A prática como controle para produzir enquadramentos: uma reflexão sobre a formação continuada de professores baseada na metodologia de projetos.
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- Rafaela Quintão Espírito Santo
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1 A prática como controle para produzir enquadramentos: uma reflexão sobre a formação continuada de professores baseada na metodologia de projetos. Rita Maria Fonseca Matos Chagas Instituto de Letras e Lingüística Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Av. João Naves de Ávila, 2160 Campus Sta Mônica, Bl. G Sala 1G33 Abstract. We analysis in this paper a program entitled Cardápio de projetos: formando professores e alunos exhibited in Salto para o Futuro by TV ESCOLA. We discuss the posture that they present on teachers continued learning program based on practice of the methodology offered omitting the process of identification of subject that for us is determinant on teaching/learning. French theory of discourse was adopted by us and relationship between knowledge/power of Foucaultians studies. Keywords. Discourse analysis; continued learning; subject. Resumo. Nós analisamos neste artigo um programa intitulado Cardápio de projetos: formando professores e alunos exibido em Salto para o Futuro pela TV ESCOLA. Nós questionamos a postura com que eles apresentam o programa de formação continuada baseado na prática da metodologia ofertada deixando de lado o processo de identificação do sujeito que para nós é determinante no ensino-aprendizagem. A análise do discurso da linha francesa foi adotada por nós e a relação entre saber e poder dos estudos Foucaultianos. Palavras-chave. Análise do discurso; aprendizagem continuada; sujeito. Introdução Durante nove anos de atuação no Sistema Público de Ensino, temos vivenciado em nossa prática docente vários modos de como promover a aprendizagem dos alunos e por essa razão participamos de inúmeros cursos de reciclagens, treinamento, capacitação, formação continuada, dentre outros. Em meio a tantos cursos, destacamos o Projeto TV Escola que 1 pretende alcançar professor e aluno por meio dos materiais ofertados. A esse respeito Fausto Neto (2001 p ) questiona a intenção de êxito e sucesso no imaginário dos ofertantes tendo como base apenas a disponibilização dos recursos e implantação do programa e não os efeitos de sentido produzidos nos Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 269 / 274 ]
2 usuários. Dentre os materiais ofertados, destacamos o Programa Salto para o Futuro que visa à formação continuada dos professores abordando temas relacionados às práticas pedagógicas (REVISTA TV ESCOLA, 2003 p. 18). Ao que nos parece o programa parte do princípio de que as práticas viabilizam a formação continuada. Não concordamos com essa postura, pois entendemos que teoria e prática devem estar relacionadas à formação dos professores. Tanto a prática quanto à teoria têm sido objeto de reflexão e conforme Deleuze apud Foucault (2000 p ) a prática é um conjunto de revezamentos de uma teoria a outra e a teoria um revezamento de uma prática a outra. Encontramos também em Bertoldo (2000) reflexões a respeito da relação teoria e prática postulada pela Lingüística Aplicada, a qual, segundo o autor, assume uma postura totalizante nos moldes positivistas com objetivos de resolver ou propor encaminhamentos de soluções para os problemas da prática. Não queremos trazer à tona as discussões sobre teoria e prática, mas à luz dessas discussões problematizaremos a formação continuada dos professores baseada em práticas pedagógicas. Por isso, analisamos três programas de Salto para o Futuro intitulados: cardápio de Projetos: formando alunos e professores. Baseada na concepção da prática como pressuposto de formação continuada assumida pelo Programa, assumimos a hipótese de que os métodos são 2 dispositivos disciplinares que usam a prática como controle para produzir enquadramentos, tendo duas perguntas norteadoras quais sejam: 1) Que noções de Ensino e aprendizagem emergem dos discursos e quais efeitos produzem? 