Mediação para inclusão digital: a abordagem cognitiva em pontos de inclusão digital nos territórios de identidade baianos 1

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1 Mediação para inclusão digital: a abordagem cognitiva em pontos de inclusão digital nos territórios de identidade baianos 1 Barbara Coelho Neves (UFBA) Henriette Ferreira Gomes (UFBA) Resumo: Com base na literatura vigente (WASCHAUER, 2006; SORJ 2003; BRASIL, 2000) pressupõe-se que para haver inclusão digital efetiva é necessário muito mais que fornecer acesso a computadores e conectividade. Assim, o ponto central desta comunicação é relatar a configuração da pesquisa em andamento que constitui em perceber se o processo de mediação desenvolvido nos Pontos de Inclusão Digital está adotando aspectos cognitivos. A intenção é cruzar dois conceitos: o da inclusão digital efetiva, com base na abordagem cognitiva (convergência de recursos), e o da mediação embasado em aspectos cognitivos. O objetivo geral visa verificar os tipos de abordagens desenvolvidas nos Pontos de Inclusão Digital em uma amostra que compreende 10 PIDs espalhados em nove Territórios de Identidade na Bahia e confirmar a hipótese de que estes Pontos predispõem a NÃO adotar uma abordagem que estimula o desenvolvimento de aspectos cognitivos. O delineamento da pesquisa é um estudo descritivo, multicasos no universo de (10 PIDs) mapeados pela FGV, tendo como procedimento de coleta de dados entrevista, aplicação de questionários e observação direta das atividades no PID. Palavras-chave: Mediação. Inclusão digital. Abordagem cognitiva. Pontos de Inclusão Digital PIDs. On the basis of effective literature (WASCHAUER, 2006; SORJ 2003; BRAZIL, 2000) estimates that to have effective digital inclusion it is necessary that not to supply to access the computers and conectividade. Thus, the central point of this communication is to tell the configuration of in progress research that constitutes in perceiving if the process of mediation developed in the Points of Digital Inclusion is adopting cognitivos aspects. The intention is to cross two concepts: of the effective digital inclusion, on the basis of the cognitiva boarding (convergence of resources), and of the mediation based in cognitivos aspects. The general objective aims at to verify the types of boardings developed in the Points of Digital Inclusion in a sample that understands 10 PIDs spread in nine Territories of Identity in the Bahia and to confirm the hypothesis of that these Points premake use not to adopt a boarding that stimulates the development of cognitivos aspects. The delineation of the research is a descriptive study, multicases in the universe of (10 PIDs) by FGV, having as procedure of collection of data interview, application of questionnaires and direct comment of the activities in the PID. Keywords: Mediation. Digital inclusion. Cognitiva boarding. Points of Digital Inclusion PIDs. 1 Resumo de pôster apresentado ao GT-03 - Mediação, Circulação e Uso da Informação.

2 INTRODUÇÃO O acesso à informação pela sociedade civil tem sido apontado como um dos meios que podem contribuir para o desenvolvimento do potencial criativo e intelectual dos indivíduos. Esse processo de acesso, mediado por computador, vem sendo discutido na literatura de diversas áreas das Ciências Sociais Aplicadas. Tais discussões vêm gerando estudos que, por sua vez, têm relatado e/ou embasado iniciativas governamentais e não-governamentais que pretendem minimizar a exclusão digital. Varias iniciativas de instituições mantidas com recursos de origem privada, pública ou mista de mecanismos nacionais e internacionais têm contribuído com a criação de espaços que proporcionam tipos de acessos variados a informação eletrônica. O Programa Sociedade da Informação, exposto no conhecido Livro Verde, propõe em um de seus objetivos contribuir para a efetiva participação social, sustentáculo da democracia política (BRASIL, 2000, p.6). Dentre os quesitos: importância da utilização da Internet para o comércio eletrônico; divulgação de negócios e comunicação mais rápida e menos onerosa para as pequenas e médias empresas; geração de novas