Pediatria: As crianças são adultos pequenos?
|
|
- Isadora Palma
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Pediatria: As crianças são adultos pequenos?
3
4
5 1
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16 2
17
18 TRIAGEM NO SERVIÇO DE URGÊNCIA Uma visão consensual
19 Triagem de Prioridades Objectivos Identificar rapidamente doentes em risco Observar em função da necessidade clínica Prever tempo alvo para o início da observação Prever circuito de encaminhamento dos doentes Promover a organização do Serviço Caracterizar a população no Serviço Dispor de solução abrangente (pediatria e catástrofe)
20 Prioridade Total % Emergente ,37% Muito Urgente ,63% Urgente ,48% Pouco Urgente ,92% Não urgente ,39% Branco ,21% Total %
21 Urgência Pediátrica HFF Crianças e Adolescentes <18A Doentes crónicos >18A D1 de vida 22 A <1 Kg 120 Kg
22 DESAFIOS DA NOVA PEDIATRIA NUMA POPULAÇÃO ENVELHECIDA Introdução A grande afluência de doentes constitui um problema transversal a todas as urgências. No Serviço de Urgência Geral (SUG) deste hospital, aberto há 20 anos, a idade média dos doentes aumentou 12 anos (A). Importa criar estratégias visando a otimização de recursos, respeitando as especificidades de cada idade. Há poucos anos o atendimento na Urgência Pediátrica (SUP) passou a incluir jovens até aos 17A+364 dias. No entanto, existem países onde a idade pediátrica se estende aos 20A+364dias. Face ao envelhecimento da população, poderemos pensar num novo alargamento. DESAFIOS DA NOVA PEDIATRIA NUMA POPULAÇÃO ENVELHECIDA Conclusões Não existem diferenças evidentes no atendimento entre os adolescentes e os jovens adultos, sendo idênticos os motivos de vinda e os diagnósticos. As maiores diferenças entre os dois grupos ocorrem na menor dispensa de recursos no SUP e nos tempos de espera, mais prolongados no SUG, o que pode influenciar a taxa de abandono superior nos adultos jovens.
23 3
24 MTS Priority Total % Immediate ,37% Very urgent ,63% Urgent ,48% Urgent 34,48% Standard ,92% Non-urgent ,39% White ,21% Total %
25 70,0% 60,0% MTS Priorities 56,4% 58,1% 59,0% 60,0% 61,1% 61,1% 61,3% 61,7% 62,0% 61,6% 59,9% 58,7% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
26 Flow charts 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% 16,00% Shortness of breath in Worried parents Limb problems Diarrhoea and vomiting Rashes Sore throat Ear problems Unwell child Abdominal pain in children Eye problems Head injury Wounds 2,69% 2,43% 2,29% 4,19% 3,79% 5,74% 6,41% 8,02% 10,81% 11,60% 11,44% 13,85%
27 Behaving strangely Limping child PV Bleeding Palpitations Diabetes GI bleeding Allergy Chemical exposure Torso injury Apparently drunk Self-harm Major trauma Pregnacy Mental illness Sexually acquired infection 0,01% 0,01% 0,02% 0,02% Flow charts 0,00% 0,02% 0,04% 0,06% 0,08% 0,10% 0,12% 0,14% 0,16% 0,03% 0,04% 0,04% 0,06% 0,06% 0,08% 0,08% 0,09% 0,11% 0,13% 0,15%
28 Lab XRay 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 1 18,11% 1 10,16% 2 15,68% 2 30,70% 3 16,99% 3 26,80% 4 8,75% 4 22,70% 5 7,40% 5 18,55% 6 14,04% 6 12,94%