2) Como os discursos da resistência são problematizados? Dessa forma, lançamos mão dos pressupostos teóricos da Análise do Discurso, vertente francesa, corrente histórico-ideológica, com vistas á responder essas questões. Nos Bastidores Teóricos A Análise do Discurso, (AD) de linha francesa, doravante (AD) concebe a noção histórica da linguagem e conforme Pêcheux (1990), nessa área articulam três regiões do campo científico: o marxismo, a lingüística e a teoria do discurso. Orlandi (2001, p. 171), afirma que a Análise do Discurso trabalha a relação língua-discurso, ideologia, e, segundo a autora essa relação não pode ser concebida sem o sujeito. Além disso, a (AD) toma juntamente com o discurso, o estudo da língua em suas relações parafrásticas que são as relações entre os enunciados que remetem a um mesmo fato construindo significações outras. Nesse sentido, não se pode conceber a questão da imanência de sentido. Por isso, (AD) parte do princípio de que a linguagem não é transparente e que a língua não é abstrata no sentido Saussureano, mas que é a forma encarnada da história par produzir sentidos (ORLANDI, 2001). Tais conceitos contrariam a visão totalizante de ciência, linguagem e sujeito como se fossem homogêneos, uniformes, capazes de apreender o todo. Conforme Pêcheux (1995 p. 173,174) o sujeito, em busca de sua completude, na perspectiva do vir a ser, tem duas ilusões a que ele chamou de esquecimento nº 1 e esquecimento nº 2. Como esquecimento nº 1, o sujeito tem a ilusão de ser um com o que ele diz, ou seja, ele tem a ilusão de que o seu dizer é inédito. Orlandi (op. cit.) comentando esse esquecimento afirma que esse é o resultado pelo qual somos afetados pela ideologia. Como esquecimento nº 2, o sujeito tem a ilusão de que o seu dizer será compreendido por todos da mesma forma. Ainda com relação a esses dois esquecimentos Orlandi (op. cit., p ) afirma que tais esquecimentos são estruturantes e da constituição do sujeito, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 270 / 274 ]
3 não sendo concebidos como defeito já que para se constituir, o sujeito esquece involuntariamente o que foi dito para se identificar com o que dizem. O sujeito constitui-se em dois níveis: o imaginário e o real. O que significa estar nesses dois níveis? Orlandi (op. cit., p. 74) afirma que o nível do imaginário é o nível das representações. Esse nível, segundo a autora, apresenta-se como unidade, completude, coerência, claro, distinto, não contraditório. A nível do real, deparamo-nos com um sujeito que é constituído pela língua, atravessado pelo inconsciente, portanto, dividido, clivado, heterogêneo, tendo a incompletude, a falta, a descontinuidade, dispersão, equívoco, a contradição como estruturantes do sujeito e do sentido também. Ao trabalhar a noção de sujeito atravessado pelo desejo, Teixeira, (2000) descreve as relações existentes entre a (AD) e esse atravessamento pela psicanálise, fazendo um contraponto entre o real e o imaginário: (...) entre a homogeneidade imaginária e o equívoco, entre a estrutura e o acontecimento, tomando o real como implicado no processo de constituição do sentido. Se, por um lado, o dizer se inscreve no repetível, porque resulta de um efeito de sustentação no já-dito. Sendo assim, o sentido se engendra nas redes de memória de que o dizer resulta, não podendo ser reduzido ao puro acontecimento de enunciação. Por outro lado, no entanto, essas redes sofrem rupturas porque há aí um desejo em operação, que não se diz todo, mas insiste. O sentido, então, se oferece e resiste à captura. (TEIXEIRA, 2000, p. 210). Dessa forma, procedemos as nossas análises observando os discursos da homogeneidade imaginária e do equívoco, tomando o real como estruturante nos processos da constituição dos sentidos, inscritos, pois, nas dimensões do real e do imaginário. Sendo o sujeito heterogêneo, clivado, perpassado pelo outro e constituído de múltiplas vozes, trabalharemos, também, a questão das Formações Discursivas, doravante (FD), que de acordo com Pêcheux (1995, p.160) é o que pode ser dito de uma determinada maneira e não de outra numa formação ideológica dada, isto é, a partir de uma posição dada numa conjuntura dada, determinada pelo estado de luta de classes. Os conceitos Foulcaultianos concernentes ao poder/saber serão apresentados durante as análises do corpus. Cenário da Pesquisa As séries Projetos, formando alunos e professores córpora de nossa pesquisa foram apresentadas em dois blocos no programa Salto para o Futuro. Esse programa obedece às seguintes disposições: participação de três especialistas, uma funcionária que recebe as mensagens de fax, ; uma repórter para dirigir os debates e apresentação do programa e a participação de uma pessoa ligada à Educação por meio de um link instalado em outro Estado do País. No primeiro programa houve a participação de duas especialistas coordenadoras sendo que uma coordena projetos e a outra coordena um curso de formação de professores. A terceira especialista é uma professora que trabalha com projetos de uma Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 271 / 274 ]