oportunidades de trabalho; e, universalização do acesso (combatendo desigualdades e promovendo a cidadania) e a educação e aprendizado ao longo da vida (desenvolvendo competência). A origem do desejo da pesquisa, geradora desta primeira comunicação, está baseada, inicialmente, no contato com as conferências de divulgação da Sociedade da Informação em 2000, e posteriormente, gerando mais necessidade de ter contato com a literatura 1 que problematizasse a inclusão digital de indivíduos nesse novo contexto que se revelava. Mais tarde, em 2006, surge a oportunidade de desenvolver um estudo dos aspectos de inclusão digital e perfil dos usuários no Tabuleiro Digital implementado na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (FACED/UFBA). Essa primeira interação, experimental, com o campo (inclusão digital) fez com que brotasse os primeiros questionamentos: O que é inclusão digital? Quais são seus reais objetivos? Como garantir que essa seja efetiva? E após mais leituras vieram outros: Os PIDs baianos mais incluídos digitalmente, mapeados pela FGV, estão desenvolvendo uma inclusão digital efetiva?esta inclusão é baseada em abordagem cognitiva? A mediação é importante neste processo? A partir dessa curiosidade e ainda, sem saber qual seria o referencial teórico a ser utilizado no que concerne à mediação na presente pesquisa, formulou-se a seguinte pergunta de partida: Os modelos de acesso que estão sendo utilizados nos Pontos de Inclusão Digital (PIDs 2 ) em Territórios de Identidade Baianos 3, mapeados pela FGV como os mais incluídos digitalmente, vêm adotando uma abordagem cognitiva baseada na convergência de recursos? De acordo com Quivy (3003, p.31), uma investigação é, por definição, algo que se procura e na tentativa de caminhar para a busca foram criados três pressupostos (P) com base nas leituras exploratórias: (P1) Para que um modelo de acesso tenha características inerentes ao letramento, e assim possa ser chamado, é necessário que o PID promova uma série de recursos além do suprimento de equipamentos e conectividade; (P2) A abordagem cognitiva está respaldada no uso da TIC associada ao letramento como modelo de acesso, envolvendo artefatos físicos, conteúdo, habilidades e apoio social; (P3) A ausência de mediação para acesso a informação descaracteriza a proposta da abordagem cognitiva, desprovendo o uso eficaz das TICs para geração de inclusão digital e promoção da inclusão social. Assim, partindo desses pressupostos, foi possível formular a hipótese que, sem a convergência de recursos, não é possível uma inclusão digital efetiva (com abordagem cognitiva) nos PIDs mapeados pela FGV no estado da Bahia. Nessa perspectiva buscou-se desenvolver objetivos que subsidiassem a hipótese e funcionassem como fios condutores ao problema, tendo o objetivo geral o cunho de verificar os tipos de abordagens desenvolvidas nos Pontos de Inclusão Digital em uma amostra que compreende 10 PIDs espalhados em nove Territórios de Identidade no Estado da Bahia e confirmar a hipótese de que estes Pontos predispõem a NÃO adotar uma abordagem que estimula o desenvolvimento de aspectos cognitivos. Quanto aos objetivos específicos, cabem mapear os modelos de acesso utilizados nos PIDs selecionados; Identificar quais os recursos (técnico, digital, educacionais e/ou sociais) utilizados nos PIDs; e observar as causas do não desenvolvimento da abordagem cognitiva baseada na mediação. Como esse artigo trata de comunicar o andamento dessa pesquisa, serão apresentados nas próximas seções sua problemática, o método em aplicação e os resultados preliminares. Assim, nessas 2

