado nutricional em que se encontram, alguns com adolescentes, mas estudos com atletas adolescentes ainda são poucos, e destes nenhum avalia atletas de Ginástica Rítmica. 3

4 De acordo com Calligaris (2000) entre a criança que se foi e o adulto que ainda não chegou, o espelho do adolescente é frequentemente vazio, com que parâmetros pode olhar para si mesmo, se não se sente mais amado pela sua aparência, como era quando criança, e ainda não é reconhecido como um par pelos adultos? Observando-se esta questão do ponto de vista do desenvolvimento feminino, percebe-se que, além da dificuldade intrínseca de fixar uma imagem de si, mesmo que temporária, nesse corpo em transformação, a jovem, em nossa sociedade ocidental contemporânea, tem que lidar com novos desafios, trazidos pela globalização e forte influência dos meios de comunicação nos comportamentos humanos (Campagna & Souza, 2006). De acordo com Tavares (2003) é importante ao ser humano que ele obtenha o conhecimento das possibilidades do seu corpo e o experencie afim de que ele se manifeste e exista para nós como unidade. E nada melhor para conhecer o próprio corpo e vivenciar suas dimensões no espaço do que a prática de um esporte que exija grande amplitude muscular, força, impulsão corporal, expressão e precisão motora como a Ginástica Rítmica. Mas o que é Ginástica Rítmica? Segundo Pereira (1999), é uma atividade muito rica e dotada de grande versatilidade, pois trabalha a coordenação motora; a percepção espacial; a lateralidade; como também a consciência corporal; a postura e as qualidades físicas e que oferece inúmeras formas de exploração de movimentos físicos e estéticos, além de contribuir para o desenvolvimento e/ou aprimoramento do esquema corporal. A Ginástica Rítmica surgiu como esporte na década de 30 na Europa, chegando ao Brasil na década de 50 através de cursos de aperfeiçoamento Técnico e Pedagógico realizados pelo Estado de São Paulo. Tornou-se uma modalidade olímpica a partir de 1984 durante os XXIII Jogos Olímpicos de Los Angeles nos Estados Unidos (Santos, 2010). É importante, também, observar que o componente estético é um elemento básico para a estrutura de disciplina corporal, que implica diretamente na formação da ginasta para a obtenção do resultado esportivo (Santos, 2010). Sendo assim, percebe-se a utilidade deste estudo já que há grande necessidade da verificação dos níveis de autoconceito físico e de percepção corporal dessas atletas, que por terem que seguir um padrão estético e uma grande rotina de treinamentos, podem ter seus conceitos corporais mais severos e críticos. 4

5 Portanto o objetivo deste estudo é analisar e comparar a percepção do autoconceito físico e corporal de atletas de ginástica rítmica e de não praticantes. Materiais e Métodos A amostra deste estudo foi composta por 30 adolescentes do sexo feminino, das quais 15 são atletas brasilenses de alto rendimento de Ginástica Rítmica e 15 não praticam nenhum esporte ou atividade física (sedentárias). A faixa etária está entre 12 e 16 anos de idade em ambas amostras. Foi fornecido aos pais das adolescentes um termo de consentimento livre e esclarecido autorizando a participação delas neste presente estudo. Para a coleta de dados foram utilizados a Escala de Autoconceito Físico (Ribeiro, 2003) e o Questionário de Percepção da Imagem Corporal (Henriques, 2008) os quais foram aplicados em toda a amostra. A coleta das ginastas foi feita no próprio local onde acontecem os treinamentos: na Universidade Católica de Brasília e no Clube dos Bombeiros e a coleta das não praticantes foi feita em seu próprio ambiente escolar: no Colégio Instei. O objetivo do presente estudo é analisar e comparar os níveis de satisfação com a aparência e o autoconceito físico das ginastas e das não praticantes. Habitualmente, os treinos de Ginástica Rítmica das atletas se iniciam com uma preparação física conduzida por uma profissional de Educação Física seguida de um alongamento corporal individual e de um aquecimento coletivo conduzido pela técnica da equipe, após tudo isso dá-se início ao treinamento de suas respectivas séries coreográficas. A investigação desses dados por meio da aplicação dos questionários foi bem-vinda já que a partir dos resultados, as ginastas foram melhor compreendidas facilitando o trabalho de aspectos psicológicos, os quais podem influenciar de diversas maneiras na vida delas. A Escala de Autoconceito Físico foi desenvolvida por Ribeiro (2003) com o intuito de ser breve e possível de ser aplicada tanto em indivíduos saudáveis como em situação de doença, tanto em termos de intervenção como em investigação (Henriques, 2008). Esta escala pretende avaliar o autoconceito não acadêmico, pois normalmente os outros instrumentos de avaliação do autoconceito tendem a avaliar a dimensão mais global à qual se chama frequentemente autoestima ou a fazer a avaliação de um ponto 5