29 Tomo 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% Eco 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 1 3,09% 1 0,29% 2 1,10% 2 2,11% 3 1,85% 3 2,11% 4 0,37% 4 0,90% 5 0,47% 5 1,25% 6 1,07% 6 3,00%
30 ECG 0,0% 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 1 0,29% 2 1,04% 3 1,84% ,50% 0,44% 0,74%
31 Therapeutics in ED 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% IV/IM Inhal Oral
32 st Observation ED Discharge Median values in minutes Red Orange Yellow Green Blue White All Year Jan Aug
33 Hospital admission / Priority Total Hospital Admission % % Total ,51% 1,90% ,40% 35,41% ,69% 34,52% Urgents 71,83% ,85% 21,45% ,06% 0,29% ,89% 6,44% Total ,16% 100%
34 Immediate Lab X ray Tomo Eco ECG Phys Special Therap 54,49 % X Hosp Adm. 6,48 % X X 4,86 % X X X 4,27 % X X X 4,12 % X 1,04 % NONE
35 Very Urgent Lab X ray Tomo Eco ECG Phys Special Therap 30,25 % X Hosp Adm. 11,62 % X X 4,17 % X 3,1 % X 2,97 % X X 22,48 % NONE
36 Urgent Lab X ray Tomo Eco ECG Phys Special 13,38 % X X Therap Hosp Adm. 9,97 % X 9,16 % X 4,99 % X 4,72 % X 36,13 % NONE
37 Standard Lab X ray Tomo Eco ECG Phys Special 12,86 % X X 9,87 % X Therap Hosp Adm. 8,24 % X 5,17 % X 4,23 % X 50,48 % NONE
38 Non urgent Lab X ray Tomo Eco ECG Phys Special 19,8 % X 8,77 % X X 5,17 % X 3,01 % X Therap Hosp Adm. 1,5 % X 53,11 % NONE
39
40 Então
41
42
43
44
45 E ainda
46 Auditoria Interna Externa Constante Evolução / Melhoria 2ª Edição 3ª Edição
47 3ª Edição 3 Novos quadros Recém nascido (<28d) Lactente (<12m) Abuso ou Negligência na Criança Organização dos discriminadores (ABC) Novos discriminadores Sinais vitais
48 PTM
49 1 Centro Hospitalar Urgência Geral Urgência Pediatria Urgência Ginecologia e Obstetrícia Serviço de Urgência Básica 1 Protocolo de Triagem PTM
50 A arte da medicina consiste em distrair o paciente enquanto a Natureza cuida da doença Voltaire
TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência -
TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP -Dois Anos de Experiência - Rita Carneiro Serviço de Urgência Pediátrica Abril de 2013 1. Triagem Questões Gerais 2. História de Triagem no SUP 3. Implementação do PTM no SUP
Leia maisSC 20/ agosto 2012 Original: inglês. Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido
SC 20/12 28 agosto 2012 Original: inglês P Comitê de Estatística 4. a reunião 27 setembro 2012 Londres, Reino Unido Estoques de café verde nos países importadores Antecedentes 1. Os termos de referência
Leia maisMissão. Visão. Valores
Missão Prestar assistência e ambulatorial de qualidade à comunidade de Caeté e região, por meio de atenção humanizada e integral. Visão Reestabelecer o equilíbrio econômico financeiro até o ano de 2020.
Leia maisHospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE
Nº CONSULTAS REALIZADAS, MÉDIA DO TEMPO DE RESPOSTA, TEMPO DE RESPOSTA MÁXIMO GARANTIDO (TMRG) E TEMPO DE RESPOSTA GARANTIDO () PRIMEIRAS CONSULTAS CTH (referenciadas pelos Centros de Saúde) Nº Consultas
Leia maisPLANEJAMENTO DE AULA ANUAL 2016 Série: 8º Ano A e B. Matéria (Arte Plástica e Teatro) 1-Feb 2-Feb 3-Feb 4-Feb 5-Feb