3 circunstâncias, é possível visualizar a intercessão entre o Mapa da Exclusão Digital da FGV e do Mapa da Inclusão Digital do Ibict, relevantes para a montagem da estrutura empírica do levantamento que esse estudo se propõe. Também, é inexorável a contribuição da fundamentação baseada na congruência entre Waschauer (2005, 2006) e Vygotsky (1995) para a área da inclusão digital e da mediação. 1 MEDIAÇÃO PARA INCLUSÃO DIGITAL A necessidade do ser humano em se comunicar impulsionou o avanço e o desenvolvimento dos meios pelos quais os indivíduos aperfeiçoaram esse processo. Não obstante, a inserção das pessoas nesse novo contexto histórico vem se tornando um desafio, visto que o acesso às novas tecnologias de informação e comunicação está fortemente relacionado à renda e à educação (GOMES, 2008). O autor americano da área da ciência da informação Warschauer (2004, 2005, 2006), há algum tempo, conduz seus estudos para a efetividade da inclusão digital que, segundo ele, a obtenção de letramento e o acesso as TICs proporcionam habilidades necessárias para o individuo processar e utilizar a informação, que só é possível através da conectividade. Ou seja, um viés essencial para promoção da inclusão digital. Para este autor, a TIC, se adequadamente associada, explorada e fomentada deverá estimular o desenvolvimento das características cognitivas do individuo. O esquema abaixo foi desenvolvido com base nos recursos tidos como necessários por Warschauer (2006) para promover a inclusão digital, focando aspectos cognitivos e ferramentas de tecnologia social. Modelo de inclusão digital efetiva Digital Humano s Sociais Físico Social cognitivo Inclusão Digital Baseada na inclusão social Uso efetivo da TIC para acessar, adaptar e aprender como se aprende Linguagem conteúdo Letramento educação Comunidades Instituições Computadores Conectividade Cognitivo Social Estimulo ao desenvolvimento de visão crítica e participativa Produção de novos conhecimentos e aprimoramento dos meios e recursos Processo alternativo Preparação Processo predefinido Digital Humano s Sociais Físico Figura 1 Modelo de inclusão digital efetiva: integração tecnológica, cognitiva e social. De acordo com o aporte teórico, a cerca do tema, foi possível visualizar este esquema de modelo de inclusão digital efetiva, onde é priorizada a aplicação dos recursos digital, físico, humano e social para adaptar e criar conhecimento, estimulando o pensamento crítico e participativo do indivíduo que poderá contribuir no processo de desenvolvimento através da produção de novos conhecimentos e aprimoramento dos meios e recursos. Computadores e Internet sem linguagem e conteúdos adequados, às necessidades individualizadas dos usuários, não possuem muita importância enquanto facilitador da inclusão digital efetiva desenvolvida, por exemplo, em países centrais (a exemplo dos EUA). É necessário muito mais que recursos digitais e físicos para cercar a digital divide. A visão seria uma associação desses dois recursos adicionados a pessoal treinado e o apoio contínuo da sociedade civil organizada (que também é resultado do processo, daí a idéia de um ciclo). A ausência de convergência de tais recursos digital (linguagem e conteúdo), físico (computadores e conectividade), humano (letramento e educação) e sociais (comunidades e instituições) 3

4 suscita o debate sobre o modelo de acesso adotado nos PIDs e a função dos atores envolvidos sobre o processo de inclusão digital. Há que se considerar, portanto, a importância de analisar como problemática a percepção dos PIDs, como estão adotando as categorias de acesso e se estas estimulam a cognição dos seus usuários. Ou seja, de acordo com estudos anteriores, desconfia-se que muitos dos pontos de inclusão digital dão maior enfoque às categorias (+) técnica, (+) social e (+) econômica, deixando a desejar o trabalho com a informação direcionado ao crescimento cognitivo. É difícil precisar o conceito de uma inclusão digital com abordagem cognitiva, visto que a pesquisa que se propõe encontra-se em andamento. Contudo, pode-se fazer referência à noção de inclusão digital efetiva, sendo a convergência da categoria técnica com os recursos humano e digital para acesso às fontes de informação que podem mudar o estado cognitivo do indivíduo e, consequentemente, leva-lo a participar de maneira crítica e participativa do processo de desenvolvimento. Visando apoiar a conceituar o objeto deste estudo, além do enquadramento teórico em Waschauer, pretendese utilizar o Vygotsky (1995) para trata da mediação nos processos de construção do conhecimento. 