6 de vista estrutural em que as dimensões de autoconceito físico aparecem em conjunto com muitas outras dimensões (Ribeiro apud Henriques). A Escala consiste em 10 perguntas de autoresposta, onde a partir da frase que melhor se aplica a sua realidade e a sua personalidade, o indivíduo pode responder Sou assim mesmo ou Sou mais ou menos assim. As frases estão relacionadas aos aspectos físicos e à satisfação corporal dos membros da amostra, a partir das respostas têm-se o resultado dos níveis de autoconceito físico. Quanto ao Questionário de Percepção da Imagem Corporal (Henriques, 2008) que foi construído com o intuito de avaliar a satisfação dos inquiridos com o seu corpo na totalidade e com as várias partes do seu corpo especificamente (Henriques, 2008), são apresentadas 12 perguntas contendo em seu conteúdo, assuntos ligados à satisfação com a aparência física. Elas foram formuladas em escala Likert de 5 pontos, variando de muito insatisfeito a totalmente satisfeito. Inclui ainda 3 questões de resposta sim/não e resposta aberta, relativas a fatores com possível influência na satisfação com a aparência física. Após a aplicação de ambos os questionários (Escala de Autoconceito Físico e Questionário de Percepção da Imagem Corporal) em toda a amostra, foi feita a análise estatística dos valores médios de cada item investigado. 6

7 Resultados e Discussão Os resultados do presente estudo serão apresentados por meio de figuras e tabelas com os percentuais de cada questão. Autoconceito Físico Tabela 1 Autoconceito Ginastas Não praticantes Valor de p PIO 6 ± 1,77 6,13 ± 2 0,85 PAF 7,87 ± 2,26 6,80 ± ,20 PF 7,60 ± 1,84 6 ± 1,46 0,01 * Total 21,47 ± 3,98 18,93 ± 4,42 0,11 PIO: Percepção da Impressão causada nos Outros; PAF: Percepção da Aparência Física; PF: Percepção Física. Como visto na Tabela 1 (que trata da percepção do autoconceito físico), os índices de PAF e PF demonstraram maior valor de percepção no grupo composto pelas ginastas, no qual PF obteve diferença significativa (p < 0,05), talvez porque as questões que tratam da percepção física estão altamente relacionadas com a prática de atividade física, o que é cotidiano na vida das ginastas e totalmente fora do hábito das adolescentes não praticantes. Nesse sentido Tamayo (2001) comenta que a atividade física, além dos benefícios de tipo estritamente fisiológicos, pode apresentar também efeitos positivos de caráter psicológico e social através de modificações, reais ou imaginárias, na estética do corpo. Talvez por essa razão a PF das ginastas é maior que a das não praticantes. Diferente dos índices de PAF e PF, PIO foi maior na amostra composta pelas não praticantes, possivelmente porque ao praticar um esporte a atleta se torna mais crítica consigo mesma, mais irritável, tímida, insegura, o que a coloca como mais inadaptável, segundo Tubino (1980), o que ao ver delas não geraria uma boa impressão a vista de terceiros. 7