1-Feb 2-Feb 3-Feb 4-Feb 5-Feb 8-Feb 9-Feb 10-Feb 11-Feb 12-Feb CARNAVAL 15-Feb 16-Feb 17-Feb 18-Feb 19-Feb 22-Feb 23-Feb 24-Feb 25-Feb 26-Feb 29-Feb 1-Mar 2-Mar 3-Mar 4-Mar 7-Mar 8-Mar 9-Mar 10-Mar 11-Mar
Leia maisREMODELAÇÃO E AMPLIAÇÃO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA HOSPITAL DIVINO ESPIRITO SANTO. PONTA DELGADA
INTRODUÇÃO Principal do Recinto Hospitalar Entrada Principal do Hospital OBJECTIVOS - Melhoria do nível de serviço; Secundário do Recinto Hospitalar PLANTA DE IMPLANTAÇÃO - Redução do tempo médio de espera
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM CICLO DAS NECESSIDADES DO CUIDADO EM SAÚDE 1 SEMESTRE EIXO CUIDADO COM A SAÚDE DA CRIANÇA MÓDULOS
CURSO DE ENFERMAGEM CICLO DAS NECESSIDADES DO CUIDADO EM SAÚDE 1 SEMESTRE EIXO CUIDADO COM A SAÚDE DA CRIANÇA Antropológicos na Formação do Enfermeiro I Bases Biológicas do Ser Humano I Crescimento e Desenvolvimento
Leia maisDistribuição espacial de casos suspeitos de microcefalia em Pernambuco ago / 15 a fev / 2016
Distribuição espacial de casos suspeitos de microcefalia em Pernambuco ago / 15 a fev / 2016 2015 8 Proportion 0.04 Distribuição espacial de casos suspeitos de microcefalia
Leia maisDebt Issuance Activity Atividade de Emissão de Dívida. State and Government Estado e Governo. Estado e Governo dossiers
dossiers State and Government Estado e Debt Issuance Activity Atividade de Emissão de Dívida Last Update Última Actualização: 16/6/215 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por
Leia maisASSUNTO. Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e. Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 001/2018 Janeiro/2018 ASSUNTO Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane
Leia maisBREVE HISTÓRIA DOS GDH
BREVE HISTÓRIA DOS GDH SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS Os GDH são um sistema de classificação dos doentes internados em hospitais de agudos, em grupos clinicamente
Leia maisTABELA I ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES)
UNIDADE: R$ MILHÕES RECEITAS TABELA I PERÍODO: NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2015 E DEZEMBRO DE 2014 (A PREÇOS CORRENTES) 2015 2014 VARIAÇÃO (%) DEZEMBRO NOVEMBRO DEZEMBRO DEZ/15 NOV/15 DEZ/15 DEZ/14 IMPOSTO
Leia maisPrograma de formação em MGF. Portaria n.º 45/2015, de 20 de Fevereiro
Programa de formação em MGF Portaria n.º 45/2015, de 20 de Fevereiro Estrutura Ano comum (12 meses) Formação específica (48 meses) Estágios obrigatórios MGF-1 MGF-2 MGF-3 MGF-4 Saúde infantil e juvenil
Leia maisDezembro HSM / HDE 2009 Auditoria de Acreditação Corporate Auditoria de Acreditação HSM
Dezembro HSM / HDE 2009 Auditoria de Acreditação 77% 97% Julho HSM Outubro HDE 99% (Alimentação e Dietética, Apoio Social, Comissão de Reanimação, Comunicação, Controlo de Infecção Hospitalar, Farmácia,
Leia maisConsultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade. Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso
Consultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso 02/03/2018 Apresentação do Centro Hospitalar do Médio Tejo População de cerca de 227 mil habitantes.