4 Universidade Federal. No segundo programa houve a participação de duas especialistas coordenadoras pedagógicas e um professor que trabalha com projetos. Acreditamos que a escolha não foi aleatória. No imaginário da produção do programa, os especialistas estariam habilitados a se inscreverem no discurso e a falar do lugar onde estão circunscritos visto trabalharem com projetos. Assistindo ao programa Conforme mencionamos na introdução desse artigo, há muito se tem questionado a respeito da prática como sendo a simples aplicação da teoria.concordamos com Deleuze apud Foucault (op. cit. 2000), Bertoldo (2000), no sentido de que a teoria e prática não são processos distintos mas um conjunto de revezamentos que o sujeito utiliza de acordo com sua constituição num processo de identificação com as mesmas, respectivamente. Desse modo, não compartilhamos com os princípios totalizantes de que determinada teoria ou modo de praticá-la resolverá problemas relacionados ao ensino/aprendizagem, pois o sujeito, conforme vimos, é heterogêneo, perpassado pelo inconsciente, portanto clivado, dividido, cuja incompletude é constitutiva desse sujeito. Analisemos os discursos conforme a pergunta: Que noções de ensino/aprendizagem emergem dos discursos e quais efeitos produzem? 3 Especialista 1: O programa é uma experiência que procura ajudar o professor a melhorar a aprendizagem na ponta, né,(...) aprendizagem melhor em sala de aula. (...) é um programa bastante complexo constituído de muitas ações articuladas (...) a gente oferece uma série de ações que estão postas à disposição do município (...) com vistas à que um programa de capacitação de professores de fato incida na melhoria da aprendizagem na sala de aula (...) a gente oferece logo de cara para os professores (...) o professor aprende a fazer fazendo (...) a gente procura/procurou uma metodologia (...) uma maneira que a gente garantisse que alguns/conhecimentos (...) estejam presentes (...) você tem então alguns ingredientes que/ obrigam o professor a trabalhar dentro de um esquema (...) a gente trabalha com uma supervisão permanente colada no processo (...) então você vai estar o tempo inteiro olhando pra cada passo a passo e voltando atrás para corrigir (...) mas um projeto tem que ter um produto final. Os conceitos de ensino/aprendizagem baseados nesse excerto baseiam-se na prática oriunda do programa e não fruto da decisão do professor, pois as ações já estão dentro do programa. Além disso, o verbo oferecer sofre um deslocamento de sentido dando-nos a entender que a prática é um produto, uma coisa que se oferece a alguém. Os projetos, de acordo com a visão dessa especialista, permitem uma vigilância. Conforme Foucault (2000, p.106), dentre as características que a disciplina apresenta é ser uma técnica que implica uma vigilância perpétua e controle dos indivíduos. Percebemos que a visão de ensino/aprendizagem está baseada no controle da ação pedagógica em função de esquemas, planejamentos, produto final e monitoração constante através do olhar. É o desejo de aprisionamento do real, localizar falhas, brechas e imediatamente repará-las via mecanismo da correção. Como os discursos da resistência são problematizados? Essa é a segunda pergunta que procuraremos responder nesse contexto. Conforme a teoria adotada por nós, não vemos a resistência como problema, visto que o real é constitutivo do sujeito e Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 272 / 274 ]
