ANÁLISE COMPARATIVA DA INCLUSÃO DIGITAL ALICERÇADA NA ABORDAGEM DA COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO

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1 ANÁLISE COMPARATIVA DA INCLUSÃO DIGITAL ALICERÇADA NA ABORDAGEM DA COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO Alessandra B. Santana* Ana Paula Oliveira Villalobos** RESUMO O presente estudo trata da investigação da inclusão digital em dois contextos distintos: a escola pública e a privada sob o prisma da competência em informação. Através de um estudo de casos múltiplos em um enfoque metodológico de pesquisa do tipo qualiquantitativa descritiva, objetiva comparar e analisar a inclusão digital na escola pública e privada na cidade de Salvador, focando como indicador principal a competência em informação. Para alcance do objetivo geral pretende-se: a seleção dos indicadores qualitativos e quantitativos relacionados à competência em informação; a investigação de ações de inclusão digital em cada contexto e a proposição de iniciativas para a eficiência da inclusão digital, com vistas à promoção da inclusão social. Entre os autores que embasam o trabalho estão Warschauer, Barreto, Sorj, Guedes, Aun, Moura, Castells e diversificada gama de autores ligados à Ciência da Informação. Os resultados neste estágio em que se encontra a pesquisa referem-se à seleção dos seguintes indicadores quantitativos para a analise da inclusão digital: escolaridade, freqüência de acesso, local de acesso, comunicação (uso de e participação em redes sociais), domicílios (usuários que possuem computador com Internet em casa) entre outros parâmetros selecionados com base no mapa da exclusão digital da Fundação Getulio Vargas e nas estatísticas do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Para a analise qualitativa são selecionados os elementos indicadores de competência em informação, a partir da American Association of School Librarians/Association for Educational Communications and Tecnology. Palavras chave: Inclusão Digital. Inclusão Social. Competência em Informação. 1 INTRODUÇÃO A preocupação com as políticas e ações de Inclusão Digital tem sido motivada pelo desenvolvimento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e em vista do volume crescente de informações em rede. As TICs têm desempenhado o papel central de mediadora deste universo informacional, sendo que o acesso a informação mediado por tais tecnologias tornou-se fonte de geração de conhecimento, renda, participação social e política na sociedade atual. Neste cenário emerge a discussão a respeito do tema Inclusão Digital, a qual se propõe a dirimir o gap social no que se refere ao uso, acesso à informação, comunicação e conhecimento via rede. De acordo com De Luca (2004, p. 9), a inclusão digital deve favorecer a apropriação da tecnologia de forma consciente, que torne o indivíduo capaz de decidir

2 quando, como e para que utilizá-la. Para Rondelli (2003, p.1), inclusão digital é, dentre outras coisas [...] a aprendizagem necessária ao indivíduo para circular e interagir no mundo das mídias digitais como consumidor e como produtor de seus conteúdos e processos. Para Silva e Jambeiro (2005, p.1), a inclusão digital deve ser vista sob o ponto de vista ético, sendo considerada como uma ação que promoverá a conquista da "cidadania digital" e contribuirá para uma sociedade mais igualitária, com a expectativa da inclusão social. O termo inclusão começa a ser empregado no Brasil a partir do Livro Verde, no ano de 2000, o documento contém as estratégias e os objetivos a serem desenvolvidos para implementar e consolidar o Programa da Sociedade da Informação. De acordo com Takahashi (2000, p.10), o objetivo do Programa é integrar, coordenar e fomentar ações para a utilização de tecnologias de informação e comunicação, de forma a contribuir para a inclusão social de todos os brasileiros na nova sociedade. Nesse sentido, a proposta constante no Livro Verde, foca não só a aquisição de habilidades técnicas para o uso de computadores e da Internet, mas também o desenvolvimento de competência e capacitação para utilização dessas mídias em favor de interesses individuais e coletivo. No entanto, a prática atual dos programas e projetos de infoinclusão contrastam com a teoria, com base nos estudos de Aun e Moura (2007), Silva e Jambeiro (2007) são constatadas algumas limitações para a construção de uma política nacional de inclusão digital, destacam-se a supervalorização dos artefatos físicos, em detrimento das habilidades e competências dos indivíduos para manipular o universo informacional disponível em rede e a ausência de indicadores qualitativos para avaliar e interpretar a Infoinclusão. Segundo Silveira (2003), a ausência de indicadores consolidados, impendem de se verificar a eficácia das iniciativas de inclusão. Com base nas limitações apresentadas na construção de programas e políticas de Inclusão Digital, formulou-se a pergunta de pesquisa, embasada em um indicador qualitativo. Como se dá a Inclusão Digital na escola pública e privada tendo como indicador principal a competência em informação? E como objetivo geral, a pesquisa se propõe a comparar e analisar quali-quantitativamente a inclusão digital na escola pública e privada na cidade de Salvador, focando como indicador principal a competência em informação.