Leia maisCONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA. Enfª Senir Amorim
CONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA Enfª Senir Amorim Segundo a organização Mundial Pan Americana de Saúde A unidade de emergência é destinada a promover serviços de saúde requeridas com caráter de emergência e urgência
Leia maisInovação em Saúde. A Tecnologia da Informação e a excelência da gestão
Inovação em Saúde A Tecnologia da Informação e a excelência da gestão Big Data e Health Analytics Dr. Bento de Toledo A SAÚDE NO BRASIL NUNCA MAIS SERÁ A MESMA PRIMEIRA REVOLUÇÃO SERÁ TECNOLÓGICA A SEGUNDA
Leia maisSetembro/2007 MACROECONOMIA, POLÍTICA, SETORIAL E PROJETOS
Setembro/2007 ! " # $ % " &'( " % # ) % * ) + ",, % ) -.,, + -! 2.0% 1.8% 1.6% 1.4% 1.2% 1.0% 0.8% 0.6% 0.4% 0.2% 0.0% / Dow Jones S&P 500 Jan-07 Jan-07 Jan-07 Feb-07 Feb-07 Mar-07 Mar-07 Apr-07 Apr-07
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisModelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros
1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential
Leia maisEXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 Referência : January/2015 até January/2016 Data de Pagamento
EXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 11/Dec Ajuda de Custo - Padrão A 1 D-17703 153,00 22/Jan Evento Psicologia e Religiosidade 12/Dec Ajuda de Custo - Padrão B 1 SEDE-22442 78,00 22/Jan Comissão
Leia maisDesafios para as Empresas Portuguesas
Desafios para as Empresas Portuguesas Francisco Pinto Balsemão IMPRESA Conferência CMVM Porto, 12 Abril 2002 www.impresa.pt 1 Evolução das cotações da IMPRESA vs EuroStoxx Media (Jan - Abr 02) 1.300 1.100
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisDezembro HSM / HDE 2009 Auditoria de Acreditação Corporate Auditoria de Acreditação HSM
Dezembro HSM / HDE 2009 Auditoria de Acreditação 77% 97% Julho HSM Outubro HDE 99% (Alimentação e Dietética, Apoio Social, Comissão de Reanimação, Comunicação, Controlo de Infecção Hospitalar, Farmácia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos
Leia maisMaus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica
Maus Tratos às Crianças: Casuística do Serviço de Urgência Pediátrica 2009-2010 NHACJR Departamento de Pediatria Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 21 de Abril de 2011 Mau Trato: Qualquer acção ou
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 5º
Leia maisTriagem de Manchester na idade pediátrica Estudo Inter-hospitalar
Triagem de Manchester na idade pediátrica Estudo Inter-hospitalar Teresa Andrade 1, Fernanda Carvalho 2, Ana Paula Fernandes 1, Conceição Casanova 2 RESUMO Introdução: A Triagem de Manchester (TM) foi
Leia maisEstudos Avançados em Anestesiologia Pediátrica
Estudos Avançados em Anestesiologia Pediátrica Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra - Hospital Pediátrico de Coimbra - Coordenação Sílvia Neves Assistente Graduada do Centro Hospitalar da Universidade
Leia mais1ª OFICINA DE SOCIALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM DO HUSM 2007
Evento V SEMANA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 2008 1 ENCONTRO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS DO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA A AVALIAÇÃO E O MANEJO DA DOR
Leia maisEstratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro
Estratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro Bruno Sobral de Carvalho, MsC, MBA Juan Ferrés Setembro de 2016 Princípios Econômicos do Mercado de Saúde e Hospitalar Princípios Econômicos
Leia maisTRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS?
TRIAGEM PEDIÁTRICA O QUE APRENDEMOS? Rita Carneiro, Cláudio Alves Unidade Funcional Urgência/UCIEP. Chefe de Serviço: Helena Almeida Departamento de Pediatria. Directora: Helena Carreiro TRIAGEM PEDIÁTRICA
Leia maisGrade por Curso. 07GV - MEDICINA Currículo: CBV503GV BIOQUÍMICA II - PRÁTICA 4 1 FSI002GV BIOFÍSICA MÉDICA