8 Figura 1 Autoconceito Autoconceito Atletas Não-praticantes 21,47 18,93 6 7,87 7,6 6,13 6,8 6 PIO PAF PF Total Os valores totais mostrados na Figura 1 foram obtidos a partir da soma resultante dos três índices: PIO, PAF e PF, os quais representam que as ginastas possuem um autoconceito físico total mais elevado que as não praticantes. Percepção da Imagem Corporal Quanto à imagem corporal já apresentada e definida por Schilder (1981) como a figuração de nosso corpo formada em nossa mente, ou seja, o modo pelo qual o corpo se apresenta para nós, é interessante ressaltar que não houve diferença nos níveis de satisfação entre ginastas e não praticantes, sendo assim, o fato de praticar ginástica rítmica e ter total vivência e conhecimento de seu corpo (Tavares, 2003) não influenciou a amostra em sua autoavaliação, portanto, a adolescência carrega com si própria a dificuldade intrínseca de se perceber e de enfrentar os conceitos e padrões trazidos pelos meios de comunicação que são incorporados sem serem pensados. Isso é preocupante na medida em que a mídia difunde um modelo de aparência física idealizado, símbolo de status e poder, que é internalizado sem ser contestado (Kehl, 2001). 8

9 Tabela 2 Percepção da Imagem corporal Ginastas Não praticantes Valor de p Aparência Física 3,33 ± 0,72 3,27 ± 0,96 0,83 Rosto 3,73 ± 0,70 3,07 ± 1,39 0,11 Cabelo 3,60 ± 1,06 3,67 ± 1,23 0,87 Tórax/Seio 3,47 ± 1,06 3,00 ± 1,31 0,29 Ombros/Costas 3,87 ± 0,74 3,73 ± 1,03 0,68 Braços 3,67 ± 0,90 3,47 ± 1,06 0,58 Estômago 3,73 ± 0,70 3,33 ± 1,23 0,29 Cintura 3,53 ± 1,30 3,87 ± 0,99 0,44 Nádegas 2,93 ± 1,16 4,00 ± 1,07 0,01 * Coxas 3,13 ± 0,92 3,47 ± 1,41 0,45 Pernas 3,33 ± 0,82 3,80 ± 1,26 0,24 Todas as partes 3,53 ± 0,64 3,33 ± 0,82 0,46 A Tabela 2 mostra a média dos valores quantificados pelas próprias adolescentes da amostra, que o faziam revelando-se de muito insatisfeito (valor 1) a totalmente satisfeito (valor 5) quanto as partes do corpo citadas. Com exceção de 3 perguntas do tipo sim/não: Sofres de alguma doença que tenha influência na tua aparência física?, Tomas alguma medicação que influencia a tua aparência física? e Tens alguém na família que tenha excesso de peso?. Nas duas primeiras perguntas as respostas foram não em ambas as amostras e na última ( Tens alguém na família que tenha excesso de peso? ) 40% das ginastas e 66,67% das não praticantes responderam que sim. É interessante observar que o índice em ombros/costas foi o maior entre as ginastas e um dos menores entre as não praticantes, enquanto que o com as nádegas, o maior índice foi encontrado entre as não praticantes e o menor entre as ginastas apresentando diferença significativa (p < 0,05). 9

10 Esta percepção da imagem corporal apresentada pelas ginastas em relação às nádegas pode ser proporcionada pelo alto nível de treinamento da Ginástica Rítmica, que acaba por reduzir o percentual de gordura, consequentemente o volume das nádegas. Em um estudo realizado por Viebig, Polpo e Corrêa (2006) que contou com 255 ginastas com média de 13 anos, foi constatado que as atletas eram mais altas e mais magras (IMC=~16kg/m 2 e gordura relativa = 16%), do que adolescentes não atletas. Por outro lado, e seguindo a mesma lógica, o valor médio mais alto encontrado na amostra de não praticantes em relação à mesma região do corpo, deve-se possivelmente ao percentual de gordura mais alto nestas meninas, já que não frequentam um treinamento igual ao das ginastas. Figura 2 Percepção da Imagem Corporal Percepção da Imagem Corporal Nádegas 2,93 4 Ginastas Não-praticantes Após a análise estatística dos dados de percepção da Imagem Corporal foi constatado que não existem diferenças significativas entre as amostras, com exceção das nádegas (região posterior do quadril), que as ginastas pontuaram como a parte do corpo com que mais estavam insatisfeitas, diferentemente das não praticantes, que estão mais satisfeitas com elas (Figura 2). 10