2 O DELINEAMENTO DA PESQUISA Trata-se de um estudo descritivo, adotando os métodos de estudo de casos (multicasos - 10 PIDs) e levantamento. As técnicas adotadas para coleta de dados serão a realização de entrevistas, aplicação de questionário e observação direta. O universo compreende os 10 (PIDs) selecionados no Mapa da Inclusão Digital FGV. Dentro desse universo serão construídas sub-amostras por representatividade (não-probabilistica) dos gestores, monitores (mediadores) e usuários desses PIDs. Quanto aos procedimentos de coleta de dados: realização de entrevistas com os gerentes e com os mediadores que atuam nos PIDs; aplicação de questionários junto aos usuários e observação direta das atividades desenvolvidas nos PIDs. E finalmente, os procedimento de tratamento e análise dos dados: transcrição das fitas, assim como do conteúdo em diário de campo. 3 RESULTADOS PRELIMINARES O ambiente deste estudo envolve 10 (dez) PIDs em 09 (nove) Territórios de Identidade do Estado da Bahia, levando em consideração que a amostra deverá conter programas situados em regiões tidas como mais ricas e também contar com aquelas que são denominadas mais incluídas, ou seja, regiões de médio e grande porte quanto a representatividade econômica. A seleção dos Pontos foi fruto de um enquadramento feito em duas etapas: 1. Foram averiguados os 10 (dez) municípios baianos mais incluídos nas sub-regiões, de acordo com os dados fornecidos pelo Mapa da Exclusão Digital da Fundação Getúlio Vargas 4. A partir desta distribuição, verificou-se o Mapa da Inclusão Digital no Brasil 5 desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) para selecionar os Programas e seus respectivos telecentros; 2. Enquadrou-se os 10 (dez) PIDs selecionados nas regiões de acordo com o mapa das Regiões Econômicas do Estado da Bahia (ver Figura 2), de maneira que os PIDs fiquem distribuídos unitariamente por região, ou seja, em (nove) Territórios de Identidade (SEI, 2004). Assim, através desse levantamento inicial, se chegou ao campo de análise desta pesquisa, podendo perceber que ela traz um fenômeno particular, onde será necessário visitas: aos PIDs (telecentros); Entidades ligadas ao tema (organizações e programas), tendo como Zona geográfica: 10 municípios da Bahia; Zona territorial: 9 territórios de identidade (representados por cores na Tabela 1). Tabela 1 As 10 cidades baianas mais incluídas e seus respectivos territórios de identidade 4

5 Território de Identidade Municípios Grau de inclusão 26 RMS Salvador 14,05% 26 RMS Lauro de Freitas 13,48% 05 - Litoral Sul Itabuna 7,66% 20 - Vitória da Conquista Vitória da Conquista 7,09% 11 - Oeste Baiano Barreiras 6,17% 19 - Portal do Sertão Feira de Santana 6,13% 24 Itaparica Paulo Afonso 5,59% 18 - Agreste de Alagoinhas/ Litoral Norte Alagoinhas 5,49% 07 Extremo F Sul Mucuri 5,00% 21 Recôncavo Sto. Antonio de Jesus 4,82% A partir da intercessão dos dois mapeamentos FGV (2006) e Ibict (2006) foi possível fixar as cidades que serão pesquisadas na Bahia de maneira que sua localização territorial procurasse abranger o maior número de Territórios de Identidade possíveis, representados por estrelas na figura a seguir. Fonte: SEI, CONSIDERAÇÕES Pressupõe-se que para haver inclusão digital efetiva é necessário muito mais que fornecer a- cesso a computadores e conectividade. É imprescindível haver convergência de recursos (técnicos, conteúdo, educacionais e sociais) e ao que parece, a mediação (homem/maquina) é o norteador de todo o processo que envolve, desde a proposta de inclusão digital ao usuário final. Portanto, a convergência dos aspectos cognitivos que envolvem letramento e educação às TICs promovem a inclusão digital efetiva, através da mediação, que favorece a incorporação social ou inclusão socioeconômica. Então, chega-se ao ponto de partida com a questão: por que os atores envolvidos estão pulando está etapa? 5