3 2 INDICADOR QUALITATIVO: competência em informação De acordo com os trabalhos dos autores Warschauer (2006), Sorj (2003), Aun (2004), Aun e Moura (2007) e Silveira (2001, 2003), incluir os indivíduos na sociedade da informação, não é um problema que se resolve apenas democratizando computadores e o acesso a internet. O cerne da questão, portanto, está no analfabetismo digital e informacional. Para Warschauer (2006), o uso das TICs e da internet não gera beneficio automático fora das suas funções especificas. Segundo o autor, o uso da TIC, com a intenção de acentuar os poderes social, econômico e político dos usuários e das comunidades visados, envolve acesso a artefatos físicos, conteúdo, habilidades e apoio social. Neste contexto torna-se necessário formar cidadãos capazes de selecionar, avaliar, interpretar e utilizar as fontes de informação, conhecendo seus mais variados suportes e formatos. Para Le Coadic (2004, p.112) o montante de informação na Internet leva a que se proponham questões sobre as habilidades necessárias para aprender a se informar e aprender a informar, sobre onde adquirir a informação. Esse conjunto de habilidades necessárias para lidar com a informação tem sido chamado de competência em informação. Conforme Espinet apud Fialho e Moura (2005) esse [...] conjunto de conhecimentos e habilidades capacitam os indivíduos, seja para a resolução de problemas, a tomada de decisões ou o aprendizado ao longo da vida. O termo original, é denominado information literacy, a expressão surgiu em 1974, na literatura de Biblioteconomia, nos Estados Unidos. Foi adaptada para o português como competência informacional, competência em informação (termo utilizado neste estudo), letramento informacional, alfabetização informacional e habilidade informacional entre outros, (DUDZIAK, 2003). No final da década de 80, no ano de 1989, houve um trabalho conjunto entre bibliotecários e educadores para a produção do segundo documento da American Library Association (ALA), o qual conceitua information literacy: Para ser competente em informação, uma pessoa deve ser capaz de reconhecer quando uma informação é necessária e deve ter a habilidade de localizar, avaliar e usar efetivamente a informação. Resumindo, as pessoas competentes em informação são aquelas que aprenderam a aprender. Elas sabem como aprender, pois sabem como o conhecimento é organizado, como encontrar a

4 informação e como usá-la de modo que outras pessoas aprendam a partir dela (ALA apud Dudziak, 2003, p. 26). Já em 1998, a American Association of School Librarians (AASL) e a Association for Educational Comunications and Tecnology, (AASL), apresentaram um conjunto de recomendações para desenvolver competências informacionais. As habilidades de informação foram claramente definidas, não só em termos teóricos, mas também na perspectiva de aplicação. Foram incluídas nove habilidades informacionais, divididas em três grupos que abrangem: 1) competência para lidar com informação; 2) informação para aprendizagem independente; 3) informação para responsabilidade social, conforme apresentaremos em sessão seguinte. Em resumo, uma pessoa é competente em informação uma vez que reconhece: Há de se considerar, portanto, a importância de investigar como problemática da pesquisa em andamento, a inclusão digital, estruturada na abordagem da Competência em Informação (indicador qualitativo), associada a indicadores clássicos de caráter quantitativo. 3 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa descritiva, adotando-se um estudo de casos múltiplos, no universo das escolas públicas e privadas da capital baiana. As escolas serão selecionadas através de uma amostragem intencional, para que não haja uma discrepância muito grande entre os ambientes pesquisados. A técnica utilizada na coleta de dados: observação direta simples nos laboratórios de informática (anotações em diário de campo), entrevistas e aplicação de questionários. A seleção das escolas se dará através de amostra intencional, sendo que dentro do universo das escolas serão construídas sub-amostras representativas (não probabilísticas) dos gestores, mediadores (professores) e usuários dos laboratórios de informática escolar. Quanto ao procedimento de coleta de dados: observação direta simples nos laboratórios de informática (anotações em diário de campo), entrevistas aos gestores e mediadores e aplicação de questionários aos estudantes das escolas (usuários