5 da linguagem. Além do mais, sendo o sujeito atravessado pelo desejo, esse desejo em operação, como afirma Teixeira (2000), não se diz todo. A resistência, pois é da ordem desse sujeito. Para Foucault (2000, p ), a resistência é coextensiva ao poder e tão inventiva, tão móvel quanto ele, e acrescenta que a resistência pode existir onde houver relação de poder. Observemos, os discursos da resistência: T 4: Em nossa escola existe uma grande dificuldade em envolver colegas professores (...) Como mobilizar alunos e professores num projeto pedagógico (...) T 5: Gostaríamos que/ os especialistas dessem sugestões de como motivar professores. Nesses excertos, percebemos a preocupação em resolver as questões relacionadas à resistência de modo simplista por meio da mobilização, motivação. Observemos os discursos das especialistas quanto à resolução dos problemas : E3: (...) a questão não é do professor não querer! (...) qual é o posicionamento da escola, dos pais, da Secretaria de ensino, da diretora frente a esses dois professores que dizem: - eu não quero? (...) então, a gente vai marcar uma reunião deles com a Secretária de Ensino... P2: (...) quando você trabalha com projetos (...) você tem um compromisso com a construção de uma sociedade mais justa, um compromisso com a ética universal, como dizia/ Paulo Freire (...) então quando você / veste essa camisa (...) aí não cabe o professor que não queira trabalhar com projetos (...) eu acho que a educação é pra quem queira vestir essa camisa. Nesses excertos há uma reação veemente à resistência e revelam a tendência à homogeneização como elemento vital ao funcionamento do sistema. Foucault (2000, p ) afirma que as disciplinas fabricam indivíduos com vistas a torná-los objetivos e instrumentos de exercício do poder e assim transformar multidões perigosas em multiplicidades organizadas. Dessa forma, os excertos acima revelam a necessidade de eliminar a resistência na forma de evocar instituições, hierarquias como: Secretaria de Ensino, Secretária de Ensino, diretora, pais, alunos, escolas. Além disso, vemos em P2 a evocação da autoridade Paulo Freire como validação do enunciado e, aquele com o qual não se filiar, vestir a camisa é excluído. Nos dizeres de Ducrot (1981 apud MAINGUEANEAU, 1997 p ), o locutor se apaga diante de um Locutor Superlativo, cujo dizer ninguém poder duvidar, é uma forma de validar o enunciado. Conclusão Pelos discursos analisados verificamos que a noção de ensino/aprendizagem está voltada para o fazer, pois a prática produz dois objetivos: ensinar e capacitar, alunos e professores, respectivamente. Os projetos funcionam como uma prova visível de que ensino/aprendizagem se efetivaram. Os discursos da resistência são tratados com vistas a resolvê-los, pois foram vistos como problema, empecilho à prática da metodologia ofertada. Não concordamos com essas posturas totalizantes, não porque não produzam, mas porque deixam de lado questões outras concernentes ao sujeito, o qual, está inscrito no real, é da ordem do desejo e tem a falta como estruturante. Por isso, esse sujeito não deve ser excluído em função dessa ou daquela metodologia com a qual ele não se constitui por mais elaborado Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 273 / 274 ]
6 que seja o cardápio, por mais perfeita que a camisa possa ser, o sujeito pode não saboreá-lo, não vesti-la por não se constituir com eles através da identificação. 1 Dados colhidos da Revista TV Escola, mai/jun 2003 n Termo tomado por empréstimo de Foucault (2000) 3 Usamos os seguintes códigos nas transcrições: E1 (Especialista 1), E3 (Especialista 3) P2 ( Professor 2), / (pausa breve), // (pausa longa), (...)recorte na seqüência do discurso de um mesmo sujeito), T4 (telecursista 4), T5 (Telecursista 5). Referências bibliográficas BERTOLDO, Ernesto Sérgio. Um discurso da lingüística aplicada: entre o desejo da teoria e a contigência da prática f. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada). Instituto de Letras e Lingüística, Universidade de Campinas, Campinas. FAUSTO NETO, Antônio. Ensinando à televisão: estratégias de recepção da tv escola. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do saber. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Vigiar e punir: nascimento da prisão. 25 ed. Petrópolis; Vozes, Microfísica do poder. 15 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Freda 3.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 4.ed. São Paulo: Pontes, PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. 2.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, O Discurso: Estrutura ou acontecimento? São Paulo: Pontes, REVISTA DA TV ESCOLA. SEED/MEC. Brasília/DF,2003, n.31, mai/jun. 2003, 48p. TEIXEIRA, Marlene. Análise de Discurso e Psicanálise: elementos para uma abordagem do sentido no discurso. Porto Alegre: EDIPUCRS, Estudos Lingüísticos XXXIV, p , [ 274 / 274 ]
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