6 Todavia, vislumbra-se necessário verificar o nível de inclusão digital percebida pelo Mapeamento da FGV, percebendo se há convergência desses recursos e se, os freqüentadores dessas iniciativas, estão sendo mediados para acesso. É importante lembrar que computadores e Internet sem linguagem e conteúdos adequados às necessidades individualizadas dos usuários não possuem muita importância enquanto facilitador da alta inclusão social desenvolvidas, por exemplo, em países do primeiro mundo. É necessário muito mais que recursos digitais e físicos para cercar a brecha digital e alcançar os objetivos almejados pelo programa Sociedade da Informação, em seu projeto de lançamento na virada do século. Desde então, oito anos se passaram e a implementação da técnica, ao que parece (de acordo com vários autores), vem sendo superada. Entretanto, a uma expectativa quanto aos resultados que esse recurso pode oferecer para o desenvolvimento. Entende-se que a pesquisa está apenas começando e que muitos desafios ainda estão por vir, mas desde já se apresenta estimulante às questões de epistemologia e do método acertado para que essa não venha se distanciar do núcleo duro da Ciência da Informação. Assim, julga-se relevante continuar com os estudos que visa aproximar a inclusão digital dos meandros da mediação, sendo que a contribuição para a primeira mostra-se relevante no ponto de vista pragmático, enquanto que para a segunda, quiçá, é uma adição empírica/conceitual. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia. Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília, p. GOMES, H. F. A mediação da informação, comunicação e educação na construção do conhecimento. DataGramaZero, v.9, n.1, fev/2008. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Mapa da inclusão digital. Brasília: Ibict, LEMOS, A.; COSTA, L. F. Um modelo de inclusão digital: o caso da cidade de Salvador. Revista de Economía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación. < Vol. VIII, n. 6, Sep. Dic MARSHALL, P. D. New media cultures. New York: Arnold, p. MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, p.. História da sociedade da informação. 2ed. São Paulo: Edições Loyola, p. MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES. MC. Disponível em < Acesso em 15 de julho de QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L.V. Manual de investigação em ciências sociais: trajectos. Lisboa: Grandiva, RONDELLI, E. Quatro passos para a inclusão digital. Disponível em: < Acesso em: 20 de agosto de SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Territórios de identidade. Disponível em: < Acesso em: 14 mai SILVEIRA, S.; CASSINO, J. Inclusão Digital, Software Livre e Globalização Contra-Hegemônica. In: S. A. da e CASSINO, J. (Org.) Software livre e inclusão digital. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, p. SORJ, B. Brasil@povo.com.: a luta contra a desigualdade na sociedade da informação. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Tradução de Jéferson L. Camargo. São Paulo: Martins Fontes, p. WARSCHAUER, M. Technology and social inclusion: rethinking the digital divide: MIT, Disponível em: < Acesso em: 3 jul Educational leaderschip. Learning the Digital Age, v.63, n.4, dec.2005-jan 2006, p Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate. São Paulo: Senac, p. 1 Literatura para a problemática de Sociedade da Informação e Inclusão Digital revisada em Bell (1979), Mattelart (2002, 2005), Sorj (2003), Silveira e Cassino (2003, 2005), Marshall (2004), Lemos e Costa (2005), Rondeli (2005) e o que seria o fundamento dessa pesquisa, Waschauer (2004, 2005, 2006). 6

7 2 Pontos de inclusão digital (PIDs), também denominados telecentros, são locais dotados de computadores para acesso público à Internet, ou apenas para treinamento em informática (IBICT, 2007, p.7) 3 Designação dada às Regiões e sub-regiões da Bahia a partir de Para maiores informações ver (SEI, 2004). 4 O Mapa da Exclusão Digital permite aos gestores de políticas públicas traçar o público-alvo das ações de inclusão digital ; e ao cidadão comum interessado no tema enxergar o seu país, a sua cidade e mesmo seu bairro desde uma perspectiva própria. (Ver: sumario%20interativo.htm ). 5 Trata-se de um projeto que visa efetuar o mapeamento de programas e pilotos de inclusão digital além de seus respectivos pontos acesso de iniciativas públicas e privadas. Sua pretensão é abarcar todo território nacional, mensurando os avanços contra a exclusão digital no Brasil. 7

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