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisMatriz Curso de Medicina - FPS Semestres Área Temática Módulo CH. Introdução ao estudo da Medicina Ética da vida e da liberdade
Matriz Curso de - FPS s Área Temática Módulo 1 estudo da Estudo da teórico prática Epidemiologia Geral Ética e bioética - bases filosóficas Fisiologia e Semiologia Médica aplicada 1 Fisiologia e Semiologia
Leia maisCOMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA REGIÃO NORTE CRSMCA. 29 de maio de 2015
COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DA REGIÃO NORTE CRSMCA 29 de maio de 2015 Dr. Rui Cernadas Vice-Presidente do Conselho Diretivo da ARSN, IP Presidente da CRSMCA Dr.ª Constantina
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA
Ciclo Básico Ciclo Básico MATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA 1º S MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I 1 PRIMÁRIA I HISTÓRIA DA MEDICINA E EPISTEMOLOGIA 20 POLÍTICAS DE SAUDE 20 ESPIRITUALIDADE E TANATOLOGIA
Leia maisProdutos e Serviços Financeiros no Varejo
Seminário GVcev Produtos e Serviços Financeiros no Varejo Produto Private Label fortalecendo a parceria entre varejo e instituições financeiras Marcelo Noronha Agenda Parceria Produto Private Label Bradesco
Leia mais1. Identificação do Serviço. 2. Idoneidade e capacidade formativa CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS PEDIATRIA
CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE CAPACIDADES FORMATIVAS PEDIATRIA 1. Identificação do Serviço Hospital : Serviço: Endereço : Tel. Email: Fax : Director de Serviço : Inscrito no Colégio da
Leia maisRelatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa
P Relatório mensal sobre o mercado de café Março de 2015 Mercado de café recua, mas demanda continua vigorosa Em março de 2015 o mercado cafeeiro apresentou queda pelo quinto mês consecutivo, enquanto
Leia maisComo uma empresa tem desenvolvido seus KPIs e metas de acesso ao mercado
Sessão 5B Como uma empresa tem desenvolvido seus KPIs e metas de acesso ao mercado Lenira A. Gonçalves 27-Mai-15 Agenda Qual portfólio merece uma equipe de acesso? Qual o escopo de atuação da equipe? Como
Leia mais4 Estudo de Caso Revisão do Inventário do Rio Paraíba do Sul
4 Estudo de Caso 4.1. Revisão do Inventário do Rio O modelo foi usado para investigar o potencial hidroelétrico para PCHs em um trecho do Rio, Brasil, que possui um comprimento de 25km, aproximadamente.
Leia maisPREVISÃO EVOLUTIVA DE CARGA INCLUINDO A ANÁLISE DE RISCOS
PREVISÃO EVOLUTIVA DE CARGA INCLUINDO A ANÁLISE DE RISCOS Leontina Pinto ENGENHO Luiz Macêdo ENGENHO Jacques Szczupak ENGENHO Elias Albarello ELETROPAULO Débora Tortelli - CPFL 1 INTRODUÇÃO Dez 00/Jan
Leia maisComunicação e Inovação na Saúde
Comunicação e Inovação na Saúde Most human misery can be blamed on failed relationships and physical and mental illness rather than money problems and poverty. LSE, Origins of Happyness. Comunicação e
Leia maisPOSITIONS BIBLIAONLINE.COM.BR. Jul'14 Aug'14 Sep'14 Oct'14 Nov'14 Dec'14 Jan'15 Feb'15 Mar'15 Apr'15 May'15 Jun'15
Visão geral Database: Google Brazil Date: 03 Jun 2015 (live) Visão Global Banco de dados SEMrush rank 259 Tráfego orgânico 1,606,323 Preço tráfego orgânico $320,640 Tráfego Ads 0 Preço tráfego Ads $0 ar
Leia maisEnfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Enfa Loriane Konkewicz POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE
Leia maisRelatório anual 2012
Relatório anual Evolução de cotações Maçã Golden Delicious e Gala Produção de Maçã em Portugal em (Fonte: INE) MAÇÃ Superfície Produção (t) Produção (t) (ha) 2011 Portugal 12.903 247.229 220.761 Entre
Leia maisMinistério da Saúde Conselho Nacional do Internato Médico Internato Médico Formação Geral