11 Conclusão Diante do objetivo proposto neste estudo que foi analisar e comparar a percepção do autoconceito físico e corporal de atletas de ginástica rítmica e de não praticantes, os resultados mostram semelhanças pelo fato de ambas as amostras estarem no período da adolescência e diferenças significativas com relação a percepção física e as nádegas nas amostras. Quanto ao condicionamento físico, as ginastas se classificam muito bem, superando as não praticantes, o contrário acontece ao avaliarem as partes do corpo separadamente, pontuando negativamente a região das nádegas e colocando-se abaixo das não praticantes. Os índices de PAF e PF também foram maiores na amostra de ginastas, porém o mesmo não aconteceu ao valor de PIO, o qual obteve maior valor por parte das adolescentes não atletas, talvez pelo fato de não possuírem um corpo voluptuoso, padrão, estereotipado pela sociedade. Merece destaque também a pontuação da região ombros/costas que obteve a melhor colocação no índice de satisfação entre as ginastas e uma das piores colocações entre as não praticantes. Sendo assim, fica claro que, independente do fato das adolescentes serem ginastas ou não, todas estão sujeitas às concepções, expectativas e percepções associadas à adolescência, ser atleta de alto rendimento e ser submetida a treinos excessivos influencia diretamente na análise da percepção física (capacidades atléticas, reflexos rápidos, personalidade enérgica) gerando grandes diferenças apenas nesse aspecto. Para um resultado populacionalmente mais abrangente que o deste estudo, sugere-se que novas pesquisas sejam feitas em âmbitos regionais ou até mesmo nacionais entre adolescentes não praticantes e atletas de Ginástica Rítmica. 11

12 Referências ABBAD G., TAMAYO N. Autoconceito profissional e suporte à transferência e impacto do treinamento no trabalho. Revista de Administração de Administração Contemporânea. Vol. 10, nº 3, CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, CAMPAGNA, Viviane Namur; SOUZA, Audrey Setton Lopes de. Corpo e imagem corporal no início da adolescência feminina. Bol. psicol v.55 n.124. São Paulo jun HENRIQUES, P. Imagem corporal, autoconceito e rendimento escolar nos préadolescentes. Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro. Portugal PEREIRA, S. GRD: Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro. Shape, SAMULSKI D. Psicologia do esporte: um manual para a educação física, Psicologia e Fisioterapia. 1ª ed.brasileira. São Paulo: Manole, SANHCHÉZ A., Medição do autoconceito. Tradução Cristina Murachco. Bauru, SP. EDUSC, SANTOS, E. Composição coreográfica em Ginástica Rítmica: do compreender ao fazer. Jundiaí SP. Fontoura, SCHILDER, P. A imagem do corpo. 1ª Edição brasileira. São Paulo. Martins Fontes, TAMAYO, A.; CAMPOS, A. P. M.; MATOS, D. R.; MENDES, G. R.; SANTOS, J. B.; CARVALHO, N. T. A influência da atividade física regular sobre o autoconceito. Estudos de Psicologia. Campinas, v.6, p ,

13 TAVARES, M. Imagem Corporal: conceito e desenvolvimento. Barueri, SP. Manole, VIEBIG, R. F.; POLPO, A. N.; CORRÊA, P. H. Ginástica Rítmica na infância e na adolescência: características e necessidades nutricionais. Revista Digital de Buenos Aires. v.10, n. 94,

14 Anexos 14

15 15

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