5 dos laboratórios de informática). E por fim será feita a analise e avaliação dos dados coletados através dos instrumentos de pesquisa. 4 RESULTADOS PRELIMINARES Entre os resultados importantes nesta etapa da pesquisa está o entendimento e a definição dos termos chave: inclusão digital, inclusão social e competência em informação. Outro resultado relevante é a seleção de um conjunto de indicadores de caráter qualitativo e quantitativo, os quais servirão como parâmetros para a analise da Inclusão Digital com vistas à inclusão Social, pautada na Competência em Informação. Conforme o Quadro 1 abaixo, para os indicadores qualitativos utilizar-se-á como base os padrões de competência em informação para aprendizagem estudantil, elaborado pela American Association os School Librarians (AASL,1998). Quadro 1- Indicadores Qualitativos Fonte: American Association of School Librarians (1998) Conforme o Quadro 2 abaixo, para os indicadores quantitativos teremos como base padrões do Mapa da Exclusão Digital (2003) da Fundação Getulio Vargas e do Comitê Gestor da Internet no Brasil (2008). Quadro 2 - Indicadores Quantitativos

6 Fonte: Mapa da Exclusão Digital (2003); Fundação Getulio Vargas e Comitê Gestor da Internet no Brasil (2008). 4 CONCLUSÃO A pesquisa nesta etapa atual buscou conceituar os termos Inclusão Digital, Inclusão Social e Competência em Informação de acordo com os autores: Takahashi (2000), Rondelli (2003), Silveira (2003), Aun e Moura (2007), Silva e Jambeiro (2007), Dudziak (2003), Fialho e Moura (2003), e Warschauer (2006). Nesse cenário, elenca-se a competência em informação, como parâmetro central da pesquisa por se tratar de um indicador social que possibilita analisar qualitativamente o objeto de estudo. Alem de ser um conceito que trabalha com a capacidade e habilidade de acesso, avaliação e uso da informação em rede, de modo crítico e consciente. REFERÊNCIAS AMERICAN ASSOCIATION OF SCHOOL LIBRARIANS/ ASSOCIATION FOR EDUCATIONAL COMMUNICATIONS AND TECHNOLOGY. Information literacy standards for student learning: standards and indicators. EUA: American Library Association ALA, Disponível em: < Acesso em: 27 de junho de AUN, Marta Pinheiro, MOURA, Maria Aparecida. A construção de indicadores nacionais de acesso público aos meios digitais: princípios e perspectivas. In: AUN, M. P.(Coord.) Observatorio da Inclusão Digital: Descrição e avaliação dos indicadores adotados nos programas governamentais de infoinclusão.belo Horizonte: Orion. Cap. 1, p , 2007.

7 COMITÊ Gestor da Internet no Brasil. Pesquisa sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil TIC Domicílios e TIC Empresas. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, DE LUCA, C. O que é inclusão digital? In: Cruz, R. O que as empresas podem fazer pela inclusão digital. São Paulo: Instituto Ethos, DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da informação, Brasília, v.32, n. 1, p , jan./abr FIALHO, Janaina Ferreira, MOURA, Maria Aparecida. A formação do pesquisador juvenil. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.10 n.2, p , jul./dez LE COADIC, Yves-François. A ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos, NERI, Marcelo Côrtes [org.]. Mapa da exclusão digital. Rio de Janeiro: FGV/IBRE, CPS, SILVA, Helena et al. Inclusão digital e educação para a competência informacional: uma questão de ética e cidadania. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 1, Jan SILVA, Helena P.da, JAMBEIRO, Othon. Inclusão digital, acertos e desacertos: análise de programas e práticas em salvador, ba. In: AUN, M. P.(Coord.) Observatório da Inclusão Digital: Descrição e avaliação dos indicadores adotados nos programas governamentais de infoinclusão. Belo Horizonte: Orion. Cap. 5, p , RONDELLI, Elizabeth. Quatro passos para a inclusão digital. Rio de Janeiro: UFRJ, Disponível em < Acesso em 20 de jun. de SILVEIRA, S.A. Inclusão digital, software livre e globalização contra-hegemônica. In SILVEIRA, S.A.; CASSINO, João (Orgs.) Software Livre e Inclusão Digital. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, SORJ, Bernardo; GUEDES, Luís Eduardo. Exclusão digital: problemas conceituais, evidências empíricas e políticas públicas. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n. 72, Jul Disponivel em: < Acesso em 10 de Jun TAKAHASHI, Tadao (Org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000.

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