Para os efeitos necessários se declara que Internato Médico Formação Geral efetuou a sua Formação Geral do Internato Médico com o trajecto formativo e as classificações abaixo descritas. 0 NOME: INSTITUIÇÃO
Leia maisST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Urgência. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde
Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde A ST+I tem como missão Contribuir para que Portugal seja uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade
Leia maisCOMUNICADO VAGAS DISPONÍVEIS PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DA SES/DF APÓS A SEGUNDA CHAMADA
COMUNICADO Conforme previsto no item 1.10 do Edital nº 07, de 25 de março de 2011, publicado no DODF de 28 de março de 2011, estão relacionadas abaixo as vagas para Residência Médica que não foram preenchidas
Leia maisFundos de Investimento Imobiliário Negociação Mercado Secundário. Maio 2011
Fundos de Investimento Imobiliário Negociação Mercado Secundário Maio 2011 4 Agenda Introdução Ambientes de Negociação Panorama do Mercado Liquidez Precificação Conclusões 2 4 Introdução Patrimônio Líquido
Leia maisDr. Renato Françoso Filho. UPA s
Dr. Renato Françoso Filho UPA s As contradições entre o idealizado e a realidade RESOLUÇÃO CFM Nº 1.451, DE 10 DE MARÇO DE 1995 Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência,
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 3º
Leia maisHOW TO REDUCE IN-HOSPITAL DELAYS: THE PORTUGUESE EXPERIENCE (INCLUDING MANCHESTER)
Vilamoura 22 a 24 Abril de 20122 PRIMARY PCI IN PORTUGAL - ONE YEAR AFTER STENT FOR LIFE - HOW TO REDUCE IN-HOSPITAL DELAYS: THE PORTUGUESE EXPERIENCE (INCLUDING MANCHESTER) João Costa Hospital de Braga
Leia maisGDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação
Leia maisIntrodução à Macroeconomia. Danilo Igliori Desemprego
Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Desemprego 1 Taxa natural de desemprego É a taxa média de desemprego em torno da qual a economia flutua (equilíbrio). Em uma recessão, a taxa
Leia maisCONTROLE DOS GASTOS RECORRENTES: COMO A SOUZA CRUZ ESTÁ CONTROLANDO SEU CRESCIMENTO DE DESPESAS EM PROCUREMENT
CONTROLE DOS GASTOS RECORRENTES: COMO A SOUZA CRUZ ESTÁ CONTROLANDO SEU CRESCIMENTO DE DESPESAS EM PROCUREMENT Agenda Souza Cruz Procurement na Souza Cruz/BAT (British American Tobacco) Gastos recorrentes
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento
Leia maisJornada de reflexão: Mobilização do Setor Hoteleiro para a Eficiência Energética
Jornada de reflexão: Mobilização do Setor Hoteleiro para a Eficiência Energética PERCENT - Promoção da eficiência Energética, energia Renovável com Contratos de Eficiência energética no setor da hotelaria
Leia maisOrçamento do Estado 2016
Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo
Leia maisUnidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano 20 30 de Maio de 2008 Documentos publicados no Portal da Saúde a 30//2008 4 relatórios, 701 páginas
Leia maisHospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA
Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA Inaugurada em 1953. Gestão municipal desde 2000 (ano em que recebeu o selo Amigo da Criança). Direção HMIPV Geral: Marcos Slompo Técnico: Felipe Cabral
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoal
CONCURSO PÚBLICO Nº 284 GUARDA MUNICIPAL número de no Público acima citado: 284 Guarda Municipal - Feminino 390 Guarda Municipal - Masculino 1379 CONCURSOS PÚBLICOS NºS 249 - ENFERMEIRO, 250 - ENFERMEIRO
Leia maisACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM SERVIÇOS DE OBSTETRÍCIA
ATENÇÃO ÀS MULHERES Cada morte materna evitável deve nos causar indignação ao ponto de buscarmos melhorias para a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido e essa mudança deve ser iniciada nas portas
Leia maisDiárias. Quarto Individual Cirurgia 275,00. Medicina 360,00. Quarto Duplo Cirurgia 224,00 298,00. Medicina 57,00. Acompanhante c/ Peq.
Diárias Quarto Individual 275,00 Medicina 360,00 Quarto Duplo 224,00 Medicina 298,00 Acompanhante c/ Peq. Almoço 57,00 Berçário (Diária) 86,00 Incubadora Fototerapia - até 8 horas 72,00 Fototerapia - Diária
Leia maisRELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
23 - ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA 11 65 5,9 ENFERMAGEM EM CANCEROLOGIA 8 41 5,1 ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA 9 41 4,6 ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO 2 11 5,5 ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA GERAL 5 40 8,0 ENFERMAGEM
Leia maisÉ a resposta à execução, sob demanda do operador, do seguinte comando CHM : DISPLAY-NSCLOG-FILECHAR
Gestão do Sistema RRN 05437 Condição de Ativação da Mensagem É a resposta à execução, sob demanda do operador, do seguinte comando CHM : CRN 5711 DISPLAY-NSCLOG-FILECHAR DOCC: MMCC: CYB3WH02 B6P7WH02 000119
Leia maisQUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo
REDES DE ATENÇÃO EM SAÚDE: A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO QUALIHOSP 2013 Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo SÃO BERNARDO DO CAMPO É O 5º MUNICÍPIO DO ESTADO DE SP EM POPULAÇÃO E ORÇAMENTO
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás
FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás Fone: (64) 3321-2439 (64)3321-2440e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:
Leia maisO Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais. Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG
O Programa de Triagem Neonatal no Estado de Minas Gerais Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico da Faculdade de Medicina da UFMG Programa Estadual de Triagem Neonatal PETN-MG 4.360.487 Crianças
Leia maisNova Medical School / Faculdade de Ciências Médicas. Universidade Nova de Lisboa. Relatório Final. Mestrado Integrado em Medicina
Nova Medical School / Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa Relatório Final Mestrado Integrado em Medicina Ricardo Antunes Pereira Nº 2011458 Ano lectivo 2016/2017 Índice I. Introdução
Leia maisHospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS
1 - PRONTO SOCORRO 1.1 - Atendimento de Urgência e/ou Emergência Segundo Especialidade Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ez % Clínica Pediátrica 2131 2132 3541 4612 3604 3159 2596
Leia maisSeminário Anual de Saúde 2013
Seminário Anual de Saúde 2013 Sustentabilidade dos programas de saúde: desafios e oportunidades Luiz Augusto Carneiro Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) 16 de maio de 2013 2013 Towers Watson.
Leia maisCiências. Morfofisiológicas I Teoria Paulo Histologia. Ciências. Morfofisiológicas I. Prática. Subgrupo A. Paulo
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM HORÁRIO DO2ºSEMESTRE DE 2/2017 TURMA ENF2 - MANHÃ HORÁRIO 2 a 3ª 4a 5 a 6 a 7:10-8:00 s de 8:00-8:50 s de 8:50-9:40 s de I /sala Anatomia Nelson I /sala Anatomia Nelson
Leia maisPesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Edson de Souza Lima Instituto Pró-carnívoros
Pesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Edson de Souza Lima Instituto Pró-carnívoros Pesquisa para a conservaçao do cachorro vinagre (Speothos venaticus) Nova Xavantina / Água
Leia maisORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE PEDIATRIA
ORDEM DOS MÉDICOS COLÉGIO DE ESPECIALIDADE DE PEDIATRIA Inquérito para avaliação da Idoneidade e da Capacidade Formativa dos Serviços de Pediatria Ano: Hospital: O internato de Pediatria deve ser realizado
Leia maisI ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA Belém, 7 de março de 2013
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA 2013 Belém, 7 de março de 2013 DISCUSSÃO NA CT DO CFM 1. A população brasileira está bem assistida em Emergência? 2. O médico brasileiro está bem formado
Leia mais01 vaga em ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, com duração do programa de TRÊS ANOS, acesso direto;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COMPLEXO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS EBSERH COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA Edital de Vagas Remanescentes/2017 Por meio deste Edital, na forma do que determina
Leia maisDeterminação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores
Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade nos Açores Fernanda Carvalho Diamantino Henriques Paulo Fialho Elsa Vieira Jorge Santos Determinação do Potêncial de Energia Solar e sua Variabilidade
Leia maisQUE FUTURO PARA O ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA?
HOSPITAL SÃO JOSÉ QUE FUTURO PARA O ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DA PESSOA EM SITUAÇÃO CRÍTICA? ENFº TIAGO AMARAL (TMA) Mestre em Enfermagem Área de Especialização Pessoa em Situação Crítica Serviço
Leia maisA Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012
A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora
Leia maisHospital de Proximidade de Amarante
Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização
Leia maisDaniel Latorraca Ferreira
Daniel Latorraca Ferreira Os desafios das diversificação Custos e DRE das URTEs Primeira análises de viabilidade econômica Considerações Finais Os desafios da diversificação Novos mercados 1 - Análise
Leia maisNÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA
1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 02/2011 RETIFICAÇÃO Nº 002 CONTEÚDO
Leia maisEXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 Referência : January/2015 até January/2016 Data de Pagamento
EXTRATO MENSAL DE AJUDAS DE CUSTO/ DIÁRIAS Pag. 1 16/Dec Ajuda de Custo - Padrão B 1 SEDE-22432 78,00 22/Jan Vídeo "A Psicologia Social"/ Reunião 17 A 19/Dec Ajuda de Custo - Padrão B 9:00:00 AM 3 SEDE-22481
Leia maisTabela de Preços Particulares
Diárias Quarto Individual Cirurgia 266,00 Medicina 353,00 Quarto Duplo Cirurgia 224,00 Medicina 298,00 Acompanhante c/ Peq. Almoço 57,00 Berçário (Diária) 86,00 Incubadora Fototerapia - até 8 horas 72,00
Leia maisMEDICINA. Estrutura Curricular. 1º SEMESTRE (680hs) Medicina Comunitária (160hs) História da Medicina e Epistemologia
MEDICINA Estrutura Curricular 1º SEMESTRE (680hs) Medicina Comunitária (160hs) Integração à Comunidade I História da Medicina e Epistemologia Espiritualidade e Tanatologia em Saúde I Informática em Saúde
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial julho 2012
Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% 4.723.287
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17
Leia maisPOSITIONS PRIVALIA.COM. Jul'14 Aug'14 Sep'14 Oct'14 Nov'14 Dec'14 Jan'15 Feb'15 Mar'15 Apr'15 May'15 Jun'15
Visão geral Database: Google Brazil Date: 03 Jun 2015 (live) Visão Global Banco de dados SEMrush rank 821 Tráfego orgânico 424,956 Preço tráfego orgânico $5,438 Tráfego Ads 56,782 Preço tráfego Ads $4,266
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS
Curso: Medicina Versão: 3 Descrição: Ano: 2016 Semestre: Primeiro não vinculado à disciplina ou a Tipo de estágio: NÃO Exame de Qualificação: NÃO Exame de Proficiência em Inglês: NÃO Exame de Proficiência
Leia maisCONGRESSO NACIONAL DE OPME O FUTURO DO SISTEMA UNIMED
CONGRESSO NACIONAL DE OPME O FUTURO DO SISTEMA UNIMED Dr. Orestes B.M.Pullin A QUESTÃO BRASIL A m a i o r p a r t e d o s r e c u r s o s p a r a a s a ú d e n o B r a s i l V E M D O S E T O R P R I V
Leia maisPERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
PERSPECTIVAS PARA ECONOMIA E PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Milhões de Toneladas PRODUÇÃO DE GRÃOS NO BRASIL (milhões de toneladas) 300 241 250 189 200 150 100 125 100 85 121 135 114 148 135 150 161 196
Leia maisEnergias Renováveis em Portugal
Energias Renováveis em Portugal António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL Antonio.Joyce@ineti.pt
Leia maisS.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 31 de Dezembro de 2015
S.R. DA SAÚDE Portaria n.º 166/2015 de 1 de Dezembro de 2015 A redução de listas de espera cirúrgicas, de consultas e de meios complementares de diagnóstico e terapêutica para tempos de espera clinicamente
Leia maisHORÁRIO DE AULAS DO CURSO DE ENFERMAGEM EM TURMA: º SEMESTRE
TURMA: 2016.1-1º SEMESTRE 8:00 às 9:00 Metodologia História e enfermagem no contexto social Anatomia humana Antropologia Citologia Histologia 9:00 às 10:00 Metodologia História e enfermagem no contexto
Leia maisDiárias. Quarto Individual Cirurgia 235,00 275,00. Medicina. Acompanhante c/ Peq. Almoço 60,00. Berçário (Diária) 100,00
Diárias Quarto Individual Cirurgia Medicina Acompanhante c/ Peq. Almoço 235,00 275,00 60,00 Berçário (Diária) 100,00 Incubadora Fototerapia - até 8 horas Fototerapia - Diária Cuidados Intermédios Cuidados
Leia maisPROGRAMA (Preliminar)
1 PROGRAMA (Preliminar) Quinta Feira, 26 de Janeiro de 2018 07h30 Abertura do Secretariado e entrega de documentação AUDITÓRIO 09h00 - Sessão solene de Abertura 10h00 - Conferência de Abertura 10h30 -
Leia mais